INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA
BAHIACAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA BAHIACAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA
DIRETORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
SISTEMA DE CONTROLE APLICADO EM FPGA PARA COMANDO
SISTEMA DE CONTROLE APLICADO EM FPGA PARA COMANDO
DE ELEVADOR COM SEGURANÇA DE RECOGNIÇÃO POR VOZ
DE ELEVADOR COM SEGURANÇA DE RECOGNIÇÃO POR VOZ
WANS MACÊDO FRANÇA FARIAS
WANS MACÊDO FRANÇA FARIAS
Vit!i" #" C$%&'i(t")BA
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WANS MACÊDO FRANÇA FARIAS
SISTEMA DE CONTROLE APLICADO EM FPGA PARA COMANDO
DE ELEVADOR COM SEGURANÇA DE RECOGNIÇÃO POR VOZ
Pré-Projeto de Curso apresentado na disciplina Projeto em Engenharia Elétrica, como reuisito !"sico para apresentaç#o do Projeto de Final de Curso de Engenharia Elétrica do $F%& Campus 'it(ria da Conuista)
O!i*%t"#$!"2 P!$31 C45i" Li"!i%$1
*
RESUMO
Este tra!alho tem como o!jeti+o desen+ol+er e sintetiar, em './, o controle de um ele+ador com sistema de segurança !aseado em reconhecimento de +o utiliando o 0it
C1clone $$ FP& 3tarter %oard da <era) Pretende-se !uscar a 4orma mais +i"+el para a implementaç#o dentro das limitaç5es técnicas)
6
S'+9!i$
7) $89:;.<=>;)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))? 2) .E/$M$9&=>; .; 9EM&)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))? *) M;9$'&=>;))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))? 6) P:;%/EM&9$@&=>;)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))A ?) $PB9E3E)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))A A) ;%E9$';3))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))A A)7) ;!jeti+o eral))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))A A)2) ;!jeti+os EspecD4icos)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))A ) :EFE:E8C$&/ 9EB:$C;))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))A )7) './)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))A )7)7) &spectos gerais da linguagem)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) ) ME9;.;/;$& .& PE3G<$3&))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))7H I) :E3</9&.;3 E3PE:&.;3))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))7H 7H) C:;8;:&M&)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))77 77) :EFE:J8C$&3 %$%/$;:KF$C&3)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))72/1 INTRODUÇÃO
& linguagem './ ou L'3$C ardare .escription /anguageL N/inguagem de
descriç#o de hardare '3$CO se desen+ol+eu a partir da necessidade de uma 4erramenta de projeto e documentaç#o padr#o para o projeto '3$C NVery High Speed Integrate Circuit) na
? 4a!ricante) ; c(digo descre+e o comportamento ou estrutura desejada a partir de um circuito 4Dsico correspondente ao desen+ol+ido pelo compilador, sendo utiliado para 4acilitar o disign de circuitos digitais em CP/.s, FP&s e &3$Cs)
; FP&, ue ser" o dispositi+o utiliado, é semicondutor uer pode ser programado ap(s sua 4a!ricaç#o, ou seja, ao in+és de ser restrito a uma 4unç#o pré-determinado pelo 4a!ricante este pode ser ter seus recursos e 4unç5es programados adaptando-se s normas e recon4igurar hardares para aplicaç5es especi4icas, mesmo depois de o produto ter sido instalado no campo) Com essas caracterDsticas os dispositi+os FP&s tem se tornado uma importante 4erramenta did"tica para o desen+ol+imento de projetos em instituiç5es de ensino, como tem ocorrido com o 0it C1clone $$ FP& 3tarter %oard da <era, pois com a +ersatilidade e
emprega!ilidade destes dispositi+os pode se por em pr"tica o ue é aprendido em sala de aula) ; estudo de sistemas de reconhecimento autom"tico de +o tem sido 4oco de +"rios
tra!alhos o ue le+ou ao desen+ol+imento do sistema :&' N:econhecimento autom"tico de +oO) Com +"rias aplicaç5es como para sistemas de segurança, sistemas tele4Qnicos
automatiados entre outros, eRistem +"rias técnicas para a implementaç#o do :&', como a MM Nidden Mar0o+ ModelO, ue é a principal para o reconhecimento da pala+ra)
