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É com grande alegria que chegamos a esse momento especial em que podemos

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Academic year: 2021

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Querido amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". É com grande alegria que chegamos a esse momento especial em que podemos reservar alguns minutos durante o dia para estudarmos a Palavra de Deus. Você que tem nos acompanhado sabe que o objetivo de estudarmos a Bíblia Sagrada com profundidade é aplicá-la em nossas vidas adequando o nosso viver à vontade de Deus. Somos gratos a Deus pelo privilégio de podermos conhecer mais a sua vontade, que é boa, agradável e perfeita. Por isso quero incentivá-lo a ter em suas mãos a Bíblia aberta para estudarmos mais este trecho da profecia de Naum, um livro que tem nos ajudado a conhecer melhor o caráter do nosso Deus, justo e misericordioso. Aproveito a oportunidade para agradecer aqueles que têm compartilhado sobre o programa e sobre as suas vidas pessoais e ministeriais. É através das correspondências de vocês que ficamos sabendo do valor do programa. Hoje, registro o e-mail que o Cosmo, nos enviou da cidade de Rio Casca em Minas Gerais. Interessado em não perder o estudo sistemático que

fazemos, foi essa a sua mensagem1151“Caro amigo Professor Pr Itamir Neves.

Graça e Paz. Perdi o Programa de hoje que tinha o estudo da 1ª João 2: os versículos finais. Gostaria de ter este estudo para não ficar faltando. Se possível me envie e me fale o custo que depositarei. No aguardo de ser atendido.Agradeço. - Rio Casca – MG” - Cosmo Moreira Prezado amigo, quero cumprimentá-lo pela disciplina de reservar diariamente um tempo para o estudo da Palavra de Deus e obrigado pelo seu interesse no programa. Como lhe respondi, disponibilizamos os nossos programas na internet por um ou dois dias apenas. Tendo por objetivo transformá-los em comentários e sendo um material inédito,

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temos reservado os conteúdos para as próximas publicações. Mas em casos excepcionais e fazendo uma exceção, estamos atendendo o seu pedido. Continue nos dando o privilégio de sua audiência, divulgando o programa para seus amigos, parentes e irmãos e continue intercedendo por nós. E, é exatamente para isso que convido você e a todos os que estão em sintonia com o Através da Bíblia, nesse momento. Vamos orar, vamos falar com Deus: "Pai de amor, obrigado por

podermos abrir a Tua Palavra e ouvirmos a Tua voz. Senhor que a prática de estudarmos a Bíblia possa atrair muitos amigos para que possam desfrutar dessa comunhão contigo. Oriente-nos no estudo de hoje. Que haja edificação e glória ao teu nome. Oramos em nome de Jesus, Amém!".

Querido amigo, hoje temos como alvo estudarmos mais um texto do capítulo dois de Naum. Vamos estudar Na 2.8-10. Nestes três versos aprendemos sobre aquilo que devemos valorizar em nossas vidas. Quais são os valores corretos. Onde está nossa fonte de segurança. Enfim, nesse texto, com base no procedimento dos assírios que se firmaram no seu próprio poderio e nas suas conquistas, vamos aprender que a verdadeira segurança está em Deus e não naquilo que podemos conquistar ou angariar em nossa caminhada.

É no livro de Provérbios que encontramos algumas das mais preciosas considerações sobre as riquezas efêmeras, sobre as quais, necessitamos refletir.

Não te fatigues para seres rico; não apliques nisso a tua inteligência. Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada? Pois, certamente, a riqueza fará para si asas, como a águia que voa pelos céus (Pv 23:4-5).

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louvável que o homem seja lento em aceitar conselho que vai contra suas inclinações. Temos que estar atentos para aquilo com que nos alimentamos, para com aquilo que nos atrai, temos que estar atentos para com os objetivos da vida. A orientação é que não lutemos por aquilo que não satisfaz.

O acumulo de riqueza é a meta declarada de alguns e a ambição secreta de outros. O viver suntuoso é considerado às vezes como a meta suprema de uma pessoa. Há pessoas que trabalham, economizam e planejam ajuntar uma fortuna. Sonham com o dia quando eles terão dinheiro para comprar tudo o que o coração desejar. Mas, lutar para ser rico é prejudicial por algumas razões.

