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Assédio moral como patologia da solidão e do silêncio

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(1)

Ass

Ass

é

é

dio moral como

dio moral como

patologia da solid

patologia da solid

ã

ã

o

o

e do sil

e do sil

ê

ê

ncio

ncio

Seminário Internacional de

Ouvidorias-Ombudsman Brasil-Canadá

Fortaleza – julho 2009

(2)

INTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOAL

SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIALSOCIAL SOCIAL GRUPAL GRUPALGRUPAL GRUPAL GRUPAL GRUPALGRUPAL GRUPAL Ass

Asséédiodio Moral no Moral no TrabalhoTrabalho

ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONALORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONALORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL 2

(3)

Import

Import

â

â

ncia de desenvolver

ncia de desenvolver

modelos de an

modelos de an

á

á

lise e de

lise e de

interven

interven

çã

çã

o integrados que

o integrados que

considerem a interdepend

considerem a interdepend

ê

ê

ncia

ncia

das dimens

das dimens

õ

õ

es individuais,

es individuais,

interpessoais, grupais,

interpessoais, grupais,

organizacionais e sociais

organizacionais e sociais

(4)
(5)

Se as organiza

Se as organiza

çõ

çõ

es

es

fossem pessoas, que

fossem pessoas, que

tipo de gente seriam?

tipo de gente seriam?

(6)
(7)

7

Exig

Exigêências crescentes de produtividadencias crescentes de produtividade

Tend

Tendêência ncia àà vis visãão de curto prazoo de curto prazo

Fins que

Fins que ““justificamjustificam”” os meios os meios

Configura

Configuraçãção de um o de um pensamento pensamento úúniconico

D

im

e

n

s

D

im

e

n

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o

S

o

c

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l

o

S

o

c

ia

l

(8)

8

Nega

Negaçãção do sofrimento (pro do sofrimento (próóprio/outro)prio/outro)

Sacrif

Sacrifíícios individuais cios individuais ““consentidosconsentidos””

Desarticula

Desarticulaçãção do coletivo/o do coletivo/individualismoindividualismo

Banaliza

Banalizaçãção da violo da violêência e da injustincia e da injustiççaa

social social

D

im

e

n

s

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im

e

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s

ã

ã

o

S

o

c

ia

l

o

S

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c

ia

l

(9)
(10)
(11)

N

Nãão o éé a viol a violêência de poucos que mencia de poucos que me

assusta, mas o sil

assusta, mas o silêêncio de muitosncio de muitos

Martin Luther King

Martin Luther King Hannah Arendt

A

A incapacidadeincapacidade parapara sensibilizarsensibilizar-se-se

é

é um um fenfenôômenomeno patolpatolóógicogico

(12)

12

Escutar, construir sentidos e

Escutar, construir sentidos e

media

media

çõ

çõ

es para a

es para a

vida secreta das palavras,

vida secreta das palavras,

da subjetividade e do sofrimento

da subjetividade e do sofrimento

submersos nas sombras da

submersos nas sombras da

organiza

(13)

13

Contradi

Contradiçãção entre discurso e pro entre discurso e prááticatica

Gerenciamento por amea

Gerenciamento por ameaççasas

veladas/expl

veladas/explíícitascitas

Viol

Violêência simbncia simbóólica e psicollica e psicolóógicagica

Sobrecarga de trabalho

Sobrecarga de trabalho

Indu

Induçãção ao medo e ao silo ao medo e ao silêêncioncio

D

im

e

n

s

D

im

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n

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ã

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O

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l

(14)

Organiza Organizaçãçãoo do Trabalho do Trabalho P P –– R R Sa Saúúdede Estrat

Estratéégiasgias defensivas defensivas e de e de mobiliza mobilizaçãçãoo Gratifica Gratificaçãção,o, satisfa satisfaçãçãoo Adoecimentos Adoecimentos - Psicossom

- Psicossomááticosticos - Rela

- Relaçõções de trabalhoes de trabalho Patologias sociais

Patologias sociais Ass

Asséédio moral edio moral e

servid

servidãão volunto voluntááriaria

Psicodin

Psicodinââmica das Relamica das Relaçõções de Trabalhoes de Trabalho

Christophe

Christophe DejoursDejours

Inseguran

Insegurançça,a, ang

angúústiastia

Disso cia Disso ciaçãçã o ( o (no rmop atia norm opati a) ) –– pa tolog ia so cial patol ogia socia l –– Habe rmas Habe rmas 14

(15)

Complexa din

Complexa din

â

â

mica:

mica:

sabedoria

(16)

