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PROVA OBJETIVA Em relação à sepse por estreptococo do grupo B de Lancefield no recém-nascido, pode-se afirmar que:

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01 - Em relação à sepse por estreptococo do grupo B de

Lancefield no recém-nascido, pode-se afirmar que:

(A) a cultura do cérvice uterino deve ser realizada entre 35-37 semanas de idade gestacional para avaliar a antibioticoterapia intraparto;

(B) a meningite é mais freqüente nos quadros precoces; (C) o parto cesáreo com membranas íntegras exclui o

diagnóstico de sepse por estreptococo do grupo B; (D) a presença de bacteriúria assintomática indica a

profilaxia com antibioticoterapia intraparto;

(E) nos partos prematuros está indicada a profilaxia intraparto com antibioticoterapia, mesmo quando a pesquisa de estreptococo recente (< 5 semanas) for negativa.

02 - Quanto ao aleitamento materno, pode-se afirmar que:

(A) está contra-indicado para o recém-nascido de mãe portadora do vírus da hepatite B (HBs Ag positiva); (B) a prolactina é importante para a amamentação, pois

promove a contração das células mioepiteliais da mama;

(C) nas mães de prematuros < 32 semanas que têm sorologia para citomegalovírus com IgM negativa e IgG positiva, o leite deve ser congelado;

(D) o aleitamento materno exclusivo é mais eficaz que o aleitamento artificial em prevenir a doença hemorrágica do recém-nascido, se não foi feito uso de vitamina K;

(E) supre as necessidades nutricionais do prematuro extremo.

03 - Um recém-nascido a termo portador de cardiopatia

congênita cianótica apresenta piora progressiva e rápida da cianose, com desenvolvimento de acidose metabólica grave. A cardiopatia que NÃO apresenta essa evolução é: (A) transposição dos grandes vasos com CIV restritivo; (B) drenagem anômala de veias pulmonares sem

obstrução;

(C) anomalia de Ebstein;

(D) tetralogia de Fallot com estenose pulmonar crítica; (E) atresia tricúspide.

04 - Quanto à hipercalemia do prematuro extremo, pode-se

afirmar que:

(A) o tratamento inicial de escolha é a resina de troca; (B) ondas P apiculadas são sinais eletrocardiográficos

precoces;

(C) associa -se freqüentemente à hipocalcemia, sendo necessário o uso de gluconato de cálcio;

(D) geralmente se acompanha de oligúria;

(E) a glicoinsulino terapia é o tratamento inicial de escolha apesar dos possíveis distúrbios da glicemia.

05 - Quanto à leucomalácia periventricular, pode-se

afirmar que:

(A) é facilmente detectada pela ultra-sonografia transfontanela realizada até 3 semanas de vida; (B) a corioamnionite é uma das condições associadas a

sua etipatogenia;

(C) a hipercarbiaestá implicada no seu desenvolvimento; (D) o prognóstico neurológico é bom, associa -se apenas a

pequenos déficits motores;

(E) as imagens ultra-sonográficas de pequenos cistos na substância branca acentuam-se após 3 meses.

06 - Um recém-nascido a termo do grupo sangüíneo A

positivo, cuja mãe é do grupo sangüíneo O negativo (2ª gravidez), apresenta-se com 48 horas de vida com bilirrubina total de 22 mg/dL e bilirrubina indireta de 21,5 mg/dL. O Coombs direto foi negativo e a contagem de reticulócitos, 12%. O diagnóstico que NÃO se adequaria ao caso é:

(A) deficiência de G6PD; (B) esferocitose congênita; (C) incompatibilidade Rh; (D) alfa talassemia;

