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Demonstrações Contábeis em 31/12/2014 e 31/12/2013 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O

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Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de

Santa Catarina e Rio Grande do Sul –

SICOOB CREDITRAN

Rua Santos Saraiva, 641– Estreito – Florianópolis – SC– CNPJ nº 04.715.685/0001-03

Demonstrações Contábeis em 31/12/2014 e 31/12/2013

BALANÇO PATRIMONIAL

A T I V O

Em Reais Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Circulante 21.880.176,00 19.851.684,12 Disponibilidades 6.313.711,37 5.089.858,51 Disponibilidades 6.313.711,37 5.089.858,51

Títulos e Valores Mobiliários 1.838.078,20 1.658.812,55

Centralização Financeira - Conta Vinculada 1.838.078,20 1.658.812,55

Relações Interfinanceiras 4.341.815,22 2.919.855,62

Centralização Financeira - Cooperativas 4.341.815,22 2.919.855,62

Operações de Crédito 8.619.098,33 6.522.994,79

Operações de Crédito 9.171.662,77 7.249.348,54

(-) Provisão Operações Crédito Liq. Duvidosa (552.564,44) (726.353,75)

Outros Créditos 767.472,88 3.660.162,65

Rendas a Receber 582.380,08 611.480,41

Diversos 191.236,73 3.067.957,11

(-) Provisão Outros Crédito Liq. Duvidosa (6.143,93) (19.274,87)

Não Circulante 14.810.114,01 10.813.776,24

Realizável a Longo Prazo 9.692.780,93 6.163.442,45

Títulos e Valores Mobiliários 789.777,69 0,00

Centralização Financeira - Conta Vinculada 789.777,69 0,00

Operações de Crédito 8.903.003,24 6.163.442,45 Operações de Crédito 8.903.003,24 6.163.442,45 Investimentos 1.791.999,00 1.658.229,00 Outros Investimentos 1.791.999,00 1.658.229,00 Imobilizações em Curso 1.839.539,90 2.898.742,85 Imóveis 1.839.539,90 2.898.742,85 Imobilizado de Uso 1.485.794,18 89.323,21 Imóveis de uso 1.200.000,00 0,00

Outras Imobilizações de Uso 441.965,24 281.969,97

(-) Depreciações Acumuladas (156.171,06) (192.646,76)

Diferido 0,00 4.038,73

Gastos de Organização e Expansão 0,00 51.117,00

(-) Amortização Acumulada 0,00 (47.078,27)

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COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS DESPACHANTES DE TRÂNSITO DE SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL

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Demonstrações Contábeis em 31/12/2014 e 31/12/2013

BALANÇO PATRIMONIAL

P A S S I V O

Em Reais Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Circulante 22.831.911,49 18.718.799,00 Depósitos 19.167.546,83 15.905.462,87 Depósitos a Vista 4.263.942,51 3.741.275,50 Depósitos a Prazo 14.903.604,32 12.164.187,37 Relações Interfinanceiras 2.103.873,22 1.567.266,83 Correspondente 2.103.873,22 1.567.266,83

Obrigações Por Empréstimos 475.950,33 631.428,70

Empréstimos no País - Outras Instituições 475.950,33 631.428,70

Outras Obrigações 1.084.541,11 614.640,60

Cobrança e Arrecadação De Trib. e Assemelhados 5.629,42 805,72

Sociais e Estatutárias 247.758,52 174.403,24

Fiscais e Previdenciárias 205.390,41 219.109,82

Diversas 625.762,76 220.321,82

Não Circulante 334.253,97 0,00

Exigível a Longo Prazo 334.253,97 0,00

Obrigações Por Empréstimos 334.253,97 0,00

Empréstimos no País - Outras Instituições 334.253,97 0,00

Patrimônio Líquido 13.524.124,55 11.946.661,36

Capital Social 8.402.923,16 7.133.347,28

Capital de Domiciliados 8.444.223,16 7.169.847,28

(Capital a Realizar) (41.300,00) (36.500,00)

Reservas de Capital 3.259.992,54 2.898.779,72

Fundo de Estabilidade Financeira FEF 3.259.992,54 2.898.779,72

Reserva de Sobras 1.198.985,35 1.078.581,08

Reserva Legal 1.198.985,35 1.078.581,08

Sobras a Disposição da Assembleia 662.223,50 835.953,28

Sobras Disposição da Assembleia no Ano 662.223,50 835.953,28

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Demonstrações Contábeis em 31/12/2014 e 31/12/2013

