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O USO DO ANDON NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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Academic year: 2021

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O USO DO ANDON NA CONSTRUÇÃO CIVIL

1 Introdução

O Sistema Toyota de Produção (STP) mudou os paradigmas da administração da produção, trazendo à tona idéias simples e inovadoras baseadas em um objetivo comum: aumentar a eficiência da produção pela eliminação consistente e completa de desperdícios (OHNO, 1997).

Segundo Ohno (1997), o STP é sustentado por dois pilares: o Just-in-Time (JIT) e a Autonomação. Ghinato (2000) concorda com essa afirmação e busca representa-la de maneira simplificada por meio da Figura 1.

Figura 1 – Sistema Toyota de Produção (adaptado de GHINATO, 2000).

O STP ganhou notoriedade nos meios acadêmicos e industriais de todo o mundo, sobretudo em função da repercussão do JIT sobre os métodos de gerenciamento da produção. Apesar da inquestionável contribuição do JIT enquanto método de gestão da produção entende-se que interpretação do STP essencialmente como sendo JIT limita sua verdadeira abrangência e potencialidade (GHINATO, 1996).

Nesse sentido torna-se fundamental demonstrar que a autonomação ocupa uma

posição extremamente importante para o funcionamento do STP. Denominada por

Ohno (1997) como uma das bases do STP, a autonomação ou automação com um

toque humano, é essencial para o funcionamento do STP, pois mantém uma estreita

relação com o princípio fundamental da redução de custos por meio da eliminação

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de perdas (GHINATO, 1996).

A autonomação busca eliminar a superprodução, além de evitar a produção de produtos defeituosos (OHNO, 1997). Para isso, procura-se dar autonomia aos trabalhadores no intento de assegurar um sistema de fluxo contínuo e sincronizado da produção. Ghinato (1996) salienta que a principal função da autonomação é a detecção de anormalidades e a subseqüente paralisação da linha de produção para a aplicação da imediata ação corretiva. As figuras 2 e 3 a seguir exemplificam o uso de andons no ambiente industrial.

Figura 2 – Andon em máquina industrial.

Figura 3 – Andon na linha de montagem.

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Para Ohno (1997) a implementação da autonomação está a cargo dos gerentes e supervisores de cada área de produção. Neste sistema, os trabalhadores interrompem a produção caso apareça qualquer anormalidade e imediatamente o problema é compreendido pelo grupo tornando possível a melhoria contínua do processo (kaizen).

Ghinato (1995) afirma que “a prevenção da reincidência de deficiências (falhas) no processo, através da ação direta na causa fundamental, é a essência da função monitoramento para manutenção da qualidade”.

Quando questionados sobre quais são os aspectos organizacionais realmente importantes de uma fábrica enxuta, Womack et al. (1992) afirmam ser a transferência do máximo de tarefas e responsabilidade que agregam valor aos trabalhadores e a sistematização da detecção de defeitos, que rapidamente relaciona cada problema a sua causa.

Entende-se que a utilização do dispositivo Andon nos canteiros de obra vá ao encontro dos benefícios citados anteriormente. Entende-se também que os progressos alcançados por meio do uso desta ferramenta como as melhorias na comunicação em obra, prevenção de paradas na linha de produção com conseqüente alcance de fluxo contínuo, aumento da transparência no controle dos processos, além da promoção da autonomação possuam ligação com a Nova Filosofia de Produção (KOSKELA, 2000).

Dentre os benefícios citados no parágrafo anterior destaca-se o aumento da transparência. Segundo Bernardes (2001) existe a possibilidade de diminuir a ocorrência de erros na produção conferindo-se uma maior transparência aos processos produtivos, pois quando esse princípio é considerado a identificação dos problemas na execução dos serviços é facilitada.

Nesse sentido, Koskela (1992) afirma que tal identificação é viabilizada por meio da disposição de meios físicos, dispositivos e indicadores, que possam contribuir para melhorar a informação nos postos de trabalho.

Ademais, Novais e Jungles (2002) afirmam que a concessão de canais de

informação, discussão e participação aos operários podem torná-los comprometidos

com as melhorias, além de possibilitar melhores condições de gerenciamento.

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2 Objetivo

O objetivo deste artigo é apresentar a experiência de uma construtora cearense na implantação e desenvolvimento da ferramenta Andon em suas obras. O trabalho busca promover a aplicação de inovações gerenciais ligadas à mentalidade enxuta de produção no ambiente da construção civil.

3 Metodologia 3.1 Estudo de caso

O estudo foi realizado em uma empresa de construção civil de médio porte de Fortaleza-CE. Destaca-se o envolvimento da construtora em programas de qualidade e inovação, sendo a mesma certificada pela ISO 9001 e participante do Programa Inovacon (Programa de Inovação da Indústria da Construção Civil no Estado do Ceará).