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07 - Recém-nascido a termo, nascido de parto vaginal com

amniorexe de 4 horas, evolui bem nas primeiras horas de vida, porém com 96 horas apresenta-se hipoativo, com recusa alimentar, glicemia capilar de 36 mg/dL. Mesmo após a correção da hipoglicemia evolui com coma, taquipnéia e posteriormente apnéia, necessitando de ventilação mecânica. A radiografia de tórax, e a análise de líquor são normais. O leucograma mostra leucometria de 2700/mm3 com 2% de bastões, 35% de neutrófilos, 55% de linfócitos e 8% de monócitos. Plaquetas – 80000 mm3. Gasometria – acidose metabólica. Lactato aumentado. Na – 140 mEq/L, K – 5 mEq/L, Cl – 90 mEq/L e Bicarbonato – 15mEq/L. A principal hipótese diagnóstica diante desses exames iniciais é:

(A) acidúria orgânica; (B) sepse bacteriana;

(C) hiperglicinemia não cetótica; (D) defeitos do ciclo da uréia;

(E) deficiência do co-fator molibidênio.

08 - Em relação à nutrição parenteral no recém-nascido

prematuro de muito baixo peso (<1000 g), é INCORRETO afirmar que:

(A) o aporte protéico no primeiro dia de vida deve ser alto (1,5 a 2,0 g/kg/dia), mimetizando o metabolismo intra uterino;

(B) taurina, cisteína, glutamina e tirosina são aminoácidos essenciais para esse grupo de recém-nascidos; (C) a proteção contra a luz das soluções de nutrição

parenteral diminui a oxidação dos lipídeos e o risco de doença pulmonar crônica;

(D) o tratamento da colestase induzida pela NPT inclui: diminuição da infusão de lipídeos, suspensão do cobre e início da dieta enteral;

(E) a utilização de glicose em altas concentrações (> 16 g/kg/dia) pode aumentar a PaCO2.

09 - No atendimento em sala de parto a um recém-nascido

a termo banhado em mecônio espesso e que chora logo ao nascimento, a conduta pediátrica correta é:

(A) atendimento humanizado ao recém-nascido no colo da mãe, já que o mesmo nasceu vigoroso;

(B) aspiração imediata da traquéia por se tratar de mecônio espesso;

(C) atendimento ao recém-nascido sob fonte de calor radiante com posicionamento da cabeça, aspiração da boca e das narinas e, posteriormente, da traquéia; (D) atendimento humanizado ao recém-nascido no colo da

mãe, tendo o cuidado de aspirar boca, narinas e traquéia;

(E) atendimento ao recém-nascido sob fonte de calor radiante com posicionamento da cabeça, aspiração da boca e das narinas.

10 - Em relação ao balanço hidro-eletrolítico do prematuro

extremo (<1000 g), é correto afirmar que:

(A) existe uma insensibilidade do túbulo distal renal à aldosterona;

(B) há uma contração dos meios intra e extra celular logo após o nascimento;

(C) o sódio não deve ser oferecido nas primeiras 48 horas de vida, pois a excreção renal do mesmo é muito pequena, o que mantém os níveis plasmáticos estáveis;

(D) as perdas insensíveis devido a imaturidade cutânea se mantêm estáveis ao longo das duas primeiras semanas;

(E) a umidade relativa do ar não influencia as perdas insensíveis.

11 - Em relação à doença pulmonar crônica (displasia

broncopulmonar), é INCORRETO afirmar que:

(A) só se desenvolve em recém-nascidos que necessitaram de ventilação mecânica;

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(C) a principal alteração encontrada na displasia broncopulmonar em prematuros extremos é uma falha na alveolização;

(D) a hipercapnia permissiva é uma estratégia ventilatória que diminui a sua incidência;

(E) a utilização de taxas hídricas elevadas está associada a uma maior incidência.

12 - Em relação à gravidez gemelar complicada por

transfusão feto-fetal, pode-se afirmar que:

(A) a transfusão feto-fetal é diagnosticada quando a diferença da hemoglobina dos gêmeos é > 8 g/dL; (B) a morte de um dos fetos intra-útero pode ser

responsável por alterações no desenvolvimento neuro-psicomotor do feto que sobrevive;

(C) a transfusão feto-fetal acarreta hidropsia fetal mais comumente no feto "doador";

(D) os gêmeos dicoriônicos não apresentam o quadro de transfusão feto-fetal;

(E) em geral o gêmeo receptor apresenta oligodramnia.