16

F

FÍÍSICASICA

PSICOL

PSICOLÓÓGICAGICA

SEXUAL

SEXUAL

POR PRIVA

POR PRIVAÇÃÇÃO/ O/ NEGLIGNEGLIGÊÊNCIANCIA

COLETIVA

COLETIVA

COMUNIDADE

COMUNIDADE

FAM

FAMÍÍLIALIA

AUTO-VIOL

AUTO-VIOLÊÊNCIANCIA

VIOL

VIOLÊÊNCIA NO TRABALHONCIA NO TRABALHO

SEXUAL

SEXUAL

PSICOL

PSICOLÓÓGICA EGICA E F

FÍÍSICASICA

F

FÍÍSICASICA

VIOL

VIOLÊÊNCIANCIA (OMS)

(OMS) PSICOLPSICOLÓÓGICAGICA

Agress

Agressõõeses Pontuais

Pontuais

Ass

Asséédiodio Moral Moral Gest Gestããoo Abusiva Abusiva Discrimina Discriminaçãçãoo Outras Outras

(17)

O

q

u

e

O

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e

é

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s

s

a

s

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é

é

d

io

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io

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o

ra

l?

m

o

ra

l?

Qualquer

Qualquer condutaconduta abusiva (gesto, abusiva (gesto,

palavra

palavra, , comportamentocomportamento, , atitudeatitude) que) que

atente, por

atente, por repetirepetiçãçãoo ouou

sistematiza

sistematizaçãçãoo, contra a , contra a dignidadedignidade ouou

integridade

integridade ps psííquica quica ouou f fíísica dasica da

pessoas

pessoas, , ameaameaççandoando seuseu empregoemprego ouou

degradando o clima de

degradando o clima de trabalhotrabalho..

(18)

O

q

u

e

O

q

u

e

é

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s

s

a

s

s

é

é

d

io

d

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m

o

ra

l?

m

o

ra

l?

Exposi

Exposiçãçãoo prolongada e repetitiva a prolongada e repetitiva a

condi

condiçõçõeses de de trabalhotrabalho que, que,

deliberadamente,

deliberadamente, vvããoo sendo sendo

degradadas. Surge e se propaga

degradadas. Surge e se propaga emem

rela

relaçõçõeses hierhieráárquicasrquicas assimassiméétricastricas,,

desumanas

desumanas e e semsem éética, marcadastica, marcadas

pelo abuso de poder e

pelo abuso de poder e manipulamanipulaçõçõeses

perversas.

perversas.

Margarida

(19)

Assume

Assume diversas formas, segundo diversas formas, segundo

as

as pessoaspessoas, culturas e , culturas e organizaorganizaçõçõeses..

Deliberada e

Deliberada e sistematicamentesistematicamente,,

direta

direta ouou indiretamenteindiretamente,,

em

em m múúltiplos ltiplos nnííveisveis

Afeta

Afeta: : comunicacomunicaçãçãoo, , relarelaçõçõeses

interpessoais

interpessoais, , dignidadedignidade, , integridadeintegridade

f

fíísica, emocional, sica, emocional, profissionalprofissional e e

social social

C

o

m

o

?

C

o

m

o

?

(20)

Uma

Uma

ou

ou

v

v

á

á

rias

rias

pessoas

pessoas

Descendente

Descendente

Lateral

Lateral

Ascendente

Ascendente

P

o

r

P

o

r

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u

e

m

?

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(21)

C

a

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c

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c

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ç

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o

o

Repercuss

Repercuss

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o

o

na

na

sa

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ú

ú

de

de

f

f

í

í

sica e

sica e

psicol

psicol

ó

ó

gica da

gica da

v

v

í

í

tima

tima

Ass

Ass

é

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dio

dio

doen

doen

ç

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a

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f

f

í

í

sica-

sica-

psic

psic

.

.

Ignora:

Ignora:

Pessoas

Pessoas

mais

mais

resistentes

resistentes

Problemas f

Problemas f

í

í

sicos e

sicos e

psicol

(22)

C

a

ra

c

te

ri

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C

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c

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ç

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o

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Periodicidade

Periodicidade

e

e

dura

dura

çã

çã

o

o

Ass

Ass

é

é

dio

dio

semanalmente x 6

semanalmente x 6

meses

meses

Lei

Lei sobre normas do sobre normas do trabalhotrabalho do do

Quebec

Quebec (LRQ, (LRQ, cp.Ncp.N.1.1): .1.1): umauma condutaconduta

grave pode constituir

grave pode constituir assasséédiodio

psicol

psicolóógico se gico se produzproduz efeitoefeito nocivo nocivo

cont

contíínuonuo aoao trabalhadortrabalhador

TRT 9

TRT 9ªª. . RegiRegiããoo: a : a duraduraçãçãoo do do

constrangimento

(23)