Demonstração do Resultado do Exercício

Em Reais

Descrição 2º Semestre

2014 31/12/2014 31/12/2013 1. Receitas de Intermediação Financeira 2.066.166,63 3.850.927,69 3.234.630,23

(+) Rendas Operações de Crédito 1.874.282,62 3.521.014,19 3.029.645,93 (+) Resultado Operações Títulos Valores Mobiliários 191.884,01 329.913,50 204.984,30

2. Despesas de Intermediação Financeiras (756.607,87) (1.501.066,68) (1.580.375,55)

(-) Operações de Captação no Mercado (757.039,51) (1.381.068,20) (1.009.811,79) (-) Operações de Empréstimo e Repasse (18.686,26) (21.739,31) (6.335,66) (-) Provisão de Credito de liquidação Duvidosa 19.117,90 (98.259,17) (564.228,10)

3. Resultado Bruto da Intermediação Financ (1+2) 1.309.558,76 2.349.861,01 1.654.254,68 4. Outras Receitas / Despesas Operacionais (283.650,21) (147.638,03) 527.101,02

(+) Receitas de Prestação de Serviços 327.330,09 621.121,63 575.710,46 (+) Rendas de Tarifas Bancárias 2.714.583,08 5.310.192,38 5.382.597,44 (+) Outras Receitas Operacionais 919.653,67 1.031.043,51 889.910,46 (-) Despesas de Pessoal (1.399.541,91) (2.649.544,35) (2.232.725,78) (-) Outras Despesas Administrativas (2.138.560,30) (4.173.396,05) (3.701.607,34) (-) Despesas Tributárias (21.794,19) (51.666,72) (46.271,68) (-) Outras Despesas Operacionais (685.320,65) (235.388,43) (340.512,54)

5. Resultado Operacional (3+4) 1.025.908,55 2.202.222,98 2.181.355,70

6. Outros Resultados 38.205,14 34.552,30 25.904,10

7. Resultado Antes da Tributação Sobre Lucro (5+6) 1.064.113,69 2.236.775,28 2.207.259,80

Resultado com Associados 1.025.908,55 2.065.182,33 2.063.898,57 Resultado com Não Associados 0,00 171.592,95 143.361,23

Outros Resultados 38.205,14 0,00 0,00

8. Imposto De Renda e Contribuição Social (912,26) (37.824,12) (46.493,00)

Provisão para Imposto de Renda (456,13) (18.912,06) (23.246,50) Provisão para Contribuição Social (456,13) (18.912,06) (23.246,50)

9. Resultado Depois Trib. S/Lucro (7+8) 1.063.201,43 2.198.951,16 2.160.766,80

Resultado com Associados 0,00 2.065.182,33 2.063.898,57 Resultado com Não Associados 0,00 133.768,83 96.868,23

10. Remuneração Sobre o Capital Próprio (362.822,72) (861.139,60) (543.983,52) 11. Sobras Liquidas do Período (9+10) 700.378,71 1.337.811,56 1.616.783,28

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Demonstrações Contábeis em 31/12/2014 e 31/12/2013

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Em Reais

Eventos Capital Social

Reservas Sobras a

Disposição

da AGO Total

Legal Estabilidade Fundo de

SALDO EM 31/12/2012 6.067.935,33 926.589,57 2.442.805,21 620.024,82 10.057.354,93

MUTAÇÕES EM 2013 1.065.411,95 151.991,51 455.974,51 215.928,46 1.889.306,43

Integralização de Capital 1.076.633,87 0,00 0,00 0,00 1.076.633,87

Devolução de Capital (631.246,74) 0,00 0,00 0,00 (631.246,74)

Incorporação das Sobras 620.024,82 0,00 0,00 (620.024,82) 0,00

Resultado Cooperado 0,00 0,00 0,00 1.519.915,05 1.519.915,05

Resultado Não Cooperado 0,00 0,00 0,00 96.868,23 96.868,23

Destinações 0,00 151.991,51 455.974,51 (607.966,02) 0,00

Fates Ato Não Cooperado 0,00 0,00 0,00 (96.868,23) (96.868,23)

Fates Ato Cooperado 0,00 0,00 0,00 (75.995,75) (75.995,75)

SALDO EM 31/12/2013 7.133.347,28 1.078.581,08 2.898.779,72 835.953,28 11.946.661,36

MUTAÇÕES EM 2014 1.269.575,88 120.404,27 361.212,82 (173.729,78) 1.577.463,19

Integralização de Capital 1.090.170,72 0,00 0,00 0,00 1.090.170,72

Devolução de Capital (656.548,12) 0,00 0,00 0,00 (656.548,12)

