• Nenhum resultado encontrado

DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN INTRODUÇÃO À POLÍTICA LINGUÍSTICA INTRODUÇÃO À POLÍTICA LINGUÍSTICA LIN h/semana. Mestrado e Doutorado

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN INTRODUÇÃO À POLÍTICA LINGUÍSTICA INTRODUÇÃO À POLÍTICA LINGUÍSTICA LIN h/semana. Mestrado e Doutorado"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA

LIN410069 – INTRODUÇÃO À POLÍTICA LINGUÍSTICA Nome da

Disciplin a

INTRODUÇÃO À POLÍTICA LINGUÍSTICA

Código da Disciplin a LIN410069 Créditos 4 Carga Horária 60 h/semana Nível em que a disciplin a é oferecida Mestrado e Doutorado Período de Vigência 01/03/2013 à - Disciplin a obrigató ria Não

Ementa Origens históricas e epistemológicas da política linguística. Campos de

(2)

diagnósticos, legislação, programas de formação de quadros. As políticas linguísticas externas e internas. Política linguística e planificação linguística. As políticas linguísticas no Brasil. Elaboração de projetos em política

linguística. Bibliogr

afia básica

CALVET, Louis-Jean. As políticas linguísticas. Prefácio Gilvan Müller de Oliveira; tradução de I. O. Duarte, J. Tenfen, M. Bagno. São Paulo: Parábola Editorial; Florianópolis: IPOL 2007. [cap. 1, 3].

FARACO, C. A. A questão da língua: revisitando Alencar, Machado de Assis e cercanias. Línguas Instrumentos Linguísticos. Campinas: Pontes, 2002. pp. 33-52.

FARACO, C. A. O Brasil entre a norma culta e a norma curta. In: Lagares, X; Bagno, M.. Políticas da norma e conflitos linguísticos. SP: Parábola, 2001. pp. 259-275.

BUNZEN, Clecio. A fabricação da disciplina escolar Português. Rev. Diálogo Educ. [online]. 2011, vol.11, n.34, pp. 885-911. Disponível em

http://www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo?dd1=5670&dd99=view. PAGOTTO, E. G. Norma e Condescendência. Línguas Instrumentos Linguísticos. Campinas: Pontes, 1999. pp. 49-68.

ERRINGTON, Joseph. Colonial Linguistics. Annu. Rev. Anthropol. 2001, 30. pp. 19–39.

BATISTA, Ronaldo de Oliveira. 2005. Descrição de línguas indígenas em gramáticas missionárias do Brasil Colonial. D.E.L.T.A, 21.1, p. 121-147. Disp. em: http://www.scielo.br/pdf/delta/v21n1/27202.pdf

MAKONI, S.; PENNYCOOK, A.. Disinventing and Reconstituting

Languages. Clevedon Multilingual Matters. Multilingual Matters, Clevedon, 2006. pp. 01-41.

(3)

QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: Colonialidad del Saber, Eurocentrismo y Ciencias Sociales. CLACSO-UNESCO, 2000. pp. 201-245. Disponível online.

BIANCO, J. Lo. Language Planning as Applied Linguistics. In: Alan Davies and Catherine Elder (orgs.) The handbook of Applied Linguistics. Oxford: Blackwell Publishing, 2004. pp. 738-762.

BAKHTIN, Mikhail. O discurso no romance (1934-35). In: Questões de Literatura e de Estética: a teoria do romance. São Paulo: Unesp, 1998 [1988]. (cap. III: O plurilinguismo no romance). Disponível em

http://pt.scribd.com/doc/58069225/Bakhtin-O-Discurso-No-Romance LÄHTEENMÄKÏ, Mika. Estratificação social da linguagem no “discurso sobre o romance”: o contexto soviético oculto. In: ZANDWAIS, Ana (org.). 2005. pp. 41-58.

MAHER, T. M.. Políticas Linguísticas e Políticas de Identidade: currículo e representações de professores indígenas na Amazônia Ocidental brasileira. Currículo sem Fronteiras, v. 10, p. 33-48, 2010. Disponível em

http://www.curriculosemfronteiras.org/vol10iss1articles/maher.pdf REZENDE, Tânia Ferreira. Entre a senzala, o tijupá e a escola: a questão linguístico-identitária entre as/os tapuia do Carretão-Goiás. In: XI Congresso luso-afro-brasileiro de ciências sociais, 2011, Salvador, 2011. p. 1-16.