Diversos estudos (MAIA, 2000; BRASILEIRO NETTO et al., 2003; BARROS NETO et al. 2005, SOUZA et al, 2005) apresentam os trabalhos desenvolvidos no Inovacon-CE. Dentre esses estudos ressalta-se o trabalho desenvolvido por Barros Neto et al. (2005) onde são apresentados diversos exemplos da implantação dos princípios da mentalidade enxuta de produção no ambiente da construção civil.

O presente trabalho foi realizado por meio de um estudo de caso desenvolvido em um edifício de padrão médio-alto constituído de vinte e dois pavimentos tipo, além de dois subsolos, térreo, mezanino, spa panorâmico e cobertura.

Neste edifício foram instalados dispositivos de acionamento (interruptores triplos) em cada pavimento, além do quadro de controle no escritório da obra. A seguir será descrito a sistemática de funcionamento e acompanhamento do Andon desempenhada pela empresa.

3.2 Funcionamento do Andon

O funcionamento do dispositivo Andon adaptado ao canteiro de obras é simples.

Com a produção previamente protegida, ou seja, os materiais a serem utilizados no

local de execução, os projetos específicos disponibilizados, o serviço precedente

completamente finalizado e o pedido de argamassa já solicitado no dia anterior por

meio de kanbans (Figura 4) supõe-se que a equipe iniciará o serviço logo no

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primeiro momento do expediente.

Figura 4 – Fichário com programação dos horários dos traços solicitados.

Deste modo, a equipe responsável pela execução do pacote de trabalho aciona a luz verde do Andon a partir do interruptor correspondente posicionado no local de execução (Figura 5) e inicia o serviço.

Figura 5 – Interruptor de acionamento do Andon.

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No decorrer do dia, fatores diversos podem vir a ocasionar parada na produção. No entanto, quando a iminência da parada for percebida pela equipe, esta deve sinalizar o problema antes que a produção seja interrompida. Nesse sentido, quando a equipe percebe que poderá parar dentro de um período de aproximadamente trinta minutos, aciona a luz amarela.

Na sala técnica da obra encontra-se o quadro de controle do Andon (Figura 6) onde é possível visualizar a situação em que se encontra cada pavimento da edificação, isto é, identifica-se por meio de lâmpadas se o andar está em processo de produção (luz verde), se está sob a iminência da parada (luz amarela) ou se está parado (luz vermelha).

Figura 6 – Quadro de controle do Andon.

A partir do momento que o operário aciona a luz amarela em seu andar de trabalho a lâmpada correspondente começa a piscar no quadro de controle do Andon. Nesse momento a equipe técnica da obra fica ciente que há alguma necessidade surgindo para aquela equipe de produção e caso esta não seja resolvida dentro de um período de trinta minutos poderá acarretar parada na produção.

Dessa forma, o encarregado administrativo e de suprimentos (EAS) da obra solicita

via rádio que o operador de guincho de passageiros vá até o local de execução e

verifique junto à equipe qual é o problema. Dependendo do motivo de alerta o

próprio operador de guincho providencia a solução (em caso de possibilidade de

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falta de argamassa, por exemplo, ele comunica a situação junto ao betoneiro para que o mesmo possa abastecer rapidamente a equipe).

Caso a iminência de parada tenha surgido em função de algo fora da alçada do operador de guincho, o mesmo informa o EAS que procura o profissional responsável e solicita que resolva o quanto antes. Em caso de dúvidas de projeto, por exemplo, o EAS aciona via rádio o supervisor de produção para que o mesmo possa esclarecer as dúvidas de imediato e com isso evitar a parada na linha de produção.

Se o problema não for resolvido a tempo, a produção acaba parando, o que também deve ser sinalizado. Para isso, a equipe aciona a luz vermelha do Andon, que além de ficar acesa no quadro de controle posicionado na sala técnica da obra, também emite sinal sonoro. Nesse momento, o EAS solicita novamente ao operador de guincho de passageiros que verifique o problema junto à equipe de maneira que possa providenciar a solução em caráter emergencial.

Tendo em vista as atribuições gerais do EAS, que vão desde cotações de materiais até pagamentos, bem como setor pessoal, acredita-se que munido de um rádio para comunicação ele possa monitorar as ocorrências do Andon e tomar as devidas providências para resolução dos problemas sem sair do seu posto de trabalho.

Em outras palavras, o EAS administra o sistema trabalhando em sintonia com o operador de guincho de passageiros. Em casos extremos, no entanto, a fim de evitar ao máximo a parada na produção, ele deve se dirigir ao local onde se encontra o problema e tomar as medidas necessárias.

