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Foi para a liberdade que Cristo nos libertou! Portanto, permanecei firmes e não vos sujeiteis outra vez a um jugo de escravidão (Gálatas 5:1).

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Academic year: 2021

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Texto

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Igreja Metodista Em Itaberaba

Congregação Em Santana De Parnaíba

“ J e s u s C r i s t o o n t e m e h o j e é o m e s m o , e o s e r á p a r a s e m p r e ”

Pastoral

Libertação

“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou! Portanto, permanecei firmes e não vos sujeiteis outra vez a um jugo de escravidão” (Gálatas 5:1).

certas coisas na vi-da, sobretudo no tempo em que vi-vemos, que me parecem bas-tante esquizofrênicas. As pes-soas almejam ser livres, autô-nomas, independentes, mas acabam sempre se autoapri-sionando.

A época em que vivemos é, certamente, a era do fácil acesso à informação, aos lugares, às pessoas. Se alguém quer fazer uma viajem, basta pesquisar um destino na internet, comprar uma passagem aérea e ir para onde quiser. Contudo, o que ve-mos, de um modo geral, são pessoas aprisionadas, que não conseguem exercer seu direito de ir e vir.

O padrão do mundo em que vivemos é dominado pela lógica da conquis-ta, do sucesso e do resultado. Todos nós, em certa medida, somos indu-zidos a ter de “chegar lá”. Vivemos para bater metas, receber promoções e alcançar reconhecimento. Perdemos nossa liberdade, pois abdicamos do direito de fazer escolhas. Para alguns, até soa negativo alguém fazer o que quer porque tem liberdade para isso. Há, inclusive, pessoas que se sentem constrangidas de tirar férias, por exemplo, porque “precisam” es-tar produzindo o tempo todo.

O apóstolo Paulo também era, de certo modo, regido por essa lógica. Ele tinha um apego exacerbado pela lei e cuidava de seu cumprimento, achando que assim agradaria a Deus. Contudo, ele era prisioneiro de um legalismo que tirava sua liberdade e, pior do que isso, tirava a liberdade do outro. Ao encontrar-se com Jesus, a caminho de Damasco, ele foi liberto da mentalidade de que tinha de fazer, tinha de cumprir, tinha de realizar. Por isso, ele afirmou aos gálatas que Jesus o libertou para ser livre, e livre de toda expectativa e cobrança social, religiosa ou política.

O que nos liberta é entendermos o propósito para a nossa vida. Quem BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 608 | 13 DE MARÇO DE 2016

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disse que temos de fazer uma faculdade? Quem disse que temos de falar mais de uma língua? Quem disse que temos de nos casar? Quem disse que temos de ter filhos? Esse é um padrão histórico, social e cultural estabeleci-do, mas quem de fato nós somos e por que fomos criados?

O propósito da nossa existência deve estar em Jesus Cristo. Enquanto Ele não for o centro da nossa vida, enquanto Ele não for aquilo que preenche o vazio da nossa existência, sempre estaremos buscando algo, desejando algo, sem nunca “chegar lá”. Essa busca incessante por algo nos aprisio-na. É como uma esteira ergométrica: caminhamos, caminhamos, caminha-mos e não saícaminha-mos do lugar.

Quando percebemos isso e passamos a viver entendendo que Jesus é tudo de que precisamos, todas as demais coisas se tornam secundárias, deixan-do de ser determinantes para a nossa realização, felicidade ou completude. Nós não vivemos para ter, ser ou realizar; vivemos para nos relacionarmos com o Criador – esse é o propósito de nossa existência! Nossa realização profissional ou familiar deve ser direcionada por esse propósito maior e, se atendemos ou não os padrões preestabelecidos, isso não se torna um peso em nossa vida, pois o mais importante é agradarmos ao Senhor.

Essa reflexão não vai no sentido de termos uma vida alienada ou irreal, e sim de colocarmos as coisas no seu devido lugar. Embora Jesus já nos

te-nha libertado na cruz do Calvário, sempre teremos de lu-tar para que algemas e grilhões não nos sejam colocados. Livre em Cristo Jesus,

Rev. Tiago Valentin

A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela; é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.

Mark Twain, escritor norte-americano (1835-1910)

Reflexão

Fé não é sentimento

A fé vai muito além do sentimen-to, é uma convicção. Quando Jesus andava sobre as águas, em meio à tempestade, Pedro ousou dizer: “Se és tu, manda-me ir ao teu encon-tro por sobre as águas” (Mt 14:26). A confiança plena do apóstolo nas palavras de Cristo o fez literalmente

pairar sobre a aguaceira.

Que cena! A fé nos dá a capacidade de transpor a barreira do impossível, pois o alicerce da fé é a palavra de Deus, e não as circunstâncias. Porém, quando deixamos o sentimento aflorar, naufragamos: “Mas, quando repa-rou no vento, [Pedro] ficou com medo e, começando a afundar, gritou: Se-nhor, salva-me!” (Mt 14:30).

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O discípulo submergiu porque deixou que seu sentimento, o medo, falasse mais alto do que a palavra do Messias.