13 - Em um prematuro de 32 semanas, assintomático, com

exame clínico normal para a idade gestacional, cuja mãe entrou em trabalho de parto sem explicação, a conduta mais apropriada é:

(A) coleta de hemocultura, hemograma e observação rigorosa, aguardando o resultado dos exames;

(B) iniciar imediatamente Ampicilina e Gentamicina, não sendo necessária a coleta de exames;

(C) coleta de hemocultura, hemograma, urinocultura e administração de antibioticoterapia;

(D) coleta de hemocultura, hemograma e administração de antibioticoterapia, reavaliando em 48 horas com o resultado dos exames e da observação clínica;

(E) colher hemograma, hemocultura e administrar antibioticoterapia por 10 dias.

14 - Em relação à hipoglicemia no período neonatal,

pode-se afirmar que:

(A) quando assintomática, não se associa a seqüelas neurológicas;

(B) o tratamento nos recém-nascidos assintomáticos é a administração enteral de glicose;

(C) os recém-nascidos de mães toxêmicas e pequenos para a idade gestacional podem desenvolver hipoglicemia por hiperinsulinismo;

(D) a dosagem de insulina normal afasta o diagnóstico de hiperinsulinismo;

(E) o glicocorticóide está indicado na hipoglicemia por hiperinsulinismo.

15 - São fatores de risco para Candidíse sistêmica no

recém-nascido, EXCETO: (A) prematuridade extrema;

(B) uso prolongado de nutrição parenteral; (C) cirurgia abdominal;

(D) uso de antibióticos de amplo espectro; (E) ventilação mecânica prolongada.

16 - Considerando a enterocolite necrosante, pode-se

afirmar que:

(A) a perfuração intestinal no prematuro extremo pode ser tratada com drenagem peritoneal;

(B) a administração precoce de dieta enteral mínima aumenta o risco de enterocolite necrosante;

(C) a presença de cateter arterial umbilical contra-indica a alimentação enteral no prematuro por aumentar o risco de enterocolite necrosante;

(D) só se desenvolve em prematuros que já foram alimentados por via enteral;

(E) a patência do canal arterial não influencia a sua incidência.

17 - Em relação à asfixia perinatal, é INCORRETO

afirmar que:

(A) a hipotensão inicial pode ser por hipovolemia, disfunção miocárdica ou insuficiência supra-renal; (B) a hiperventilação (PaCO2 entre 30 e 32 mmHg) é

preconizada nas primeiras horas para diminuir o edema cerebral;

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(D) a SIADH (síndrome da secreção inapropriada do hormônio anti-diurético) é causa comum de oligúria, densidade urinária elevada e hiponatremia nos quadros de asfixia;

(E) a coagulação intravascular disseminada pode ocorrer como complicação.

18 - Um prematuro com quadro de enterocolite

necrosante em tratamento com antibioticoterapia e dieta zero desenvolve quadro súbito de má perfusão periférica, pulsos finos, taquicardia, dispnéia moderada e hipotensão. A melhor conduta é:

(A) iniciar dopamina – 5 µg/kg/min e trocar a antibioticoterapia;

(B) soro fisiológico – 20 mL/kg em 1 hora e iniciar dopamina – 5 µg/kg/min concomitantemente + investigar perfuração intestinal;

(C) dobutamina – 7,5 µg/kg/min + troca da

antibioticoterapia;

(D) soro fisiológico ou colóide – 10 mL/kg em 10 min até 60 mL/kg na primeira hora + investigar perfuração intestinal;

(E) soro fisiológico – 20 mL/kg em 20 min + epinefrina -0,1 µg/kg/min concomitantemente + investigar perfuração intestinal.

