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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 26 de agosto de 2016

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercados totalmente movidos pela expectativa em torno da fala de Yellen às 11:00 no simpósio de Jackson Hole. Bolsas operam praticamente estáveis aguardando fala da presidente do Fed. Foram divulgados novas leituras de PIB na Europa, confirmando a estimativa inicial, apontando PIB estagnado no segundo trimestre na França e avançando bem no Reino Unido. Na parte doméstica, mais um indicador de confiança divulgado e novamente avançando, desta vez a confiança da construção. Os destaques dos jornais ficam com a intenção do governo em revisar o auxílio-doença, além da entrevista do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, se mostrando contrário a elevação de impostos, e acreditando em uma melhora no convívio entre DEM, PSDB e PMDB.

Fechamento

Ibovespa, véspera de pronunciamento de Yellen e com processo de impeachment de Dilma aproximando-se de seu desfecho, investidores evitaram apostas fortes no exterior e no mercado doméstico. Ibovespa estável, 57.722,14

Painel Corporativo

Petrobras: Mudança nas regras do pré-sal e exigência de conteúdo local devem ser votados na próxima semana Samarco: Retomada fica para julho de 2017

Usiminas: Desmente cisão

Restoque: Fusão com Inbrands fracassa de novo Cnova: Informa fluxo de caixa negativo até 2017 à SEC Tecnisa: Conclui aumento de capita

Multiplan: Fitch classifica Multiplan com rating AAA, perspectiva estável CPFL Renováveis: Emissão de R$ 100 mi Notas Promissórias

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

09:30 EUA PIB anualizado a.t. 2T S 1.1% 1.2%

11:00 EUA Sentimento Univ de Mich Ago 90.6 90.4

22:30 CHI Industrial Profits (a.a.) Jul -- 5.1%

-- BRA Resultado primário do governo central Jul -- -8.8b

-- BRA CNI Consumer Confidence Ago -- 101.2

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Reunião Matinal | Estratégia

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 57.722 -2,4 0,7 15,0x Soja 976 -3,0 -3,8 -2,7 9,8 Dow Jones EUA 18.448 -0,8 0,1 17,4x Milho 332 -1,3 -2,9 -3,1 -13,4

S&P 500 EUA 2.172 -0,7 -0,1 18,5x Trigo 424 -0,6 -4,6 -2,8 -16,4

MEXBOL México 47.734 -1,5 2,3 21,4x Açucar 21 1,6 2,9 7,9 41,4 FTSE 100 Reino Unido 6.817 -0,8 1,4 17,6x Algodão 68 0,4 -1,4 -8,1 4,5 CAC 40 França 4.407 -0,7 -0,7 14,6x Café 144 0,9 2,1 -3,4 9,5 DAX Alemanha 10.530 -0,7 1,9 13,7x Petróleo (WTI) 47 1,2 -3,2 11,8 12,8 IBEX Espanha 8.600 0,6 0,1 15,3x RBOB Gasolina 151 -0,2 1,1 14,2 5,2 NIKKEI 225 Japão 16.556 0,4 -0,1 16,8x Ouro 1.325 -0,3 -2,4 -2,4 24,5 SHASHR Shangai 22.815 -0,9 4,2 12,7x Prata 151 0,9 -1,1 15,5 18,3 HANG SENG Hong Kong 3.212 -1,2 3,0 14,3x Cobre 151 -0,2 1,1 14,2 5,2

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 23.917 0,0 -2,5 0,6 31,9 Dólar/Real 3,23 0,1 -0,3 -0,6 -18,4

SMLL 1.137 -0,2 -2,5 -0,1 34,7 Euro/Real 3,64 0,3 -1,0 0,3 -15,8

IMOB 619 -0,8 -0,7 -6,7 42,4 Euro/Dolar 1,13 0,1 -0,7 0,9 3,2

ICON 3.043 -0,1 -1,1 0,2 22,0 Dólar/Yuan 6,66 -0,0 0,4 0,3 2,5 INDX 12.620 -0,6 -2,0 0,9 0,2 Dólar/Yen 100,58 0,1 0,7 -1,5 -19,8

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

P/L

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Macroeconomia

Brasil – Confiança da Construção avança, revisão do auxílio-doença e entrevista de Rodrigo Maia em destaque.

