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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant. 11 de agosto de 2016

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas no mundo seguem próximas da estabilidade, com resultados corporativos positivos se contrapondo a fraqueza nos preços de petróleo. Ações de bancos centrais da Coreia do Sul e da Nova Zelândia também são destaques no cenário externo, e expectativa em torno de dados da China aumentam cautela. Na parte doméstica, pesquisa de serviços tem nova queda, rombo do nas contas do governo se aproxima da meta fiscal, STF busca maior orçamento e custo da política de valorização do salário mínimo supera o Bolsa Família.

Fechamento

Ibovespa, teve dia de realização de lucros e caiu. Recuo do governo na negociação com estados foi relevado, votação do impeachment confirmou expectativa. Queda de -1,3%, atingindo 56.919,78.

Painel Corporativo

Petrobras: Paralisação de quatro sondas e pressa na votação do projeto de lei do pré-sal Cemig: Contratação do Votorantim e do Santander para a venda de 39% da Light Rumo: Resultado 2Q16 abaixo do esperado

Ecorodovias: Resultado 2Q16 mostra grande capacidade de racionalizar custos

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

09:00 BRA Volume do setor de serviços IBGE (a.a.) Jun -- -6.1% 23:00 CHI Produção industrial (a.a.) Jul 6.2% 6.2% 23:00 CHI Vendas no varejo (a.a.) Jul 10.5% 10.6% quinta-feira, 11 de agosto de 2016

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 56.920 -1,3 -0,7 14,7x Soja 982 -0,6 0,8 -2,1 10,6 Dow Jones EUA 18.496 -0,3 0,3 17,5x Milho 333 0,2 -0,4 -2,8 -13,1

S&P 500 EUA 2.175 -0,3 0,1 18,5x Trigo 442 1,1 0,8 1,3 -12,9

MEXBOL México 47.798 1,3 2,4 21,4x Açucar 20 -3,7 -3,5 3,1 35,2 FTSE 100 Reino Unido 6.866 1,1 2,1 17,7x Algodão 71 -2,2 -6,9 -3,5 9,7 CAC 40 França 4.452 0,9 0,3 14,8x Café 142 -1,7 -2,6 -4,8 7,9 DAX Alemanha 10.651 2,7 3,0 13,6x Petróleo (WTI) 41 -3,0 -0,7 -0,3 -0,0

IBEX Espanha 8.659 1,4 0,8 15,3x RBOB Gasolina 130 -3,7 -5,8 -1,8 -9,4

NIKKEI 225 Japão 16.735 3,0 1,0 16,9x Ouro 1.353 0,4 0,6 -0,4 27,1 SHASHR Shangai 22.492 1,6 2,7 12,4x Prata 131 -1,3 -0,2 0,5 3,0 HANG SENG Hong Kong 3.160 1,4 1,3 14,0x Cobre 130 -3,7 -5,8 -1,8 -9,4

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 23.636 -1,3 -1,3 -0,5 30,3 Dólar/Real 3,13 -0,6 -1,2 -3,8 -21,0

SMLL 1.139 -0,9 -1,9 0,0 34,9 Euro/Real 3,50 -0,1 -0,4 -3,7 -19,2

IMOB 648 -2,2 -4,4 -2,3 49,1 Euro/Dolar 1,12 0,6 0,8 0,0 2,3

ICON 3.045 -0,5 0,2 0,3 22,1 Dólar/Yuan 6,63 -0,3 -0,3 -0,1 2,2 INDX 12.540 -0,8 0,0 0,2 -0,4 Dólar/Yen 101,22 -0,7 -0,6 -0,8 -19,1

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

P/L

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Macroeconomia

Brasil – Setor de Serviços em queda e rombo se aproxima do previsto na meta fiscal.