19 - Em relação à hemorragia intra-ventricular, pode-se

afirmar que:

(A) a hemorragia parenquimatosa é uma extensão da hemorragia intra-ventricular;

(B) a administração de indometacina ao prematuro nas primeiras horas de vida aumenta o risco de sangramento intra-craniano;

(C) a incidência de hidrocefalia pós-hemorrágica é a mesma para todos os graus de hemorragia intra-ventricular;

(D) a hemorragia intra-ventricular é sempre sintomática no prematuro;

(E) a reperfusão cerebral decorrente da recuperação da hipotensão nas primeiras horas de vida está intimamente associada a sua etiopatogenia.

20 - Considerando a osteopenia da prematuridade, pode-se

afirmar que:

(A) os recém-nascidos prematuros extremos em uso de leite materno exclusivo têm menor incidência da doença;

(B) o uso de drogas como: a teofilina, os diuréticos e corticóide precipitam o aparecimento da osteopenia; (C) os níveis séricos de Ca e P normais não afastam o

diagnóstico;

(D) a utilização de Ca e P em quantidades adequadas na nutrição parenteral total impede o aparecimento da osteopenia;

(E) a fosfatase alcalina > 400U é diagnóstico de osteopenia nos recém-nascidos prematuros.

21 - Em relação à terapia com óxido nítrico, é

INCORRETO afirmar que:

(A) está indicada na insuficiência respiratória hipoxêmica grave após otimização da ventilação pulmonar; (B) a hipertensão pulmonar primária com índice de

oxigenação > 20 geralmente responde bem a terapia com óxido nítrico;

(C) os pacientes com displasia alvéolo capilar ficam dependentes de óxido nítrico;

(D) grande parte dos recém-nascidos com hérnia diafragmática e hipertensão pulmonar não respondem à terapia com óxido nítrico;

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22 - Em relação à transmissão vertical do vírus HIV, é

INCORRETO afirmar que:

(A) a administração do AZT durante a gestação, intra-parto e para o recém-nascido até 6 semanas de vida reduz de 25% para 5 a 8% a transmissão perinatal do vírus HIV;

(B) a cesariana eletiva está indicada, pois reduz a taxa de transmissão vertical para o recém-nascido;

(C) a zidovudina deve ser iniciada até 1 semana de vida para os recém-nascidos expostos ao HIV;

(D) os recém-nascidos prematuros têm maior risco de transmissão vertical e devem receber zidovudina venosa, mesmo quando gravemente enfermos; (E) a presença de outras doenças sexualmente

transmitidas aumenta o risco de transmissão perinatal.

23 - Em relação ao surfactante pulmonar exógeno, pode-se

afirmar que:

(A) a ventilação mecânica com PEEP baixa ou volumes correntes altos inativam mais rapidamente o surfactante;

(B) a administração de surfactante exógeno retarda a produção do surfactante endógeno;

(C) a deficiência da proteína B leva a um maior risco de infecção pulmonar devido a suas propriedades imunomodulatórias;

(D) a administração do surfactante exógeno não altera a constante de tempo expiratória;

(E) a administração na sala de parto não oferece vantagem em relação à administração até 4 horas de vida em um recém-nascido com síndrome da angústia respiratória do recém-nascido.

24 - Um recém-nascido a termo, do sexo feminino,

aparentemente bem, com exame clínico normal exceto por petéquias, apresenta-se nas primeiras horas de vida com plaquetas de 20000 mm3. Nesse caso:

(A) a contagem de plaquetas normal em mães que foram submetidas a esplenectomia por púrpura trombocitopênica afasta comprometimento neonatal; (B) se a contagem de plaquetas materna for normal, a

púrpura aloimune é o diagnóstico mais provável, sendo o tratamento de escolha a administração de imunoglobulina venosa;

(C) na púrpura aloimune, a transfusão plaquetária deverá ser realizada com plaquetas paternas;

(D) a púrpura aloimune não oferece risco ao feto intra-útero;

(E) a síndrome de Wiskott-Aldrich deve ser afastada com testes imunológicos.

