• Nenhum resultado encontrado

PROTOCOLOS SEPSE ADULTO SEPSE PEDIÁTRICO. Hospital Regional Unimed Fortaleza Celiane Muniz

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROTOCOLOS SEPSE ADULTO SEPSE PEDIÁTRICO. Hospital Regional Unimed Fortaleza Celiane Muniz"

Copied!
60
0
0

Texto

(1)

MISSÃO: PRESTAR ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE AOS NOSSOS CLIENTES, UTILIZANDO PADRÕES ESTABELECIDOS A PARTIR DAS MELHORES EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS E DE GESTÃO EMPRESARIAL.

(2)

PROTOCOLOS

SEPSE ADULTO

SEPSE PEDIÁTRICO

Hospital Regional Unimed

Fortaleza

(3)

PROTOCOLO

X

PROCEDIMENTO

OPERACIONAL

(4)
(5)

PROTOCOLOS

ASSISTENCIAIS CLÍNICOS

Objetivo:

• Padronizar condutas baseadas em evidências

científicas para patologias ou síndromes clínicas,

garantindo boas práticas assistenciais e

(6)

PROTOCOLOS

ASSISTENCIAIS DE PREVENÇÃO

Objetivo:

• Segurança do cliente. Prevenir a ocorrência de

dano(evento sentinela) causado pela condição

de risco associada a internação hospitalar. Tais

danos acrescentarão risco de vida (aumento da

(7)

QUAL A IMPORTANCIA

DOS

(8)

O protocolo existe para que

não exista variabilidade de

ações dos profissionais

(9)
(10)

PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS

CLÍNICOS

DADOS DE 2009

COMISSÃO DE PRONTUÁRIO E ÓBITO PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITO:

 SEPSE = 21,43%

(11)
(12)

SEPSE

Sepse é uma resposta inflamatória

generalizada do organismo a um

quadro infeccioso. Qualquer pessoa

que desenvolva um quadro grave em

reação a uma infecção (por exemplo,

pneumonia, infecção urinária ou

infecções após cirurgias), dá-se o

(13)

SEPSE

.

Atualmente, cerca de 10 a 15% dos

leitos das unidades de terapia

intensiva brasileiras são ocupados por

pacientes com sepse, totalizando 400

mil casos da doença por ano, com taxa

de mortalidade de 60%. Em números

absolutos, o número de óbitos iguala o

do infarto agudo do miocárdio e supera

aqueles causados por câncer de

mama e AIDS.

(14)

SEPSE

.

Os custos hospitalares atingem a cifra

de 17 bilhões de reais por ano, ou 40

mil reais por paciente, por ano. Desta

forma, pode-se afirmar que sepse é

uma doença de alta prevalência,

(15)

Nos últimos anos, evidências vêm se

acumulando no sentido de mostrar a

eficiência destes protocolos na redução

de mortalidade e/ou custos de

diferentes doenças, incluindo sepse

grave.

(16)

SEPSE

NO MUNDO

COMO REDUZIR

(17)

Em 2002, durante o Congresso Europeu de Terapia

Intensiva, três grandes sociedades (Sociedades

americana e européia de terapia intensiva e o

International Sepsis Forum) lançaram a Campanha

Sobrevivendo a Sepse (

www.survivingsepsis.org

).

Surviving Sepsis Campaign: International guidelines for management of severe sepsis and septic shock:

(18)

A estratégia de implantação foi desenhada com

auxílio do Institute for Healthcare Improvement

(www.ihi.org) e prevê a criação institucional de

protocolos gerenciados, onde coleta de indicadores

assistenciais auxiliariam os profissionais a traçar

políticas de atuação visando melhoria do processo

assistencial.

PACOTES OU BUNDLE

Institute for Healthcare

(19)

Esta Campanha é composta por três fases:

a) divulgação ampla do “problema” sepse;

b) elaboração de diretrizes para o tratamento da

sepse grave e do choque séptico

c) implantação das diretrizes em instituições

hospitalares.

(20)

Sinais ou sintomas de alerta

• São sinais ou sintomas apresentados pelo

pacientes com as patologias ou síndromes

clínicas dos protocolos;

• Objetivo: alertar os profissionais de saúde para a

possibilidade desses diagnósticos;

(21)

Abordagem do paciente com sepse

• Reconhecer

•Cuidados de suporte

•Controle da fonte de infecção

•Antibióticos

(22)

Sinais ou sintomas de alerta p/ SEPSE:

Presença de infecção comprovada ou suspeita + pelo

menos 2 crítérios de síndrome de resposta inflamatória

sistêmica

São critérios de SRIS: (pelo menos 2):

• Febre ou hipotermia ( Temp > 38,3:C ou < 36:C ) • Calafrios com tremores

• Taquicardia ( FC> 90 BPM ) • Taquipnéia ( FR >20 IPM )

• PAS < 90 ou PAM< 65 mmHg

Cefaleia c/ irritação meníngea

(23)

SEPSE GRAVE

CRITÉRIOS DE DISFUNÇÃO DE ÓRGÃOS AGUDA ( >= 1 ITEM)

