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O estado da transformação da TI para serviços financeiros

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Academic year: 2021

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O estado da transformação da TI

para serviços financeiros

Uma análise feita pela EMC e pela VMware

A EMC e a VMware estão ajudando os departamentos de TI em empresas de serviços financeiros a se transformarem em provedores de serviços focados em negócios. O estado da transformação da TI para serviços financeiros é uma análise dos dados de clientes fornecida por empresas de serviços financeiros que avaliaram o estado atual e identificaram suas maiores lacunas. Este relatório identifica apenas alguns dos principais fatores que consideramos úteis para impulsionar a transformação da TI no setor de serviços financeiros nos próximos anos.

Índice

Resumo executivo...( 2 ) Impulsionador do setor 1: Aplicativos...( 3 )

Modernização de aplicativos e preparo para a nuvem

Impulsionador do setor 2: Modelo operacional e estratégia de serviços...( 4 )

Automatização continuada e a necessidade para monitoramento aprimorado

Impulsionador do setor 3: Infraestrutura em nuvem...( 6 )

Virtualização continuada

Conclusão...( 7 ) Apêndice – Metodologia...( 8 )

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Resumo executivo

Faz muito tempo que o setor de serviços financeiros é visto como um precursor na área de

transformação da TI. Embora haja muitas razões, como a grande concorrência, a economia global, a ameaça constante de fraude e roubo cibernético, e um ambiente de normas e conformidade rígidas, o setor de serviços financeiros continua seus esforços relacionados à eficiência e aos recursos de TI para atender às crescentes demandas de clientes internos e externos.

Você já se perguntou como os planos de transformação do departamento de TI são comparados aos planos de seus colegas do setor de serviços financeiros? Faz parte do processo de planejamento dos profissionais de TI e dos líderes das unidades de negócios buscar práticas recomendadas de empresas similares. Compreendendo o processo de transformação da TI, a EMC e a VMware compilaram

informações das principais organizações de serviços financeiros do mundo para ajudar a proporcionar uma nova visão de onde elas estão no momento e de onde elas querem estar em um futuro próximo. O estado da transformação da TI para serviços financeiros é um relatório complementar de uma análise maior realizada pela EMC e pela VMware. Os dados foram coletados de várias empresas, inclusive de serviços financeiros, que estão recebendo ajuda da EMC e da VMware para transformar seus departamentos de TI. Essas empresas estavam buscando transformar o modo operacional de seus departamentos de TI. Elas desejam atender melhor aos negócios e conseguir intermediar e fornecer serviços a partir de provedores internos e externos. Elas estão procurando ajuda para avaliar o estado atual e definir as prioridades que podem ser realizadas nos próximos dois anos.

Este relatório concentra-se apenas nas respostas do setor de serviços financeiros e apresenta os

principais destaques e percepções sobre as tendências que afetam a transformação da TI para empresas de gerenciamento de bens, bancos e seguradoras. Ele ampliará o relatório geral apresentando nossa visão sobre os três principais impulsionadores (aplicativos, modelo operacional e infraestrutura em nuvem) para as organizações de serviços financeiros que buscam alcançar a transformação da TI. O relatório completo “O estado da transformação da TI”, juntamente com os outros relatórios complementares do setor, está disponível no site da EMC. Para este relatório, o setor de serviços financeiros é composto por empresas de gerenciamento de bens, bancos e seguradoras (seguro residencial, contra acidentes e de vida).

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Impulsionador 1: Aplicativos

Se nos próximos anos ocorrer um aumento na arquitetura de nuvem híbrida no setor de serviços financeiros, então uma plataforma modernizada de desenvolvimento de aplicativos será essencial. Os departamentos de TI no setor de serviços financeiros precisam promover um modelo de intermediação de serviços de nuvem híbrida, com aplicativos associados a modelos ideais de fornecimento de nuvem.

90% dos respondentes do setor de serviços financeiros relataram que menos de 50% de seus aplicativos de Nível 1 estão modernizados e “prontos para nuvem”.

Semelhante a outros setores, as organizações de serviços financeiros parecem estar estagnadas no que se refere à modernização de aplicativos. 77% dos participantes do setor de serviços financeiros indicaram que menos de 25% da infraestrutura de desenvolvimento de aplicativos foi

modernizada para atender aos requisitos de última geração. Mais de 1/3 respondeu que nenhuma modernização foi feita, prejudicando a capacidade de fornecer ambientes ágeis, nativos em nuvem e amigáveis a dispositivos móveis.

