ALFONSO, B. Numeracion y cálculo. Madrid: Editorial Sintesis, 1993. (Matemáticas: Cultura y aprendizaje 3).
ALVAREZ, A; DEL RIO, P. Educação e desenvolvimento: a teoria da Vygotsky ea zona de desenvolvimento próximo. In: COLL, C., PALACIOS, J. ; MARCHESI, A. desenvolvimento
psicológico e educação – psicologia da educação, vol.2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. AMANCIO, A.; QUEIROZ, A.; AMANCIO FILHO, A. O Programa de Vocação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Provoc) como estratégia educacional relevante. Hist. cienc.
saude, mar./jun. 1999, vol.6, no.1, p.181-193. ISSN 0104-5970
ARAÚJO, E. Da formação e do forma-se: a atividade de aprendizagem docente em uma
escola pública. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes Crespo e Beatriz Marques Magalhães. Porto Alegre: Globo, 1978.
BATESON, G. Steps to an ecology of mind. New york: Ballantine Books, 1972.
BAUMGART, J. História da álgebra. Trad. Hygino Domingues. São Paulo: Atual., 1992. (Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula, v. 4)
BEKKEN, O. Equações de Ahmes até Abel. Trad. José Paulo Quinhões Carneiro. Rio de Janeiro: GEPEM – Universidade Santa Úrsula, 1994.
BELL, E. História de las matemáticas. Trad. R. Ortiz. México: Fondo de Cultura Económica, 1996.
BERNARDES, M. As ações na atividade educativa. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
BOOTH, L. Dificuldades das crianças que se iniciam na álgebra. In: COXFORD, Arthur; SHULTE, A. (orgs.). As idéias da álgebra. Trad. Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1995.
BOYER, C. História da matemática. Trad. Elza Gomide. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999.
BRANDÃO, C. O que é educação. 33a. Ed. – São Paulo: Brasiliense, 1995. (Coleção
primeiros passos: 203).
BROTTO, F. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar!. Santos: Editora re-novada, 1997.
BROWN, A; CAMPIONE, J. Communities of learning and thinking, or a context by any other name. In: KUHN, D (org.). Developmental perspectives on teaching and learning
thinking skills, 21 – contributions in human development. Basel: Karger, 1990.
CANARIO, R; ALVES, N.; ROLO, C. Territórios educativos de intervenção prioritária:
entre a ‘igualdade de oportunidades” e a “luta contra a exclusão”. Lisboa: (a publicar), 1999
CANÁRIO, R. Territórios educativos de intervenção prioritária: a escola face à exclusão social. Revista de Educação, XI, 1, pp.125-135, 2000.
_____________. Escola – crise ou mutação? In: CONFERÊNCIA: ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO – TEMPOS DE FORMAÇÃO. 2001. Lisboa. Anais... Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2001. Disponível em http://www.gulbenkian.pt/publicacoes. Acesso em: 01 de agosto de 2003.
CARAÇA, B. Conceitos fundamentais da matemática. Revisto por Paulo Almeida. Lisboa: Gradiva, 2002.
CARDI, F. Territories scolaires et espaces de formation. In: CHARLOT, B (org.). l´ecole et le
territorie: nouveuax enjeux. Paris: A. Colin, 1994.
CATALANI, E. A inter-relação forma e conteúdo no desenvolvimento do conceitual da
fração. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade
CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. “Nova edição, estabelecida e
apresentada por Luce Giard”. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petropólis, RJ: Vozes, 1994.
CHAIKLIN, S; HEDEGAARD, M.; JENSEN, U. Activity theory and social practice: An introduction. In: CHAIKLIN, S; HEDEGAARD, M ; JENSEN, U. (orgs). Activity theory and
social practice. Aarhus: Aarhus University Press, 1999.
CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Trad. Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
COLE, M. Using new information technologies in the creation of sustainable after school
literacy activities: from intervention to maximizing the potential. Terceiro relatório anual,
julho de 1996 – julho de 1997. San Diego: Andrew W. Mellon Foundation – LCHC, 1997. CORTELLA, M. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos – 3a. São Paulo: Editora Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000. (Coleção perspectiva: 5).
COXFORD, A.; SHULTE, A. (orgs.). As idéias da álgebra. Trad. Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1995.
Da ROCHA FALCÃO, J. A álgebra como ferramenta de representação e resolução de problemas. In: SCHILIEMANN, A; CARRAHER, D; SPINILLO, A; MEIRA, L.; Da ROCHA FALCÃO, J.. Estudos em psicologia da educação matemática. Recife: Editora Universitária UFPE, 1993.
