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Época de construção: Século XVI Estilo: Manuelino

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Academic year: 2021

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A Igreja de Nossa Senhora dos Anjos foi construída no terceiro

quartel do século XVI, estando a obra de reedificação concluída

possivelmente em 1565.

Época

de

construção: Século

XVI

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Edificada no século XVIII, esta casa é considerada um dos

melhores exemplos da arquitetura civil barroca.

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É uma típica capela de romaria com uma estrutura muito simples

e dispõe nas suas paredes exteriores as cruzes que vão marcando

os passos da paixão.

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O troço entre Foz Côa e Barca d’Alva, no qual esta estação se

encontra, foi inaugurado em 9 de Dezembro de 1887.

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Gastronomia: A gastronomia desempenha um papel relevante na promoção e

desenvolvimento turístico. Nos produtos de origem animal, destacam-se o saboroso queijo da região, o requeijão, a coalhada, o mel e os enchidos de fama reconhecida como: chouriço de carne, chouriço de bofe, alheiras, azedas, mouros, buxo, salpicão e o saboroso presunto. Na gastronomia fozcoense entram as carnes, a pescaria dos rios Douro e Côa e, como é evidente, o tradicional bacalhau, além dos excelentes enchidos da região. Da caça conhecemos a perdiz, o tordo, o coelho, a lebre e o javali que servem de base a múltiplos pratos. Contudo, o que lhe dá a verdadeira identidade são uns sabores muito particulares provenientes de condimentos vegetais, como os espargos, as pilongas, as azedas, as acelgas, as ortigas e o fiolho. Tudo isto, constitui, também, um bom motivo para uma visita a Foz Côa e ao seu concelho, pois nas mais diferentes aldeias existem restaurantes prontos a dar ao cliente iguarias de grande qualidade.

Doçaria: Bolos de amêndoa, cavacas, súplicas, biscoitos de leite e biscoitos de

azeite, doces de amêndoa, as bolas de azeite e amêndoa, caracóis de azeite, lambareiros de amêndoa, aletria, doce de laranja, dedos de mel, laranjas com caramelo de manteiga, filhós e as filhós de abóbora-menina, figos cheios, figos de amêndoa e chocolate, docinhos de batata.

Vinhos e Licores: dos 10 melhores vinhos nacionais, cerca de 8 são produzidos no concelho de Foz Côa. Todos estes vinhos são de excelente qualidade e deles sobressai o famoso “vinho fino” ou “generoso” que depois recebe o nome de “Vinho do Porto”. Nos licores, sobressai o tradicional licor caseiro feito de água, canela em pau, açúcar torrado e um pouco de aguardente, chamado o licor da 4ª classe.

Produções da região: os produtos de denominação de origem protegida são a

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QUINTA DA LEDA

Situada na região Este do Douro, a Quinta da Leda é uma das joias mais brilhantes da Ferreira. Com ela, a Casa Ferreirinha recria-se em vinhos de grande complexidade e estrutura,

portentosos mas plenos de frescura e vigor. Ali, onde o Douro se renova, confirma-se a excelência dos vinhos que criam o mítico Barca Velha e juntam-se-lhe novos valores como a mais recente Quinta da Leda e Callabriga.

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A adega da Quinta da Leda, construída em 2001, é exemplar, na medida em que utiliza uma abordagem que permite ao enólogo o contacto ideal e fácil com o vinho. À semelhança da instalação da Quinta dos Carvalhais (Dão), é composta por várias secções que se desenvolvem na vertical, dando prioridade à receção das uvas no plano superior e utilizando a força da gravidade para a movimentação das massas vínicas, o que garante um fluxo muito mais natural com ganhos de qualidade para o vinho.

QUINTA DA GRANJA

Propriedade da Sogrape desde 2007, a Quinta da Granja é uma das mais bonitas do Douro Superior, ficando adjacente à Quinta da Leda.

Na Quinta da Granja estão plantados cerca de 80 hectares de vinha em patamares e vinha ao alto. A seleção de castas recaiu sobre a Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.

QUINTA DO BISPADO

Como a Quinta de Calábria, situa-se no sopé do monte Calabre, onde no topo se situava a cidade do mesmo nome, sede de Bispado no reinado Visighotico.

A exploração engloba propriedades próximas, com um total aproximado de 45 ha de solos xistosos, expostos a sul e nascente, entre as altitudes de 125 a 170 m.

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QUINTA DA CALABRIA

A cidade de Calábria, que se diz fundada por Trajano ou Theodozio, foi sede de Bispado durante o império Visighotico e, sob o domínio dos Suevos. Sem que disso exista qualquer registo histórico, supõe-se que com a invasão dos Sarracenos, desapareceu, havendo dela somente alguns vestígios das muralhas. Erguia-se no topo do monte, nas encostas do qual se situa esta quinta.