Quase 90% dos respondentes do setor de serviços financeiros relataram que menos de 50% de seus aplicativos de Nível 1 estão modernizados e “prontos para nuvem” Entretanto, apesar dos esforços para preparar o desenvolvimento dos aplicativos para o futuro, o setor de serviços financeiros parece estar pronto para deixar

o ambiente de nuvem privada para trás e explorar um modelo de nuvem híbrida. 75% dos

participantes do setor de serviços financeiros têm objetivos de avaliar todos os aplicativos e trabalhar visando ao posicionamento das cargas de trabalho em nuvem.

Entretanto, essa é uma missão difícil, pois no momento, de acordo com os participantes em nosso workshop, 83% das empresas do setor de serviços financeiros não têm nenhum plano organizado para avaliar as cargas de trabalho a oferecer nem têm um processo desconectado para avaliar a nuvem híbrida, o que pode causar uma complexidade operacional desnecessária.

Percepção do setor

O setor de serviços financeiros demorou para adotar a arquitetura tradicional de nuvem híbrida, talvez em parte devido à natureza muito mesclada da nuvem híbrida. Muitos adeptos iniciais da nuvem no setor de serviços financeiros assumiram que apenas

a arquitetura de nuvem híbrida atenderia às normas rígidas de proteção de dados e

solucionaria os possíveis problemas de segurança dos aplicativos. Contudo, como a tecnologia evoluiu e mais recursos de nuvem híbrida comprovados estão disponíveis, as organizações do setor de serviços financeiros começaram a analisar a arquitetura de nuvem híbrida como uma opção viável, se ainda não utilizada.

As nuvens híbridas de hoje, especificamente aquelas desenvolvidas e criadas para o setor de serviços financeiros, são mais confiáveis, econômicas e, o mais importante, compatíveis. Posicionando-se para aproveitar essas

arquiteturas hoje, as empresas do setor de serviços financeiros começaram a migrar em direção ao posicionamento público das cargas de trabalho de modo cauteloso, de acordo com os respectivos níveis de conforto.

Como as empresas do setor de serviços financeiros continuam a explorar e desenvolver tecnologias de clientes (IoT, dispositivos móveis etc.), a necessidade de infraestrutura modernizada de desenvolvimento de aplicativos aumentará exponencialmente. Na verdade, o IDC estimou que o uso da nuvem no setor financeiro sozinho dobraria nos próximos três anos1.

1 IDC FutureScape: Worldwide Financial Services 2016 Predictions

Modernização da plataforma de aplicativos

Porcentagem da infraestrutura de desenvolvimento de aplicativos que foi modernizada para a computação de

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Impulsionador 2: Modelo operacional e estratégia de serviços

As organizações dos setores de serviços financeiros continuarão seus esforços relacionados à eficiência de TI e ao aumento de recursos para gerenciar solicitações de modo eficiente por meio de um catálogo de serviços e do portal de autoatendimento. Apesar de algum progresso, a maioria ainda considera seus recursos, nesse sentido, como imaturos embora essenciais à futura transformação da TI. Para as organizações do setor de serviços financeiros, a carga normativa para documentar e aderir ao processo acrescenta uma pressão geral por maior automatização quando se trata de gerenciamento de

configuração, capacidade e desempenho.

94% dos respondentes do setor de serviços financeiros estão procurando estabelecer um catálogo de serviços com um portal de autoatendimento para requisitos de teste e desenvolvimento, com o objetivo de implementar completamente o serviço para produção nos próximos dois anos. Somente1% de todos os respondentes

implementaram completamente o catálogo e o portal para a produção de TI. Quando se trata de ter um catálogo de serviços,

a pontuação do setor de serviços financeiros foi um pouco maior do que a média total dos participantes. Contudo, 65% dos respondentes dos serviços financeiros indicaram que não têm nenhum catálogo de serviços em vigor ou têm ainda que desenvolver um por completo.

Percepção do setor

A lacuna entre onde os departamentos de TI do setor de serviços financeiros estão atualmente e onde eles gostariam de estar em dois anos é certamente grande. Não há dúvidas de que um catálogo de serviços eficiente e um portal de autoatendimento permitam que a TI forneça:

– Preenchimento rápido e automatizado das solicitações por clientes internos

– Serviços documentados e padronizados, opção para conformidade e rastreamento fáceis – Níveis de serviço transparentes

– Atendimento ao cliente de nível profissional

Entretanto, a presença de um catálogo de serviços totalmente funcional também prepara o caminho para atender a outras áreas de preocupação que foram identificadas pela análise dos dados do workshop. 88% de todos os respondentes do setor de serviços financeiros estão buscando implementar um modo de medir o consumo de serviços. A habilidade de saber quais recursos

cada unidade de negócios consome e então ter a habilidade de implementar o chargback ou o showback com base no uso é possível por meio da criação de um portal de serviços em toda a empresa.