Confiança da Construção avança – Segundo a FGV o índice de confiança da construção avançou 1,8 ponto no mês de agosto, alcançando 72,5 pontos, o maior nível desde julho de 2015. O índice acumula alta de 5,9 pontos desde o mínimo histórico em fevereiro. Olhando para seus componentes, o índice de situação atual subiu 1,5 ponto e o índice de expectativa subiu 2,1 pontos.

Governo revisará auxílio-doença – O governo planeja revisar o benefício de 530.157 pessoas, que hoje recebem o auxílio-doença, e estão sem realizar perícia nos últimos dois anos. Cerca de 99,2% foram concedidos por decisão judicial, ou 525.897. Não foi possível identificar o que motivou o INSS a negligenciar a revisão dos benefícios concedidos por decisão da Justiça, sendo que a fiscalização deveria ocorrer a cada seis meses. Entre os benefícios por decisão judicial que agora passarão por revisão, alguns tiveram início ainda na década de 1970. Mas o gráfico que mapeou o ano da concessão dos auxílios sobe, consideravelmente, a partir dos anos 2000 (1.357 benefícios), para chegar ao topo em 2013 (76.800).

Rodrigo Maia descarta elevação de impostos – Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, minimizou o embate entre PSDB, DEM e PMDB, e disse acreditar que o embate entre os partidos pode levar o STF a recuar em relação à proposta de elevar o teto do funcionalismo. Maia defendeu a Reforma da Previdência, citando seu estado, Rio de Janeiro, para evidenciar a situação caótica da Previdência Social. Ele também descartou a elevação de tributos, "Não há espaço para aumento de imposto" afirmou o presidente da Câmara.

Mercados Internacionais – Mercados aguardam Yellen.

Bolsas da Europa e NY na defensiva - O sinal negativo prevalece nos futuros das bolsas de Nova York e nas bolsas europeias, com investidores à espera do discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, em Jackson Hole

PIB do Reino Unido e da França confirmam expectativa - O PIB do Reino Unido avançou 0,6% no segundo trimestre ante o primeiro e teve expansão anual de 2,2%, dados em linha com a expectativa de analistas e também confirmando estimativas preliminares publicadas no fim de julho. Na França o PIB permaneceu estagnado no segundo trimestre ante o primeiro, e avançaram 1,4% ante o mesmo período de 2015, resultados aguardaos pelo mercado e apontados nas estimativas preliminares.

Núcleo do CPI no Japão recua – Pelo quinto mês consecutivo, os preços aos consumidores do Japão recuaram, sendo que o núcleo do CPI registrou queda de 0,5% em julho. A estimativa do mercado era de um recuou de 0,4%. Como um todo, o CPI caiu 0,2% em julho na comparação com o mês anterior, e recuou 0,4% ante julho do ano passado.

Bolsas asiáticas sem direção definida - As bolsas asiáticas fecharam sem direção única aguardando de forma cautelosa o pronunciamento da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen. Em Tóquio, o índice Nikkei teve queda de 1,18%. Já na China, oO Xangai Composto subiu 0,06%, enquanto o Shenzhen Composto teve alta de 0,20%. Em outras partes da Ásia, o Hang Seng avançou 0,41% em Hong Kong; o sul-coreano Kospi recuou 0,27% em Seul. Na Oceania, a bolsa australiana caiu 0,5%. Yellen e PIB dos EUA no radar - A agenda desta sexta-feira tem como destaque o pronunciamento da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, na conferência anual em Jackson Hole (11h00). Ainda nos Estados Unidos, está prevista a segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano no segundo trimestre (9h30). As estimativas são de crescimento de 1,1%, na margem, de 1,2% na estimativa anterior.

Petróleo em queda – Às 9h00, o WTI para outubro recuava 0,40% a US$ 47,14 por barril na Nymex, enquanto o Brent para outubro recuava 0,58%, a US$ 49,38 por barril na ICE.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

Petrobras: Projetos de mudança nas regras do pré-sal e exigência de conteúdo local devem ser votados na próxima semana.