Incorporação das Sobras 835.953,28 0,00 0,00 (835.953,28) 0,00

Resultado Cooperado 0,00 0,00 0,00 1.204.042,73 1.204.042,73

Resultado Não Cooperado 0,00 0,00 0,00 133.768,83 133.768,83

Destinações 0,00 120.404,27 361.212,82 (481.617,09) 0,00

Fates Ato Não Cooperado 0,00 0,00 0,00 (133.768,83) (133.768,83)

Fates Ato Cooperado 0,00 0,00 0,00 (60.202,14) (60.202,14)

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Demonstrações Contábeis em 31/12/2014 e 31/12/2013

Demonstrativo do Fluxo de Caixa

Em Reais

Descrição 31/12/2014 31/12/2013

1 - Sobras Líquidas Antes da Tributação e Destinação 1.375.635,68 1.663.276,28

Resultado do Exercício 1.375.635,68 1.663.276,28

2 - Ajuste Por 1.452.284,64 (4.286.324,97)

Depreciação / Amortização (83.553,97) 39.814,19

(Aumento) ou Diminuição dos Tit. e Valores Mobil. Acima 90 Dias (789.777,69) 0,00

(Aumento) ou Diminuição das Operações de Créditos (4.835.664,33) (1.317.073,75)

(Aumento) ou Diminuição das Outros Créditos 2.892.689,77 (2.264.545,46)

(Diminuição) ou Aumento em Depósitos 3.262.083,96 (595.866,76)

(Diminuição) ou Aumento em Relações Interfinanceiras 536.606,39 (177.812,65)

(Diminuição) ou Aumento em Outras Obrigações 469.900,51 29.159,46

3 - Caixa Proveniente das Operações (1+2) 2.827.920,32 (2.623.048,69)

4 - Tributação do Resultado Antes da Destinação das Reservas (37.824,12) (46.493,00)

Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos (37.824,12) (46.493,00)

5 - Caixa Liquido Proveniente das Atividades Operacionais (3+4) 2.790.096,20 (2.669.541,69)

6 - Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento (143.793,69) (260.410,08)

Investimentos (133.770,00) (178.254,00)

Ativo Imobilizado / Diferido (249.675,32) (354.679,23)

Integralização de Capital 1.090.170,72 1.076.633,87

Fates (133.768,83) (75.995,75)

Fates Não Associados (60.202,14) (96.868,23)

Devolução de Capital (656.548,12) (631.246,74)

7 - Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento 178.775,60 (23.722,61)

(Diminuição) ou Aumento em Obrigações Por Empréstimos 178.775,60 (23.722,61)

8 – Variação no Caixa (5+6+7) 2.825.078,11 (2.953.674,38)

Aumento Líquido de Caixa e Equivalente de Caixa 2.825.078,11 (2.953.674,38)

Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 9.668.526,68 12.622.201,06

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Notas Explicativas sobre as Demonstrações Contábeis para o período findo

em 31 de Dezembro de 2014

NOTA 01 – DA COOPERATIVA E SEUS OBJETIVOS

A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – SICOOB CREDITRAN, instituição financeira não bancária, de direito privado, regida pela legislação do Sistema Cooperativo do Brasil, Lei 5.764/71, Lei 4.595/64 que criou o Sistema Financeiro e Resolução 3859 do Conselho Monetário Nacional. Têm por objetivo propiciar, através da mutualidade, a assistência financeira e prestação de serviços, tipicamente bancários, aos associados. NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PRINCIPAIS

PRÁTICAS CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo nº 5.764/71, a Lei Complementar 130/09, normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: a) Apuração do Resultado

As Receitas e Despesas são apropriadas mensalmente, pelo regime de competência, em cumprimento a normas de contabilidade e normas do BACEN. b) Operações Ativas e Passivas

As operações Ativas e Passivas com encargos pós-fixados são registradas pelo valor principal, com acréscimo dos respectivos encargos pactuado inclusive atualização monetária, observada a periodicidade da capitalização contratual. Aqueles com encargo financeiro prefixado estão registrados a valor futuro, retificado por contas de rendas a apropriar ou despesas a apropriar, em contas de subgrupos internos em conformidade ao previsto no COSIF 1.1.10.6.

c) Provisão Para Operações de Crédito

Foi constituída com base nos parâmetros das Resoluções 2.682/99, levando-se em consideração o risco da operação, com base nos critérios de consistência, realizações e informações internas e externas.

d) Ativo Imobilizado

Estão demonstrados ao custo de aquisição e corrigidos monetariamente até 31/12/1995, conforme estabelece Lei 9.249/95, deduzido conforme o caso as provisões para perdas nos investimentos e depreciação/amortização para os imobilizados e diferidos.

