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Programação de Formação - Fortaleza

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Academic year: 2021

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Programação de Formação - Fortaleza

Programa-ção

Ministrante

Período/dia/

horário

Local

Público-alvo

Nº de vagas

Inscrições

Residência Composição em Tempo Real João Fiadeiro (Portugal) 10 a 17 de outubro 9h às 14h Alpendre Coreógrafos, intérpretes-criadores e performers (inscrição mediante seleção prévia de currículo) 20 14 a 30 de setembro (por internet, preenchimento de ficha e currículo) Divulgação de seleção a partir de 25 de setembro Curso 1 – Dança contemporânea e Improvisação/ Corpo presente Denise Stutz (RJ) 12 a 15 de outubro 14h às 18h Teatro das Marias Bailarinos, Coreógrafos e atores 20 14 a 30 de setembro – ou até o preenchimento das vagas (por internet,

preenchimento de ficha) Curso 2 - Dança contemporânea Jorge Garcia (SP) 12 a 16 de outubro 9h às 12h Vila das Artes Bailarinos e coreógrafos 20 14 a 30 de setembro – ou até o preenchimento das vagas (por internet,

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preenchimento de ficha) Curso 3 – Educação Somática e processos criativos Silvia Soter (RJ) 12 a 15 de outubro 19h às 22h TJA Bailarinos, coreógrafos, educadores físicos, fisioterapeutas e interessados 20 14 a 30 de setembro – ou até o preenchimento das vagas (por internet,

preenchimento de ficha) Corpo a Corpo São Paulo Companhia de Dança

Inês Bogéa Dia 14 19h Vila das Artes Artistas, professores e arte-educadores 45 Aberto ao público, mediante inscrição antecipada 14 a 30 de setembro – ou até o preenchimento das vagas (por internet,

preenchimento de ficha) Oficina Técnica de Martha Graham Daniela Stasi São Paulo Companhia De Dança Dia 16 14h às 16h Vila das Artes Bailarinos e coreógrafos (acima de 14 anos, com experiência em dança) 15 Aberto ao público, mediante inscrição antecipada 14 a 30 de setembro – ou até o preenchimento das vagas (por internet,

preenchimento de ficha)

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Residência – Composição em Tempo Real

O método de Composição em Tempo Real tem sido desenvolvido e sistematizado por João Fiadeiro desde 1995. Desde 2005 tem vindo a afirmar-se no território da investigação, debruçando-se nomeadamente sobre o problema da “decisão” e da “representação”, alargando assim a sua esfera de interesse e de aplicabilidade para fora das fronteiras da dança e mesmo da arte. É um método fortemente influenciado pelos avanços que se têm verificado nos últimos anos em disciplinas científicas como a neurobiologia, a ciência econômica, a ciência da computação, a filosofia da linguagem e da mente, a física quântica, a linguística cognitiva, etc. “Composição em Tempo Real” é uma designação que nasce por oposição à ideia vinculada por algumas práticas de improvisação que promovem as noções de “instantâneo” e “espontâneo” como sinónimos de “liberdade” e “autenticidade”. O método de "Composição em Tempo Real" defende que “agir livremente”, mesmo sob a pressão do “tempo real” (ou sobretudo por causa disso), pressupõe uma leitura “distanciada” do contexto em que se é interpelado a agir, bem como o controle das condições de visibilidade desse movimento. Numa palavra, pressupõe que sejamos responsáveis pelas nossas acções. Só assim, a nosso ver, se estará perante um gesto verdadeiramente livre.

João Fiadeiro

pertence à geração de coreógrafos que emergiu no final da década de oitenta e que, na sequência do movimento pós-moderno americano e dos movimentos da Nouvelle Danse francesa e belga, deu origem à Nova Dança Portuguesa. Grande parte da sua formação é feita entre Lisboa, Nova Iorque e Berlim, tendo depois dançado na Companhia de Dança de Lisboa (86-88) e no Ballet Gulbenkian (89-90). Em 1990 fundou a Companhia RE.AL que, para além da criação e difusão dos seus espectáculos, acolhe e representa artistas transdisciplinares e acompanha artistas emergentes através da organização de laboratórios artísticos. Os seus trabalhos são apresentados com regularidade por toda Europa, Estados Unidos, Canadá e América do Sul.

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Curso 1 – Dança contemporânea e Improvisação/Corpo presente (Denise Stutz-RJ)

A experimentação de um corpo que se move a serviço da imaginação e dos sentidos, impulsionado por imagens, associações e memórias. Jogos corporais estabelecem relações e ampliam a percepção do que nos rodeia: o espaço, o tempo, os outros. A partir da pesquisa e dos materiais que surgirem durante o processo de improvisação, o trabalho passa a ser direcionado para a composição cênica. A composição de uma cena, a construção de um sentido e de um pensamento claro através das ferramentas trabalhadas. O objetivo é juntar todo o processo para que cada participante tente descobrir qual a questão que o move e a importância do sentido para a criação de uma cena .

Denise Stutz

iniciou seus estudos de dança em Belo Horizonte. Em 1975, junto com outros 10 bailarinos, fundou o Grupo Corpo. Trabalhou com Lia Rodrigues como bailarina, professora e assistente de direção. Foi professora do Curso Técnico da Escola Angel Viana. A partir de 2003 começa a desenvolver seu próprio trabalho solo, apresentando-se na França, Espanha e Africa. Seu solo " DeCor" foi apontado pela critica de O Globo como um dos dez melhores espetáculos apresentados no Rio de Janeiro no ano de 2004. Em 2005 estreou o solo "Absolutamente Só" no Itaú Cultural em São Paulo e em 2007 criou " Estudo para Impressões" estreando em Madri . Em 2008 trabalhou uma releitura dos seus trabalhos em " 3 solos em 1 tempo" se apresentando no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Goiania, Madri e Berlim.