O projeto que muda as regras de exploração de petróleo no pré-sal deve começar a ser votado na Câmara na próxima semana, informa a Agência Estado, e promete ser o símbolo da guinada do governo nesse setor. Com o iminente afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff, o governo do presidente em exercício Michel Temer vai abandonar duas das principais premissas defendidas pelas gestões petistas: a presença obrigatória da Petrobras na exploração de todas as áreas do pré-sal e a exigência de conteúdo local na fabricação dos equipamentos.

Sobre o PDV, a Petrobras já teve até agora cerca de 6.100 adesões ao seu plano de desligamento voluntário lançado em abril e tem a expectativa de que o número aumente ainda mais até o fim deste mês, quando termina o prazo de inscrições, afirmou a Reuters. O programa de cortes de pessoal abrange o universo de empregados com condições de se aposentar, ou um total de 12 mil funcionários, o que equivale a cerca de 21% do quadro da estatal. Quando lançou o plano, a petrolífera explicou em nota que, em um cenário em que todos se inscrevessem, a empresa teria um custo de R$ 4,4 bilhões com demissões e uma economia de R$ 33 bilhões até 2020.

Samarco: Retomada fica para julho de 2017.

A Samarco deve voltar a operar apenas em meados de 2017. O diretor de relações com investidores (RI) da Vale, André Figueiredo, disse ontem, durante evento na BM&FBovespa, que o cronograma com que a empresa trabalha agora prevê obter a licença de operação em fevereiro do ano que vem, com a retomada efetiva ocorrendo em julho. Após o acidente com uma barragem em Mariana, em novembro passado, a direção da Samarco - parceria entre Vale e BHP Billiton - estimava voltar a operar até o fim de 2016. Em junho, no entanto, a empresa já admitia a dificuldade de cumprir essa previsão.

Segundo o diretor da Vale, a ideia é que, assim que recomeçar as atividades, a Samarco aporte os valores no fundo de reconstrução da região atingida pelo rompimento da barragem de Fundão.

Figueiredo disse ainda que a Vale planeja vender uma parcela da produção futura de minério de ferro. Ele informou que não há interessado específico nem estrutura da operação definidos até agora, mas o negócio teria de sair por cerca de US$ 5 bilhões para ser interessante à companhia.

Usiminas: Desmente cisão, e CSN prepara estudo sobre malefícios da possível cisão da Companhia.

Em comunicado esclarecendo notícia divulgada pelo Valor Econômico nesta semana, a Usiminas afirmou que seus controladores não têm informações sobre eventual cisão da siderúgica. Ainda sobre a empresa, a CSN prepara estudo para mostrar os malefícios da divisão da Usiminas. Os resultados preliminares dos estudos mostram que há potencial de perdas econômicas, comerciais, industriais e empresariais, além de não fazer sentido para o mercado de capitais. Segundo a siderúrgica, o único sentido seria "egoísta" para resolver o conflito entre os controladores, Nippon Steel & Sumitomo Metal e Ternium-Techint.

Restoque: Fusão com Inbrands fracassa de novo.

Pela segunda vez em dois anos, as negociações entre as varejistas de moda Restoque e Inbrands para combinar suas operações não deram certo. As companhias informaram ontem que foram encerradas as discussões sobre uma possível fusão. Não foram alcançadas condições "mutuamente aceitas" entre as partes. O aviso ao mercado não traz detalhes sobre a questão.

O anúncio de um possível acordo foi feito em 2 de junho, e nele, foi informado que a empresa a ser criada poderia captar recursos por meio de uma oferta pública de ações ancorada nos principais acionistas de ambas. A Restoque controla marcas como Le Lis Blanc, John John, Rosa Chá e Dudalina. Já a Inbrands é dona da VR, Richards, Ellus, entre outras.

Cnova: Informa fluxo de caixa negativo até 2017 à SEC.

