Janeiro de 2003
HG FIF DI HG Cambial HG Global HG Top FIF HG Verde HG Café FIF HG Hedge FAC HG Top Ações HG FCL II Clube Strategy HG Strategy II
HG FIF DI
O fundo apresentou uma rentabilidade de 2,00%, equivalente a 101% do CDI. Esse retorno se deve principalmente à valorização dos títulos públicos federais. A posição do fundo continua conservadora, apenas com títulos de curto prazo.
TOPO
HG FIF DI x CDI
Fundo CDI %CDI
no mês 2,00 1,97 101,52 no ano 2,00 1,97 101,52 12 meses 19,04 19,62 97,04
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HG Cambial
O HG Cambial teve uma rentabilidade de 1,53%, contra um dólar de -0,21%. A diferença positiva tem duas raízes: a primeira é a rentabilidade implícita do fundo cambial em relação ao dólar. Pelas taxas de hoje, podemos esperar uma rentabilidade de aproximadamente dólar + 15% ao ano. Além disso, em janeiro tivemos um pequeno descolamento positivo entre o dólar médio do primeiro dia do mês com relação ao último negócio, utilizado para fazer o preço de fechamento do dólar futuro, um dos ativos que compõe o fundo.
TOPO
HG Cambial x Dolc
Fundo Dolc %Dolc
no mês 1,53 -0,21 - no ano 1,53 -0,21 - 12 meses 42,91 45,80 93,69
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Mais um mês de rentabilidade muito boa para os fundos FIEX. O dólar, depois de cair bastante ao longo de janeiro (chegando a R$ 3,26) acabou recuperando-se e fechando o mês praticamente no mesmo nível em que iniciou o ano, devido a receios de conflitos na região do Iraque. No entanto, os bradies continuaram valorizando-se, dado o bom início do novo governo. O risco país caiu de 1400 pontos para algo próximo de 1300 e o C-Bond, principal ativo do fundo, subiu aproximadamente 4% no período.
TOPO
HG Global x CDI
Fundo CDI %CDI
no mês 7,80 1,97 395,94 no ano 7,80 1,97 395,94 12 meses 55,82 19,62 284,51
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HG Top FIF
No mês de janeiro os mercados permaneceram bastante voláteis e sem liquidez. A dificuldade na leitura do cenário foi unânime dentre os diversos gestores que compõem a carteira do fundo.
Durante todo o período, verificou-se um cenário interno cada vez mais positivo, com o novo governo permanecendo com o discurso em torno das reformas previdenciária e tributária. Porém, no front externo, a iminência de guerra no Iraque pressionava os mercados internacionais, influenciando fortemente o mercado doméstico.
Em relação à gestão de terceiros, somente alguns players conseguiram obter ganhos diferenciados no mês. O fundo Nobel Advanced Agressive, acertou o timing do movimento otimista do início da primeira semana através de posições vendidas em câmbio e compradas em títulos da dívida externa brasileira. Já na segunda quinzena de janeiro, o fundo Direcional FIF obteve ganhos com posições pessimistas, isto é, os gestores operaram na venda do índice futuro e na compra do dólar.
Com relação à gestão da casa, a performance no mês foi muito próxima à variação do CDI. Como destaque, podemos citar a posição nos mercados de juros futuros que apostava no aumento da taxa básica de juros (Selic) no período pré reunião do Copom. Além disso, os ganhos com uma posição comprada em títulos da dívida externa brasileira (bradies), equilibrou as perdas provenientes da posição em bolsa.
HG Top FIF x CDI
Fundo CDI %CDI
no mês 1,94 1,97 98,48 no ano 1,94 1,97 98,48 12 meses 31,41 19,62 160,09
No mês, o HG Top FIF rendeu 1,94%, ou seja, 98,48% do CDI.
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HG Verde
O HG Verde teve uma rentabilidade de 2,04%, muito próxima do CDI. Os diversos mercados reagiram ao novo governo e a ameaça de guerra de forma diferente: dólar estável, bolsa caindo e bradies melhorando.
Na carteira do fundo, nossa posição em bolsa que está bastante grande acabou sofrendo bem menos do que o índice Bovespa (-3,57%), principalmente devido a papéis mais defensivos. Os ganhos para equilibrar estas perdas vieram principalmente de uma posição que voltamos a montar para o fundo em bradies.
Outro destaque do mês foi uma operação de juros futuros. Ao analisar o otimismo exagerado e um mercado que não precificava uma mudança das taxas de juros, acabamos montando uma posição de aumento destas. Em poucos dias, após a reunião do COPOM, tivemos um bom lucro.
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HG Verde x CDI
Fundo CDI %CDI
no mês 2,04 1,97 103,55 no ano 2,04 1,97 103,55 12 meses 46,64 19,62 237,72
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HG Café FIF
Confirmando nossas expectativas, o mês de janeiro teve um movimento de recuperação de preços no mercado de café.
