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Queridos alunos, Marcelo marmelo martelo

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Academic year: 2021

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Queridos alunos,

Tudo bem com vocês? Espero que todos se encontrem bem e com saúde. Vamos retomar nossas atividades com entusiasmo e positividade para logo que for possível podermos nos encontrar! Teremos que ter um pouco mais de paciência, ficando em casa e mantendo os cuidados necessários para nos protegermos ao vírus Covid 19. Sendo assim, nós, os professores da Alfa III, estamos pensando e planejando, com muito carinho, atividades para vocês realizarem em casa, que sejam interessantes e proveitosas para o aprendizado de vocês.

Queremos ver e ouvir mensagens, fotos, áudios de vocês compartilhados no grupo de wats app de professores e pais da Alfa III ou o envio direto para o watsapp da prof. Danusa.

Vamos lá se animar para o primeiro desafio!!!

1. Nesta semana, de 10 a 14 de agosto, iremos trabalhar com a história Marcelo, marmelo, martelo, da autora Ruth Rocha. Leia a história abaixo e, caso seja necessário, leia novamente.

Também podem assistir a história seguindo o link: https://pt.slideshare.net/andreacristina12576/marcelo-marmelo-martelo-livro 2. Aproveite o link que foi compartilhado no grupo da Alfa III para criação

de um livro:

https://www.ufrgs.br/historiasepraticasartisticas/2020/08/04/desafiodosprofessor

es-michel-zozimo-fernanda-gassen-e-marina-polidoro-vamos-fazer-um-livro/--3. Crie uma história deste período do afastamento das aulas, ilustrando-a as páginas do seu livro e compartilhe no wats.

Marcelo marmelo martelo

Ruth Rocha Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias. Copyright © 1976, Ruth Rocha Capa e ilustrações: Adalberto Cornavaca Editora SALAMANDRA – SP

Marcelo vivia fazendo perguntas a todo mundo: — Papai, por que é que a chuva cai?

— Mamãe, por que é que o mar não derrama?

— Vovó, por que é que o cachorro tem quatro pernas?

As pessoas grandes às vezes respondiam. Às vezes, não sabiam como responder. — Ah, Marcelo, sei lá...

Aluno(a): Data: 10 a 14/08/2020 Turma: Alfa III

Professor(a): Danusa Mansur Lopez Componente curricular: Linguagem E-mail: danusa.mansur@gmail.comn Whats App: 999350992

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Uma vez, Marcelo cismou com o nome das coisas: — Mamãe, por que é que eu me chamo Marcelo?

— Ora, Marcelo foi o nome que eu e seu pai escolhemos. — E por que é que não escolheram martelo?

— Ah, meu filho, martelo não é nome de gente! É nome de ferramenta... — Por que é que não escolheram marmelo?

— Porque marmelo é nome de fruta, menino! — E a fruta não podia chamar Marcelo, e eu chamar marmelo?

No dia seguinte, lá vinha ele outra vez: — Papai, por que é que mesa chama mesa? — Ah, Marcelo, vem do latim.

— Puxa, papai, do latim? E latim é língua de cachorro? — Não, Marcelo, latim é uma língua muito antiga.

— E por que é que esse tal de latim não botou na mesa nome de cadeira, na cadeira nome de parede, e na parede nome de bacalhau?

— Ai, meu Deus, este menino me deixa louco!

Daí a alguns dias, Marcelo estava jogando futebol com o pai:

— Sabe, papai, eu acho que o tal de latim botou nome errado nas coisas. Por exemplo: por que é que bola chama bola?

— Não sei, Marcelo, acho que bola lembra uma coisa redonda, não lembra?

— Lembra, sim, mas... e bolo? — Bolo também é redondo, não é? — Ah, essa não! Mamãe vive fazendo bolo quadrado... O pai de Marcelo ficou atrapalhado.

E Marcelo continuou pensando: "Pois é, está tudo errado! Bola é bola, porque é redonda. Mas bolo nem sempre é redondo. E por que será que a bola não é a mulher do bolo? E bule? E belo? E bala? Eu acho que as coisas deviam ter nome mais apropriado. Cadeira, por exemplo. Devia chamar sentador, não cadeira, que não quer dizer nada. E travesseiro? Devia chamar cabeceiro, lógico! Também, agora, eu só vou falar assim". Logo de manhã, Marcelo começou a falar sua nova língua:

— Mamãe, quer me passar o mexedor? — Mexedor? Que é isso?

— Mexedorzinho, de mexer café. — Ah... colherinha, você quer dizer. — Papai, me dá o suco de vaca? — Que é isso, menino!

— Suco de vaca, ora! Que está no suco-da-vaqueira. — Isso é leite, Marcelo. Quem é que entende este menino? O pai de Marcelo resolveu conversar com ele:

— Marcelo, todas as coisas têm um nome. E todo mundo tem que chamar pelo mesmo nome porque, senão, ninguém se entende...

— Não acho, papai. Por que é que eu não posso inventar o nome das coisas?

— Deixe de dizer bobagens, menino! Que coisa mais feia!