Disponível em

http://www.xiconlab.eventos.dype.com.br/resources/anais/3/1307838270_AR QUIVO_TRABALHOCOMPLETO.pdf

MUNDURUKU, Daniel. Literatura Indígena. Overmundo. 30/11/2008. Disponível em http://www.overmundo.com.br/overblog/literatura-indigena PETTER, M.; OLIVERIA, M. Projeto-Piloto no. 20173 – Inventário

Nacional da Diversidade Linguística/INDL: “ Levantamento etnolinguístico de comunidades afro-brasileiras de Minas Gerais e Pará”. Disponível em:

(4)

Presidência da República. Lei n. 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Trata da inclusão no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”. Brasília, 2003. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm.

LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan & RIBEIRO, Ilza (orgs). O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009. [Introdução e capítulo1].

Disponível em:

http://www.letraviva.net/arquivos/2011/O_Portugues_Afro_Brasileiro_Dante_ Lucchesi.pdf.

CARDOSO, P. J. F.. Em busca de um fantasma: as populações de origem africana em Desterro, Florianópolis, de 1860 a 1888. Padê: Estudos em

Filosofia, Raça, Gênero e Direitos Humanos, v. 02, p. 01-20, 2007. Disponível em

http://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/index.php/pade/article/view/14 3

QUADROS, R. M. de. Políticas linguísticas e educação de surdos. In: V Congresso Internacional e XI Seminário Nacional do INES, 2006, Rio de Janeiro. Anais do Congresso: Surdez, família, linguagem e educação. Rio de Janeiro: INES, 2007. v.1. p.94 – 102. Disponível em:

www.scielo.br/pdf/ccedes/v26n69/a03v2669.pdf. Legislação sobre LIBRAS. Disponível em http://www.pontolibras.com.br/legislacao/index.php.

HAMEL, Rainer E. Las políticas lingüísticas en el Mercosur: ¿una barrera frente a la globalización del inglés? pp. 1-28. Disponível em

http://www.hamel.com.mx/Archivos-PDF/Work%20in%20Progress/2003%20Mercosur.pdf.

ALCAINE, A. P. Políticas educativas em Paraguay: Revisión y balance. Disponível em:

(5)

Discurso, No.12, 2007. Disponível em:

http://vbn.aau.dk/files/62885230/SyD12_cancino.pdf.

SEVERO, Cristine Gorski. Línguas e discursos: Heterogeneidade linguístico-discursiva e poder em Angola. Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, v. 15, p. 19-46, 2011.

MAKONI, S; MEINHOF, U. Linguística Aplicada na África: Desconstruindo a noção de língua. In: Luiz Paulo de Moita Lopes (org.). Por uma Linguística Aplicada INdisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.

MAKONI, S.; MASHIRI, P.. Critical Historiography: Does Language Planning in Africa Need a Construct of Language as Part of its Theoretical Apparatus? In: MAKONI, S.; PENNYCOOK, A. (orgs), 2006. [p. 62-89]. SEVERO, Cristine Gorski. Questões de língua, identidade e poder:

hibridismos em Timor Leste. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 11, p. 95-113, 2011. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-63982011000100006&script=sci_abstract&tlng=pt.

(6)

ria(s) à Disciplin

a

Referências

Documentos relacionados

É interessante observar que meu artigo sobre a Concepção de Superdotação dos Três Anéis (RENZULLI, 1978), que foi relacionado no Índice de Citações em Ciências Sociais como a

Como resultado da construção pejorativa da cultura africana e de seu legado é que, longe dos terreiros de candomblé, o termo Iorubá ou mesmo Nagô, como é

Saladas: Verde: alface, brócolis, rúcula, agrião, pepino; Branca: repolho, brotos, cebola, couve-flor, batata inglesa; Vermelha: tomate salada, tomate cereja; Roxa: beterraba

Com o objetivo de discutir que o ensino de línguas é palco de política linguística (RAJAGOPALAN, 2011), começamos este texto ressaltando que políticas linguísticas e

Se ainda não temos termos e conceitos para definir com, mais rigor e fidelidade, a complexa rede ‘linguística’ dos povos indígenas e, por isso mesmo, ainda nos servimos das

A claritromicina não deve ser utilizada concomitantemente com inibidores da HMG-CoA redutase (estatinas) que são extensivamente metabolizados pela CYP3A4 (lovastatina ou

computação molecular, electrónica molecular, impressão molecular, máquina molecular, motor molecular, nanotecnologia molecular, engenharia molecular, reconhecimento

Neste tópico, será analisada a legislação referente ao direito à educação e ao atendimento educacional da pessoa com deficiência, observados entre os anos de