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Controlando a Posse de Bola com o Passe Bill Walsh

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Academic year: 2021

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“Controlando a Posse de Bola

com o Passe”

Bill Walsh

Minha filosofia tem sido controlar a bola com o passe para frente. Para fazer isso, nós temos que ter versatilidade – nas ações e nos tipos de passes lançados pelo quarterback.

PASSES DE DROPBACK

Nós gostamos do passe de dropback. Nós usamos um padrão de drop de três passadas (three-step drop), porém mais frequentemente nós iremos usar um padrão de cinco passadas com padrões de passe cronometrados pelo campo. De lá, nós vamos para nosso padrão de 7 passadas. Quando nosso quarterback faz um drop de 7 passadas, ele está permitindo que nossos recebedores tenham tempo de se ajustar ao longo do campo. Além disso, nós iremos usar o 3-step drop quando estivermos lançado uma out rápida, ou uma hitch ou slant as quais a defesa nos permitir completar pelo alinhamento ou por conta da cobertura utilizada na jogada.

O 5-step drop do QB requer um padrão disciplinado por parte do recebedor. Ele precisa correr sua rota do mesmo jeito todas as vezes. Ele não precisa se ajustar para se livrar do defensive back.

Muito comumente no College Football, ou o quarterback está parado esperado pelo recebedor, ou o recebedor quebrou antes que o QB pudesse lançar a bola. Essas são as maiores falhas que você verá no passe para frente. Agora, quando o recebedor quebra antes da bola ser lançada, o DB pode se ajustar ao recebedor. Sempre que o QB segura a bola esperando pelo recebedor quebrar sua rota, o DB vê isso e quebra antes. Então, timing de rota é vital para minha filosofia.

PASSES DE PLAY-ACTION

Você não pode apenas fazer passes de dropback. Você precisa estar apto a evitar que a defesa anule sua abordagem. Por isso que o passe de play-action é vital. Em geral, o passe de play-action irá marcar o touchdown. O passe de dropback irá controlar a bola.

Para o passe de play-action, nós temos alguns fundamentos de bloqueio que nós usamos. Nós iremos mostrar diferentes ações no backfield com basicamente o mesmo bloqueio de linha de ofensiva. Nos iremos para

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Mais conteúdo de qualidade em www.headcoachbrasil.com 2 o passe de play-action tão frequentemente quanto nós pudermos, especialmente quando chegamos a linha de 25 jardas do adversário.

ACTION PASS

A terceira categoria de passe que a maioria das pessoas usam é o que chamamos de action pass, onde seu quarterback se move para fora do pocket. Há uma porção de razões para se mover para fora. Uma delas é evitar o pass rush interno. Para um time de dropback passing, nós iremos fazer o sprint – ou “waggle”, como nós chamamos – para fora no sentido de evitar defensores em blitz que rusham na nossa direção. A outra vantagem é colocar o passador mais perto de um potencial recebedor.

Nós iremos sair do pocket para lançar a bola e nos colocarmos em posição mais próxima do homem para o qual queremos lançar. Quando você chega do lado de fora, a trajetória da bola pode ser mais plana porque normalmente não tem um defensor entre você e o recebedor.

A versatilidade também inclui mudança de formações. Nós continuamente mudamos largura e espaçamento de recebedores. Nós raramente iremos alinhar o recebedor com o mesmo espaçamento em duas ou três jogadas na sequência. Se nós queremos lançar a bola para fora, nós iremos reduzir o split do recebedor. Nós precisamos de espaço para ele correr pra fora. Nós não queremos a bola no ar por muito tempo. Se nós queremos lançar para dentro, nós iremos aumentar os splits de nossos recebedores, de modo que fique mais maleável conseguir espaço por dentro, além de esticar a defesa. Nossos backs, como muitos times sabem, irão “trapacear” para chegar onde desejam ir. Nós sabemos que se nós lançamos para os backs, a primeira coisa na mente deles é como sair do backfield. Nós estamos aptos a mover o jogador para conseguir o release e algumas vezes a telegrafas o que nós estamos fazendo. Nós fazemos isso com a ideia de que nós queremos mostrar uma determinada tendência. Nós simplesmente os alinhamos e corremos outra rota.

Nós iremos variar o split dos recebedores de acordo com as rotas e a cobertura e, é claro, para adicionar versatilidade. O maior problema que você terá ao passar a bola é quando você tiver de lançar a bola determinado número de vezes, com um número de armas limitado, você começa a lançar o mesmo padrão de rota várias e várias vezes. Aí você tem um problema.