— Está vendo como você entendeu, papai? Como é que você sabe que eu disse um nome feio? O pai de Marcelo suspirou:

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Mas Marcelo continuava não entendendo a história dos nomes. E resolveu continuar a falar, à sua moda. Chegava em casa e dizia:

— Bom solário pra todos... O pai e a mãe de Marcelo se olhavam e não diziam nada. E Marcelo continuava inventando:

— Sabem o que eu vi na rua? Um puxadeiro puxando uma carregadeira. Depois, o puxadeiro fugiu e o possuidor ficou danado. A mãe de Marcelo já estava ficando preocupada. Conversou com o pai: — Sabe, João, eu estou muito preocupada com o Marcelo, com essa mania de inventar nomes para as coisas... Você já pensou, quando começarem as aulas? Esse menino vai dar trabalho...

— Que nada, Laura! Isso é uma fase que passa. Coisa de crian- ça... Mas estava custando a passar... Quando vinham visitas, era um caso sério. Marcelo só cumprimentava dizendo:

— Bom solário, bom lunário... — que era como ele chamava o dia e a noite. E os pais de Marcelo morriam de vergonha das visitas.

Até que um dia... O cachorro do Marcelo, o Godofredo, tinha uma linda casinha de madeira que Seu João tinha feito para ele. E Marcelo só chamava a casinha de moradeira, e o cachorro de Latildo. E aconteceu que a casa do Godofredo pegou fogo. Alguém jogou uma ponta de cigarro pela grade, e foi aquele desastre!

Marcelo entrou em casa correndo:

— Papai, papai, embrasou a moradeira do Latildo! — O quê, menino? Não estou entendendo nada! — A moradeira, papai, embrasou...

— Eu não sei o que é isso, Marcelo. Fala direito!

— Embrasou tudo, papai, está uma branqueira danada! Seu João percebia a aflição do filho, mas não entendia nada...

Quando Seu João chegou a entender do que Marcelo estava falando, já era tarde. A casinha estava toda queimada. Era um montão de brasas. O Godofredo gania baixinho... E Marcelo, desapontadíssimo, disse para o pai:

— Gente grande não entende nada de nada, mesmo!

Então a mãe do Marcelo olhou pro pai do Marcelo. E o pai do Marcelo olhou pra mãe do Marcelo. E o pai do Marcelo falou:

— Não fique triste, meu filho. A gente faz uma moradeira nova pro Latildo. E a mãe do Marcelo disse:

— É sim! Toda branquinha, com a entradeira na frente e um cobridor bem vermelhinho...

E agora, naquela família, todo mundo se entende muito bem. O pai e a mãe do Marcelo não aprenderam a falar como ele, mas fazem força pra entender o que ele fala. E nem estão se incomodando com o que as visitas pensam...

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M l iling agen Ar e

Olá!!!!!

Estamos de volta!

Preparamos novos desafios para vocês!

Para começar nossas atividades de agosto, vamos conhecer uma artista brasileira muito importante, seu nome é Lygia Clark. Ela viveu entre os anos de 1920 e 1988. Uma das coisas mais importante de sua obra foi a participação ativa do p blico. Mas como ela fazia isso? Lygia criava estratégias e objetos que alteravam e criavam experiências sensoriais nos visitantes: as pessoas que visitavam a exposição podiam manipular objetos com pesos, tamanhos e texturas diferentes, podiam utilizar máscaras que modificavam a forma de ver de cada participante, podiam vestir roupas que mudavam a percepção do corpo, dentre outras coisas. Nas próximas semanas vamos conhecer mais ideias da artista. Que tal experimentar uma obra da Lygia chamada ​Caminhando​, de 1964? É essa imagem aqui:

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Vamos ver como se faz: 1 - Recorte uma tira de papel.

2 - Junte as pontas para fazer um círculo, ​ma a en o​, antes de colar, torça uma das pontas e cole do lado contrário, isso se chama fita de Moebius.

3 - Pegue uma tesoura, faça um furo no papel e comece a cortar no sentido do comprimento, circulando por toda a extensão da tira, fazendo uma volta completa.

Atenção: ​ oc n o pode di idi-la em d a ​!!! quando você chegar perto do início vai decidir se continua pela direita ou pela esquerda do corte que acabou de fazer.

4 - Siga fazendo isso, a tira vai aumentando de comprimento conforme você seguir cortando, quando não for mais possível dividir a tira sem romper você pode para de cortar.

Fonte:

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1.

Dear pupils,

How are you? Esperamos que todos estejam firmes e fortes em suas casas. Após duas semanas de recesso vamos iniciar as atividades de Multi - Línguas Estrangeiras, abrindo bem a boca para praticar os sons. Vamos trabalhar com rimas e poemas que também podem ser cantados. As atividades tem o objetivo de revisar e aprender vocabulário e desenvolver as habilidades de ouvir, falar, ler e escrever. Devido a quantidade de atividades, decidimos que esta semana será dedicada somente ao inglês e na próxima semana enviaremos uma atividade somente em espanhol.