D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DANIELS, H. Vygotsky e a pedagogia. Trad. Milton Camargo Mota. São Paulo: Edições Loyola, 2003.
DANIELS, H (org.). Uma introdução a Vygotsky. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
DAVYDOV, V. V. Tipos de generalizacion en la enseñanza. Havana: Pueblo y Educacion, 1982.
________________. La enseñanza escolar y el desarrollo psíquico: investigación psicológica
________________. Problems of developmental teaching: The experience of theoretical and experimental psychological research. Parts 1-3. Soviet Education, 30 (8-10), 1988b.
________________. What is real learning activity? In: HEDEGAARD, M. e LOMPSHER, J
(eds.). Learning activity and development. Aarhus: Aarhus University Press, 1999.
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir – Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. trad. Jose Carlos Eufrazio. Rio
Tinto: Edições ASA, 1996. (Coleção perspectivas atuais/educação).
DOWBOR, L. Aspectos econômicos da educação. São Paulo: Ática., 1991. (série princípios). ELKONIN, D. Psicologia do jogo. Trad. Alvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ENGESTROM, Y. Learning by expanding: an activity-theoretical approach to developmental
research. Helsinki: Orienta-Konsultit, 1987.
__________________. What are CHAT and DWR.. Helsinki. (Center for Activity Theory and Developmental Work Research), 1998. Disponível em <http://www.edu.helsinki.fi/activity>. Acesso em 04 de Abril de 2002.
__________________. Non scolae sed vitae discimus: Como superar a encapsulação da aprendizagem escolar. In: DANIELS, H.(org). Uma introdução a Vygotsky. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
EVES, H. Introdução à história da matemática. Trad. Hygino Domingues. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. (Coleção repertórios).
FARIA, A. A contribuição dos parques infantis de Mário de Andrade para a construção de uma pedagogia da educação infantil. Educ. Soc., dez. 1999, vol.20, no.69, p.60-91. ISSN 0101-7330.
FARTES, V. Trabalhando e aprendendo: Adquirindo qualificação em uma indústria de refino de petróleo. Educ. Soc., abr. 2002, vol.23, no.78, p.225-254. ISSN 0101-7330.
FICHTNER, B. Learning and learning activity. In BOL, E; HAENEN, J.; WOLTERS, M. (orgs.). Education for cognitive development. Den Haag: SVO/SOO. (pp. 47-62), 1985.
________________. A escola histórico-cultural e a teoria da atividade: a importância na
pedagogia moderna. Santa Maria: Editora da UFSM, 1996. (Cadernos de pesquisa).
FIORENTINI, D.; MIORIM, M. A.; MIGUEL, A. Álgebra ou geometria: para onde pende o pêndulo?. Pro-posições, São Paulo, v. 3, n. 1 [7]. pp. 31-54, 1992.
________________________________________. Contribuição para um repensar... a educação algébrica elementar. Pro-posições, São Paulo, v. 4, n. 1 [10]. pp. 78-91, 1993. GALLARDO, A.; ROJANO, T. Areas de dificuldades en la aquisicion del lenguaje aritmetico-algebraico. Recherches en didatique des mathematiques. Vol. 9, n. 2. pp. 155-188, 1988.
GARBI, G. O romance das equações algébricas. São Paulo: Makron Books, 1997.
GARNIER, C., BEDNARZ, N.; ULANOVSKAYA, I. Após Vygostsky e Piaget: perspectiva
social e construtivista. Escola russa e ocidental. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
GOLDER, M. Reportajes contemporáneos a la psicologia sovietica.Buenos Aires: Editorial Cartago, 1986.
______________ (org.). Vigotsky, psicologo radical. Buenos Aires: Ateneo Vigotskiano de la Argentina, 2001.
HEDEGAARD, M. A zona de desenvolvimento proximal como base para o ensino. In: DANIELS, H.(org). Uma introdução a Vygotsky. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
HOGBEN, L. Maravilhas da matemática - influência e função da matemática nos conhecimentos humanos. Trad. Paulo Moreira da Silva, Roberto Bins, Henrique Carlos Pfeifer, 1970.
IFRAH, G. Os números: história de uma grande invenção. Trad. Stella Maria de Freitas Senra. São Paulo: Globo, 1998.
IVIC, I. Profiles of educators: Lev S. Vygotsky (1896-1934). Prospects XIX, 3: pp.424-436, 1989.