1) Lutar para ser rico consome tempo. Um indivíduo pode se levantar cedo,

trabalhar até tarde, raramente tirar um dia de folga, e lutar sob pressão considerável para conseguir riqueza. Ele deixa pouco do seu valioso tempo para estar com sua família, para fazer amizade com seus vizinhos, ou para ajudar no trabalho da igreja. Pode exigir dele a maior parte de sua vida para armazenar as posses terrestres que ele deseja e, no final, ele estará muito velho e cansado para gozá-las. Seus filhos se foram de casa, sua energia foi gasta, e seus anos mais produtivos são passados.

2) Lutar para ser rico leva a negligencia de muitos deveres. Numa busca louca

por riqueza pode-se negligenciar a assistência aos necessitados, pode-se negligencias o estudar e o ensino da palavra de Deus, negamos a participação ativa e responsável na obra de Deus, negamos, negligenciamos ser espiritualmente dispostos. Mas, lembre-se de que Jesus advertiu: Tende cuidado

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e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui (Lc 12:15).

3) Lutar para ser rico produz desapontamento. A riqueza não pode satisfazer

os profundos anseios da alma. Nenhuma quantidade de dinheiro pode comprar a verdadeira felicidade e paz da consciência. Ouro e prata não podem reconciliar um homem com seu Criador. Muitas pessoas passaram suas vidas acumulando fortuna para, no final, morrerem solitárias e infelizes.

Paulo fez com que todos que querem ser ricos observassem bem o final de suas vidas, e esse alerta do apóstolo ainda tem valor para hoje: Ora, os que querem

ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores (1Tm 6:9-10).

Ao desejarmos ser ricos e termos segurança naquilo que possuímos ou conquistamos temos que lembrar que o mundo está cheio de trapaceiros, artistas da fraude e ladrões. Alguns destes são advogados espertalhões e homens de negócios astuciosos. Alguns trabalham pacientemente durante anos para dar golpes espertos que lhes permitirão roubar a riqueza de outros. O próprio senhor Jesus disse, Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a

traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam nem roubam (Mateus 6:19-20).

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As riquezas não podem nos garantir, não nos dão segurança absoluta. Muitas vezes, pelas próprias riquezas enfrentamos situações que nem todos enfrentam, pois nem todos desejam ou são ricos. O exemplo de Jó merece ser relembrado. Jó foi um dos maiores homens do oriente, nos tempos antigos. Ele tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi, quinhentas jumentas, e uma grande família. Os sabeus caíram sobre seus jumentos e os levaram embora, matando os servos que estavam arando com os bois naquele momento. Um servo conseguiu escapar e contou o que havia acontecido. Enquanto ele ainda estava falando com Jó, outro servo chegou para relatar que fogo tinha caído do céu e queimado todas as ovelhas e os servos que cuidavam delas. Outro mensageiro correu a dizer a Jó que os caldeus tinham levado embora os camelos e matado mais servos. Naquele mesmo dia Jó foi informado de que um violento vendaval tinha atingido a casa onde seus filhos e filhas estavam festejando e tinha matado todos eles. A fortuna de Jó desapareceu como se tivesse asas e voado.

Embora Deus tenha restabelecido a Jó toda sua riqueza e ainda lhe deu muito mais, o que fica provado é que não há como nos garantir com as riquezas humanas.

Que infeliz é o homem que faz do ouro seu deus! Quão míope é o olho que vê somente o reino material! Quão miseravelmente cai aquele que busca primeiramente o reino de riquezas materiais!