O argumento que você irá lançar muitas interceptações tem de ser medido pelo quanto você sabe sobre jogo aéreo x jogo terrestre. No nosso último jogo, nós não lançamos interceptações e o oponente sofreu 5 fumbles correndo com a bola. Isso talvez tenha sido a diferença no jogo.

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SELEÇÃO DE JOGADAS

Um dos fatores envolvidos com nosso sucesso anos atrás com o Cincinnati Bengals era que nós começaríamos a preparar um plano de jogo para a abertura da partida. Nós continuamos isso em Stanford. Em um determinado jogo, talvez contra USC, nós rodamos as primeiras 12 jogadas que nós decidimos previamente na ordem. O ponto é que nós viemos com 12 jogadas scriptadas, uma por uma. Nós chegamos a oito jogos seguidos marcando pontos na primeira posse de bola das partidas.

Quando nós completamos de 8 a 10 jogadas, nós forçamos nosso oponente a se ajustar a um número de coisas. Nós o mantemos desequilibrado com o tipo de coisas que estamos fazendo, enquanto nós estávamos estabelecendo em uma determinada campanha o que faríamos na campanha a seguir.

Isso é uma boa abordagem de futebol americano. Isso força você a entrar no jogo com uma certa calma. Você sabe onde está indo ao invés de dizer “Que diabos eu faço agora?”. Ocasionalmente as jogadas planejadas não funcionam, mas nós seguimos. Nós não mudamos; nós não nos preocupamos sobre isso. Nós tentamos criar um efeito sobre nosso oponente. O efeito é que ele sente que ele precisa se ajustar. Nós apresentamos diferentes looks e dilemas. Nós corremos a bola na direção dele. Nós lançamos a bola por sobre a sua cabeça. Nesse meio tempo, pelo fato de nós sabemos que jogada é nós prontamente vemos quais são os ajustes deles. Nós tentamos encontrar um padrão nas defesas de primeira descida deles, mas nós a removemos do jogo deles.

EM POSIÇÃO DE ANOTAR PONTOS

Eu tenho visto muitos times marcharem com a bola de maneira linda, mas quando chegam na linha de 15 jardas do campo adversário eles já começam a aquecer seu kicker, porque nesse ponto a defesa muda, o campo no qual eles podem trabalhar muda e repentinamente o ataque básico deles se despedaça.

Meu pensamento é que se nós estamos na linha de 25 deles, nós vamos para a endzone. Falhando nisso, aí sim chutaremos o field goal. Numa partida equilibrada, eu não quero levar a bola da linha de 25 para a linha de gol tentamos passar por cima da defesa porque de cada quatro, três vezes você vai falhar. A menos que você seja superior. Claro, se você for muito superior, faz muito pouca diferença em como você faz isso.

Porque? Primeiro, cada coach defensivo no país vai chamar suas blitzes naquele local. A cobertura de passe, na maioria, vai ser individual. Nós sabemos que se eles não blitaram num down, eles vão fazer no próximo. Automaticamente. Eles irão raramente blitar duas vezes em seguida, mas eles irão chamar blitz em qualquer outro down. Se nós vamos numa série onde nós não vimos blitzes nos dois primeiros downs, pode ter certeza que o safety vai descer e entrar em blitz no terceiro down. Então, nós estamos buscando, em algum ponto, colocar a bola na endzone.

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Mais conteúdo de qualidade em www.headcoachbrasil.com 4 Pelo estilo do nosso jogo, nós iremos ter alguém ter alguém pegando a bola para conseguir 4 ou 5 jardas. Mas, da linha de 25 até a linha de 10, nós iremos tentar colocar a bola na endzone (através de passes para dentro da endzone).

MEIO DO CAMPO

Entre nossa própria linha de 10 e a linha de 25 do adversário, nós operamos com nosso ataque básico. Nós sabemos que na primeira descida, nosso passe de controle de bola é vital. Em geral, na primeira para 10 você vai encontrar uma defesa com duas zonas profundas. Nós podemos mandar a bola num back tardiamente e conseguir 4 ou 5 jardas. Essas jardas são tão importante para nós quanto são para outro time fazendo as mesmas 5 jardas numa jogada de option.

Você geralmente vai nos ver correndo com a bola numa segunda pra 10, porque nós queremos 5 jardas. Se você rodar uma jogada básica de corrida, você pode conseguir essas jardas.

Numa terceira pra 5, nós voltamos com o passe de controle, mandando possivelmente num running back. Se nós conseguirmos fazer 30 first downs num jogo, nós venceremos.

