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GUIA ATS INFORMÁTICA: TUDO SOBRE NOTA FISCAL ELETRÔNICA DO CONSUMIDOR

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Academic year: 2021

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FISCAL ELETRÔNICA

DO CONSUMIDOR

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Introdução ... 3

Requisitos para implementação da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica ... 12

Vantagens da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica ... 15

Não perca o prazo ... 18

Conclusão ... 30 SUMÁRIO

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INTRODUÇÃO

A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) foi instituída pelo Ajuste SINIEF 01/2013 e é um documento que não possui existência física, pois é gerado e armazenado de forma completamente eletrônica. Seu objetivo é tornar as operações internas de venda entre o comércio varejista e os consumidores finais, sejam eles pessoa física ou jurídica, mais confiáveis, rápidas e práticas.

Foi a partir da demanda crescente dos consumidores por mais segurança nas suas transações, além da tranquilidade do varejista em ter acesso a formas mais ágeis e confiáveis para emissão dos documentos fiscais em suas vendas, que surgiu a necessidade de regulamentar e implementar uma nova forma de documentação fiscal eletrônica que pudesse conferir a ambas as partes a segurança e a confiabilidade necessária.

Com a sua implementação, a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) veio para substituir o cupom fiscal emitido pela Escrituração Contábil Fiscal (ECF) e as notas fiscais de venda a consumidor final (modelo 2).

Este novo documento fiscal é utilizado somente nas operações comerciais de venda em que haja a presença física do consumidor no estabelecimento ou na hipótese de compra efetuada para entrega no

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domicílio do consumidor final. Todas as demais operações permanecem com a obrigatoriedade de serem acompanhadas da nota fiscal eletrônica de modelo 55 (NF-e).

Preparamos este material para que você descubra tudo o que precisa saber sobre este documento. Boa leitura!

NFC-e x DANFE NFC-e

Assim como nos demais documentos fiscais, o DANFE NFC-e nada mais é do que uma versão simplificada da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). No DANFE é possível encontrar a chave de acesso para consulta à Nota Fiscal e também um QR Code, uma espécie de código de barras, para que o consumidor também possa efetuar a consulta da Nota Fiscal de forma mais simplificada e sem muita burocracia.

Obrigatoriedade de adesão

A adesão à Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) é irretratável, ou seja, não é passível de desistência por parte do contribuinte. Uma vez ocorrida a adesão, o contribuinte fica obrigado a emitir o documento em questão nas transações que lhe são cabíveis.

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INTRODUÇÃO

Como a norma que trouxe a implementação da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) é de 2013, até aquele ano nenhuma empresa estava obrigada a aderir ao documento eletrônico, mas a possibilidade estava aberta a quem estivesse disposto em adotar as novas normas de forma voluntária.

O calendário de obrigatoriedade foi estabelecido pela Resolução SEFAZ 22/2013, que definiu as seguintes datas para adesão dos contribuintes, a partir de março de 2014:

• 01/03/2014 - Contribuintes relacionados no Anexo Único da Resolução; • 01/06/2014 - Contribuintes em início de atividade;

• 01/09/2014 - Demais contribuintes, exceto aqueles optantes pelo Simples Nacional; • 01/01/2015 - Contribuintes optantes pelo Simples Nacional.

É importante destacar que a obrigação da emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) se estende a todo e qualquer estabelecimento varejista do mesmo contribuinte.

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O que muda após a adesão Para o varejista

Do ponto de vista do estabelecimento varejista, uma vez ocorrida a adesão, não será mais possível a aquisição de talonários de notas fiscais Modelo 2. No entanto, caso o estabelecimento possua talonários adquiridos anteriores à entrada em vigor da obrigatoriedade de sua adesão à Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), estas notas fiscais poderão ser emitidas residualmente pelo prazo de 2 (dois) anos a contar da data de adesão do contribuinte.

Da mesma forma ocorre para os equipamentos de ECF, os quais não poderão ser adquiridos após a adesão, mas aqueles já anteriormente adquiridos poderão ser utilizados pelo período máximo de 2 anos a contar da data de adesão.