KAFKA, F. A metamorfose. Trad. Calvin Carruthers. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2002. KALMYKOVA, Z. Pressupostos psicológicos para uma melhor aprendizagem da resolução de problemas aritméticos. In: LURIA, A; LEONTIEV, A; VYGOTSKY, L et al. psicologia e
pedagogia: II – implicações experimentais sobre problemas didáticos específicos. Trad.
Maria Flor Marques Simões. Lisboa: Editorial Estampa, 1977.
KOPNIN, P. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
LALANDE, A. Vocabulário técnico e crítico de filosofia. Trad. Fátima S. Correa. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
LAVE, J. ;WENGER, E. Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
LEONTIEV, A. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte Universitário, 1978. ________________. Actividad, Conciencia e personalidad. Havana: Editorial Pueblo y Educacion, 1983.
LIMA, L. Da mecânica do pensamento ao pensamento emancipado da mecânica. In: Trabalho
e tecnologia - Questão desencadeadora: trabalho e relações sociais. Caderno do professor.
(Programa integrar). São Paulo: CUT, 1998.
LIMA, L., PERICLES, R.; TAKASAKI, M. A variável: escrevendo o movimento. A
linguagem algébrica. São Paulo: CEVEC/CIART, 1998.
LIMA, L.; MOURA, A. R. As sensações no ensino da matemática. São Paulo: CTEAC, 2001. LINS, R.; GIMENEZ, J. Perspectivas em aritmética e álgebra para o séc. XXI. Campinas: Papirus, 1997. (Coleção perspectivas em educação matemática).
LOTMAN, Y.; OUSPENSKI, B. Travaux sur lês systemes de signes. Bruxelles: Complexe et Paris: PUF, 1976.
LYRA, J., MEDRADO, B., NASCIMENTO, P. et al. A gente não pode fazer nada, só podemos decidir sabor de sorvete". Adolescentes: de sujeito de necessidades a um sujeito de direitos. Cad. CEDES, ago. 2002, vol.22, no.57, p.9-21. ISSN 0101-3262.
MAIA, M. Representações da educação Karajá. Educ. Soc., ago. 2001, vol.22, no.75, p.149-173. ISSN 0101-7330.
MARX, K. Grundrisse: foundations of the critique of political economy (rough draft). Harmondsworth: Penguin Books, 1973.
MEDVIEDIEV, A. Aspectos lógicos, psicológicos e pedagógicos do ensino da física. In: GARNIER, C. et al (org.). Após Vygostsky e Piaget: perspectiva social e construtivista.
Escola russa e ocidental. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
MEIRA, L. Atividade algébrica e produção de significados em matemática: um estudo de caso. In: DIAS, M.; SPINILLO, A. (Org). Tópicos em psicologia cognitiva. Recife: Editora Universitária UFPE, 1996.
MILLER, G.; JOHNSON-LAIRD, P. Language and perception. Cambridge (Mass.): Harvard University Press, 1976.
MOISES, R. A resolução de problemas na perspectiva histórico/lógica: o problema em
movimento. Dissertação (Mestrado em Educação), Faculdade de Educação – Universidade de
São Paulo, São Paulo, 1999.
MORETTI, V. O conceito de função: os conhecimentos prévios e as interações sociais como
desencadeadores da aprendizagem. Dissertação (Mestrado em Educação), Faculdade de
Educação - Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
MORGADO, J. Para a História da Sociedade Portuguesa de Matemática. In: NONIUS-Arquivo Electrónico de Matemática, 1996. Disponível em http://www.mat.uc.pt/~jaimecs/hspm/X0022_capIII5.html. Acesso em 01 de Agosto de 2003. MOURA, A. R; MELO, G; SOUSA, M.; SCARLASSAN, N. O conceito de variação como um dos fundamentos da álgebra elementar. In: Anais do VII ENEM realizado no Rio de
Janeiro de 19 a 23 julho de 2001. ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Rio de Janeiro: editora da UFRJ, 2001.
MOURA, M. A construção do signo numérico em situação de ensino. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.
______________. A atividade de ensino como unidade formadora. Bolema, São Paulo, ano II, n.12, pp. 29-43, 1996.
______________ (coord). Controle da variação de quantidades. Atividades de ensino. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1996b.
______________. O educador matemático na coletividade de formação: uma experiência
com a escola pública. Tese (Livre Docência em Metodologia do Ensino de Matemática) –
Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
______________. A atividade de ensino como ação formadora. In: CASTRO, A. ; CARVALHO, A (orgs). Ensinar a ensinar: didática para a escola. São Paulo: Editora Pioneira, 2001.