Acredita-se que a eficácia do sistema de controle de andon só é alcançada quando todos os envolvidos no processo (equipes de produção, operadores de guincho, EAS, supervisores de produção, além das empresas terceirizadas) compreendem suas funções e importância.

Nesse sentido, deve ser realizado inicialmente um treinamento com todos os

colaboradores da obra, incluindo aqueles que não lidarão diretamente com o

sistema, os quais poderão também desempenhar papel de multiplicadores. A partir

desta explanação todos devem buscar contribuir com o correto funcionamento do

Andon, pois este trará benefícios a todos, sejam as equipes, com o aumento de sua

produtividade como também a empresa através da garantia do fluxo contínuo da

produção.

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3.2 Acompanhamento do Andon

O início da utilização do sistema Andon e Kanban pela construtora foi marcado pela promoção de algumas mudanças. A princípio contratou-se uma estagiária, estudante do curso técnico em edificações do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará (CEFET/CE). Esta iniciou suas atividades na construção de um prédio residencial de múltiplos pavimentos, recebendo a função de supervisão de fluxos em obra.

Assim, o acompanhamento da operação do sistema Andon e Kanban ficou sob sua responsabilidade, bem como a apresentação de relatórios de resultados à gerência de obras e diretoria da empresa. Para isso foi elaborado um formulário em meio físico contendo quantidade e causas das paradas ocorridas, o qual era alimentado diariamente e catalogado nos arquivos da obra. Esses registros eram analisados bimestralmente e os resultados finais apresentados na forma de relatório (Figura 7).

Figura 7 – Análise de paradas na produção

.

As análises possibilitaram a percepção dos fatores que ocasionam alertas e paradas na produção, sendo focados os motivos de paradas por meio da prática dos cinco por quês. Estas análises muitas vezes remetem a pontos comuns, as quais recebem uma única denominação (ex.: treinamento) que representa o motivo verdadeiro pelo qual a produção parou.

A partir da identificação dos motivos de cada problema elabora-se um gráfico no

qual se visualiza a incidência, em termos percentuais, de todos os itens

identificados. A figura apresentada a seguir (Figura 8) exemplifica tal afirmação.

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PARADAS NA PRODUÇÃO EM JUNHO - 2005

51%

15%

30%

4%

TREINAMENTO

CAPACIDADE DO SISTEMA PLANEJAMENTO

ATRASO NA ENTREGA DE MATERIAIS

Figura 8 – Análise de paradas na produção.

O resultado da análise mensal do sistema Andon representado através do gráfico em formato de pizza possibilita a elaboração de estratégias que busquem eliminar as ocorrências de paradas na produção. O ponto de partida para o planejamento das estratégias são os itens de maior representatividade, considerados como pontos críticos.

O motivo da parada denominado como treinamento refere-se à necessidade de reforço na explanação do funcionamento da sistemática do Andon para as equipes de produção, principalmente em relação aos benefícios que o mesmo pode trazer.

Entretanto, ressalta-se que a partir do momento que os operários percebem que suas necessidades são atendidas pelos supervisores, os mesmos passam a confiar e utilizar o dispositivo.

Observou-se também ao longo das análises problemas relacionados a capacidade do sistema produtivo. Estes se referiam aos períodos de pico de produção onde foi constatada insuficiência de equipamentos para transporte de materiais para atender as diversas equipes alocadas no canteiro de obras. Ressalta-se que este problema foi completamente sanado (Figura 7).

As paradas relacionadas ao planejamento envolveram aspectos ligados ao local de

armazenamento de materiais em canteiro (obstrução das vias de fluxo de materiais

em obra), a necessidade de manutenção de equipamentos (planejamento da data de

manutenção) e as equipes terceirizadas, tendo em vista que as mesmas também

utilizavam o dispositivo.

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Ao final da obra que serviu como laboratório para implantação do sistema andon mais inovações foram promovidas, tendo em vista a melhoria contínua (kaizen) na empresa. Com o objetivo de implantar a sistemática de Andon e Kanban em todas as obras, a empresa resolveu delegar as funções que antes eram centralizadas na supervisora de fluxos a outros integrantes da administração da obra.

Nesse ínterim, a supervisora de fluxos passou a freqüentar todas as obras, ficando encarregada de implantar os sistemas de Andon e Kanban, treinar os novos responsáveis pelos processos do sistema, observar os resultados dos registros, elaborar os relatórios para apresentação à gerência de obras e diretoria da empresa, bem como estimular a melhoria contínua (kaizen) entre os colaboradores.

Além da delegação das funções, foi observada a necessidade de se automatizar os formulários a fim de simplificar o acompanhamento. Para isso, um EAS da empresa iniciou a elaboração de um programa a partir do Microsoft Access denominado Sistema de Controle Administrativo (S.C.A.), o qual vem sendo aperfeiçoado de acordo com as necessidades que vem surgindo.