Setor de Serviços em queda – O IBGE apresentou a Pesquisa Mensal de Serviços do mês de junho, que apontou queda de 0,5% contra o mês de junho, após uma alta de 0,2% no mês anterior. Na comparação anual o setor recuou 3,4%, abaixo da expectativa de queda de 4,6%. As taxas do acumulado no primeiro semestre e nos últimos 12 meses permaneceram em -4,9%. Observam-se crescimentos nos segmentos de serviços de informação e comunicação (0,2%) e transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (0,1%). Apresentaram quedas os segmentos de serviços prestados às famílias (-0,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,4%) e outros serviços (-1,5%). O agregado especial das atividades turísticas apresentou variação -0,6%, na comparação com o mês

imediatamente anterior. A receita nominal em junho apresentou variação de -0,3% em relação a maio e de 0,6%, na comparação com junho de 2015. Rombo nas contas do governo já chega a R$ 169 bilhões – Segundo o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, a programação orçamentária já atingiu um saldo de R$168 bilhões, dos R$170,5 bilhões previstos na meta fiscal, mesmo faltando cinco meses para o final do ano. Nas palavras do ministro "Os limites orçamentários do governo federal estão próximos de estourar e ainda temos cinco meses pela frente até o fim do ano", ao responder a uma pergunta sobre a disposição do governo em socorrer os Estados do Nordeste. O mercado volta a especular o descumprimento da meta fiscal de 2016.

STF quer orçamento maior em 2017 – Mesmo com a situação fiscal delicada, o STF enviou uma previsão orçamentária com aumento de 23,49% dos gastos em 2017. Em 2016 o orçamento foi de R$554,7 milhões, e a intenção é que o valor aumente para R$685 milhões no próximo ano. Hoje um ministro do tribunal ganha salário de R$ 33,7 mil. Se o projeto for aprovado pelos senadores em plenário, os vencimentos saltarão para R$ 36,7 mil neste ano e chegarão a R$ 39,2 mil em 2017. Ontem, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou projeto de aumento dos vencimentos do procurador-geral da República. O vencimento passará dos atuais R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil

Custo do aumento do salário mínimo soma R$179,1 bi – O Tesouro Nacional divulgou uma estimativa do custo fiscal da política de valorização do salário mínimo em 2014, atingindo o montante de R$47,5 bilhões. Esse valor representa 0,92% do PIB, acima dos 0,47% gastos com o Bolsa Família. Desde 2008, quando começou a valer a atual regra de reajuste do mínimo, até 2014, o custo acumulado dessa política para os cofres públicos atingiu R$ 179,1 bilhões, segundo o jornal Valor Econômico, a preços de 2014, com valorização pelo IPCA, o custo fiscal acumulado ultrapassa R$ 200 bilhões. O maior impacto da atual política de valorização do salário mínimo, que tem vigência até 2019, é sobre os gastos da Previdência Social, em 2014 as despesas aumentaram R$29,4 bilhões apenas pela política de valorização do salário mínimo.

Balanços no Brasil em destaque- Entre os eventos, o Banco Central elevou a oferta para o leilão de swap cambial reverso, de 10 mil (US$ 500 mi) para 15 mil contratos (US$ 750 milhões), que acontece das 9h30 às 9h40. À tarde, o Presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, reúne-se com a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescosi, na sede do BC. Os investidores estarão atentos também a uma série de balanços trimestrais que serão divulgados, entre eles o da Petrobras, após o fechamento dos mercados.

Mercados Internacionais – Movimentos de BCs e resultados corporativos em destaque.

Bolsas na Europa e futuros de NY avançam – Resultados corporativos positivos provocam ligeiras altas nas bolsas europeias e nos futuros de NY, além de uma percepção maior de que o Fed não aumentará a taxa de juros em breve.

Movimentos de Bancos Centrais na Ásia – Na Coreia do Sul, o Banco Central deixou a taxa de juros inalterada em agosto em 1,25%, como aguardado pelo mercado. A taxa permanece em seu menor patamar histórico, mas a instituição ainda considera um novo corte. O Banco Central da Nova Zelândia reduziu a taxa de juros para 2%, e também afirmou que novos cortes são prováveis, movimento também era esperado por analistas.

Bolsas asiáticas em queda – Os mercados na Ásia encerraram o dia em queda, muito pressionadas pela fraqueza recente do petróleo. No fim da madrugada, a Agência Internacional de Energia reduziu sua projeção de crescimento da demanda por petróleo em 2017, mantendo os preços da commodity pressionados. Na China, o Xangai Composto caiu 0,53%, enquanto o Shenzhen Composto recuou 1,3%. O mercado em Tóquio não operou hoje devido a um feriado no Japão. As exceções na Ásia hoje foram a Bolsa de Hong Kong, que teve alta de 0,39% no Hang Seng, e o mercado em Seul, que registrou ganho de 0,20%. Na Oceania, o S&P/ ASX 200 caiu 0,6% em Sydney. Ainda na região, o índice neozelandês S&P/NZX 50 teve alta marginal de 0,06% em Wellington.