There was an old lady who swallowed a fly - "Havia uma velha que engoliu uma mosca" é uma canção infantil de rima escrita por Rose Bonne (letra) e pelo artista folclórico canadense / inglês Alan Mills em 1952. Atualmente já existem outras versões, inclusive em forma de livros. É uma música com uma estrutura de versos simples modificada por adição progressiva. A música conta a história sem sentido de uma velha que engole animais cada vez maiores, cada um para pegar o animal que foi engolido anteriormente, mas morre depois de engolir um cavalo. O humor da música decorre do absurdo de que a mulher é capaz de engolir animais de tamanho absurdo. Tudo começa com o refrão There was an old lady who swallowed a fly I don't know why she swallowed a fly perhaps she'll die! e di e Havia uma velha senhora que engoliu uma mosca. Eu não sei por que ela engoliu uma mosca - talvez ela mo a .

1. Escolha um dos vídeos abaixo. Assista ao vídeo mais de uma vez, não se assuste, apesar de longo, o poema se torna de fácil compreensão, pois as palavras se repetem a cada verso.

Liink 1: https://www.youtube.com/watch?v=cEVWZZvfxT0

Link 2: https://learnenglishkids.britishcouncil.org/songs/old-lady-who-swallowed-fly Link 3: https://www.youtube.com/watch?v=Q4TMlrXkDMI

2. Depois de ouvir e ler, recorte as gravuras da folha em anexo (separe as palavras escritas para a atividade 3). Com as gravuras espalhadas numa mesa, você vai assistir ao vídeo e na medida que você vai escutando posicione os animais dentro da barriga da velha na mesma ordem em que aparecem no poema.

3. Agora, para finalizar você vai colar as gravuras no seu caderno, uma embaixo da outra. Primeiro a velha, ao lado você vai escrever OLD LADY; depois a mosca, você vai escrever FLY e os outros animais na ordem em que eles aparecem no poema. Para isso, verifique as palavras escrita na folha das gravuras, recortadas na atividade 2. (RETORNAR ESTA ATIVIDADE PARA PROFESSORA (FOTOGRAFAR E MANDAR VIA WHATSAPP PARA A PROFESSORA INGRID).

Aluno(a): Professora: Ingrid Kuchenbecker Componente curricular: Multilinguagens Línguas Estrangeiras

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Tarefa de estudos dirigidos a distância

Tema: jogos/brincadeiras

Conteúdo: Expressão gráfica do jogo ou brincadeira

Atividade: Realize um desenho da brincadeira/jogo que você sugeriu na aula passada. Procure desenhar todos os detalhes possíveis, de maneira que uma pessoa consiga identificar a brincadeira/jogo apenas observando o desenho. Cole o desenho no seu caderno.

Aluno(a): Professoras: Carla Lettnin, Cristina Cafruni

Componente curricular: Educação Física Turma: ALFA 3 Data: 13/08/2020 E-mail das professoras: carla.lettnin@ufrgs.br; cristina.cafruni@ufrgs.br

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Tarefa de estudos dirigidos a distância

Tema: jogos/brincadeiras

Conteúdo: saber descrever a brincadeira ou jogo; agir pensando no cuidado com o outro;

desenvolver empatia

“Brinca enquanto souberes! Tudo o que é bom e belo Se desaprende...

A vida compra e vende A perdição,

Alheado e feliz,

Brinca no mundo da imaginação, Que nenhum outro mundo contradiz! Brinca instintivamente

Como um bicho!

Fura os olhos do tempo, E à volta do seu pasmo alvar De cabra-cega tonta,

A saltar e a correr, Desafronta

O adulto que hás-de ser!” Miguel Torga

O poema acima fala sobre a importância do brincar e nos desafia a brincar sempre. Neste período em que estamos isolados devido à pandemia, muitos colegas não têm com quem brincar ou não possuem ideias de como podem realizar brincadeiras em casa, seja com algum familiar ou até mesmo sozinhos.

Pensando nisso, elabore a seguinte atividade:

a) Sugira um jogo ou brincadeira para seus colegas realizarem em casa com o objetivo de se divertir. Imagine que alguns colegas podem não ter muito espaço ou todos materiais que você sugerir.

1) Descreva a brincadeira sugerida;

2) Explique por que escolheu esta brincadeira.

b) Sua ideia (itens 1 e 2) deve ser enviada para o e-mail das professoras de educação física ou por WhatsApp (vídeo ou áudio ou foto da descrição da brincadeira sugerida). Não esqueça de enviar seu NOME e TURMA. Aqueles alunos que não conseguirem enviar desta forma, deverão realizar a atividade no seu caderno.

Fonte da imagem: https://educacaoetransformacaooficial.blogspot.com/2020/03/criancas-em-casa-22-brincadeiras-e.html

Aluno(a): Professoras: Carla Lettnin, Cristina Cafruni

Componente curricular: Educação Física Turma: ALFA 3 Data: 10/08/2020 E-mail das professoras: carla.lettnin@ufrgs.br; cristina.cafruni@ufrgs.br

Referências

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