Este sistema auxilia o EAS em suas atividades gerais de registro e controle da obra, como pedidos de materiais, gerenciamento de resíduos, exame médicos, além de registro de Kanban (quantidade de traços consumidos diariamente pelas equipes de produção) e Andon.

O Sistema de Controle Administrativo gera automaticamente, a partir dos registros diários, relatórios de ocorrências de alertas e paradas na produção das equipes, bem como o somatório das mesmas, apresentando também os motivos e análises de cinco por quês (5 W’s).

4 Análise de Resultados

A análise de resultados finais visa à eliminação dos problemas que ocasionaram paradas na produção, de modo os mesmos não se repitam e no sentido de promover o fluxo contínuo da produção na obra. Os resultados são gerados a partir dos relatórios do S.C.A. em uma análise realizada mensalmente, e não mais bimestralmente, como ocorria na obra que serviu de laboratório para implantação do sistema, a fim de não deixar que se acumulem muitas informações.

Com base na Figura 7 pode-se concluir que todos os motivos de parada

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identificados no processo de produção foram eliminados ou reduzidos. Isto comprova a eficácia do dispositivo Andon no que se refere à não propagação das falhas cometidas.

Verificou-se também que a implantação do Andon favorece o estabelecimento da comunicação, discussão e participação dos operários, de modo a comprometê-los com as melhorias, além de possibilitar a gerência o estabelecimento de estratégias que assegurem o cumprimento das metas pré-estabelecidas.

Pode-se dizer que o Andon torna transparentes as deficiências no processo de gestão da produção. Com o uso desta ferramenta de gerenciamento visual as falhas que anteriormente não eram visualizadas pela gerência passam a ser identificadas e desta forma combatidas.

5 Referências

BARROS NETO, J. P.; HEINECK, L. F. M.; SOUZA, D. P. A aplicação dos princípios da mentalidade enxuta na construção civil: os exemplos de Fortaleza/CE. In:

ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 29., Brasília. Anais... Brasília, 2005, 16p.

BERNARDES, M. M. S. Desenvolvimento de um Modelo de Planejamento e Controle da Produção para Micro e Pequenas Empresas de Construção. 2001.

282p. Tese (Doutorado em Engenharia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Porto Alegre, 2001.

BRASILEIRO NETTO, J.; FREITAS, A. A. F.; NOVAES, L. N. S. Alianças estratégicas para inovações na construção civil em Fortaleza – o caso Inovacon. In:

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GESTÃO E ECONOMIA DA CONSTRUÇÃO, III, 2003, São Carlos, SP. Anais... São Carlos, 2003, CD-ROM, 12p.

GHINATO, P. Sistema Toyota de Produção: uma compreensão partindo de conceito e princípios fundamentais. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 15., 1995, Piracicaba. Anais... São Paulo, 1995. 7p.

GHINATO, P. Sistema Toyota de Produção: mais do que simplesmente just-in- time. Caxias do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul, 1996, 175p.

GHINATO, P. Elementos fundamentais do Sistema Toyota de Produção. In:

Produção e Competitividade: Aplicações e Inovações. Editora Universitária da UFPE, Recife, 2000.

KOSKELA, L. Application of the new production philosophy to construction.

Stanford, 1992. Stanford University, Centre for Integrated Facility Engineering, USA..

Technical Report n. 72.

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MAIA, M. A. M. Melhoria na construção através da cooperação: o caso do Inovacon- CE. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 8., 2000. Anais... Salvador, BA, 2000, 7p. Disponível em <http://www.infohab.org.br>.

NOVAIS, S. G.; JUNGLES, A. E. Ferramentas para o aumento da transparência no processo de planejamento e controle de obra na construção civil. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 9., 2002. Anais...

Foz do Iguaçu, PR, 2002, 10p. Disponível em <http://www.infohab.org.br>.

OHNO, T. O sistema Toyota de produção: além da produção em larga escala.

Porto Alegre: Bookman, 1997, 149p.

SOUZA, D. P.; BASTOS, M. R.; BARROS NETO, J. P.; MOURA, R. S. M.;

PEREIRA, P. E.; HEINECK, L. F. M. Uma metodologia de implantação do Sistema Toyota de Produção em uma empresa de construção de edifícios a partir do suporte tecnológico do Programa de Inovação da Construção Civil do Ceará (INOVACON- CE). In: I ENCONTRO LATINO AMERICANO DE GESTÃO E ECONOMIA DA CONSTRUÇÃO / IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GESTÃO E ECONOMIA DA CONSTRUÇÃO, 2005, Porto Alegre, RS. Proceedings... Porto Alegre, 2005, CD- ROM, 10p.

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Referências

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