Do mesmo modo, muitos crentes deixam a volatilidade dos sentimentos de-terminar sua fé. A postura de Tomé é reproduzida na vida de milhões de cristãos: “Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos, não puser a minha mão no seu la-do, não crerei” (Jo 20:25).

A declaração de Tomé é o oposto da fé – convicção nos fatos que não se veem (Hb 11:1). Ele deseja uma constatação, uma prova material, concreta. Contudo, a fé não se apoia numa realidade física, mas no convencimento do Espírito Santo de que a Palavra de Deus é real e não pode tombar pe-lo vento. Como disse o próprio Cristo a Tomé: “Por que me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram” (Jo 20:29).

O profeta Jeremias declarava: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas” (Jr 17:9). É o coração que “bombeia” nossos sentimentos; lo-go, se deixarmos que os sentimentos ditem nossa fé, estaremos constan-temente afundando nas tempestades da vida ou clamando para “colocar o dedo” nos resultados.

A fé é um dom divino (Ef 2:8), que vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm 10:17), mas que pode e deve ser exercitada (Mt 17:20), assim como um grão de mostarda que se desenvolve até se tornar um ramo.

Quanto mais nos apoiarmos nas Sagradas Escrituras e orarmos, mais in-tensa será a manifestação da glória de Deus em nossa vida, produzindo em nós experiência e convicção no poder e na fidelidade divina.

É verdade que a fé nos dá um sentimento de descanso e paz, mas, no ca-so de Pedro, o impulca-so veio da fé. O apóstolo Paulo ensinava: “Seja a paz de Cristo o árbitro de vosso coração” (Cl 3:15). Assim, podemos ter notícias bombásticas que afetem nosso coração; não obstante, po-demos crer e descansar nas promessas divinas, pois Deus nos dá a paz que excede todo entendimento.

Tenha fé!

Por Hélder Rodrigues de Souza, pastor presbiteriano

Viver é acalentar sonhos e esperanças, fazendo da

fé a nossa inspiração maior. É buscar nas pequenas coisas, um grande motivo para ser feliz!

Mário Quintana, poeta e jornalista gaúcho (1906-1994) Conversão

Apóstolo João: uma vida transformada

João se destacou tanto entre os apóstolos que passou a integrar o grupo mais íntimo de Jesus. E ficou conhecido como o Apóstolo do Amor. Mas ele não foi sempre assim. Pelos Evangelhos, é possível observar uma gran-de transformação em sua vida, graças à convivência com Cristo.

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Seu temperamento era explosivo (Mc 3:17) Não foi por acaso que Jesus deu a João e a seu irmão, Tiago, o apelido de Boa-nerges – “filhos do trovão” –, por causa do seu temperamento exaltado e indiscipli-nado, como galileus impetuosos, cujo ze-lo era indisciplinado e algumas vezes mal orientado.

Seu temperamento era ambicioso

(Mc 10:35-40)

É o que se vê no pedido que João e seu irmão fizeram a Jesus (encorajados pela mãe), para que lhes fosse permitido se as-sentarem em lugares de privilégio especial quando Jesus entrasse no Seu reino (Mc 10:37). Isso demonstrava total falta de discernimento a respeito da verdadeira natureza da soberania de Cristo.

Seu temperamento era intolerante (Mc 9:38-41)

Um dia, João viu um homem expelindo demônios em nome de Jesus e o proibiu de fazê-lo, porque o homem não era discípulo de Cristo. Foi repre-endido pelo Mestre por causa da sua intolerância.

Seu temperamento era vingativo (Lc 9:51-56)

Esse espírito de vingança é visto pela sua indignação depois que uma vi-la de samaritanos desprezou seu Mestre, recusando-se a deixá-Lo entrar nela. João e seu irmão perguntaram a Jesus se deviam mandar descer fo-go dos céus sobre a vila (Lc 9:54). Jesus lhes ensinou a natureza longâni-ma da Sua missão salvadora: “Aprendei de mim, porque sou longâni-manso e hu-milde de coração; e achareis descanso para as vossas almas” (Mt 11:29). Com todas as preciosas lições que João aprendeu com seu Mestre, a vida desse rude pescador foi transformada! Essa transformação mostra que nin-guém tem temperamento tão difícil que não possa ser mudado por Jesus. A mudança operada por Cristo foi tão profunda que levou João a tornar-se o discípulo que Jesus particularmente amava (Jo 13:23; 19:26 e 20:2). Es-se amor tanto o caracterizou que, somente na sua primeira carta, ele em-prega nada menos de 50 vezes a expressão “amar”.

Há uma tradição de que João permaneceu em Éfeso até uma idade extre-mamente avançada. O historiador Jerônimo relata que, quando João tinha de ser carregado para as reuniões cristãs, costumava repetir sempre: “Filhi-nhos, amai-vos uns aos outros”.

Esta é a mensagem que João quer transmitir para nós: Jesus pode trans-formar nossa vida, assim como transformou a dele. Você talvez pense: “Sei que tenho um gênio difícil, sou assim mesmo, é o meu jeito e não vou mu-dar!”. Talvez não possamos mudar nossa vida, mas Cristo pode!