Esse movimento foi construído pela volta da posição comprada dos fundos no mercado futuro de café na bolsa de NY, onde após liquidarem quase toda a exposição no final do ano passado, voltaram a comprar, acumulando uma posição de aproximadamente 7000 lotes. No cenário interno o dólar voltou a cair, prejudicando um pouco o resultado do fundo no mês. Continuamos acreditando nesse movimento de alta, uma vez que o cenário de indefinição em relação aos números da próxima safra e a aproximação do cenário de inverno contribuem para isso.
Indicadores
23/10/01* 31/12/02 31/01/03
HG Café FIF x CDI
Fundo CDI %CDI
no mês 8,03 1,97 407,61 no ano 8,03 1,97 407,61 12 meses 59,33 19,62 302,40
Índice BMF/ESALQ R$ 104,81 R$ 171,10 R$ 197,88 Dólar Comercial R$ 2,731 R$ 3,533 R$ 3,493 HG Café FIF 1,0000000 1,5731114 1,6790857 * Início das atividades do HG Café FIF
Performance (02/01/2003 - 03/02/2003) HG Café FIF: 8,03% CDI: 1,97% Índice Esalq: 15,65% Dólar Comercial: -0,21% Ibovespa Médio: -3,57% TOPO
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HG Hedge FACO mês de janeiro foi marcado por dois cenários bastante distintos e por uma alta volatilidade dos mercados.
Nas primeiras semanas do mês, verificou-se uma onda de otimismo em torno do cenário interno brasileiro. Esse movimento foi resultado do forte fluxo de captações externas por parte dos bancos e empresas nacionais e pela continuidade do discurso consistente por parte do novo governo em relação a temas estratégicos como a reforma da previdência e a reforma tributária.
Porém, na segunda metade do mês, o aumento da tensão no mercado internacional devido à possibilidade de uma guerra no Iraque pressionou o preço do petróleo e influenciou de maneira negativa os mercados mundiais em geral.
Com isso, como ocorreu em todos os mercados emergentes, a bolsa brasileira sofreu forte influencia dos índices internacionais. O índice Bovespa fechou o mês em queda de 2,91% e o dólar, após muita volatilidade, terminou o mês praticamente estável em relação a dezembro.
Nesse contexto, a maioria dos fundos do Hedge Fac encontrou dificuldades na elaboração de um cenário futuro, e mantiveram suas carteiras zeradas durante boa parte do mês. Porém, alguns fundos mereceram destaque, conseguindo aproveitar pelo menos um desses movimentos do mercado.
O fundo Nobel Advanced Agressive obteve ganhos excepcionais no início do mês aproveitando-se de operações mais otimistas, como a compra de C-bond e a venda de câmbio. Além disso, os gestores
HG Hedge FAC x CDI
Fundo CDI %CDI
no mês 1,78 1,97 90,36 no ano 1,78 1,97 90,36 12 meses 25,73 19,62 131,14
souberam operar o timing do mercado, zerando suas posições no momento exato.
Na outra ponta, o fundo Direcional FIF aproveitou-se do movimento pessimista do final do mês para obter ganhos. Pequenas posições vendidas em índice futuro e compradas em câmbio se mostraram bastante eficientes.
No mês, o fundo HG Hedge FAC rendeu 1,78% (ou 90,35% do CDI).
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HG Top Ações
O mercado de ações foi extremamente volátil e sem liquidez neste mês de janeiro. Embora tenhamos verificado um início de mês bastante positivo, principalmente devido ao forte fluxo de captações externas por parte de bancos e empresas brasileiras, a possibilidade de guerra no Iraque fez com que os mercados acionários reagissem negativamente e fechassem o mês em queda.
Nesse contexto, novamente os fundos que realizam uma rigorosa seleção de empresas para fazerem parte de sua carteira ("stock picking") performaram melhor que o índice Bovespa.
Estes fundos costumam ter um menor número de papéis em suas carteiras, porém possuem um extremo conhecimento a respeito das empresas compradas.
Como destaques do período, podemos citar o Fama Futurewatch FIA e o Schroder Brasil Absoluto, ambos realizando um excepcional trabalho de seleção de papéis.
No mês, o HG Top Ações acumulou rentabilidade de -2,96%. No mesmo período, o Ibovespa caiu 2,91%.
TOPO
HG Top Ações x Ibov
Fundo Ibov %Ibov
no mês -2,96 -3,57 - no ano -2,96 -3,57 - 12 meses 5,37 -14,47 -
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HG FCL II
Após um início de ano promissor, o Ibovespa chegou a acumular uma alta de 8,6% até o dia 10/01, refletindo as grandes expectativas do mercado com relação ao novo governo.