Para o consumidor

Já do ponto de vista do consumidor, o novo documento eletrônico garante mais praticidade e rapidez na consulta das notas fiscais no site da Secretaria da Fazenda, a fim de verificar sua veracidade, validade e

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INTRODUÇÃO

autorização de uso, relativamente à compra realizada. Esta consulta pode ser feita através da utilização da chave da acesso ou do QR Code contidos no DANFE NFC-e, conforme explicado anteriormente, o que pode ser feito, inclusive, utilizando um smartphone ou tablet.

Estados obrigados

Nem todos os Estados brasileiros estão obrigados à adoção e emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). Alguns deles deram início à emissão do documento nos anos de 2013 e 2014, outros estão sujeitos à obrigatoriedade em 2015, e poucos somente serão obrigador a emitir a NFC-e a partir de 2016, como é o caso do Distrito Federal. Confira abaixo a relação dos Estados obrigados por ano:

• A partir de 2013: Mato Grosso;

• A partir de 2014: Acre, Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe; • A partir de 2015: Pará, Paraíba, Rondônia;

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• Os Estados do Paraná e Santa Catarina ainda não encontram-se obrigados à adesão, mas podem fazê-la de forma voluntária.

O objetivo é que, até julho de 2016, todos os estabelecimentos dos Estados obrigados estejam atuando no comércio varejista emitindo somente esta modalidade de documento fiscal eletrônico. Outro ponto a ser destacado é que a data de limite para adequação do estabelecimento às normas da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) varia conforme o seu faturamento:

• Faturamento de mais de 10 milhões de reais por ano: até março de 2015; • Faturamento de mais de 5 milhões de reais por ano: até julho de 2015;

• Faturamento de mais de 1,8 milhões de reais por ano: até novembro de 2015;

• Faturamento de mais de 360 mil reais ou empresa em início de atividade: até março de 2016; • Demais estabelecimentos do comércio varejista: até julho de 2016.

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INTRODUÇÃO

Cupom Fiscal x NF-e x NFC-e

A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) veio justamente para substituir o Cupom Fiscal, que atualmente é emitido através de aparelhos de EFC. Portanto, em termos práticos, não há mudanças significativas na essência do documento, sendo que a única grande diferença é que o documento em si será armazenado de forma eletrônica, sendo entregue ao consumidor o DANFE.

Por se tratar de documento emitido em operações de vendas para consumidores finais, a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) não confere direito ao crédito do ICMS aos consumidores, ao contrário da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) modelo 55, que é utilizada em transações entre estabelecimentos industriais, atacadistas e varejistas, onde há circulação de mercadorias, pagamento do ICMS e consequente apuração de crédito deste imposto.

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Cancelamento de uma NFC-e

Caso haja algum fato que provoque o cancelamento do documento fiscal eletrônico emitido, isto somente poderá ocorrer mediante prévia autorização e desde que a mercadoria não tenha saído do estabelecimento comerciante.

Uma vez autorizado o seu cancelamento, ele deve ocorrer em até 30 (trinta) minutos a contar da concessão da autorização de uso obtida através do serviço online da Secretaria da Fazenda.

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REQUISITOS PARA

IMPLEMENTAÇÃO

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Os requisitos básicos para emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) são os seguintes:

Certificado digital no padrão ICP-Brasil, fazendo constar o CNPJ da empresa

Por se tratar de um documento que possui valor legal, é indispensável que o estabelecimento possua um certificado digital a fim de assegurar a devida segurança do documento emitido. Caso o estabelecimento já possua um certificado digitar para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), este poderá ser usado para emissão da NFC-e sem maiores exigências. É importante observar, no entanto, se o certificado segue o padrão ICP-Brasil.

Adoção de um software emissor de NFC-e

O estabelecimento emissor pode utilizar um software desenvolvido por uma empresa especializada ou desenvolver seu próprio software para emissão dos documentos fiscais eletrônicos.

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REQUISITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA NFC-E

Token de produção pelo Atendimento Online (disponível no site da SEFAZ)

O token é um dispositivo que fornece um código de segurança alfanumérico que somente pode ser utilizado pelo contribuinte e pela SEFAZ e seu objetivo é garantir a segurança e a autenticidade do DANFE NFC-e. O token deve, impreterivelmente, ser cadastrado no programa emissor do contribuinte antes mesmo da emissão da primeira Nota Fiscal.

Para solicitar o token no ambiente de produção, é necessário acessar o Atendimento Online da Secretaria da Fazenda e selecionar a opção “Requisitar Token NFC-e”.