O fluxo de caixa livre da Cnova no Brasil deve ficar negativo neste ano e no próximo. A expectativa da companhia de comércio eletrônico, que opera sites de redes como Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, é só voltar a ter um fluxo positivo em 2018. Essas projeções constam de um material de 120 páginas encaminhado na terça-feira à noite pela Cnova à Securities and Exchange Commission (SEC), comissão que regula o mercados de capitais nos Estados Unidos.

Pelo publicado, a Cnova Brasil estima fechar este ano com vendas líquidas de R$ 4,92 bilhões, o ano seguinte com R$ 6,28 bilhões e 2018 com R$ 7,77 bilhões. Para o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação, o EBITDA, a empresa prevê soma negativa de R$ 369 milhões em 2016 e valores positivos de R$ 121 milhões em 2017 e R$ 372 milhões em 2018. O fluxo de caixa livre estimado fica negativo neste ano e no seguinte - em R$ 1,51 bilhão e R$ 118 milhões, respectivamente - e volta ao positivo em 2018, para R$ 57 milhões.

Tecnisa: Conclui aumento de capital.

A Cyrela informou que subscreveu R$ 73,3 milhões no aumento de capital realizado pela Tecnisa, o que corresponde a 13,41% do total das ações ordinárias da companhia. Além disso, a empresa afirmou que solicitará a subscrição de uma quantidade adicional máxima de 13,3 milhões de ações ordinárias, podendo atingir 19,34% do capital da Tecnisa, caso haja uma rodada de sobras. Com isso, as duas companhias fizeram um acordo para organizar algumas questões sobre governança e transferência das ações da Tecnisa.

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Painel Corporativo

Multiplan: Fitch classifica Multiplan com rating AAA, perspectiva estável.

A Fitch Ratings atribuiu pela primeira vez o rating nacional de longo prazo AAA(bra) à Multiplan Empreendimentos. A perspectiva do rating é estável. Em comunicado ao mercado, a Multiplan destacou que o rating AAA(bra) é o mais alto grau de classificação de crédito concedido pela instituição.

CPFL Renováveis: Emissão de R$ 100 mi Notas Promissórias.

O Conselho de Administração da CPFL Renováveis aprovou a emissão de R$ 100 milhões em notas promissórias, oferta feita com esforços restritos de colocação, segundo comunicado. Os "recursos serão destinados ao reforço do capital de giro da companhia às necessidades de investimentos em bens de capital pela emissora (Capex) para implementação dos projetos de geração de energia de suas controladas”.

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Reunião Matinal | Estratégia

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BANESTES BEES3 01/09/2016 03/10/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,2% BRADESCO SA BBDC3 02/09/2016 03/10/2016 0,01 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,7% BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/09/2016 03/10/2016 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 4,1% CIELO SA CIEL3 19/09/2016 30/09/2016 0,09 0,11 JCP Semi-anual 0,3% 1,4% ITAUSA ITSA3 01/09/2016 03/10/2016 0,02 0,02 Dividendo Trimestral 0,2% 4,2% ITAUSA-PREF ITSA4 01/09/2016 03/10/2016 0,02 0,02 Dividendo Trimestral 0,2% 4,1% ITAU UNIBANCO ITUB3 01/09/2016 03/10/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,7% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/09/2016 03/10/2016 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,0% TUPY TUPY3 08/11/2016 12:00:00 AM 0,09 0,11 JCP Anual 0,7% 2,2% SENIOR SOLUTION SNSL3 30/08/2016 12/09/2016 0,10 0,11 JCP Irregular 0,6% 2,2%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 27,7 -4,2 0,7 0,2 37,5 -12,1 15,9 76,5 27,4 0,7 200,3 dif. p.p. -5,4 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 15,6 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 3,6 p.p. 6,5 p.p. 178,2 p.p. Carteira XP Dividendos 35,9 -4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 32,9 12,8 245,4 dif. p.p. 2,8 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 9,1 p.p. 18,6 p.p. 198,5 p.p. Ibovespa 33,2 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 23,8 -5,8 22,1 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 6,7 9,9 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 5,5 8,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1 6,3 11,2

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

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mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16

DESEMPENHO ANUAL

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Reunião Matinal | Estratégia

Disclaimer

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14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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