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N.2 35
ANNO 5.'
S4BBAD0 2ÍHE
JUNHO
DE 1872
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1036
A VIDA FLUMINENSE
iMSK,rai\miiimi)viw
pedimos o favor de mandarem satisfazer os seus deoitos atrazados. A.os que assim o não fiz ç rem. não só suspenderemos a remessa da f ollia, coino deixaremos de. conteinplal-os na
distribuição do um
GRANDE SUPPLEMENTO
que vai sor publicado no mez próximo.
VIDA. FLUMINENSE.
.
¦ ¦ ¦¦ ¦'
Rio, 29 le Junho de 1872.
Zarzuela cosmo-politica.
Dizia o Sire de Barbe Bleue :
Àmours nòuvelles
Changer de belles
Tous les huit jours.
Se, em relação ás bellas, não somos tão
incons-lantes como o Sire supracitado, no que respeita á
novidade... dos titulos, ou das epigraphes, como
o leitor quizer, seguimos exactamente a opinião
do homemsinho que para variar de cozido
man-dava matar mulheres, como quem manda matar
frangos.
Éramos hontem iMiuèfa-polüica : hoje somos
cosmo-politica.
Estamos com os dissidentes; e principalmente
com o Sr. Duque-Estrada Teixeira, que diz por
ahi a quem o quer ouvir que em politica só
co-nhece um systema aproveitável:
Changer de couleur
Tous les trois jours.
Exactamente como os camaleões.
Se a epocha c de bichos e de feras.
*
.
A propósito de feras : o leitor já foi ver as da
Guarda-Yelha?
Se não foi, vá, vá emquanto é tempo.
Aquillo é que é espectaculo de se lhe tirar o
chapéo.
Entra a gente no circo, e esbarra com umas
gaiolas onde está a bicharia ; depois vem um
se-. nhor que apenas olha para os brutinhos põe-nos
tao mansos e quedos como qualquer dissidente em
dias de dissolução;depois, os taes cordeiros, saltam
urram, brincam e acabam por comer com tal
ap-pettite, que trazem á lembrança os frades
barba-dinhos do Castello ; e por flm acaba a festa e o
publico sahe deixando os brutos a comer.
Cá fóra sente-se então, que, seguindo o
exem-pio das feras, o tal senhor das gaiolas nos tenha
comido tambem.... os cobres.
Entretanto, por entre aquella bicharia
encon-tra-se um elephante.... sympathico e philosopho
ao mesmo tempo.
Sympathico, porque dos artistas do tal
diverti-mento é elle o mais applaudido : philosopho,
por-que em tão verdes annos.... já é pellado, e não
se lembrou ainda, como o Sr. Sataniel, de
com-prar chino, ou esfregar a molcira tres vezes ao
dia com o Vigor de Ayer.
*
Lá dos tigres não fallaremos, E' raça bravia.
E' verdade que quando elles se põem a arregalar
o olho para o. senhor das gaiolas, e a mostrar-lhe
os dentes com o sans fançon digno de um Tejedor
ao escrever notas diplomáticas, o tal senhor
(sem-pre o das gaiolas) atira-lhes quatro sopapos
va-lentes, e os tigres viram gatinhos, tal qual como o,
nosso gaz vai virando lamparina.
Temos ainda um cavallinho brincalhão, cujos
méritos calaremos para não offender as
suscepti-bilidades de certo politico que espernêa todas as
vezes que vê uma pasta fugir-lhe diante do
nariz.... até sumir-se no espaço dos impossíveis!
Apostamos que o Sr. Ferreira Vianna julgou
que a caçoada da pasta era com elle.
Qual, beatíssimo irmão.... Desta vez
damos-lhe tréguas.
Reze nas suas contas, reze. Peça perdão a
Deos.
Os seus peccados são tantos!
Olhe : de setecentos sabemos nós... ea Reforma.
* *.
Se o Sr. Ferreira Vianna, para distrahir-se,
fosse ver a Zarzuela do «Lyrico», talvez a musica
lhe fosse bom remédio ás magoas.
¦
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¦ ¦ -¦' 'XiX Xiry
A VIDA FLUMINENSE 1037
Ouvir & Garcia é melhor do que sonhar com a Pasta ;—(Desculpem o trocadilho. A Pasta aqui não é a celebre cantora de outr'ora.) assistir á re-presentação do Relâmpago é melhor do que ser victima das tempestades da assembléa ; e ouvir os versos de Camprodon é muito mais útil do que que escrever as verrinas do Diário,
A alma apura-se e os sentimentos elevam-se quando se ama a poesia e a musica, ao passo que o figado cobre-se de bilis, e npleura gangrena-se todas as vezes que a ambição avafsala o cérebro, e, á imitação de glóbulo homoeopathico, precipita o homem politico no copo da dissolução.