As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado, levando em conta as seguintes taxas anuais:

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* Instalações, móveis e equipamentos de uso - 10% a.a * Sistema de transporte e equipamentos de Proc. Dados - 20% a.a

* Bens imóveis sujeitos a depreciação - 4% a.a

NOTA 03 – TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Os Títulos e Valores Mobiliários são avaliados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de eventuais provisões para desvalorização, quando aplicável.

Em Reais

Tipo Aplicação Curto Prazo Longo Prazo Total

Livres Títulos de Renda Fixa RDC 1.838.078,20 789.777,69 2.627.855,89

TOTAL 1.838.078,20 789.777,69 2.627.855,89

NOTA 04 – RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS

Atendendo ao estabelecido na Circular 3.238/04 do Bacen, foi contabilizado no subgrupo Centralização Financeira – Cooperativas, do grupo relações interfinanceiras, referente à disponibilidade financeira da cooperativa, proveniente do saldo mantido na própria cooperativa e em conta de depósito junto a Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina.

Em Reais

Tipo de Aplicação Total

Centralização Financeira - Cooperativas 4.341.815,22

Total 4.341.815,22

NOTA 05 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO a) Por Atividade Econômica:

Em Reais

Tipo de Atividade Total

Comércio 20.406,24 Serviços 6.399.606,18 Pessoa Física 11.654.653,59 TOTAL 18.074.666,01 b) Por Vencimento: Em Reais

Prazos Operações de Crédito

Vencidas 152.718,24

A Vencer até 180 dias 4.162.920,87

A Vencer de 181 à 360 dias 4.856.023,66

A Vencer acima 360 dias 8.903.003,24

Total 18.074.666,01

c) Oscilação do Prejuízo:

Em Reais

Tipo Valor

Levados à Prejuízos no Ano 276.255,87

Recuperados de Prejuízos (213.199,46)

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COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS DESPACHANTES DE TRÂNSITO DE SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL NOTA 06 – PROVISÕES PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO

De conformidade com as Resoluções nº 2.682/99 e 2.697/00, está sendo procedida a Provisão para operações de Créditos, observado os aspectos definidos para dimensionamento do volume necessário de provisão. Na forma que estabelece o citado instrumento, a seguir demonstramos o volume de recursos, conforme nível de risco.

Em Reais Nível Operações Normais Atraso até 14

Dias Atraso Igual ou Superior a 15 Dias Total das Operações Provisão AA 1.001.647,97 1.294,79 0,00 1.002.942,76 0,00 A 14.241.703,73 37.548,92 3.799,27 14.283.051,92 (71.415,55) B 1.346.271,37 4.521,11 10.455,82 1.361.248,30 (13.612,48) C 629.786,30 17.100,33 6.073,66 652.960,29 (19.588,81) D 330.874,73 1.758,46 0,00 332.633,19 (33.263,32) E 3.527,30 0,00 0,00 3.527,30 (1.058,19) F 19.694,31 0,00 0,00 19.694,31 (9.847,16) G 43.463,13 233,64 5.733,26 49.430,03 (34.601,02) H 304.978,93 6.651,91 57.547,07 369.177,91 (369.177,91) TOTAL 17.921.947,77 69.109,16 83.609,08 18.074.666,01 (552.564,44)

NOTA 07 – OUTROS CRÉDITOS

Em Reais

Descrição TOTAL

Rendas a receber

 Serviços Prestados a Receber 546.575,40

 Outras Rendas a Receber 35.804,68

Diversos

 Adiantamentos e Antecipações 3.201,14

 Impostos e Contribuições a Compensar 57.806,26

 Títulos e Créditos a Receber 111.198,08

 Devedores Diversos – País 19.031,25

 Provisão para Outros Créditos (6.143,93)

TOTAL 767.472,88

NOTA 08 – INVESTIMENTOS

Em Reais

Investida Tipo Quantidade Valor Atual

Investido

% No Capital da Investida Sicoob Central – SC Cotas-partes 597.333 1.791.999,00 1,226865%

Total 1.791.999,00

NOTA 09 – IMOBILIZADO EM CURSO

Em Reais

Descrição Residual

Imóveis 1.839.539,90

(9)

NOTA 10 – IMOBILIZADO DE USO

Em Reais

Descrição Valor

Acumulado Depreciação Acumulada Residual

Terrenos 1.200.000,00 0,00 1.200.000,00 Móveis e Equipamentos 238.182,95 (53.599,65) 184.583,30 Processamento de Dados 97.021,49 (37.664,19) 59.357,30 Sistema de Segurança 21.697,80 (7.466,70) 14.231,10 Sistema de Transportes 85.063,00 (57.440,52) 27.622,48 TOTAL 1.641.965,24 (156.171,06) 1.485.794,18