SHORT YARDAGE

Nós temos passes padrão para lançar contra uma defesa de goaline. Muito frequentemente, as pessoas tentam ir lá e derrubar um muro de linebackers com a cabeça. Frequentemente eles não conseguem.

Se nós chegamos dentro da linha de 5 jardas do adversário, metade do tempo nós iremos lançar a bola. Agora, se você está marchando por cima do adversário, você pode só fechar os olhos e entregar a bola para alguém correr. Mas, quando está muito competitivo, o passe na goaline é vital. Então, nós temos de ter uma série dessas. Nós nunca chamamos esses passes em nenhum outro lugar do campo.

Quando nós estamos perto da linha de 35 em uma situação de jardagem curta (short yardage), se nós não vermos alguém posicionando profundo no campo, nós provavelmente iremos para os seis pontos.

Para conquistar uma terceira pra 1, nós iremos lançar para um back em uma rota curta. Terceira para 3 é a chamada mais difícil de fazer. Nós temos uma certa lista de corridas e alguns passes. Quando nós temos uma terceira pra 3, nós não hesitamos. Nós vamos pra cima.

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PASSE DE CONTROLE

Não separe o ato de lançar um passe para frente para apenas um down e distância. Se você está indo lançar, você precisa estar disposto a lançar no primeiro down; não lançando um passe esperando dar certo, mas um passe que é desenhado para você conseguir determinada jardagem.

Em nosso passe de controle, nós iremos usar o drop de 5 passadas e seus padrões de passe no primeiro down, porque nós sabemos que podemos conseguir 4 ou 5 jardas lançando para um back, que é um acessório, ou um tight end. Então, nós estamos bem dispostos a lançar um passe de controle no primeiro down e então ir para nosso drop de 7 passadas e seus padrões de passe no terceiro down. Como você pode ver, a maioria de nosso ataque é baseado em passes de controle, não importa a situação.

A figura 1 mostra um passe de controle que Sid Gilman desenvolveu algum tempo atrás. É um dos mais efetivos passes que eu já usei.

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22 Z-IN

Isso é um padrão de passe de 5 passadas. O quarterback dá cinco grandes passadas e um hitch step para lançar no tempo certo. O recebedor fica a 12 ou 14 jardas. O flanker faz o release para dentro por 5 ou 6 jardas e então acelera muito na direção do pé de fora do corner. O que ele quer fazer é conseguir deixar o cornerback para trás. Então, ele irá virar em cerca de 3 jardas e pegar o passe a 12 jardas de profundidade.

O fullback corre o que nós chamamos de padrão Scat. Ele não tem responsabilidade de bloqueio e ele abre para fora. Ele nunca pega a bola mais que 2 jardas passando da linha de scrimmage, mais frequentemente na linha de scrimmage. Se o backer entrar em blitz, ele deve virar para o QB rápido e esperar a bola.

Nosso tight end faz um contato com o linebackers/end mais próximo antes de sair pra rota. Ele colocar sua cabeça passando o ombro do defensor, desacelera e faz contato. Ele sai do contato, vai na direção do guard mais longe, vira e encara o QB e observa os olhos deles, porque ele é o último escape.

O quarterback lança a bola dependendo do sky safety. Se o safety der espaço à sua frente, ele irá lançar para o fullback. Se o safety avançar mais, ele irá lançar nas costas dele, nesse caso para o flanker. Se for marcação individual, o flanker corre um padrão de rota individual tentando bater o corner. Se for individual, o safety irá normalmente perseguir o tight end e haverá uma boa janela de passe com o linebacker saindo na direção do fullback.

Quando nós lançamos para o fullback (ver figura 2), a bola deve chegar nele um pé na frente de seu número. Se o fullback tiver que se esticar para pegar a bola, ele vai tirar os olhos da bola, desacelerar ou quebrar suas passadas e provavelmente não vai conseguir nada na jogada.

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Mais conteúdo de qualidade em www.headcoachbrasil.com 7 Quando ele pega a bola, ele vai à direção da sideline. Nós dizemos aos nossos backs: “Você quer a sideline”. A razão é que apenas um homem pode tacklear você por vez e ele geralmente vai subestimar um atacante com a bola se ele estiver na sideline. O que nós buscamos nessa jogada é um ganho de 7 a 9 jardas com o fullback ou um ganho de 12 jardas com o flanker. O fullback pega a bola duas de cada três vezes.