Neste texto confirmamos que os assírios que se apoiavam nas suas riquezas, nas suas posses e no seu poderio, se viram frustrados quando o Senhor decretou o juízo contra eles. As riquezas não lhes valeram. Assim o título para este estudo é:

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A nulidade dos tesouros terrenos

Na 2.8-10 Introdução

Querido amigo, o amor pelas coisas pode também sufocar efetivamente o espírito. Dinheiro e propriedade podem parecer tão tangíveis, tão reais e tão asseguradores, mas as riquezas são enganadoras. Elas prometem realização, porém nunca a dão (Eclesiastes 5:9-10). Elas prometem segurança, mas batem asas como uma ave selvagem (Provérbios 23:5). Precisamos lidar praticamente, antes que emocionalmente, com as coisas materiais. Todos sabemos intelectualmente que elas não duram. Elas são tão efêmeras como uma bola de neve no verão. Por que um homem seria tão tolo ao ponto de edificar sua vida na areia?

Mesmo assim, muitos cristãos buscam coisas materiais enquanto se enganam com sua rotina religiosa. Eles apenas acabam como mortos-vivos espirituais, freqüentando às reuniões da igreja, fingindo sua espiritualidade, enquanto seus filhos crescem num materialismo desmedido. Tais pessoas são plantas decorativas. Não espere que nada duradouro venha deles.

Assim também, os "deleites da vida" podem agir para nos sugar. "O que há de errado com os prazeres?" alguém pergunta. "A vida do reino tem que ser uma longa dor de cabeça de miséria e negação de si mesmo?" A resposta à primeira pergunta é: "nada", à segunda é "não". Nada há de errado com o trabalhar diligentemente por nosso alimento, ou ter riqueza, ou gozar das coisas agradáveis que Deus nos deu ricamente (1Tm 6:17). Mas qualquer delas, ou todas elas são

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erradas para aqueles que têm estado "sufocados" por elas, quando elas se tornaram a paixão de suas vidas. A palavra grega para "sufocado" em Lucas 8:14 é, mais tarde, no mesmo capítulo, dada como apertar (8:42). Algumas pessoas deixam que estas coisas intrinsecamente legítimas as dominem tanto que elas são possuídas e governadas por elas. Preocupações ou bênçãos legítimas tornam-se em temor, ganância ou ansiedade. As bênçãos de nosso Pai deveriam ser uma ocasião para seus filhos agradecerem a ele e servirem-no, mas elas podem facilmente se tornar a causa de nosso descontentamento e inutilidade.

Aqueles que escolhem o coração dividido, o coração apinhado, diz Jesus, não darão frutos que amadureçam (Lucas 8:14), literalmente, nunca levarão até o fim, nunca terminarão a tarefa.

Não podemos ter nenhuma ilusão sobre o desejo e o propósito de Jesus para com aqueles que querem segui-lo Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha

para trás, é apto para o reino de Deus (Lucas 9:62). Ele ainda reforçou a ideia: Ninguém pode servir a dois senhores... Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mateus 6:24). E, finalmente declarou: Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta... (João 15:2).

Embora os assírios não fossem o povo de Deus, particularmente escolhido, eles poderiam dar os frutos esperados pelo Senhor. Tiveram oportunidade de se arrependerem e mudar de vida, mas continuaram confiando nas suas riquezas, nas suas posses, no seu poderio. Orgulharam-se em vão. Por isso, afirmamos:

Somente na hora do juízo final o ímpio descobrirá a nulidade dos tesouros terrenos.

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Nestes versos encontramos cinco evidências da nulidade dos tesouros

terrenos:

A 1ª evidência da nulidade dos tesouros terrenos mostra o início da fuga da população, v. 8

2.8 Nínive, desde que existe, tem sido como um açude de águas; mas, agora, fogem.

Conforme Pape (1982, p.78) o muro de Nínive possuía mil e quinhentas torres numa extensão de uns 13 quilômetros, oferecendo uma defesa inexpugnável. O exército babilônico não conseguiria penetrar nas defesas de Nínive. A intervenção divina deveria acontecer para que a sua justiça se concretizasse. É provável que Deus mandou pesadas chuvas que inundaram a cidade em todas as suas estruturas, quebrando os alicerces do muro e derrubando o palácio (conf. v. 6).