C

a

ra

c

te

ri

z

a

C

a

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c

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ri

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a

ç

ã

ç

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o

o

Condutas

Condutas

Deteriora

Deterioraçãçãoo das das condicondiççõõees des de

trabalho

trabalho

Isolamento

Isolamento e recusa de e recusa de comunicacomunicaçãçãoo

Atentado contra a

Atentado contra a dignidadedignidade

Viol

(24)

C

a

ra

c

te

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a

C

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c

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ç

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o

o

Perfil do

Perfil do

agressor

agressor

e da

e da

v

v

í

í

tima

tima

“PsicologizaPsicologizaçãção individualo individual”” da viol da violêência xncia x compreens

compreensãão do contexto/situao do contexto/situaçãçãoo N

Nããoo discute a discute a organizaorganizaçãçãoo do do trabalhotrabalho Foco no

Foco no agressoragressor e e nana vvíítimatima Responsabiliza a

(25)

Ultrapassa poder diretivo

Ultrapassa poder diretivo

Atinge direitos fundamentais

Atinge direitos fundamentais

Pr

Pr

á

á

tica sutil: se enquadra nos

tica sutil: se enquadra nos

casos dif

casos dif

í

í

ceis

ceis

C

a

ra

c

te

ri

z

a

C

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ra

c

te

ri

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a

ç

ã

ç

ã

o

o

(26)

Serve como exemplo

Serve como exemplo

Rea

Rea

çõ

çõ

es dos colegas: medo

es dos colegas: medo

Medo: indutor de produtividade

Medo: indutor de produtividade

Dificuldade para obter testemunhas

Dificuldade para obter testemunhas

26

C

a

ra

c

te

ri

z

a

C

a

ra

c

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a

ç

ã

ç

ã

o

o

(27)

Din

Dinââmica psicolmica psicolóógicagica

Racionaliza

Racionalizaçãção: o: ““bom que nbom que nãão fui euo fui eu””

“Fiz as coisas certas, ele nFiz as coisas certas, ele nããoo”” –– logo, logo,

“estou protegidoestou protegido””

Os

Os ““ccúúmplicesmplices”” podem se tornar podem se tornar

“ “vvíítimastimas”” 27

C

a

ra

c

te

ri

z

a

C

a

ra

c

te

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ç

ã

o

o

(28)

Efeito halo: todos s

Efeito halo: todos sãão atingidoso atingidos

Colabora

Colaboraçãção passiva: servido passiva: servidããoo

volunt

voluntááriaria

V

Víítima se desestabiliza: fase da dtima se desestabiliza: fase da dúúvidavida

Vergonha: arma do

Vergonha: arma do assediadorassediador

Solid

Solidãão: pior do que a perseguio: pior do que a perseguiçãçãoo

28

C

a

ra

c

te

ri

z

a

C

a

ra

c

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a

ç

ã

ç

ã

o

o

(29)

AAçãção ou omisso ou omissãão das organizao das organizaçõçõeses

N

Nãão so sãão publicamente reconhecidaso publicamente reconhecidas

Compartilhadas no coletivo de trabalho

Compartilhadas no coletivo de trabalho

Instrumentos de gest

Instrumentos de gestãão dissimuladoso dissimulados

Favorecem a produtividade Favorecem a produtividade 29

C

a

ra

c

te

ri

z

a

C

a

ra

c

te

ri

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a

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ã

ç

ã

o

o

(30)

Com a fragmenta

Com a fragmentaçãção do coletivo,o do coletivo,

o ass

o asséédio moral e a serviddio moral e a servidããoo

volunt

voluntáária se configuram comoria se configuram como

patologias da solid

patologias da solidãão e do silo e do silêêncioncio

30

C

a

ra

c

te

ri

z

a

C

a

ra

c

te

ri

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ç

ã

o

o

(31)

In

te

rv

e

n

In

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o

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p

re

v

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ç

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o

o

N

N

í

í

vel

vel

individual

individual

: : sensibilizasensibilizaçãçãoo,,

informa

informaçãçãoo, , formaformaçãçãoo e e capacitacapacitaçãçãoo..

N

N

í

í

vel

vel

organizacional

organizacional

: : identificaidentificaçãçãoo e e tratamento

tratamento das das consequconsequêênciasncias do do assasséédiodio moral para a

moral para a sasaúúdede das das pessoaspessoas,, valoriza

valorizaçãçãoo das das ouvidoriasouvidorias, , mudanmudanççasas no no estilo de

estilo de gestgestããoo e e nasnas condicondiçõçõeses de de trabalho

trabalho..

