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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 11 de janeiro de 2016

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Reunião Matinal

Reunião Matinal | Estratégia

Análise XP

Abertura

Bolsas na Europa e futuros de NY avançam, depois da primeira semana do ano marcar como uma das piores de todos os tempos. Na Ásia as bolsas seguem em queda, impactadas por uma nova onda de pessimismo vinda da China, onde as bolsas recuaram em torno de 5%. Dados de inflação chineses se apresentaram mais fracos do que o esperado. No Brasil, BC sinaliza alta na Selic na próxima reunião, governo traz novamente assunto da utilização das reservas para discussão, e ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, diz que medidas para estimular o crescimento serão anunciadas até o final de janeiro, contando com expansão de crédito, via bancos públicos, para pequena e média empresa.

Fechamento

Ibovespa tem 4ª queda em 5 dias em pregão marcado pela volatilidade. Queda de -0,2%, atingindo 40.612,21.

Painel Corporativo

China: Segue pressionando as bolsas – Petrobras, Vale e siderurgia permanecem pressionadas Cielo: Banco do Brasil e Bradesco

Telecom: Tim e Oi – a novela

Usiminas: Cenário segue extremamente desafiador Construtoras: Fitch

Construção civil: Financiamento via bancos públicos e FGTS Telebras: Informativo

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Reunião Matinal | Estratégia

Macroeconomia

Brasil – BC sinaliza alta na Selic, governo cogita usar reservas, Barbosa diz que expandirá crédito.

BC tem a Selic e este é o instrumento que utilizará, diz Tombini - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou na noite de sexta-feira, em rápida entrevista exibida no Jornal Nacional, da TV Globo, que a instituição tem "a taxa básica de juros" (a Selic). Segundo ele, este é o instrumento que utilizará para conduzir a inflação à meta. Segundo o jornal O Globo, a presidente Dilma e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, deram sinal verde para subir juros na próxima reunião, contrariando o PT.

Governo debate uso de reservas internacionais – Segundo o jornal, Folha de São Paulo, o governo debate o uso de parte das reservas internacionais, atualmente em US$369 bilhões, para abater a dívida bruta do país, o que acreditam que melhoraria a situação fiscal e ajudaria a baixar os juros, sem aumentar a inflação. A ideia agrada o Planalto, e o movimento deveria ocorrer quando a economia der sinais de melhora.

Bancos públicos devem retomar expansão de crédito – Em entrevista para o jornal Folha de São Paulo, o ministro Nelson Barbosa, afirmou que anunciará ainda em janeiro medidas como a utilização de bancos públicos e do FGTS em linhas de crédito para construção civil e pequenas e médias empresas. Segundo ele “governo vai usar recursos disponíveis no Banco do Brasil, no BNDES, na Caixa e no FGTS para "expandir crédito em atividades prioritárias, como habitação, saneamento e capital de giro de pequena e média empresa". Para reativar economia, BNDES, BB e Caixa podem usar quase R$ 50 bi de devolução das ‘pedaladas’ fiscais. Dívida do Brasil vira apreensão global para BCs – Reunidos na Basileia, Suíça, os maiores bancos centrais do mundo estão preocupados com o nível da dívida no Brasil e alertam que, em 2016, essa pode ser “a maior ameaça” ao País. O encontro terá a presença do presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, e ocorre na sede do Banco de Compensações Internacionais (BIS). Avaliará pela primeira vez o impacto da alta nas taxas de juros dos Estados Unidos para a realidade financeira dos países emergentes. A previsão é de que a redução no fluxo de capital e de crédito para os países em desenvolvimento se aprofunde ainda mais. O BIS pondera, porém, que o Brasil e diversos outros emergentes não estão nas mesmas condições de 1997 e 1998, quando foram obrigados a ser resgatados. Outro alerta dos BCs é de que um tombo dos emergentes pode significar uma recessão mundial. Em 1998, os Brics representavam 8% do PIB mundial. Hoje, são 25%.. Payroll no radar internacional – Para hoje, é esperado o fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas em dezembro. Nos EUA, o número de postos de trabalho criados em dezembro abre a agenda às 11h30. A estimativa é de geração de 210 mil empregos, ante 211 mil em novembro. Às 13 horas, saem estoques no atacado em novembro; às 16 horas, o presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker, discursa e, às 18 horas, sai o crédito ao consumidor em novembro.