Curso 2 - Dança contemporânea (Jorge Garcia)

Jorge Garcia

combinou seus estudos em danças populares brasileiras, dança contemporânea e balé clássico, com o futebol e o surf, e a experiência como bailarino de grandes companhias, como Cisne Negro Cia de Dança e depois como coreógrafo no Balé da Cidade de São Paulo e de outras companhias.Realizou paralelamente diversos trabalhos independentes. Fundou o .P.U.L.T.S., Teatro Coreográfico e o GRUA, Grupo de improviso, vídeo e performance, coreografou para grupos internacionais além de trabalhar em óperas, teatro, circo e cinema. Criou sua própria Cia em 2005, a J.GARCIA&CIA de dança contemporânea

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Curso 3 – Educação Somática e Processos Criativos (Silvia Soter-RJ)

Neste curso serão propostos diferentes “ateliês”- espaços de experimentação a partir da prática da educação somática - que buscam ampliar os recursos criativos daqueles que trabalham com dança e com técnicas corporais em geral.

Silvia Soter

é bailarina, graduada em dança pela Universidade de Paris 8 (França- 1996), Mestre em Teatro pela UNIRIO (2005), crítica de dança do jornal O Globo e professora de Ginástica Holística – Método da Dr. Ehrenfried, formada por Marie-Josèphe Guichard na França, em 1996. Junto com Roberto Pereira, foi organizadora da publicação “Lições de Dança”. Desde 1998, é professora do Curso de Dança da UniverCidade (Rio de Janeiro), onde também criou o Curso de pós graduação em Educação Somática: estudos e métodos da consciência corporal e da expressão pela dança. Atua como dramaturgista da Cia Lia Rodrigues de Danças. É autora do livro “Cidadãos dançantes: a experiência de Ivaldo Bertazzo com o corpo de dana da Maré”, UniverCidade Editora – 2007. Desde julho de 2009, está a frente do programa de rádio semanal “Arte movimento: Corpo e dança” na Rádio Roquette Pinto, Rio de Janeiro.

Corpo a Corpo São Paulo Companhia de Dança – Inês Bogéa (SP)

O projeto Corpo a Corpo foi concebido pela São Paulo Companhia de Dança para aprofundar o contato entre o público e o universo da dança. O projeto oferece uma abordagem multidisciplinar dessa arte, utilizando-a como tema ou elemento para atividades educativas e de sensibilização, tanto para o ensino regular quanto para ações de arte-educação, educação inclusiva e ensino de artes.

A palestra com a diretora da Companhia Inês Bogéa é chamada de Corpo a Corpo com o Professor. Nesse encontro é apresentado e distribuído material de apoio para o educador com conteúdos que poderão ser trabalhados em sala de aula (material impresso + DVD educativo) e abordam algum aspecto técnico ou histórico das coreografias. O encontro é uma ocasião de diálogo direto entre o educador e a São Paulo Companhia de

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Inês Bogéa é doutora em artes (Unicamp, 2007) e professora no Curso de Formação de Professores e Educadores Sociais em Arte do Centro

Universitário Maria Antônia – USP. Foi bailarina do Grupo Corpo (1989-2001). Escreveu sobre dança para o jornal Folha de S.Paulo de 2000 a 2007 e é autora de O Livro da Dança (Companhia das Letrinhas, 2002) e Contos do Balé (Cosac Naify, 2007). Organizou os livros Oito ou Nove Ensaios Sobre o Grupo Corpo (Cosac Naify, 2001), Kazuo Ohno (Cosac Naify, 2002), Espaço e Corpo – Guia de Reeducação do Movimento – Ivaldo Bertazzo (Sesc, 2004) e o recém-lançado Primeira Estação – Ensaios sobre a São Paulo Companhia de Dança. Ao lado de Ivaldo Bertazzo, foi assistente de direção do Projeto Dança Comunidade (2005-2006). Foi consultora da Escola Fafi de Teatro e Dança (Vitória, 2003-2004) e curadora do Festival Cultura Inglesa (2006-2007). É coautora, com Sergio Roizenblit, dos documentários Movimento Expressivo – Klauss Vianna (Miração Filmes e Crisantempo, 2005), Renée Gumiel, a Vida na Pele (DOCTVII, 2005) e Maria Duschenes – o Espaço do Movimento (Prêmio Funarte Klauss Vianna, 2006). Desde 2008 é diretora da São Paulo Companhia de Dança.

Oficina – Técnica de Martha Graham (Daniela Stasi – São Paulo Companhia de Dança)

Daniela Stasi, nascida em Salvador, formou-se em dança na Universidade de Salvador, em Dance Movement Therapy na New York University e

no método Pilates na Pilates Studio. Foi bailarina do Balé da Cidade de São Paulo (1981-1983) e da Martha Graham Dance Company (1985-1993). No Brasil, trabalhou com Maria Duschenes, Klauss Viana, Ruth Rachou, entre outros. Já atuou como professora no Balé da Cidade de São Paulo e no Centro Cultural São Paulo e hoje é professora e ensaiadora na São Paulo Companhia de Dança.

Referências

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