• Encefalopatia (sonolência, confusão, agitação, coma) • PAS< 90 ou PAM< 65mmHg

• Uso de NA p/ manter PAS > 90mmHg

• SpO²< 90% com ou sem suporte de oxigênio

• Creatinina> 2,0mg/dl ou débito urinário <0,5ml/Kg/h • Bilirrubina> 2mg/dl

• Plaquetas< 100.000

(24)

Infection

Parasite

Virus Fungus

Bacteria

Trauma

Burns

Sepsis

SIRS

Severe

Sepsis

Severe SIRS

Adapted from SCCM ACCP Consensus Guidelines

shock

(25)

Fluxo assistencial ou de atendimento

Finalidade: Consulta dos profissionais de saúde e

áreas de apoio

• Conteúdo: Roteiro de boas práticas assistenciais,

os sinais de alerta ,os códigos,as metas e as

(26)

Primeira revisão do Surviving Sepsis

Campaign- 2006 SCCM San Francisco

GRAUS DE RECOMENDAÇÃO

1 FORTE: RECOMENDA-SE fazer (ou não fazer) Benefício claramente superior aos riscos (ou vice e versa) para a maioria dos pacientes (se não todos)

2 FRACA: SUGERE-SE fazer (ou não fazer) Benefício e riscos equilibrados ou incertos

NÍVEIS DE EVIDÊNCIA

A Alta Evidência consistente de estudos randomizados

B Moderada Evidência forte vinda de estudos randomizados com limitações

C Baixa observações clínicas assistemáticas ou estudos Evidência vinda de estudos observacionais, randomizados com falhas

D Muito baixa Evidência vinda de opnião de especialistas

(27)
(28)
(29)
(30)

METAS TEMPORAIS

SE

P

SE

INDICADOR DE PROCESSO META

PORTA-CÓDIGO < 15 min

TEMPO COLETA lactato < 30 min

TEMPO RESULTADO lactato < 35 min

TEMPO ANTIBIÓTICO < 120 min

TEMPO OTIMIZAÇÃO PVC < 6h

(31)

• Objetivo: acompanhar e gerenciar as Intervenções ou pacote de boas práticas assistenciais

• Meta terapêutica: meta de parâmetros clínicos baseadas e recomendadas por evidencias científicas atuais.

• Meta temporal: meta de tempo recomendada e

definidas conforme as evidenciais científica atuais

.

• Adesão: cumprimento da meta

(32)

FLUXO ASSISTENCIAL

Etapas no SAC

Forma de alertar as área de apoio no atendimento ao cliente do protocolo para que seja priorizado seu atendimento, por se tratarem de emergências tempo

(33)

• Objetivo: priorizar o atendimento e reduzir o tempo das intervenções ou pacote de boas práticas

• ACIONAMENTO DO CÓDIGO :O SAC é acionado pela unidade que formulou o diagnóstico de SEPSE;

(34)

AÇÕES DA ENFERMAGEM

1.Sinalizar/comunica a possibilidade de

sepes ao médico assistente ou ao time de

resposta rápida no qual este abre o gatilho;

2.Abrir a ficha de acompanhamento com os

dados fidedignos de tempo;

3.Acionar o SAC através do ramal

especifico;

(35)

Coleta de lactato

 Coleta de culturas (hemocultura)

 Terapia antimicrobiana intravenosa

 Ressuscitação volêmica

(36)

PACOTE DE RESSUSCITAÇÃO

(6 horas)

Pacote das 6h e Mort hospitalar

23,0% 49,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0%

Com pacote das 6h Sem pacote das 6h

(37)

Baixas doses de corticosteróides

Controle glicêmico

Proteína C ativada

Estratégia protetora de ventilação

(38)

PACOTE DE MANUTENÇÃO

(24 horas)

Pacote das 24h e Mort hospitalar

29,0% 50,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0%

Com pacote das 24h Sem pacote das 24h

(39)

Gerenciamento de indicadores

PERÍODO 19/01/10 a 14/03/11

 N⁰ DE PACIENTES REGISTRADOS = 681

 ADESÃO AO PACOTE DE BOAS PRÁTICASMeta = 100%

Resultado = 12,9%

(40)

PROTOCOLO DE SEPSE

Gerenciamento de indicadores

PERÍODO 19/01/10 a 14/03/11

 ADESÃO AO TEMPO PORTA-CÓDIGO / TEMPO MEDIOMeta = 100% / < 15 minutos

Resultado = 35,4% / 4,1 h

 ADESÃO AO TEMPO COL LACTATO / TEMPO MEDIOMeta = 100% / < 35 minutos

(41)

PROTOCOLO DE SEPSE

Gerenciamento de indicadores

PERIODO 19/01/10 a 14/03/11

 ADESÃO AO TEMPO RES LACTATO / TEMPO MEDIOMeta = 100% / < 30 minutos

Resultado = 44,1%/ 5 h

 ADESÃO AO TEMPO ANTIBIOTICO / TEMPO MEDIOMeta = 100% / < 120 minutos

(42)