N

N

í

í

vel

vel

social

social

: : desenvolvimentodesenvolvimento e e conhecimento

conhecimento das das leisleis que que funcionemfuncionem como como fator

fator preventivo e preventivo e promovampromovam a a solidariedade

(32)

In

te

rv

e

n

In

te

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ç

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o

o

Via

Via informativa informativa

Via

Via informal de informal de mediamediaçãçãoo e e apoioapoio

psicol

psicolóógicogico

Via

Via formal, administrativa formal, administrativa ouou jur juríídicadica

An

Anááliselise das das dimensdimensõõeses organizacionaisorganizacionais

N

(33)

In

te

rv

e

n

In

te

rv

e

n

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ç

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v

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e

p

re

v

e

n

ç

ã

ç

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o

o

N

N

í

í

vel

vel

organizacional

organizacional

Produzir sistematicamente

Produzir sistematicamente

informa

informa

çõ

çõ

es sobre as causas e os

es sobre as causas e os

efeitos mal

efeitos mal

é

é

ficos dessas pr

ficos dessas pr

á

á

ticas

ticas

para as pessoas, a organiza

para as pessoas, a organiza

çã

çã

o e

o e

a sociedade, como: afastamentos

a sociedade, como: afastamentos

por adoecimentos, insatisfa

por adoecimentos, insatisfa

çã

çã

o

o

dos funcion

dos funcion

á

á

rios, desligamentos,

rios, desligamentos,

demandas trabalhistas, entre

demandas trabalhistas, entre

outras.

(34)

In

te

rv

e

n

In

te

rv

e

n

ç

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ç

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o

e

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n

o

e

p

re

v

e

n

ç

ã

ç

ã

o

o

N

N

í

í

vel

vel

organizacional

organizacional

Desenvolver a

Desenvolver a

çõ

çõ

es articuladas na

es articuladas na

organiza

organiza

çã

çã

o, com o envolvimento

o, com o envolvimento

das

das

á

á

reas intervenientes e a

reas intervenientes e a

participa

participa

çã

çã

o das pessoas, que

o das pessoas, que

possibilitem o tratamento dessas

possibilitem o tratamento dessas

situa

situa

çõ

çõ

es e, principalmente, de

es e, principalmente, de

suas causas.

suas causas.

Papel fundamental das ouvidorias

(35)

M

M

á

á

rio

rio

Quintana

Quintana

Da

Da primeiraprimeira vezvez emem queque me me assassinaramassassinaram

Perdi

Perdi um um jeitojeito de de sorrirsorrir queque eueu tinhatinha

Depois

Depois, a , a cadacada vezvez emem queque me me matarammataram,,

Foram

(36)

O ultimo

O ultimo

pedido

pedido

de

de

Hamlet

(37)

O

O

resto

resto

é

é

sil

sil

ê

ê

ncio

ncio

Shakespeare

?

?

“Só com um espaço de discussão os problemas podem ser falados, compreendidos e, quem sabe, solucionados. E falar de espaço de discussão é falar de assunto essencialmente político”

(38)

Ass

Ass

é

é

dio moral como

dio moral como

patologia da solid

patologia da solid

ã

ã

o

o

e do sil

e do sil

ê

ê

ncio

ncio

João Batista Ferreira - Banco do Brasil

ferreira.jb@gmail.com

www.palavraclandestina.blogspot.com www.psicodinamica.unb.br

(39)

C

o

m

o

s

e

d

e

fe

n

d

e

r?

C

o

m

o

s

e

d

e

fe

n

d

e

r?

Onde

Onde

denunciar

denunciar

Ouvidorias

Ouvidorias internas, internas, CipasCipas,,

Sindicatos,

Sindicatos, DelegaciaDelegacia Regional do Regional do

Trabalho

Trabalho, , MinistMinistéériorio P Púúblico doblico do

Trabalho

Trabalho, entidades de , entidades de defesadefesa dos dos

direitos

(40)

Estrat

Estratéégiasgias de de mobilizamobilizaçãçãoo e e prevenprevençãçãoo



 GestGestãão por meio da ano por meio da anáálise, crlise, críítica etica e

proposi

proposiçãçãoo



 Fortalecimento do coletivo deFortalecimento do coletivo de

trabalho, considerando o sil

trabalho, considerando o silêêncioncio diante das pr

(41)

E s tr a t E s tr a té ég ia s g ia s d e d em o b il iz a m o b il iz aç ã ç ão o e e p re v e n p re v e nç ã ç ão o 

 Programas voltados para sensibilizaProgramas voltados para sensibilizaçãção,o,

informa

informaçãção, formao, formaçãção e capacitao e capacitaçãção doso dos servidores, gestores, profissionais de gest

servidores, gestores, profissionais de gestãão deo de pessoas, de sa

pessoas, de saúúde e segurande e segurançça no trabalho.a no trabalho.