Vendas no Varejo, IGP-10, IBC-BR e Pnad Contínua são destaques na semana - O IBGE divulga os dados de Vendas no Varejo na quarta-feira e a pesquisa de serviços na quinta-feira, ambos de novembro. Na sexta-feira estão previstos a divulgação do IGP-10 de janeiro pela FGV, do Índice de Atividade de novembro pelo Banco Central e a Pnad Contínua de outubro pelo IBGE. Hoje, o destaque fica com o resultado da balança comercial nos primeiros dez dias de janeiro, às 15h00. Entre os eventos, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, participa de reunião de bancos centrais no BIS e o diretor de Assuntos Internacionais, Tony Volpon, acompanha. O BC divulga o ranking de dólar referente ao fechamento de 2015. A Presidente Dilma Rousseff participa de cerimônia de sanção do Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação e Lançamento da Chamada Universal (11h00).

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Macroeconomia

Mercados Internacionais – Bolsas na Europa e futuros de NY avançam, na Ásia China derruba bolsas.

Bolsas europeias e futuros de NY avançam, depois de primeira semana de forte queda – Os futuros de NY e as bolsas europeias avançam, se recuperando das perdas acumuladas na semana passada diante da volatilidade nos preços do petróleo, que ofuscou o desempenho melhor que o esperado no mercado de trabalho dos EUA. Na semana passada, todas as bolsas acumularem retrações robustas: Londres -5,28%; Paris -6,54%; Frankfurt -8,32%; Madri -6,65%; Milão -7,23%; Lisboa -3,53%. Em NY, foi registrado a pior primeira semana do ano de todos os tempos. O Índice Dow Jones acumulou até sexta-feira seis quedas de mais de 100 pontos nas últimas sete sessões. As quedas acumuladas na semana foram as maiores desde a última semana de agosto de 2015. Também foi a pior primeira semana do ano do Dow Jones desde o lançamento do índice, em 1897

CPI da China em alta, PPI em queda – Na China, o CPI registrou alta de 1,6% em dezembro, na comparação anual, em linha com o aguardado pelo mercado. Na comparação mensal, alta de 1,4%. O PPI teve queda de 5,9% na comparação anual, maior do que os 5,8% aguardados, e recuo de 0,6% na comparação mensal. China orienta yuan para cima pela 2ª sessão consecutiva - O PBoC orientou novamente o yuan para cima ante o dólar. Para as transações desta segunda-feira, o PBoC estabeleceu a taxa de paridade em 6,5626 yuans por dólar, ante 6,5636 yuans/dólar na sexta-feira, significando ligeiro fortalecimento de 0,02% da moeda chinesa frente à divisa dos EUA.

Bolsas asiáticas fecham em forte queda – Os dados de inflação fracos renovaram a preocupação com a economia da China, e as bolsas recuaram fortemente no país e nos países vizinhos da Ásia e do Pacífico. O Xangai Composto despencou 5,3% e o Shenzhen Composto, 6,6%. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 2,76%, a 19.888,50 pontos, ficando abaixo da barreira psicológica de 20 mil pontos pela primeira vez desde junho de 2013. Na bolsa sul-coreana, o índice Kospi recuou 1,19%. No mercado japonês, em Tóquio, não houve negócios em função de um feriado local. Na Oceania, a Bolsa de Sydney recuou 1,2%, com destaque para a baixa das mineradoras. Os papéis da BHP Billiton e da Rio Tinto caíram 4,9% e 3,3%, respectivamente.

Petróleo em queda impactado pela China - Os futuros de petróleo caem mais de 1%, influenciados por preocupações com a economia da China, cujas bolsas fecharam em forte baixa nesta segunda-feira. A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo, depois dos EUA. Às 9h09, o petróleo tipo Brent para fevereiro recuava 2,03%, a US$ 32,87 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex tinha queda de 1,72%, a US$ 32,59 por barril.

Balanço da Alcoa, Livro Bege e PPI estarão no radar nos EUA - A agenda semanal prevê a abertura informal da temporada de balanços trimestrais hoje nos Estados Unidos com o resultado da Alcoa após o fechamento dos mercados. Na quarta-feira será divulgado o Livro Bege do Federal Reserve e, na sexta-feira, o Índice de Inflação ao Produtor de dezembro. Na China, os dados da Balança Comercial de dezembro saem na terça-feira. Na Europa, a Produção Industrial de novembro na zona do euro será divulgada na quarta-feira e a decisão sobre juros do Banco da Inglaterra, na quinta-feira. Hoje, nos EUA, o Índice de Tendência de Emprego de dezembro do Conference Board é o principal dado (13h00). Entre os eventos, destaque para os discursos dos presidentes do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart, e de Dallas, Robert Kaplan.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

China: Segue pressionando as bolsas – Petrobras, Vale e siderurgia permanecem pressionadas.