PROTOCOLO DE SEPSE

Gerenciamento de indicadores

PERIODO 19/01/10 a 14/03/11

 ADESÃO AO TEMPO PVC OTIMA / TEMPO MEDIOMeta = 100% / < 6h - qdo Sepse grave

Resultado = 26,4% / 1,6 h

 NAO OTIMIZAÇÃO DA PVCMeta = não existe

(43)

PROTOCOLO DE SEPSE

Gerenciamento de indicadores

PERIODO 19/01/10 a 14/03/11

 ADESÃO AO TEMPO SVO2 OTIMA / TEMPO MEDIOMeta = 100% / < 6h - qdo Sepse grave

Resultado = 26,4% / 1,6 h

 NAO OTIMIZAÇÃO DA SVO2Meta = não existe

(44)

PROTOCOLO DE SEPSE

Gerenciamento de indicadores

PERIODO 19/01/10 a 14/03/11

 ADESÃO A HEMOCULTURAS ANTESMeta = 100% / todos

Resultado = 86,3% / 9,6

 ADESÃO AO USO DE CORTICOIDE

Meta = 100% - qdo sepse grave e indicado

(45)

PROTOCOLO DE SEPSE

Gerenciamento de indicadores

PERIODO 19/01/10 a 14/03/11

 USO DE XIGRIS

Meta = não tem

Resultado = 0,3%

 ADESÃO AO CONTROLE GLICEMICOMeta = 100% - qdo sepse grave

(46)

PROTOCOLO DE SEPSE

Gerenciamento de indicadores

PERIODO 19/01/10 a 14/03/11

 ADESÃO A VM PROTETORA

Meta = 100% - qdo sepse grave e sob VMI

(47)

PROTOCOLO DE SEPSE

Gerenciamento de indicadores

PERIODO 19/01/10 a 14/03/11

 TAXA DE MORTALIDADE POR SEPSEMeta = não tem

Resultado = 18%

 TAXA DE MORTALIDADE POR SEPSE GRAVEMeta = não tem

Resultado = 0,4%

 TAXA DE MORTALIDADE PREVISTA / APACHE II

MÉDIO

(48)

PROTOCOLO DE SEPSE

EPIDEMIOLOGIA

Surviving Sepsis Campaign -2008

Incidência: EUA:750.000 casos/ano

Europa: 200.000 casos/ano

Incidencia crescente – 1,5% / ano até 2050

Mortalidade – 20% - subestimada

Mortalidade p/ sepse grave – 30 a 50%

(49)

PROTOCOLO DE

SEPSE

(50)
(51)

Ações da Enfermagem

Caberá à equipe de enfermagem dentro do Protocolo de Sepse Pediátrica o seguinte: 1. Identificar sinais clínicos de hipotermia, hipertermia, taquipnéia e taquicardia,

comunicando de imediato ao médico plantonista a suspeita clínica de sepse.

2. Identificar história sugestiva de infecção.

3. Sinalizar ao médico na presença de suspeita de sepse a necessidade do preenchimento do check-list do Protocolo de Sepse.

4. Confirmado um caso de sepse após verificação pelo (check-list) dos critérios diagnósticos deverá tomar as seguintes providencias de imediato:

5. Comunicar ao SAC atraves do codigo SEPSE

a. Providenciar monitorização mínima indicada(Freqüência cardíaca temperatura, freqüência respiratória, débito urinário, oximetria de pulso e PAM não invasiva de horário ou mais se necessário).

b. Providenciar exames laboratoriais .

c. Providenciar acesso venoso periférico (idealmente dois).

(52)
(53)

ERROS E NÃO CONFORMIDADES

• Apresentados mensalmente os dados

• Discutidos resultados na reunião de

gestão da assistência todas as terças ao

meio dia

• Planejados ações para correção de metas

• Sugeridos estratégias para a melhoria

(54)
(55)
(56)
(57)
(58)
(59)
(60)

OBRIGADA

Referências

Documentos relacionados

O tópico Encontro 2, apresentado na figura 12, possuiu três itens: uma atividade hot potatoes, que consistiu em uma cruzadinha referente a conceitos sobre empreendedorismo

Quando D’Ors toma o vocabulário geológico de empréstimo para pensar as multiplicidades do Barroco, sua intenção é realizar uma revisão sistemática do modo de ler a arte,

Santana e Oliveira (2005), operando um sistema anaeróbio em dois estágios, em escala piloto, alimentado com efluente líquido de suinocultura, composto por dois reatores UASB em

Evite falar com quem está treinando; não fique pedindo professores para trocar de música, porque ele não é nenhum DJ para você e se não gostar do som, traz o seu fone de

Examinando o balanço patrimonial da Empresa de Desenvolvimento Urbano - EMDUR levantado em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado e

Nesta etapa, adicione novos membros ou modifique aqueles já inseridos previamente.. Insistindo nela, clique

Suplemento Café Expresso Nespresso 2,00€ por pessoa CAFÉ DE LONDRES Café Chá Leite Sumo de Laranja Águas Minerais Iogurte Natural Fruta Laminada. Mini Sanduíche de

Nesta “workshop” serão apresentados alguns trabalhos que resultaram de investigações realizadas pelos alunos do Mestrado em Física para o Ensino, da Universidade de Évora, durante