Inscrição Estadual regular

Para que seja possível a adesão e correta emissão dos documentos fiscais eletrônicos, é indispensável que todos os requisitos acima sejam observados e, em caso de dúvidas, seja feita uma consulta a um especialista ou no posto de atendimento da Secretaria da Fazenda do Estado.

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VANTAGENS DA NFC-E

A implementação desta nova modalidade de documento fiscal eletrônico nas transações realizadas entre o comerciante varejista e os consumidores finais trouxe uma série de vantagens para ambos os lados.

Do ponto de vista do comerciante, uma das grandes vantagens é a ausência da necessidade de homologação do programa emissor pelo Fisco, o que já elimina algumas etapas burocráticas. Além disso, não há necessidade de utilizar uma impressora fiscal, sendo necessário somente a utilização de uma impressora comum, seja ela a laser ou térmica, e a utilização de papel não certificado. Além das vantagens operacionais mencionadas, há ainda a questão ambiental, pois a existência de um documento eletrônico diminui consideravelmente o gasto com papel e tinta, além de caixas e armários para armazenagem das notas fiscais impressas.

A questão da armazenagem do documento é outra grande vantagem, tanto para o consumidor quanto para o varejista, pois a consulta do documento no ambiente virtual torna-se muito mais rápida e fácil, eliminando a necessidade de guarda do documento em ambiente físico.

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As mudanças trazidas pela introdução na rotina do comércio de um documento eletrônico visam otimizar o processo de emissão de documentos e garantia de direitos de ambas as partes, uma vez que o contribuinte cumpre a sua obrigação de emitir as notas fiscais de suas vendas, e o consumidor sente-se amparado pelo documento fiscal, sem risco de perda ou extravio.

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NÃO PERCA

O PRAZO

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O cronograma de obrigatoriedade, como dito anteriormente, varia de Estado para Estado e, cada um deles, definiu prazos específicos referentes à fase de implementação da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e).

Fique atento ao prazo estabelecido pelo seu Estado!

Acre

• A partir de 01/10/2013 - facultado ao contribuinte não obrigado a emissão da NFC-e (§ 1º do Art.13-A);

• A partir de 01/06/2014 - para contribuintes relacionados no Anexo Único do Decreto; • A partir de 01/09/2014 - para contribuintes em início de atividades;

• A partir de 01/12/2014 - para os demais contribuintes, exceto os optantes pelo Simples Nacional; • A partir de 01/04/2015 - para todos os contribuintes inclusive os optantes pelo Simples Nacional.

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20 Amazonas

• 01/02/2014 - para os contribuintes localizados na Capital que, obrigados ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, nos termos da legislação, não tenham solicitado ou iniciado o uso de nenhum equipamento até essa data;

• 01/03/2014 - contribuintes relacionados no Anexo Único da Resolução; • 01/03/2014 - contribuintes em início de atividade, localizados em Manaus; • 01/09/2014 - demais contribuintes de Manaus, exceto Simples Nacional; • 01/01/2015 - contribuintes do Simples Nacional e do Interior do Estado.

Distrito Federal

• A partir de 01/012016 - para os contribuintes em início de atividades ou de apuração normal; • A partir de 01/07/2016 - contribuintes optantes pelo Smples Nacional com faturamento anual

superior a R$1.800.000;

• A partir de 01/01/2017 - contribuintes optantes pelo Simples Nacional com faturamento superior a R$360.000;

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• A partir de 01/07/2014 - estabelecimento com faturamento superior a R$ 2.520.000,00 em 2013; • A partir de 01/07/2014 - fica vedado a liberação de novos equipamentos ECF;

• A partir de 01/03/2015 - demais estabelecimentos.