O Xangai Composto caiu 5,3% hoje. O outro índice, Shenzhen Composto, menos abrangente, apresentou uma queda de 6,6%, muito por conta dos preços aos produtores (PPI) ter recuado, em dezembro, pelo 46º mês consecutivo, elevando a pressão sobre as empresas para reduzirem dívidas, enquanto os preços ao consumidor continuaram subindo em ritmo moderado.

Assim, às 9:20, o petróleo Brent operava em queda de 2,18%, sendo negociado a US$ 32,82, o WTI, no mesmo horário, operava em queda de 1,9%, a US$ 32,53. Na semana passada o Brent caiu 10,01% e o WTI apresentou queda de 10,48%.

Petrobras tende a seguir pressionada por conta da queda das cotações do petróleo e alta do dólar. Já a Vale e o setor siderúrgico, por conta da queda na cotação do minério. Hoje o minério de ferro caiu 1,4% no mercado à vista chinês, atingindo US$ 40,9 a tonelada no porto de Tianjin, na China.

Seguimos recomendando exposição SHORT em Petrobras, Vale e Usiminas (USIM5).

Cielo: Banco do Brasil e Bradesco.

O Banco do Brasil e o Bradesco estão negociando a compra da fatia detida pelo Citi na Elavon no Brasil, disse à Reuters no sábado uma fonte com conhecimento do assunto. "A negociação pode ser fechada em fevereiro", disse a pessoa, que pediu anonimato porque as negociações são sigilosas. A fonte disse ainda que a compra se daria por meio da Elo Participações, holding de meios de pagamento controlada pelo Bradesco e pelo BB. Ambos também são sócios da Cielo.

Na sexta-feira, as ações da Cielo fecharam com alta de +1,74%, por conta dessa informação, pois reduziria, apesar de pequeno, a competição no setor, barrando a “entrada” de um novo competidor no setor. Seguimos otimistas com o case de Cielo, devido ao valuation atual e excelente gestão da companhia.

Telecom: Tim e Oi – a novela.

O presidente da TIM, Rodrigo Abreu, disse, em entrevista ao jornal O Globo, que a empresa ainda não recebeu proposta de fusão da Oi e que as notícias que correm no mercado são apenas "especulações de proposta".

No setor, seguimos preferindo exposição a VIVO.

Usiminas: Cenário segue extremamente desafiador.

A companhia agengou essa semana a 9ª reunião com representantes do Sindicato dos Metalúrgicos da Baixada Santista e região, para tratar da parada da atividade primária da Usina de Cubatão, ex-Cosipa. A suspensão das atividades provocará a demissão de quatro mil pessoas, entre empregados diretos e indiretos.

Seguimos pessimistas com o setor siderúrgico e SHORT em USIM5.

Construtoras: Fitch.

Hoje no Estadão, reportagem grande sobre um levantamento que a agência de classificação de riscos Fitch fez com nove companhias, que mostra que, de cada 100 imóveis vendidos, 41 foram devolvidos de janeiro a setembro de 2015. Isso significa quase R$ 5 bi de volta às prateleiras das grandes empresas.

“Historicamente, o porcentual de distratos girava em torno de 10%, um patamar saudável para a indústria”, diz Meyer Nigri, fundador da Tecnisa e vice-presidente da Abrainc.

Seguimos cautelosos com o setor de real estate, não recomendando exposição a nenhuma companhia do setor.

Construção civil: Financiamento via bancos públicos e FGTS.

Com o intuito de retomar o crescimento, o governo federal pode usar os bancos públicos e o FGTS para aumentar linhas de crédito para construção civil e pequenas e médias empresas, segundo da Folha de S. Paulo.

Telebras: Informativo.

O governo federal estuda fusão entre Telebras, Serpro e Dataprev e criar uma única empresa para cuidar da área de TI federal, segundo a Folha de S. Paulo. Na terça-feira, os presidentes das três empresas vão se reunir na sede da Dataprev, em Brasília, para discutir novas parcerias e integração de serviços.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Reunião Matinal | Estratégia

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Referências

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