Adaptado do blog “Sangue, Fogo e Glória”

“São João em Patmos”, de Gaspar de Crayer (séc. XVII)

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Avisos

Aniversário da nossa igreja

Neste mês de março, estamos completando 63 anos de vida e missão metodista na Freguesia do Ó e celebrando o privilégio que o Senhor nos tem dado de manifestarmos o Seu Reino aqui na Terra. Confira os pregadores que participarão da programa-ção especial de aniversário:

Hoje Ministério Toque de Poder;

20/3 Pastor Marcelo Arruda, da I.M. no Brás; 25/3 Culto da Paixão;

27/3 Cantata de Páscoa. Vigília de Oração.

Dia 1º de abril (sexta-feira), a partir das 22h00, faremos a primeira vigília do ano em nossa igreja. Será um tempo muito especial de oração e interces-são, quando apresentaremos a Deus nossas lutas, expectativas e sonhos para que Ele possa agir e intervir com Sua graça e favor. Participe e experi-mente de maneira única e especial o agir de Deus em sua vida!

Aniversariante

14/3 Wilmer da Cruz de Moura Arrais; 16/3 Tiago Silvestre Sanches.

Orai sem cessar!

Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfer-midades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde do Carlos (irmão do Márcio), da Cida (cunhada da Silvana), da d. Cida Barçante, da d. Do-mi, da Edelita (irmã da Marilene), da Gina, do sr. Jar-bas (pai da Helô), do sr. José (marido da d. Nancy), da d. Juraci, da d. Lydia Reyes (mãe da Maria Jo-sé), da d. Maria da Penha, da Maria José Cassu (de Santana), do Rafael Arrais (sobrinho do sr. Manoel), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da d. Tereza (sogra da Maria José), da d. Tereza Lemmi Marques (mãe do Cláudio) e do Wanderlei;

• Pelos projetos sociais da nossa igreja;

• Pelos Pequenos Grupos (PGs), seus líderes e seus alvos; • Pelos ministérios e lideranças da nossa igreja;

• Pela equipe pastoral (pastores Tiago, Laura, Edmilson e Michelly e o seminarista Lucas);

• Pelo crescimento quantitativo, espiritual e orgânico da nossa igreja; • Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região. Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

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www.metodistaitaberaba.com.br www.facebook.com/ igrejametodista.itaberaba

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.

Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em

Santana de Parnaíba (Congregação) Rua Alberto Frediany, 853

Santana de Parnaíba - SP Seminaristas:

Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira R. Mestras Pias Fillipini, 161

São Paulo - SP - 02736-010 Tel: 3977-0571 Pastor: Tiago Valentin tivalentin@hotmail.com Pastora: Laura Valentin lauraprfcosta@hotmail.com Seminarista: Lucas Gomes

programação semanal

2ª feira 3ª feira 4ª feira 6ª feira sáb. domingo

Alimentando Vidas (20h00) Tarde de Oração (16h30) Novidade de Vida (20h00) Encontros dos PGs Encontros dos Pgs Culto de Libertação (20h00) Reun. de Oração (22h30) Encontros dos Pgs Or. e Intercessão (8h15) Escola Dominical (9h00) Culto solene (19h00)

Horários de eXpedienTe dos pasTores na igreJa

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia Folga Pr. Tiago Pra. Laura

8h30 – 12h

Tiago 8h30 – 12hLaura - Tiago e Laura9h Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura Tiago e Laura13h30 – 17h Tiago e Laura13h30 – 17h 13h30 – 17hTiago Tiago e Laura14h - 17h -Noite Tiago e Laura20h Tiago20h Tiago20h Tiago e Laura20h Tiago19h Tiago e Laura19h

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.

Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site www. metodistaitaberaba. com. br ou

www.livestream.com/metodistaitaberaba

boleTim informaTivo (boin) da igreJa meTodisTa em iTaberaba

Coordenação: Pr. Tiago Valentin

Edição: Benjamin Gonçalves

Projeto e produção gráfica: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves, Fábio Martelozzo Mendes e Pra. Laura Costa Valentin

Coordenadora do M. de Comunicação: Aline Gomes Escala de Serviço

SERVIÇO HOJE (13/3) PRÓX. DOMINGO (20/3)

FECHAMENTO DA IGREJA Marilene Murilo

GUARDADOR DOS CARROS Toninho Willian

INTERCESSÃO Manoel/Nurimar Roberto/Marilene MINISTÉRIO INFANTIL Laura/Naiane/Silvana Não haverá atividade

LOUVOR Vida Geração Eleita

OPERADOR DE SOM Márcio Tiago

OPERADORA DO DATASHOW Eula Bia

OPERADOR DE CÂMERA Gabriel Almir

DIREÇÃO DO CULTO Pra. Laura/Manoel Pr. Tiago/Nurimar PREGADOR Soraya Junker (Toque de Poder) Pr. Marcelo Arruda

Referências

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