NOTA 11 – OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES

Compostas, substancialmente, por recursos captados em outras Instituições Financeiras, repassando aos associados, sujeitos á correção de encargos como segue:

a) Empréstimos e repasse:

Em Reais

Instituições Finalidade Vencimento Em Reais

Sicoob Central Sicoob Estruturação 01/02/2016 334.253,97

Sicoob Central Capital de Giro 20/10/2015 475.950,33

TOTAL 810.204,30

As obrigações são atualizadas com juros de 0,05% a 0,08% a.m. + TR. NOTA 12– OUTRAS OBRIGAÇÕES

Em Reais

Descrição TOTAL

Cobrança e Arrecadações de Trib. Assem. 5.629,42

Sociais e Estatutárias 247.758,52

Fiscais e Previdenciárias 205.390,41

Diversas

 Despesas de Pessoal 155.185,51

 Outras Despesas Administrativas 24.808,19

 Outros Pagamentos 19.384,48

 Credores Diversos – País 426.384,58

TOTAL 1.084.541,11

NOTA 13 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social

O Capital Social está representado pela participação de 1.273 (hum mil, duzentos e setenta e três) associados, atingindo o montante de R$ 8.402.923,16 (oito milhões, quatrocentos e dois mil, novecentos e vinte e três reais e dezesseis centavos).

b) Das Reservas

(10)

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS DESPACHANTES DE TRÂNSITO DE SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL

Constituído de acordo com o previsto em regulamento próprio, o fundo de estabilidade financeira, tem como objetivo suprir eventuais obrigações financeiras no caso de perda de receitas. Está contabilizado no subgrupo “Outros” do grupo “Reservas de Capital”, o valor de R$ 3.259.992,54 (três milhões, duzentos e cinquenta e nove mil, novecentos e noventa e dois reais e cinquenta e quatro centavos).

b.2) Fundo de Reserva Legal

Constituído de acordo com o previsto na Lei 5.764/71 e no Estatuto Social. Está contabilizado no subgrupo “Reserva Legal” do grupo “Reserva de Sobras”, o valor de R$ 1.198.985,35 (um milhão, cento e noventa e oito mil, novecentos e oitenta e cinco reais e trinta e cinco centavos).

c) Do Resultado do Exercício

Em Reais

Descrição Valor

Resultado Depois da Tributação Sobre Lucro 1.337.811,56

Resultado com Associados 1.204.042,73

Resultado com Não Associados 133.768,83

Destinações Estatutárias (675.588,06)

(-) Fates Resultado com Não Associados (133.768,83)

(-) Fates Resultado com Associados (60.202,14)

(-) Reserva Legal (120.404,27)

(-) Fundo de Estabilidade Financeira FEF (361.212,82)

Sobras Líquidas do Período 662.223,50

NOTA 14 – DA TRIBUTAÇÃO DOS RESULTADOS a) Com Atos Cooperativos

Sendo nosso objetivo social regulamentado pela Lei 5.764/71, e possuirmos operações, ativas e passivas somente com associados, procedemos os cálculos de tributação de Imposto e Contribuição, conforme prevê o artigo 182 do Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda – RIR e artigo 30 da Lei 11.051/04 – PIS e COFINS.

b) Com Atos Não Cooperativos

As receitas apuradas com prestação de serviços a não associados, prevista no artigo 86 da Lei 5.764/71, estão sendo tributadas conforme determina o artigo 183 do Decreto 3.000/99 e Lei 8.212/91.

NOTA 15 - RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL – SICOOB

a) Risco Operacional

O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006.

(11)

Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN, aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos.

O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir).

As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação.

A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).

Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

b)Risco de Mercado e de Liquidez

O gerenciamento do risco de mercado e de liquidez da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/2007 e 4.090/2012.

Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

(12)

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS DESPACHANTES DE TRÂNSITO DE SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL

No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.

Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN, possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição de risco de mercado da entidade.

c) Risco de Crédito

O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

NOTA 16 – RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO BRASIL

– SICOOB.

A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.

Conforme preceitua o artigo 9º da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Despachantes de Trânsito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul – CREDITRAN aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

(13)

O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do

Sicoob estão sujeitas;

b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;

c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

JOSÉ FERNANDES NETO SERGIO FARACO

CPF: 049.646.919-34 CPF: 047.432.539-34

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