-1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
& utiliaç#o da linguagem './ para o controle de um ele+ador com sistema de segurança de reconhecimento de +o utiliando o 0it C1clone $$ FP& %oard da <era)
:1 MOTIVAÇÃO
Com o a+anço da tecnologia a emprega!ilidade da linguagem './ +em se tornando um arti4Dcio importante para a sDntese e desen+ol+imento de hardares uem +enham a
atender o mercado consumidor)
; desen+ol+imento de prot(tipos é uma 4erramenta para ue possa testar a +ia!ilidade do projeto, com o intuito de aplicar este pressuposto utiliaç#o do 0it C1clone $$ FP& 3tarter %oard da <era se torna um instrumento did"tico de grande importSncia e +ers"til para o desen+ol+imento de eRemplares)
01 PROBLEMATIZAÇÃO
A ;1 HIPÓTESE
• &plica!ilidade da linguagem './ como 4erramenta para a descriç#o do hardare de
4orma a relatar o comportamento ou estrutura desejada de acordo ao desen+ol+edor)
• 3Dntese e simulaç#o do c(digo './)
• & utiliaç#o do 0it C1clone $$ FP& 3tarter %oard para o desen+ol+imento de
prot(tipos) <1 OB=ETIVOS
T 4inalidade da proposta compreender e eRaminar a linguagem './, suas
caracterDsticas e emprega!ilidades aos FP&s) &nalisar e estudar o seu 4uncionamento e os parSmetros mais signi4icati+os ue 4aem parte da linguagem e do dispositi+o)
<1/1 O>*ti6$ G*!"4
• 9estar a emprega!ilidade da linguagem './ a dispositi+os FP&)
• <tiliar o 0it C1clone $$ FP& 3tarter %oard da <era para o desen+ol+imento e
sDntese de programas escritos em './) <1-1 O>*ti6$( E(?*7@3i7$(
• <tiliaç#o da l(gica em linguagem './ para controle do sistema de um ele+ador
com sistema de segurança de reconhecimento por +o)
• Faer uso dispositi+o FP& para a con4ecç#o do prot(tipo utiliando o 0it C1clone $$
FP& da <era para o controle do modelo) 1 REFERENCIAL TEÓRICO
1/1 VHDL
& linguagem './ 4oi originalmente desen+ol+ida so! o comando do .epartamento de .e4esa dos Estados <nidos N.&:P&O, em meados da década de 7IH, para documentar o comportamento de &3$Cs N&pplication 3peci4ic $ntegrated CircuitO ue compunham os euipamentos +endidos s Forças &rmadas americanas) $sto uer dier ue a linguagem './ 4oi desen+ol+ida para su!stituir os compleRos manuais ue descre+iam o
4uncionamento dos &3$Cs) &té ent#o, a Unica metodologia largamente utiliada no projeto de circuitos era a criaç#o atra+és de diagramas esuem"ticos) ; pro!lema com esta metodologia é o 4ato de ue desenho tem menor porta!ilidade, s#o mais compleRos para compreens#o e s#o eRtremamente dependentes da 4erramenta utiliada para produi-los)
; desen+ol+imento da './ ser+iu inicialmente aos prop(sitos de documentaç#o do projeto '3$C) Entretanto !usca+a-se uma linguagem ue 4acilitasse o projeto de um
circuito, ou seja, a partir de uma descriç#o teRtual, um algoritmo, desen+ol+er o circuito, sem necessidade de especi4icar eRplicitamente as ligaç5es entre componentes) & './ presta-se adeuadamente a tais prop(sitos, podendo ser utiliada para as tare4as de documentaç#o, descriç#o, sDntese,simulaç#o, teste, +eri4icaç#o 4ormal e ainda compilaç#o de so4tare, em alguns casos)
&p(s o sucesso inicial do uso da './, a sua de4iniç#o 4oi posta em domDnio pU!lico, o ue le+ou a ser padroniada pelo $EEE N$nstitute o4 Electrical and Electronic EngineersO em 7I) ; 4ato de ser padroniada e de domDnio pU!lico ampliou ainda mais a sua utiliaç#o, no+as alteraç5es 4oram propostas, como é natural num processo de aprimoramento e a linguagem so4reu uma re+is#o e um no+o padr#o mais atualiado 4oi lançado em 7II*)
1/1/1 A(?*7t$( *!"i( #" 4i%'"*+
Como a linguagem './ suporta mUltiplos nD+eis de hieraruia, a descriç#o pode consistir na interligaç#o de outras descriç5es menores, a um c(digo ue representa o comportamento esperado do circuito) Esses estilos s#o denominados estrutural e