Desde as vitórias nas urnas em outubro, a liderança petista enfatizou a preocupação com a austeridade fiscal e a responsabilidade econômica, ambos reiterados no discurso de posse do novo Ministro da Fazenda, Antonio Palocci. A necessidade da reforma da previdência parece já ter contagiado a todos e, com certeza, será um dos primeiros grandes desafios do novo governo.
Essa série de boas notícias foi interrompida com a instabilidade do setor externo, com a iminência da eclosão de uma guerra no Iraque, que contagiou negativamente o mercado local. O Ibovespa reverteu essa tendência de alta, fechando o mês com uma queda de 2,9%. O Dow Jones teve em janeiro uma oscilação de -3,5%, o índice FTSE da bolsa de Londres, de -9,5% e o DAX, da Alemanha, de -5,0%. Dentro desse cenário de instabilidade global, os fundamentos prevaleceram no mercado local e papéis como CSN, Usiminas e VCP foram favorecidos com a expectativa de melhores resultados em 2003 e com o aumento do aço, no caso das duas primeiras, e da celulose, no da última. Por outro lado, alguns papéis de primeira linha, como Eletrobrás (-15,9%), Telesp Fixa (-11,7%) e Itaubanco (-8,4%) sofreram com o fluxo vendedor dos investidores.
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Fundo Ibov %Ibov
no mês -2,91 -3,57 - no ano -2,91 -3,57 - 12 meses -11,46 -14,47 -
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Clube Strategy
A performance do Clube de Investimento Strategy (+3,76%) foi ligeiramente inferior a do Ibovespa médio, seu benchmark, que caiu 3,57% no mês de janeiro.
Após um início de ano ensaiando mais uma alta, o Ibovespa teve sua performance prejudicada pela pressão da instabilidade global, com a preocupação com uma eventual guerra no Iraque. Em um cenário de instabilidade, os investidores tendem a fugir de papéis de 1ª linha, que possuem maior liquidez. Nesse sentido, papéis como Eletrobrás ON (-15,9%), Copel PNB (-13,7%) e Itaubanco PN (-8,4%) tiveram uma queda acentuada. O destaque positivo ficou por conta de empresas com bons fundamentos, como a CSN ON (+12,9%), Usiminas PNA (+10,9%) e VCP PN (+3,7%), refletindo a expectativa de que essas empresas apresentem melhores resultados operacionais em 2003, com expectativa de maiores preços.
Clube Strategy x Ibov
Fundo Ibov %Ibov
no mês -3,76 -3,57 - no ano -3,76 -3,57 - 12 meses 4,84 -14,47 -
O desempenho do Clube Strategy ficou em linha com a variação do Ibovespa. Creditamos isso ao fato de que cerca de 50% de nosso portfólio está alocada em ações de 1ª linha, que performaram em consonância com o índice. Os 50% restantes estão distribuídos em papéis de 2ª linha, cujo comportamento foi diverso. Por um lado, as ações das siderúrgicas Belgo-Mineira (+10,8%) e CSN (+12,9%) lideraram nos destaques positivos. Por outro, papéis como Pão de Açúcar (-8,8%) e Forjas Taurus (-11,2%) fizeram com que a performance do fundo fosse prejudicada.
TOPO
HG Strategy II
A performance do Fundo HG Strategy II (+3,73%) foi ligeiramente inferior a do Ibovespa médio, seu benchmark, que caiu 3,57% no mês de janeiro. Após um início de ano ensaiando mais uma alta, o Ibovespa teve sua performance prejudicada pela pressão da instabilidade global, com a preocupação com uma eventual guerra no Iraque. Em um cenário de instabilidade, os investidores tendem a fugir de papéis de 1ª linha, que possuem maior liquidez. Nesse sentido, papéis como Eletrobrás ON (-15,9%), Copel PNB (-13,7%) e Itaubanco PN (-8,4%) tiveram uma queda acentuada. O destaque positivo ficou por conta de empresas com bons fundamentos, como a CSN ON (+12,9%), Usiminas PNA (+10,9%) e VCP PN (+3,7%), refletindo a expectativa de que essas empresas apresentem melhores resultados operacionais em 2003, com expectativa de maiores preços.
O desempenho do fundo Strategy II ficou em linha com a variação do Ibovespa. Creditamos isso ao fato de que cerca de 50% de nosso portfólio está alocada em ações de 1ª linha, que performaram em consonância com o índice. Os 50% restantes estão distribuídos em papéis de 2ª linha, cujo comportamento foi diverso. Por um lado, as ações das siderúrgicas Belgo-Mineira (+10,8%) e CSN (+12,9%) lideraram nos destaques positivos. Por outro, papéis como Pão de Açúcar (-8,8%) e Forjas Taurus (-11,2%) fizeram com que a performance do fundo fosse prejudicada.
TOPO
HG Strategy II x Ibov
Fundo Ibov %Ibov
no mês -3,73 -3,57 - no ano -3,73 -3,57 - 12 meses 4,16 -14,47 -
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concordância da Hedging-Griffo Asset Management.
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