Quem quizer explicações sobre este ponto, um tanto obscuro, peça-as ao insigne vate Barreto Bastos.
Não as póde dar o signatário desta zarzuela-cosmopolitica
Caridacle.
A CAIXA DE SOCORROS D. PEDRO V.
Quando os povos jasiam Na mais densa escuridão, Arrastando os duros ferros Da mais negra escravidão, Os sectários estultos
Da medonha idolatria, Sentindo vingar o fructo
Do verbo que deu Maria, Tremerão ! Os falsos Ídolos Cahirão por fim no chão !
Raiou a divina aurora Da suprema redempção! O Christo salva do cháos A mesquinha humanidade, A' sua voz se levanta
A perdida liberdade!
Cumprindo a missão augusta O Christo morre na cruz ! As trevas se dissiparam No mundo surgio a luz ! Porém essa luz brilhante (Jue no Golgotha nasceu, Tentou Romã dissoluta Marear-lhe o brilho seu ! Às fogueiras nao tardaram
D'essa negra Inquisição! Em nome de Deus correndo
Tanlo sangue 1.., Que irrisão!...
D'elle a virtude escolhida A tão santa caridade,
Foi combatida incessante Pelo monstro cia maldade 1 Só um parocho da aldêa Pantò homem, virtuoso,
Alé ao pobre leproso Enchugava-lhe o suor! Ensinava ao .seu rebanho
As doutrinas do Rváugelho, Era dos tempos o espelho !
Era um anjo cio Senhor!
Era um Padre como há poucos, Era u oa imagem veneranda ! Odiava a propaganda
Dos Papas e Cardeáes!
Porque <»s ventos gementes Traziam aos seus ouvidos, DVsses homens corrompidos Os echos nas saturnaus 1
¦ -¦ .-:¦ -.-. ... r-Xi 4 XXX':xX'Xx. Na Igreja arruinada D'essa pobre freguezia, Nâo tivera a hypocrisia Licença de lâenirar! E dizia o bom do velho:
« Que o cheíV do christianismo. Empregava o fanatismo
Para o inundo avassallar » ! Era amparo da pobresa
E da mesquinha oiphandade, N'elle tinha a humanidade
Um valente defensor ! E quantas vezes conendo
A virtude perseguida, Não íoi procurar guarida Na casa do bom pastor? ! Todos os dias o santo, Pedia na freguezia! Era a santa romaria
D'esse anjo dos christãos. Balia á porta dos ricos;
a Esmola meus filhos nobres; São desgraçados os pobres, E todos somos irmàos » !
E vós, Senhores, que seguindo o éxinoplo Do sagrado varão, firmais o templo
Que guarda a caridade ;
Da esmola, que hoje dais do fundo cTalma. Aos pobres do Senhor, tereis a palma
De Deus na eternidade.
Pereira Rocas.
AVIM FLUMINENSE
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-1
77-a ¦rVersos a minfis. üllia»
Raios da aurora, lagrimas da noite, a. brisa a suspirar ;
A inteira natureza em áurea primavera, dos bosques o silencio,
das aves o triuar;
O espaço infindo azul, a immensidão do céo, a vastidão do mar;
O espaço, o céo e o mar banhados nos clarões do olhar de Deos em fogo,
as noites de luar ; À musica divina
que vaga nas espheras, dos anjos o cantar ;
A orchestra magestosa de toda a creação altiva a rebramir,
da alvorada ao raiar; E o som da tempestade, o mar a revolver-se,
o raio a ribombar ;
Depois a natureza a sacudir dos hombros as pérolas cahidas
da tormenta no agitar; Tudo quanto é magestoso, bello e doce e sublimado, tudo quanto é imponente ;
Tudo o que tem produzido a mão dó Creador.., não se compara â belleza
de minha filha innocente 1
Oiilias.... sem politica
¦
Não enganei o leitor quando lhe asseverei, no passado numero d'esta folha, que iamos ter no Lyricn uma companhia hespanhola digna de ver-se
e ouvir-se.