As grandes comportas que controlavam o abastecimento de água da cidade foram utilizadas pelos invasores. Naum descreveu esse quadro de insegurança comparando Nínive como uma grande comporta, um grande dique que se rompe e transborda e não pode ser detido. Embora a população tentasse fugir, a destruição de Nínive não poderia ser detida.

A 2ª evidência da nulidade dos tesouros terrenos mostra o desespero da fuga mesmo diante do apelo em contrário, v. 8

2.8 Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta.

Nínive foi descrita como um grande açude que se rompe e assim toda a população se esvaia, fugia das suas ruas. Os habitantes fugiam desesperados e ninguém

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parava por nenhum motivo. Quando alguém tentou reanimá-los pedindo-lhes que parassem com aquela correria, com aquele desespero, mesmo clamando por uma atitude mais controlada, ninguém dava ouvidos, ninguém sequer olhava para trás. Conforme Crabtree (1971, p. 213), os ninivitas que tanto se orgulhavam do seu poder de aterrorizar os povos que derrotavam, agora experimentavam o mesmo terror, o mesmo desespero.

A 3ª evidência da nulidade dos tesouros terrenos mostra que o acumulo da riqueza é ilusório, v. 9

2.9 Saqueai a prata, saqueai o ouro, porque não se acabam os tesouros; há abastança de todo objeto desejável.

Como resultado da fuga dos seus príncipes, das suas autoridades, do seu povo, Nínive estava desolada. Não havia como deter o seu fracasso e por isso, aquela que fora a cidade símbolo da crueldade, do terror e da devastação de outras cidades e povos, agora, ela mesmo sofria aquilo que impusera à tantos outros. Os exércitos medos e babilônicos entraram por suas ruas, pelos seus palácios, pelos lugares onde haviam bens materiais e saquearam tudo. Prata, ouro, jóias, pedras preciosas, bens preciosos, enfim, tudo foi saqueado. Nínive foi despojada de tudo quanto tinha de valor.

Esse era o preço a ser pago, essa era a consequência, esse era o resultado que colhiam das suas impetuosas e cruéis extravagâncias feitas anteriormente. De nada valia o seu grande poder, a sua riqueza. Tudo era passageiro, tudo era ilusório.

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A 4ª evidência da nulidade dos tesouros terrenos mostra o vazio, a

desolação e a ruína do ímpio, v. 10

2.10 Ah! Vacuidade, desolação, ruína! O coração se derrete, os joelhos tremem,

A destruição seria completa. A ruína seria completa. O vazio seria sentido e experimentado por todos. Havia um sentimento de pessimismo e desespero no ar. O que se respirava era medo, pavor, desgraça. Os exércitos invasores aplicavam os juízos divinos aos ímpios assírios. De nada vale o poder e a riqueza humana diante dos planos estabelecidos pelo Senhor.

A 5ª evidência da nulidade dos tesouros terrenos mostra a angustia interior refletida no exterior, v. 10

2.10 ... em todos os lombos há angústia, e o rosto de todos eles empalidece.

Nínive, uma cidade que era considerada o centro da riqueza e comércio, estaria logo mais, totalmente arrasada. Sua população que sempre esteve unida nas oportunidades de saquear e roubas riquezas dos seus inimigos, enfrentaria o que tinha provocado. A aflição e o desespero interior, a insegurança interior era visível também no exterior. Os semblantes ninivitas expressavam a decepção dos seus corações.

Conclusão

Como Cesar (2004, p. 220) nos alerta, o açude é feito para represar água com o objetivo de prover água para todas as necessidades, de todos. Nínive era como um grande açude, cujas águas estavam vazando. Vazava a misericórdia, vazava a bondade, a justiça, a integridade, vazava tudo o que pode produzir de bom. No

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seu lugar foram sendo colocadas a impiedade, a adoração falsa, a crueldade e tantos outros elementos impuros.

Um dia tudo acabou, acabou toda a bondade, só restou a sujeira e a poluição. Colheram e beberam das suas águas amargas e contaminadas. Era o juízo do Senhor, Deus soberano, fazendo-os experimentar a própria imundície.

O que você tem deixado entrar no açude da sua vida? Como o que você vai matar a sua sede?

Referências

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