China em destaque - No exterior, os destaques nos Estados Unidos são os pedidos semanais de auxílio-desemprego e os preços das importações em julho, ambos às 9h30. O evento em foco será o leilão de US$ 15 bilhões em T-bonds de 30 anos, cujo resultado sai às 14 horas. À noite, às 23 horas, importantes dados serão divulgados na China, como produção industrial, vendas no varejo e investimentos em ativos fixos, todos relativos ao mês de julho.

Petróleo sem direção definida - Às 8h50, o WTI para setembro recuava 0,19% a US$ 41,63 por barril na Nymex, enquanto o Brent para outubro avançava 0,16%, a US$ 44,12 por barril na ICE.

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Painel Corporativo

Petrobras: Paralisação de quatro sondas e pressa na votação do projeto de lei do pré-sal.

Ontem a agência Reuters destacou que a Petrobras pediu para que a Odebrecht Óleo e Gás (OOG) paralise quatro de seis sondas de perfuração que estão em atividade, um movimento da petroleira estatal que pode levar a fornecedora de equipamentos a pedir recuperação judicial, segundo duas fontes a par do assunto. Bancos e investidores da Odebrecht O&G acompanham a situação com preocupação, dado que as partes já tinham avançado num reescalonamento do calendário de pagamentos de juros da OOG desde que a Petrobras cancelou o contrato do navio-sonda ODN Tay IV, uma das quatro plataformas que garantem bônus da empresa, em setembro passado.

Ainda sobre a Petrobras, o Estadão informa que, encaminhada a questão da dívida dos Estados – independentemente das “revisões” impostas à proposta inicial – o governo agora tem pressa para votar o projeto de lei do pré-sal e já iniciou negociações para que ele vá ao plenário da Câmara ainda neste mês. A ideia, segundo o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, é votar o projeto logo após a definição sobre a renegociação das dívidas estaduais. O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), já mostrou que tentará manter este cronograma de votação.

Cemig: Contratação do Votorantim e do Santander para a venda de 39% da Light.

A Cemig contratou dois bancos para vender a fatia na Light, segundo fonte com conhecimento sobre o assunto disse à Reuters. A fonte, disse que a Cemig autorizou unidades dos bancos de investimentos do Santander e Votorantim a conduzirem a venda de 39% de sua fatia direta e indireta na elétrica.

Rumo: Resultado 2Q16 abaixo do esperado.

O volume transportado no 2T16 veio abaixo do esperado, resultando em uma receita e um EBITDA 2% abaixo do consenso de mercado. O volume transportado total caiu 3,7% no 2T16 em relação ao mesmo período do ano passado, sendo que a queda foi puxada pelas exportações fracas de produtos industriais (-18,5% A/ A, vs. 0,2% A/A produtos agrícolas). A receita ficou em R$ 1,38 bilhões 12,8% acima do 2T15, e o EBITDA ficou em R$ 593 milhões, variação de 1% em relação ao mesmo período do ano passado. Por fim, a companhia apresentou prejuízo líquido de R$ 32,6 milhões. Mesmo com resultados abaixo do esperado, mantemos nossa visão positiva e voltada ao longo prazo sobre o ativo.

Destaques positivos:

No dia 1 de julho foi concluído o processo de reperfilamento de parte das dívidas com vencimento em 2016, 2017 e 2018, totalizando R$ 2,9 bilhões. Isso, aliado ao aumento de capital, resultou na redução na alavancagem de 4,98x no 1T16 para 3,99x no 2T16, principalmente em função da queda da dívida líquida.

O volume total transportado na Operação Norte no 2T16 foi 2,5% superior ao 2T15, refletindo os maiores volumes de produtos agrícolas transportados no período (+4,6% A/A), puxados principalmente pelo aumento no volume de soja, farelo de soja e açúcar.

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Painel Corporativo

Ecorodovias: Resultado 2Q16 mostra grande capacidade de racionalizar custos.