______________. Metodologia de pesquisa em educação matemática: tendência ou opção?. In: Anais do VI EBRAPEM – Realizado de 8 a 9 de novembro de 2002, Campinas, SP/ ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Campinas: Grafíca da FE. pp. 40- 45, 2002.
NCTM. Principles and standards for school mathematics. Reston (VA): The National Council of Teachers of Mathematics, Inc., 2000.
van OERS, B. Teaching opportunities in play. In: HEDEGAARD, M ; LOMPSCHER, J. (orgs.). Learning activity and development. Aarhus: Aarhus University Press, 1999.
OLIVEIRA, M. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento. Um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997.
_____________________.Organização conceitual e escolarização. In: OLIVEIRA, M. (org.).
Investigações cognitivas: conceitos, linguagem e desenvolvimento. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 1999.
OTTE. M. O formal, o social e o subjetivo: uma introdução à filosofia e à didática da matemática. Trad. Raul F. Neto. São Paulo: Editora da UNESP, 1993.
PILLAR, A.; VIEIRA, D. O vídeo e a metodologia triangular no ensino da arte. Porto Alegre: UFRGS: Fundação IOCHPE, 1992.
PINTO, A. As concepções de álgebra e educação algébrica dos professores de matemática. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 1999.
PORTUGUES, M. Educação de adultos presos. Educ. Pesqui., jul./dec. 2001, vol.27, no.2, p.355-374. ISSN 1517-9702.
RESNICK, L. B. Learning in school and out. Educational Researcher, 16(9), pp. 13-20, 1987. RIVINA, I. A organização de atividades coletivas e o desenvolvimento cognitivo em crianças pequenas. In: GARNIER, C. et al (org.). Após Vygostsky e Piaget: perspectiva social e
construtivista. Escola russa e ocidental. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996.
RUBTSOV, V. A atividade de aprendizagem e os problemas referentes à formação do pensamento teórico dos escolares. In: GARNIER, C. et al (org.). Após Vygostsky e Piaget:
perspectiva social e construtivista. Escola russa e ocidental. Trad. Eunice Gruman. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
SACRISTAN, J. G. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In: NOVOA, A. (org). Profissão professor. Trad. Irene Lima Mendes, Regina Correia e Luisa Santos. Porto: Porto Editora, 1995.
SEMENOVA, M. A formação teórica e científica do pensamento dos escolares. In GARNIER, C. et al (org.). Após Vygostsky e Piaget: perspectiva social e construtivista.
Escola russa e ocidental. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SCHEFLEN, A.; ASCHCRAFT, N. Human territories – how we behave in space-time. Englewood Cliffs (N.J.): Prentice Hall, 1972.
SCHEGLOFF, E. Notes on a conversational practice: formulating place. In: SUDNOW, D (org.). Studies in a social interation. New York: Free Press, 1972.
SFORNI, M. Aprendizagem conceitual e organização do ensino: contribuições da Teoria da
Atividade. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2003.
SOUSA, M. Construindo o conceito de álgebra pré-simbólica com professores do Ensino Fundamental. In: Profmat 2000 – actas (Universidade da Madeira – Madeira tecnopolo) Portugal, vol. 1. pp.198-204, 2000.
STRUIK, D. História concisa das matemáticas. Trad. João Cosme Santos Guerreiro. Lisboa: Gradiva, 1986.
TAVARES, S. A profissionalidade ampliada na atividade educativa. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
TOLMAN, C. The Basic vocabulary of Activity Theory. Activity Theory,1, 14-20. 1988.
van der VEER, R.; VALSINER, J. Vygotsky – uma síntese. Trad. Cecilia C. Bartalotti. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
VELHO, G. Projeto e metamorfose – antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1994.
VYGOTSKY, L. The collected works of L. S. Vygotsky, vol.1, Problems of general
psychology incluindo Thinking and speech. RIEBER, R.; CARTON, A. (org). trad. N.
Nimick. New York: Plenim Press, 1987.
________________. Pensamento e Linguagem. Tradução: Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
________________. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. Michael Cole et al (orgs.); trad. Jose Cippola Neto, Luis Silveira
Menna Barreto, Solange Castro Afeche – 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998 (Psicologia e pedagogia).
________________. Psicologia pedagógica – edição comentada. Guilhermo Blanck (org.).Trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2003.
VYGOTSKY, L., LURIA, A.; LEONTIEV, A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Trad. Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Ícone, 2001.