comportamental, e podem ser mesclados em uma mesma descriç#o) & estrutura hier"ruica e a opç#o de com!inar di+ersos estilos de descriç#o 4acilitam a conduç#o de projetos compleRos ue partem de um ni+l mais ele+ado para um nD+el mais !aiRo de especi4icaç#o, conhcidos como top don design) &s 4erramentas de sDntese suportam descriç5es de di4erentes estilos, desde ue o nD+el de a!straç#o seja moderado) Para a in4erência correta das estruturas, as construç5es empregadas de+em seguir modos pre4erenciais indicados pelo 4a!ricante)
&ssim como na linguagem de programaç#o, a linguagem './ permite a de4iniç#o de su!programas na 4orma de procedimentos e 4unç5es) ;s su!programas podem sem
empregados em rotinas de con+ers#o, de4iniç#o de no+os operadores e outras operaç5es n#o diretamente ligadas a um circuito possD+el de sDntese) 8ada impede, entretanto, ue um
su!programa tenha uma correspondência direta a um elemento do circuito a ser sintetiado) ; c(digo de um circuito multiplicador composto por um conjunto de células, por eRemplo, pode ter a 4unç#o de cada célula descrita por um su!programa)
.e+ido a sua potencialidade, a linguagem './ é compleRa, e muitas +ees de di4Dcil entendimento, dadas as inUmeras opç5es para modelar o comportamento de um mesmo circuito) Entretanto, o entendimento de um peueno numero de comandos, su4iciente para o modelamento de estruturas medianamente compleRas, pode ser rapidamente atingido) &
necessidade de projetos mais compleRos encaminha a procura por no+os comandos le+ando a uma maior compreens#o das opç5es da linguagem)
1/1-1 E(t!'t'!" #$ C#i$
& estrutura !"sica de um c(digo './ consiste em três partesV N$O declaraç5es de !i!liotecaspacotes, N$$O entidade e N$$$O aruitetura para a simulaç#o e sDntese de circuitos
digitais desta estrutura, pode ser realiada por so4tares como o Guartus $$ da <era, $3E da XilinR, Precisio :9/ e Model3im da Mentor raphics entre outros programas ue utiliam desta linguagem para a simulaç#o e sDntese de projetos)
1/1-1/1 D*74"!"$ #* Bi4i$t*7"( * P"7$t*(
& primeira parte do c(digo de+e contar uma lista com todas as !i!liotecas e pacotes ue o compilador necessitara para processar o projeto)
1/1-1-1 E%ti#"#* ENTIT
Entidade é a segunda das três partes 4undamentais do c(digo) 3eus principais conteUdos s#os duas seç5es de c(digo denominadas P;:9 e E8E:$C, sendo ue a primeira é
o!rigat(ria enuanto a segunda é opcional)
P;:9 é uma lista com especi4icaç5es de todas as portas, entradas e saDdas, do circuito) ; modo dos sinais, ou portas, pode ser $8, ;<9, $8;<9 N!idirecionalO ou %<FFE: NsaDda ue é utiliada internamenteO)
E8E:$C é usado para declarar constantes genéricas, +erdadeiramente glo!ais, as uais podem ser utiliadas até mesmo nas declaraç5es de P;:9)
1/1-1:1 A!&'it*t'!" ARCHITECTURE
& aruitetura é a terceira e Ultima das três seç5es 4undamentais do './ !"sico) El" contém o c(digo propriamente dito)
1-1 FPGA
.esen+ol+ida pela empresa XilinR, 4oi lançada na década de H uma no+a aruitetura de circuitos integrados !aseado em l(gica program"+el, a /C& N/ogic Cell &rra1O ue mais tarde seria chamada de FP& NField Programa!le ate &rra1O onde 4oi primeira demonstraç#o pr"tica da computaç#o recon4igur"+el, na ual consiste em com!inar o desempenho do
hardare com a 4leRi!ilidade do so4tare)
&s FP&Ys s#o dispositi+os semicondutores compostos por uma matri de !locos ue podem ser programados ap(s a sua 4a!ricaç#o, ou seja, ao in+és de serem restritos a uma
4unç#o pré-de4inida pelos 4a!ricantes, este pode ter seus recurso e 4unç5es programadas de acordo a necessidade dos programadores mesmo depois de instalado em campo) Este
dispositi+o Zconsiste em uma matri de !locos l(gicos ou células l(gicas independentes, cercada de !locos de entrada e saDda, tam!ém independentes, e por um conjunto de recursos
I de interconeR#o program"+eis, ue permitem a interligaç#o ar!itr"ria dos !locos)[, N.&
C;39&, ME3G<$9&, P$8E$:;, 2H77,p) 2IO)
Cada !loco l(gico ou recursos de interligaç#o pode ser programado a partir de um c(digo !in"rio, ue s#o os !its de con4iguraç#o N!iststreamsO dos dispositi+os, onde pode ser
con4igurado e recon4igurado assim determinando 4unç#o ue o mesmo ir" desempenhar a partir do momento ue é con4igurado ou recon4igurado) & programaç#o dos !locos pode ser