Gerenciamento de desempenho

Quando se trata de monitorar o processo de coleta de medições de fontes de dados dispersas, da centralização de dados, da análise de possíveis discrepâncias e da reação a elas, o processo permanece sendo manual principalmente ou, pelo menos, mais manual do que automático. 71% dos respondentes do setor de serviços financeiros relataram a falta de recursos de gerenciamento de desempenho ou um método manual de reunião de medições de SO, rede e armazenamento de uma forma consolidada.

Portal de autoatendimento e catálogo de serviços

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99% dos respondentes gostariam de recursos automatizados de gerenciamento de desempenho com visibilidade e centralização de, pelo menos, a maioria do ambiente, com o objetivo de ter recursos de análise de tendências, alertas e pesquisa forense em vigor.

98% dos respondentes gostariam de recursos automatizados de gerenciamento de capacidade que permitam rastrear, relatar e prever problemas de capacidade.

80% dos respondentes gostariam de recursos automatizados de gerenciamento de configurações orientados por um mecanismo baseado em políticas, com o objetivo de ter um processo totalmente automatizado e preditivo de gerenciamento de configurações criado com base em uma estratégia de CMDB e ITSM.

Quando analisamos o estado atual do gerenciamento de configurações, 96% dos respondentes do setor de serviços financeiros indicaram que têm, na melhor das hipóteses (43%), um gerenciamento de configurações manual com auditoria limitada e automatizada, com a maioria (51%) usando um processo manual de gerenciamento de configurações sem nenhuma auditoria em vigor; e, na pior (2%), que não têm nenhum gerenciamento de configurações em vigor.

Como indicado acima, as organizações do setor de serviços financeiros estão procurando aprimorar a habilidade de gerenciar o modelo operacional de TI. Para solucionar a lacuna, elas normalmente indicam o suporte executivo como um componente necessário. Entretanto, há outra área que precisa de aprimoramento mais frequente. Quase metade dos participantes (48%) indicou que não têm nenhuma estratégia documentada nem um roteiro em vigor.

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Impulsionador 3: Infraestrutura

31% dos participantes do setor de serviços financeiros categorizaram-se como tendo alcançado pelos menos 80% de virtualização da plataforma de computação. Contudo,

100% dos participantes nos workshops indicaram que gostariam que sua organização alcançasse esse nível de virtualização nos próximos dois anos.

Visão do setor

Muitos experts do setor acreditam que o gasto geral da TI no setor de serviços financeiros no mundo todo aumentará um pouco nos próximos anos, mas, enquanto os orçamentos permanecerão relativamente iguais, haverá uma mudança

contínua na área em que o dinheiro será gasto, pois a maioria das empresas do setor de serviços financeiros tenta ser independente de hardware e de outros modelos de TI preexistentes.

O aumento da virtualização permitirá que as organizações do setor de serviços financeiros desenvolvam e testem rapidamente novas ofertas para os clientes. Por exemplo, as seguradoras que estão procurando oferecer

mais e mais dispositivos baseados em uso exigirão um aumento na virtualização de aplicativos e de rede para acompanhar a demanda dos

consumidores.

Os vendedores em uma empresa de seguros buscando acompanhar o ritmo do mercado ou o funcionário de um banco em uma filial com um provisionamento correto, seja qual for a filial da qual ele faz log-in no sistema, exigirão um nível mais alto de virtualização. Para muitas empresas do setor de serviços financeiros, a virtualização é a base da transformação. Ela cria um ambiente ágil que pode ser estratégico e não reativo. Embora a virtualização da computação seja madura, muitas organizações do setor de serviços financeiros ainda podem obter eficiência e economia virtualizando outras áreas de TI. Os objetivos para a virtualização de rede, desktops e aplicativos são modestos. Quase metade dos respondentes citou os objetivos de aumento da virtualização de aplicativos e desktops para, pelo menos, 60% nos próximos dois anos.