Pará

• 01/06/2015 - para estabelecimentos vinculados à Coordenação Executiva Especial de Administração Tributária de Grandes Contribuintes, que efetuarem venda ou fornecimento de mercadorias à pessoa natural ou jurídica não contribuinte ao ICMS;

• 01/12/2015 - para os estabelecimentos obrigados à EFD que efeturam venda ou fornecimento à pessoa jurídica ou natural não contribuínte do ICMS;

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22 Paraíba

• Projeto Piloto da NFC-e de 01/08/2014 até 31 de maio de 2015;

• Período experimental para emissão: intervalo entre 1º de julho e 30 de setembro de 2014; • A partir de 01/10/2014, outras empresas poderão aderir de forma facultativa, a critério da

Secretaria de Estado da Receita;

• A partir de 01/07/2015, ficarão obrigados a emitir NFC-e os estabelecimentos varejistas com faturamento superior a R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais) no exercício de 2013, caso se enquadrem nas disposições do art. 338 (obrigatoriedade ECF) do Regulamento do ICMS-PB;

• A partir de 01/01/2016 os estabelecimentos varejistas com faturamento superior a R$ 9.000.000,00 (nove milhões de reais) no exercício de 2013;

• A partir de 01/07/2016 os estabelecimentos varejistas com faturamento superior a R$ 5.500.000,00 (cinco milhões e quinhentos mil reais) no exercício de 2014;

• A partir de 01/01/2017 os estabelecimentos varejistas com faturamento superior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) no exercício de 2014;

• A partir de 01/07/2017 os demais estabelecimentos varejistas enquadrados no art. 338 (obrigatoriedade ECF) do Regulamento do ICMS-PB.

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Rio de Janeiro

• 01/10/2014 - para empresas em caráter voluntário ou obrigadas a usar ECF que não tenham solicitado anteriormente;

• 01/10/2015 - para empresas que apuram o ICMS por confronto entre débitos e créditos ou que solicitarem inscrição estadual;

• 01/01/2016 - para empresas do Simples Nacional com receita em 2014 superior a R$360.000,00; • 01/01/2017 - para todos os demais contribuintes.

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24 Rio Grande do Sul

• 01/09/2014 - contribuintes enquadrados na modalidade geral que promovam operações de comércio atacadista e varejo;

• 01/11/2014 - contribuinte com faturamento superior a R$ 10.800.000,00; • 01/07/2015 - contribuinte com faturamento superior a R$ 7.200.000,00;

• 01/01/2016 - contribuinte com faturamento superior a R$ 3.600.000,00 e estabelecimento que iniciarem suas atividades a partir de 1º de janeiro de 2016;

• 01/07/2016 - contribuinte com faturamento superior a R$ 1.800.000,00; • 01/01/2017 - contribuinte com faturamento superior a R$ 360.000,00;

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• 01/03/2015 - receita bruta igual ou superior a R$ 12.000.000,00;

• 01/08/2015 - receita bruta igual ou superior a R$ 6.000.000,00 e para contribuintes em início de atividade, exceto optantes pelo Simples Nacional;

• 01/01/2016 - todos os demais contribuintes, exceto optantes pelo Simples Nacional; • 01/07/2016 - todos os demais contribuintes, inclusive optantes pelo Simples Nacional.

Sergipe

• 01/11/2014 - conforme lista em Anexo Único.

• 01/03/2015 - com faturamento superior a R$ 10.000.000,00; • 01/07/2015 - com faturamento superior a R$ 5.000.000,00; • 01/11/2015 - com faturamento superior a R$ 1.800.000,00;

• 01/03/2016 - com faturamento superior a R$ 360.000,00 ou em início de atividade; • A partir de 01/07/2016, todos aqueles que promovam operações de comércio varejista.

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Este novo modelo de documento fiscal eletrônico certamente trará mais agilidade e segurança nas negociações entre os estabelecimentos varejistas e seus clientes, além de apresentar uma grande fonte de economia para a empresa, tanto com relação ao tempo gasto para desembaraço das questões fiscais perante a SEFAZ, quanto com relação aos custos de aquisição de equipamentos e papel.

Tendo em vista o contexto tecnológico atual, não seria surpresa que o Fisco trouxesse mudanças significativas na forma de controle e fiscalização das transações ao redor do país, buscando mitigar a sonegação fiscal e aumentar o contingente arrecadatório cada dia mais. A posição adotada pelo Fisco, apesar de parecer uma estratégia apenas arrecadatória, apresenta benefícios para todas as partes envolvidas, que tiram proveito da segurança oferecida pela existência de documentos fiscais em ambiente eletrônico. A agilidade nos processos têm sido apontada como principal vantagem dessa nova modalidade de documento fiscal eletrônico, uma vez que não se faz mais necessária a homologação do software emissor por parte da Receita, utilização de papéis especiais, dentre outras obrigações que tornam mais lenta e onerosa o processo de emissão dos documentos eletrônicos.

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