Paisagem agreste, com o mistério histórico latente, nela se produzem reputados vinhos e dos melhores azeites e vinhos da CARM.

A quinta tem 49 ha, implantados em solos xistosos, com exposição a Sul/Poente e a altitudes variáveis de 150 a 280m. Os vinhedos, com a área de 14 ha, foram plantados em meados da década de 80, com as castas Touriga Nacional, Touriga Francesa e Tinta Roriz.

Os olivais e amendoais, de castas autóctones, (Madural os primeiros e Casanova os segundos) são antigos, com áreas de 10 e 21 ha, respetivamente.

QUINTA DO CÔA

Esta quinta abrange as propriedades da CARM situadas entre Almendra e as margens do rio Côa; os terrenos, cerca de 80 ha, são xistosos, expostos a nascente e sul a uma altitude variável dos 130 aos 300 m.

A vinha ocupa 11 ha - 8 ha de vinha velha plantada na década de 60 e 3 ha de clones

selecionados de Touriga Nacional plantados em 1995; o olival 22 ha (das variedades Negrinha e Madural) e o amendoal 21 ha (Casanova e Verdeal).

A quinta situa-se num dos Ex-libris mundiais da Arte Rupestre, o vale do Côa - afluente do Douro. A descoberta deste núcleo evidenciou a existência na região de povoamentos criativos e fecundos no período Paleolítico, remontando os mais antigos até 25.000 anos antes da nossa era.

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QUINTAS DAS MARVALHAS

Foi esta a quinta que a CARM escolheu para a instalação do seu lagar de azeite e da nova adega de vinificação.

Dela se desfruta uma imponente vista sobre os olivais e vinhedos de Almendra, considerada a área de eleição do Douro Superior para a produção de vinhos e azeites de alta qualidade. Com uma área de 70 ha, tem cerca de 28 ha de olival e 23 ha de amendoal, implantados em terrenos xistosos, expostos predominantemente a Nordeste/Sul e a altitudes variáveis entre os 160 e 450 m. As variedades são autóctones, Madural e Verdeal no olival

e Casanova e Parada no amendoal.

No ano de 2006 iniciou-se a plantação de 30 hectares de vinha em patamares.

Com solo xistoso e uma exposição a norte esta nova vinha irá permitir obter excelentes uvas de Touriga Nacional, Sousão, Tinto Cão e Tinta Francisca, com toda a produção agrícola em modo Biológico.

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QUINTA DA URZE

Nas arribas da Ribeira de Aguiar, em frente dos penhascos onde, se situa uma antiga pedreira romana e ainda hoje faz ninho a águia-real, situa-se esta quinta, sede da exploração agrícola que engloba propriedades próximas, com um total de 190 hectares, todas em solos xistosos com características semelhantes.

As vinhas encontram-se a uma altitude média de 320 m e a sua exposição a nascente abriga-as dos excessos climáticos da região, permitindo a produção de uvas que dão origem a vinhos aromáticos e elegantes. Na totalidade são cerca de 14 ha das

castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, TintaBarroca, Tinta Amarela e ainda um pequeno campo de clones selecionados das mais famosas castas internacionais.

Os olivais são de variedades Madural e Negrinha autóctones da região, quase todos centenários, perfazendo uma área de 107 ha.

Nas antigas casas da Quinta, de meados do Séc. XIX, encontra-se uma das antigas adegas da CARM, com os seus lagares em granito com cerca de 40.000 Kgs de capacidade de

fermentação.

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QUINTA DAS VERDELHAS

Esta Quinta tem alguns dos seus terrenos na margem esquerda do Douro, na suave curva das águas, no sítio de São Cibrão.

Com uma área de 45 ha, tem 14 ha de vinhedos das castas Touriga Nacional, Tinta

Roriz e Touriga Franca, 17 ha de olival centenário e cerca de 10 ha de amendoal autóctone,

todos implantados em solos xistosos, com exposições nascente, sul e poente, a altitudes variáveis de 125 a 270 m.

Perto das vinhas, na zona de Aldeia Nova, encontram-se as ruínas de uma villa romana, que se presume ser dos Séculos III a IV d.c. e onde se identificam claramente os restos de um lagar de vinho (particularmente dois tanques revestidos a opus signinum, argamassa impermeabilizante feita à base de cerâmica em pó). De acordo com recentes investigações arqueológicas supõe-se ter tido este sítio intensa ocupação entre os séculos III e IV.

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Referências

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