A receita líquida e o EBITDA vieram respectivamente 13% e 2% abaixo do consenso de mercado, ao passo que o lucro líquido veio 11% acima. O tráfego consolidado comparável, excluindo os efeitos da Ecoponte e da não cobrança dos eixos suspensos, apresentou uma queda de 7,8% no 2T16 vs. 2T15. Mesmo assim, a empresa conseguiu apresentar aumento de 3,8% A/A na receita líquida pró-forma, que atingiu R$ 568,8 milhões, e um aumento de 12,3% A/A no EBITDA pró-forma no 2T16, que ficou em R$ 353,9 milhões. Por fim, o lucro líquido ficou em R$ 45,2, 67,9% acima do lucro em 2T15. Embora os resultados tenham vindo abaixo do esperado, a empresa mostrou grande capacidade de racionalizar os custos, e mantém seu foco em disciplina de capital. “A Administração entende que a venda da Elog Sul e as contabilizações mencionadas acima reduzem a exposição de seus resultados futuros aos segmentos logístico e portuário e, consequentemente, são um importante passo na implementação da estratégia do Grupo de focar no setor de concessões rodoviárias”. Dessa forma, mantemos nossa visão positiva sobre o ativo

Destaques positivos:

• O EBITDA pró-forma comparável, excluindo os ativos mantidos para venda (Elog) e efeito não caixa do impairment do Ecoporto, cresceu 12,3%, totalizando R$ 353,9 milhões no 2T16.

• Custo caixa consolidado atingiu R$ 215,3 milhões, queda de 7,8% no 2T16 em relação ao 2T15, mesmo com inflação de 8,8% no período. Esse resultado foi atingido basicamente pela adequação no quadro colaboradores e pelo menor nível de atividade no Ecoporto.

Alavancagem encerrou junho/16 em 2,7x, contra um nível de Dívida Líquida/EBITDA de 3,3x no 2T15. Destaques negativos:

• Excluindo o tráfego da Ecoponte e desconsiderando o impacto da não cobrança dos eixos suspensos a redução foi de 7,8%, puxados principalmente pelo tráfego de veículos de passeio (-7,3%). Tráfego de veículos comerciais caiu -8,1% (ambos excluindo Ecoponte e impacto da não cobrança dos eixos suspensos).

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

ALPARGATAS ALPA3 15/08/2016 05/10/2016 0,06 0,07 JCP Irregular 0,5% 5,2% ALPARGATAS-PREF ALPA4 15/08/2016 05/10/2016 0,06 0,07 JCP Irregular 0,6% 5,8% BANESTES BEES3 01/09/2016 03/10/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,6% BB SEGURIDADE PA BBSE3 12/08/2016 24/08/2016 0,83 0,83 Dividendo Semi-anual 2,8% 5,8% CETIP CTIP3 23/08/2016 10/10/2016 0,35 0,35 Dividendo Irregular 0,8% 3,9% CIELO SA CIEL3 19/09/2016 30/09/2016 0,09 0,11 JCP Semi-anual 0,3% 1,3% GERDAU SA GGBR3 23/08/2016 02/09/2016 0,03 0,03 Dividendo Semi-anual 0,5% 1,5% GERDAU-PREF GGBR4 23/08/2016 02/09/2016 0,03 0,03 Dividendo Semi-anual 0,3% 1,0% ITAUSA ITSA3 15/08/2016 25/08/2016 0,07 0,08 JCP Trimestral 0,8% 4,2% ITAUSA-PREF ITSA4 15/08/2016 25/08/2016 0,07 0,08 JCP Trimestral 0,8% 4,1% ITAU UNIBANCO ITUB3 15/08/2016 25/08/2016 0,34 0,40 JCP Mensal 1,1% 4,6% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 15/08/2016 25/08/2016 0,34 0,40 JCP Mensal 1,0% 4,0% LINX SA LINX3 15/08/2016 24/08/2016 0,11 0,11 Dividendo Irregular 0,6% 0,6% METAL LEVE LEVE3 15/08/2016 29/08/2016 0,21 0,24 JCP Irregular 0,8% 5,5% TUPY TUPY3 11/08/2016 12:00:00 AM 0,26 0,30 JCP Anual 1,8% 5,2%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 23,5 -4,2 0,7 -1,3 37,5 -12,1 15,9 76,5 23,2 -2,7 185,9 dif. p.p. -7,8 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 14,2 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 1,1 p.p. 4,4 p.p. 165,5 p.p. Carteira XP Dividendos 32,3 -4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 29,4 9,8 234,3 dif. p.p. 1,0 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 7,3 p.p. 16,9 p.p. 189,5 p.p. Ibovespa 31,3 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 22,1 -7,1 20,4 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 6,7 9,9 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 5,5 8,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1 6,3 11,2

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

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Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16

DESEMPENHO ANUAL

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Referências

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