25 - Em relação à ventilação mecânica de recém-nascidos,

é correto afirmar que:

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(B) na síndrome da aspiração de mecônio deve-se ventilar preferencialmente com tempos inspiratório e expiratório curtos e freqüência respiratória alta; (C) na hipertensão pulmonar persistente, o objetivo é

manter a Pa CO2 em torno de 25;

(D) a extubação de recém-nascidos prematuros deve ser precedida de um período de algumas horas em CPAP traqueal para permitir a identificação daqueles que desenvolverão apnéia;

(E) a ventilação com pressão de suporte está justificada no desmame de recém-nascidos pela alta complacência da caixa torácica, alta resistência no TOT e força muscular diminuída.

26 - Em relação aos defeitos congênitos da parede

abdominal, é INCORRETO afirmar que:

(A) a onfalocele apresenta saco herniá rio e representa um real defeito de fechamento da parede abdominal; (B) a gastrosquise associa -se freqüentemente a outras

anomalias congênitas;

(C) no pós-operatório há a necessidade de ventilação mecânica devido ao grande aumento da pressão intra-abdominal;

(D) na gastrosquise é comum a presença de estenose e atresia intestinal;

(E) existe grande perda hídrica e de albumina no pré-operatório desses recém-nascidos.

27 - Recém-nascido a termo nascido de parto vaginal após

48 horas de amniorrexe obtém alta hospitalar com 24 horas de vida em boas condições clínicas. Com 1 semana de vida desenvolve quadro de hipoatividade, recusa alimentar e irritabilidade ao ser manuseado. No exame clínico evidencia -se discreta hiperemia peri-umbilical, aumento de partes moles na raiz do membro inferior direito e limitação da movimentação da articulação do quadril. A conduta a ser seguida nesse caso é:

(A) cintigrafia óssea para afastar o diagnóstico de osteomielite concomitante;

(B) iniciar imediatamente antibioticoterapia com oxacilina e avaliar a resposta clínica em 48 horas para indicar a cirurgia;

(C) se for apenas osteomielite não há indicação cirúrgica; (D) antibioticoterapia e abordagem cirúrgica imediata se

se confirmar o diagnóstico de artrite séptica;

(E) tratar com antibioticoterapia por 3 semanas nos casos de boa resposta, mesmo quando confirmada a osteomielite.

28 - Em relação à patência do canal arterial (PCA) em

prematuros, é INCORRETO afirmar que:

(A) a utilização de furosemida está indicada no tratamento inicial da insuficiência cardíaca, pois favorece o fechamento do canal;

(B) deve ser pesquisada em toda piora respiratória apresentada por um prematuro na primeira semana de vida;

(C) a indometacina e o ibuprofen vêm sendo utilizados com igual eficácia;

(D) tanto a persistência do canal arterial como o tratamento com indometacina estão associados a uma maior incidência de enterocolite necrosante;

(E) o sopro sistólico característico do prematuro com PCA nem sempre está presente.

29 - A retinopatia da prematuridade:

(A) deve ser pesquisada em todos os recém-nascidos abaixo de 1500g, entre 1 a 2 semanas de vida;

(B) só acomete prematuros que foram expostos ao oxigênio prolongadamente;

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(D) a primeira alteração retiniana é uma parada na angiogênese normal da retina;

(E) uma vez diagnosticada, a abordagem é sempre cirúrgica.

30 - Quanto aos cateteres profundos de inserção

periférica, pode-se afirmar que:

(A) a infecção pelo Staphilococcus epidermidis implica retirada imediata do cateter;

(B) a localização na veia subclávia é considerada adequada, por se tratar de veia profunda;

(C) a ponta do cateter deve estar ao nível da 2ª - 3ª vértebras torácicas (quando acessada a veia cava superior);

(D) a administração de sangue e derivados é permitida; (E) a infecção por fungos pode, a princípio ser tratada

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