 Programas de redesenho da cultura, estilo deProgramas de redesenho da cultura, estilo de

gest

gestãão, acompanhamento do climao, acompanhamento do clima organizacional, C

organizacional, Cóódigo de digo de ÉÉtica e das normas detica e das normas de conduta.

conduta.



 Programas de prevenProgramas de prevençãção o àà sa saúúde e dede e de

responsabilidade social.

(42)

C

o

m

o

s

e

d

e

fe

n

d

e

r?

C

o

m

o

s

e

d

e

fe

n

d

e

r?

Estrat

Estrat

é

é

gias

gias

de

de

defesa

defesa

Anotar

Anotar detalhesdetalhes das das humilhahumilhaçõçõeses ( (diadia,,

m

mêêss, ano, local, , ano, local, nomenome do do agressoragressor e e

testemunhas

testemunhas). Pedir ). Pedir ajudaajuda no local de no local de

trabalho

trabalho e/ e/ouou forafora da empresa. da empresa.

Recorrer

Recorrer aosaos centros de centros de referreferêênciancia emem

sa

saúúdede do do trabalhadortrabalhador. Buscar . Buscar apoioapoio

da

(43)

INTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOALINTERPESSOAL

SOCIAL SOCIALSOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL

GRUPALGRUPALGRUPALGRUPALGRUPALGRUPALGRUPALGRUPAL

Ass

Asséédiodio Moral no Moral no TrabalhoTrabalho

ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL 43

(44)

44

Relat

Relat

ó

ó

rio sobre Mudan

rio sobre Mudan

ç

ç

as Clim

as Clim

á

á

ticas

ticas

da ONU: 2020

da ONU: 2020

é

é

o ano limite para uma

o ano limite para uma

cat

(45)
(46)

P

ro

v

a

s

P

ro

v

a

s

d

o

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o

a

s

s

a

s

s

é

é

d

io

d

io

Testemunhas

Testemunhas, , gravagravaçõçõeses, filmes dos, filmes dos

circuitos internos de TV, documentos

circuitos internos de TV, documentos

(

(advertadvertêênciancia por escrito, por escrito, extrapolaextrapolaçãçãoo

da jornada,

da jornada, trabalhotrabalho emem final de final de

semana).

(47)

A escuta da vida secreta

A escuta da vida secreta

das palavras,

das palavras,

do sofrimento e da

do sofrimento e da

subjetividade

subjetividade

como imperativo

(48)

Sociedade da imagem,

Sociedade da imagem,

do espet

do espet

á

á

culo e

culo e

dos poetas mortos?

dos poetas mortos?

(49)

A

A

çã

çã

o x omiss

o x omiss

ã

ã

o

o

poder diretivo x gest

poder diretivo x gest

ã

ã

o abusiva

o abusiva

amea

amea

ç

ç

a aos direitos fundamentais

a aos direitos fundamentais

viol

viol

ê

ê

ncia ou domina

ncia ou domina

çã

çã

o

o

sabedoria: capacidade

sabedoria: capacidade

de perceber o

de perceber o

ó

ó

bvio

bvio

e o que

e o que

é

é

ó

ó

bvio na rela

bvio na rela

çã

çã

o com o

o com o

outro e consigo mesmo: o respeito

(50)

18% - um superior hier

18% - um superior hieráárquicorquico

4,9% - um colega

4,9% - um colega

4,6% - um superior contra todos

4,6% - um superior contra todos

3,0% - conjunto de colegas 3,0% - conjunto de colegas 0,8% - um subordinado 0,8% - um subordinado 0,7% - conjunto de subordinados 0,7% - conjunto de subordinados

P

o

r

P

o

r

q

u

e

m

q

u

e

m

?

?

(51)

Crit

Crit

é

é

rios de

rios de

identifica

(52)

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Recursos Humanos

(53)

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Háá prote proteçãção legal no direito brasileiroo legal no direito brasileiro A jurisprud

A jurisprudêência se mostra suficientencia se mostra suficiente

““AssAsséédio moral ndio moral nãão o éé figura juridicamente figura juridicamente v

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(Araúújo, 2007)jo, 2007)

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(54)

Desafios do trabalho de gest

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(55)

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livremente formulados e elaborados

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Jorge Luis Borges

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Referências

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