A opinião publica confirmou o juizo que eu anti-cipara, e hoje não resta a menor duvida que a Zarzuella do Sr. Galvan ha de colher n'esta côrte os mesmos louros e louras, que tão abundantes lhe foram lá pelo Sul.
E prova disso é o modo porque os artistas foram recebidos na noite de 22 e os applausos sinceros que acolheram o Campanone, cantado a 23
do corente.
Não fallarei d?este spartülo, cujos trechos se
acham no ouvido de todos, por dar preferencia, na minha humilde opinião, á opera que, sob o titulo de Diamantes da Coroa, se cantou na noite de estréa.
Pertence ella á escola italiana, na rigorosa
acce-pção da palavra.°No
ligamento da phrase musical, no uso dos spianati. e sobretudo no modo de conduzir as cabalei-tas, vê-se que Barbieri (que, entretanto, me dizem ser hespanhol) invoca repetidas, vezes a musa
ins-piradora de Verdi, e acceita-lhe os conselhos com
uma docilidáde invejável.
Não lhe quero mal por isso.
Mais vale ter por si Verdi—que se não é dos mestres mais correctos, é pelo menos um dos mais populares—do que encostar-se ao estylo de muitos outros, que não possuem uma cousa nem outra.
O.modo, por que os Diamantes foram representa-dos pela troupe Galvan, mostrou-nos evidente-mente que a Sra. Garcia é uma prima donna educada nas boas escolas de canto, e que a uma voz agradável e sympathica reúne o mais completo conhecimento da scena.
A Sra, Pelaez, cujo orgam, embora fraco nos graves, apresenta a necessária robustez no médio,* e nos agudos, conseguiu também agradar.
O tenor .possue voz extensa e volumosa, que e nprega, talvez com demasiado zelo, logo nos primeiros compassos da sua parte, sem se lem-brar que tem, quasi sempre, sobre si no correr da opera a responsabilidade de vários trechos es-tirados. Apezar desse ligeiro senão o Sr. Villanova
é um dos artistas mais applaudidos, e nos
ensembles é digno de mencionar-se o effeito de suas notas.
Na parte cômica, e mesmo no modo de dizer
os trechos buffos, o Sr. Galvan é o primeiro
artista da companhia.
Em geral o effeito produzido por ella foi optimo, e as enchentes devem por força succe-der-se, porque o nosso publico tem sede de boa musica.
A Philarmonica Fluminense, desde que entregou
a direcção artística ao Sr. Ângelo Agostini,
progride a olhos vistos.
Os últimos concertos tem dispertado tal curió-sidade—jâ pela escolha, das peças que os
com-põem, já pelo interesse que SS. MM. II.
de-mostram pelas festas daquella sociedade,— que, para satisfaze-la até certo ponto, foi preciso atirar para um canto a sala da rua da Constituição e substitui-la pelo salão do novo Conservatório de musica.
A nova directoria—onde ha homens incansáveis como o Dr.Paula Costa e o Sr. Moitinho, que, além de uma boa vontade a toda a prova, têm as me-lhores habilitações para a adirecção da
Philarmo-:
¦
.
¦...¦
A VIDA FLUMINENSE 1041 _ ,
nica — confirma, pois, as esperanças que todos ivella depositam e torna-se cada vez mais credora
da gratidão dos sócios.
Macario
O
Juramento.
SEU ELLE A' SUA ELLA.
Porque teimas em não crer-me t; N'esse amor, que confessei-te? Não te lembras que já dei-te Grandes provas de paixão I ? Porque pedes que te jure
Que nao minto, nem gracejo? Não provou-te o primo beijo
Que te dei meu coração?
6
Sempre, sempre juramentos ! 1... Valem menos que um beijinho Quando é ciado com carinho, Como aquelles quYu sei dar. Entretanto como insisles, Vou fazer-te certas juras, Adubadas com docuras,
Que farte-hão acreditai'.
Ouve, pois, querida virgem : « Pelos chifres d'essa lua,
Que se mostra aos homens nua, Hei de sempre te adorar:
Pelo soi, que resplandece Nesses dias de Jam iro,
Eu te juro, mui faceiro,
Que mil beijos te hei de dar. cc Como o sapo adora a sapa, Como o gato adora a gata,
Como o pato adora a pala, Hei de amar-te, e cum furor.
Como o rato á ratazana.4
Como o gallo ama a gallinha, Eu te juro, queiidinha,
Que votei-te igual amor.*..
Pergunta indiscreta.