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Conclusão

Quando se trata de transformação da TI, o setor de serviços financeiros está ultrapassando outros setores em algumas áreas, mas ficando para trás em outras. A razão para isso pode ser encontrada examinando a natureza do setor e algumas das tendências nos últimos cinco anos. Grande parte da carga normativa decorrente da crise financeira pressionou bastante as empresas a analisar como acessaram e analisaram todos os dados internos para criar uma visualização transparente das organizações. O setor de seguros, que tradicionalmente era visto como o setor mais lento a adotar uma mudança tecnológica, tem liderado desenvolvendo usos inovadores para os dados coletados de novas fontes. A arquitetura em nuvem e em nuvem híbrida era vista como um risco não comprovado ou uma despesa de luxo. Ao mesmo tempo, as pressões da concorrência estão obrigando as organizações do setor de serviços financeiros a desenvolver novos produtos e serviços, fornecê-los por meio de novos parceiros, bem longe dos canais físicos tradicionais do setor de serviços financeiros.

Para as organizações do setor de serviços financeiros, não há nenhum caminho único para a transformação da TI. “Fazer mais com menos” não significa fazer as mesmas coisas com menos. Orientando a mudança na infraestrutura da empresa, os modelos operacionais ou as estratégias de serviços de TI podem permitir que as empresas sejam mais eficientes reduzindo o tempo gasto com o gerenciamento de problemas e mais tempo atendendo às necessidades dos negócios.

Sobre a Federação EMC

EMC II, Pivotal, RSA, VCE, Virtustream e VMware formam uma Federação exclusiva de negócios alinhados estrategicamente, fornecendo soluções para a empresa definida por software que fornece retorno

comercial para nossos clientes. As soluções estendem a nova “3ª plataforma” de dispositivos móveis, nuvem, big data e mídias sociais, transformando a experiência de bilhões de usuários com milhões de aplicativos. Com mais de 20.000 profissionais de serviços no mundo todo, além de sua rede global de parceiros, a Federação tem expertise no assunto, atendimento ao cliente ganhador de vários prêmios, habilidades e experiência que as organizações precisam para impulsionar o máximo valor de seus investimentos em tecnologia.

O Workshop de transformação da TI pode ajudar os departamentos de TI a identificar as principais iniciativas transformadoras medindo o preparo de seu ambiente atual. As organizações recebem dados de referência que mostram onde os colegas do setor estão em cada área da transformação e uma análise das principais lacunas no ambiente. No final do workshop, os participantes têm uma lista de prioridades dos próximos passos a serem dados, junto com o ROI (Return on Investment, retorno sobre o

investimento) estimado que seria visto com a solução das lacunas na transformação da TI que foram identificadas no workshop.

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Apêndice - Metodologia

As organizações analisadas neste relatório começaram sua transformação com um Workshop de transformação da TI especialmente elaborado para ajudá-las a avaliar as lacunas na transformação da TI, comparar seu estado atual em relação aos colegas do setor, determinar os objetivos e obter o consenso entre os executivos sobre a priorização dos próximos passos a serem dados para alcançar esses objetivos. O CIO e seus subordinados diretos são os participantes desses workshops.

Este relatório é uma análise dos dados coletados de organizações de serviços financeiros durante este workshop e é um termômetro de onde as empresas estão na transformação da TI. Essa análise, portanto, não é uma amostra randomizada dos sujeitos da pesquisa, mas uma análise das empresas que estão realmente no meio de uma transformação da TI.2

Antes do Workshop de transformação da TI, a empresa preenche um questionário usado para avaliar o estado atual e o estado desejado da transformação da empresa. Existem 29 perguntas que abrangem várias áreas:

Aplicativos

• Modernização, desenvolvimento e plataformas de aplicativos • Computação para usuário final

Modelo operacional e estratégia de serviços

• Pacotes de serviços de TI – ativação de autoatendimento, transparência financeira • Automatização dos serviços de TI – provisionamento, medição, monitoramento, geração

de relatórios e previsibilidade

Infraestrutura em nuvem

• Nuvem híbrida – cargas de trabalho e arquitetura

• Virtualização – computação, armazenamento, aplicativos, rede e desktop • Disponibilidade e continuidade de negócios

Os participantes do workshop responderam cada pergunta de duas maneiras: onde eles estão hoje (o estado atual) e onde eles gostariam de estar nos próximos dois anos (o estado desejado). Uma análise das lacunas é realizada e as recomendações para a solução dessas lacunas são apresentadas ao CIO e à equipe. A empresa também recebe uma análise de referência que compara seu progresso na transformação da TI em relação aos colegas do setor e aos concorrentes.

2 Este relatório abrange 105 empresas globais que participaram nos workshops entre 2014 e meados de 2015 “O workshop foi extremamente

benéfico. Ele nos mostrou o que devemos fazer para avançar em [nossa transformação].”

– Executivo de TI, Empresa de serviços financeiros

Referências

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