Se os dois recebedores primários estiverem cobertos, nosso QB vai voltar e buscar o tight end. Tão logo quanto o tight end veja os olhos do QB, ele desliza lateralmente para o passe (ver figura 3).

Nós temos muitas outras opções saindo de nossa ação 22 (personnel), dependendo da defesa. Nós temos uma Z-In com o motion do fullback, uma rota Circle com nosso flanker e uma Out-Y com o tight end. A chave para o passe é o fullback. Ele deve ter uma média de 7 ou 8 jardas por recepção. Isso é o que eu quero dizer com passe de controle.

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PADRÃO OUT

O padrão de passe Out é um padrão temporizado lançado de um drop de 5 passadas. Num padrão temporizado, o QB não faz hitch step.

O recebedor vai direto para cima no campo tão perto de sua velocidade máxima quanto possível. Em 10 jardas, ele cruza e quebra. Ele pega a bola numa profundidade de 12 jardas (ver figura 4). O SP não se importa com a cobertura, ele corre uma seam. Ele não se importa onde o defensive back está localizado, não muda seu ângulo de release. Ele apenas corre a rota.

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Mais conteúdo de qualidade em www.headcoachbrasil.com 9 O quarterback decide antes do snap e pouco depois do snap entre lançar a bola para ele ou não. O QB dá cinco passadas. Note que eu disse cinco GRANDE passadas no padrão anterior (Z-In). Agora, estou dizendo apenas cinco passadas normais. Ele não pode liderar o recebedor (lançar no espaço futuro) que está correndo paralelo à bola, ele nunca vai pegar a bola.

Lance na direção do quadril do atacante. Se você lança para dentro do corpo dele, o DB não tem nenhum jeito de pegar a bola. O que nós estamos tentamos conseguir aqui é ter o DB dando espaço e então perto espaçamento lateral. Isso em cobertura simples.

Nesse padrão particular, ambos os recebedores fazem a mesma coisa, mas eu diria que mais frequentemente o flanker pega a bola. O tight end sai num release por dentro, vai direto na direção da endzone e corre uma rota velocidade máxima, mas nunca cruza a bola. O tight end em sua rota básica é aquele que você vai buscar contra uma defesa man-under. Se um time está rodando man-under, esse tipo de Out seria um suicídio. Então, se nosso QB vê uma cobertura de dentro pra fora nos wide receivers, razoavelmente perto, o drop dele agora vai para a direita para o tight end; ele está buscando o tight end para bater o linebacker man-under.

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PADRÃO M

Os backs jogam num papel chave. Ele checam os backers em blitz. Depois de ler a blitz, o back corre o que nós chamamos de rota M.

No padrão M, o back se move de uma a duas jardas para trás de sua posição de bloqueio. Quando ele está a 6 jardas de profundidade e 3 jardas para fora do OT, ele vira para frente buscando a rota M.

Na rota M, o weak linebacker – alguns podem ser DEs – vão tentar tirar a Square Out. É aí que seguramos a bola e pingamos a bola na direção do HB (ver figura 5).

Há também uma opção do tight end às rotas out. Como você pode ver na figura 6, quando ambos linebackers internos cobrem os backs para fora e mandam um homem em blitz, isso isola nosso tight end em um backer. Ele tem uma boa chance de batê-lo.

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PADRÃO HOOK

Agora, vamos dar uma olha em nosso padrão de passe de 7 passadas. Isso é uma jogada que nós quase esgotamos.

Num padrão de 7 passadas, nossos recebedores irão manobrar. Nós vamos rodar uma blue à esquerda, uma à direita, que é motion, e nós vamos rodar uma 79, que diz à nosso OL que o fluxo de proteção de passe é para o lado fraco. Agora o X vai correr uma rota para o lado fraco (ver figura 7)

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Mais conteúdo de qualidade em www.headcoachbrasil.com 12 Você pode variar o espaçamento do receiver. Ele talvez fique num split de uma jarda ou de doze jardas, dependendo de que linebacker nós vamos tentar bater. X trabalha em cima no campo, ultrapassa seu marcador, que tem cobertura rasa, e vira para dentro. Nós dizemos a ele para conseguir ultrapassar o W e bater o M.

Nesse padrão, nós dizemos a nosso recebedor que ele precisa ir pelo menos 12 jardas e nunca mais de 18 na hook. Não porque ele pode não conseguir ficar livre, mas porque o QB não pode esperar tanto tempo para lançar. Muito disso é devido ao pass rush. Nós dizemos nunca menos que 12, porque nós não podemos ter uma hook completa em 12 quando nosso quarterback dá um drop de sete passadas.

Referências

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