Havendo certa mãi, que era casada, Levado par' a igreja o seu filhinho,
Dice ao padre brejeiro o bom padrinho: « Reverendo, o menino baplisai. »
Diz-lhe o padre : cc Senhor, nào podereis Explicar-me essa força da na tura,
Qu'empreslou vosso rosto ;í creatura Que vindesbaptisar?.. Sereis o pai? ...
Dos males o menor
Sendo ao grão Democrito, Sábio illustre, perguntado Porque nâo Unha casado Com mulher pouco maior;
¦
rA. r... . . Respondeo com toda a graça :« A mulher, meo caro amigo,
E* um mal, que traz perigo ; D' elles, pois, quiz o menor. »
F. N. Marques.
SEMPRE DEBAIXO DOS OLHOS
O Sr. Eugênio Bendas Zewski proprietário estabelecimento, situado na
54 RUA DOS OURIVES 54
acaba de fazer uma emissão de bonds, muito
semelhantes aos da companhia de S. Chrisíòvam. Sobre esta emissão, conta-se por ahi a seguinte historieta:
« Um dos cartões foi cahir nas mãos. de certa quitandeira, que teve artes para passal-o. a troco de duzentos reis. O sujeito illudido dirigio-se á loja do Sr. Eugênio na esperança de.rchaver o seu co* bre ; mas, sorprendido pelas maravilhas que o cer-cavam,cahio nas modas, enterrou-se nas perfuma-rias, e , sem coragem para.fallar na restituição dos duzentos réis, deixou ainda sobre o balcão oitenta e tantos mil reis, importe de vários objectos que comprara.
Não é bem o caso de dizer-se que—cc Vir ouse o feitiço contra o feiticeiro ? »
:. "., ¦¦¦.¦¦¦¦ ¦ '.-¦¦ ' ¦: .'..¦¦¦ ;:.-¦¦¦ ."-.'. '•'.'- ¦ • . .-AA. A:A ; ¦¦:¦ :/¦-¦..¦ .-¦..¦, ¦: ..¦:*-¦¦ -¦ ' ¦, ¦ -¦ ' '
ANNUNCIOS
69
RUA DA URUGUAYANA 69
LOJA DE FAZENDAS DE TODAS AS QUALIDADES
J. F. DE ARAUJO
annuncia aos quatro cantos cio orbe fluminense que recebeu directamente da. Europa :
Pannos superiores—vestidos, para sinlxàmoça, de um gosto novíssimo,—casimiras. haute nouveauté e outros muitos artigos, que offnrece aos seus freguezes e amigos a troco dè um valor diminuto, representado por notas do Banco e do Thesouro, por carteies das barcas ou dos bonds, ou mesmo pelas
novas moeda de nickel, que tão escassas já an Iam no
mercado!
O seu estabelecimento está exposto a quem quizer vél-o e, para entrar, não se paga cousa alguma á porta!
NOVO CAFÉ DO IMPÉRIO
88 RUA SETE DE SETEMBRO.
Fernandes & Espinola
88vendem, alugam bilhares o toem sempre um grande
sor-timento de pannos verdes, bolas, tacos, giz, escovas, so-las, etc. etc, etc
O seu elegante salào, novinho em folha e ornado a cipri-cho, offerece aos Srs. amadores do jogo de bilhar tolo o confortabte ingiez, a par de bebidas (premier choix) e café áiomatico que cmbalsama a casa e alegra © oi facto.
First quality na consummaçao;
no serviço,
nas mesas do bilhar,
e^na amabilidade a que o freguez tem direito —será a divisa desta casa, hoje inaugurada sob os melhores auspícios de
não interrompido progresso.
¦ ¦ -;'. .'¦ ¦ ¦ '.'¦¦. -, ¦¦:¦¦ ¦ ;'¦ '¦- A-i-AA-: '::"a ¦¦".'-';;. ¦'' ' ¦¦'
Typ. de J. M. A. A d'Aguiàr, rua da Ajuda n. 106.
¦
¦
a vro àfl™ nense
*
, ¦ ^-T*-o~*a-^r\*»«__i%.v *¦** -";*- YYv-" '.''-''~~ r A '¦.-•'-.'¦ ' ~." y\"-* - :'—.' " - --. v -'cA. - ,'¦ ~\\\.V- •;¦¦-. •-*"¦.-..> ... .'.1- ¦-V".'- ¦ .."¦'*.". -.;£'-.'.'. * -¦'¦- -*a«" ¦ ¦ ; -•* *.-:".: ••. -. -"?--—-„_ --, ' • r - •...
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