4eita por c(digos por 4erramentas de so4tares seguindo um determinado 4luRo de projeto, a partir deste c(digo cada !loco pode ser programado para desempenhar uma 4unç#o especD4ica,
determinando as portas ue ser#o de entrada ou de saDda de cada elemento recon4igur"+el da matri) Estas caracterDsticas da FP& permite ao programado se 4iRar somente com o
algoritmo ue se deseja implementar ao in+és de se preocupar com os circuitos ue ser#o implementados)
<mas das maiores +antagens das FP&s é a sua aruitetura 4leRD+el ue ser+e muito !em para uma ampla +ariedade de aplicaç5es na ual consistem desde implementaç#o de
controladores de dispositi+os, do ual ser" implementado neste tra!alho, como tam!ém circuitos de codi4icaç#o, l(gica ar!itr"ria, prototipagem e emulaç#o de sistemas entre outros)
1:1 Si(t*+" #* R*7$%8*7i+*%t$ A't$+9ti7$ #* V$
Para ue o computador reconheça o som da sua +o juntamente com a 4onética da pala+ra pronunciada e e4etue a aplicaç#o desejada, ele precisa encadear uma seuência de passos)
Primeiro ele precisa digitaliar a 4ala ue se uer reconhecer) Para isso, ele utilia um
con+ersor anal(gico-digital ue capta as +i!raç5es criadas pela sua +o e con+erte essas ondas em dados digitais)
Em seguida, aplica-se uma medida para cada uma das ondas captadas e o som digitaliado é 4iltrado para separ"-lo de ruDdos e inter4erências) Ent#o, e4etua-se uma computaç#o das caracterDsticas ue representam o domDnio espectral N4reuênciasO contido na +o) 8essa etapa do processo, o som pode necessitar ser sincroniado, pois as pessoas n#o costumam utiliar o mesmo tom e nem sempre 4alam na mesma +elocidade) $sso consiste em um ajuste com modelos de som j" armaenados na mem(ria do classi4icador)
Ent#o essa digitaliaç#o é separada em 4raç5es ainda menores, ou seja, sons 4onéticos n#o maiores do ue uma sDla!a) Em seguida, o programa ir" compara os sons captados com
4onemas conhecidos e presentes em seu !anco de dados ue correspondam ao idioma ue o locutor tenha 4alado) Em outras pala+ras, é aplicado um método de !usca para associar as saDdas com padr5es de pala+ras e da +o de uem as emitiu)
7H Por Ultimo, o sistema analisa o resultado e o compara com pala+ras e 4rases conhecidas e, como resultado, ele identi4ica o ue seu usu"rio disse e con+erte para a 4uncionalidade
desejada NteRto em uma planilha, um comando, o reconhecimento do usu"rio, etc)O) 1 METODOLOGIA DA PESQUISA
Considerando os o!jeti+os propostos no presente projeto, ser#o realiados estudos dos principais re4erenciais te(ricos na "rea de linguagem './ e FP& dando ên4ase
emprega!ilidade ao controle de ele+ador com sistema de segurança com reconhecimento por +o) 3er" construDdo um prot(tipo a partir do emprego do 0it did"tico C1clone $$ FP&
3tarter %oard da <era) 8a seuência, ser#o realiados ensaios para a cali!ragem do projeto e posteriormente 4aer os testes necess"rios para ue possa compro+ar os !ene4Dcios da
linguagem de descriç#o de hardare N'./O e a +ersatilidade do 0it disponi!iliado pela instituiç#o)
J1 RESULTADOS ESPERADOS
; ele+ador de+e ser comandado pelo 0it C1clone $$ da <era na ual de+er" atender a A andares onde um dos andares s( poder" ser acessado sendo apro+ado pelo sistema de
77
/.1 CRONOGRAMA
& proposta do cronograma de ati+idades relacionadas a este projeto é mostrada na ta!ela a seguirV
Ati6i#"#*( ='% ='4 A$ S*t O't N$6 D* ="% F*6
Pesuisa do tema
R
.e4iniç#o do temaR
Pesuisa !i!liogr"4icaR
R
Coleta de .adosR
X
&presentaç#o e discuss#o dos dadosR
R
Conclus#oR
Entrega do projetoR
72 //1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRKFICAS
.\&M;:E, :o!erto) './ .escriç#o e 3Dntese de Circuitos .igitais) :io de aneiro,/9C) PE.:;8E, &) 'olnei) EletrQnica .igital Moderna e './) :io de aneiro, Else+ier)
&/ME$.&, Marcus) Protocolos .e Comunicaç#o &plicados Em Fpgas, 2H7*, Fortalea) 9he 6th $nternational Congress on <ni+ersit1-$ndustr1 Cooperation, .esen+ol+imento do M(dulo de pré-ên4ase para sistemas de :econhecimento autom"tico de +o em 4pga, 2H72 9au!ate)