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Reflexões sobre "Educação contínua para o Bibliotecário" :: Brapci ::

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REFLEXÕES SOBRE "EDUCAÇÃO CONTINuA

PARA O

BIBLlOTECARIO"

RESUMOZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A s s o c i a m - s e m u d a n ç a s c o m i m p a c t o s d e n o v a s t e c n o l o g i a s p a r a e n fa t i z a r q u e a s c o u s a s a c o n t e c e m t ã o r a p i d a m e n t e q u e p o d e m p e r t u r b a r o s i n d i v t d u o s s e o s m e s m o s n ã o s e a t u a l i z a r e m . A s p r o fi s s õ e s s o fr e m a i n d a m a i s o p e s o d a s m u d a n ç a s d e s u a s fu n ç õ e s e a t i v i d a d e s , m o r m e n t e a q u e l a s d e á r e a m u l t i d i s c i p l i -n a r c o m o a B i b l i o t e c o n o m i a , N e c e s s á r i o s e fa z c o n t i n u a r e n o v a ç ã o d o s e u p e r fi l a fi m d e p o s s i b i l i t a r p r o g r a m a ç õ e s d a e d u

-c a ç ã o c o n t i n u a .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Op r ó p r i o i n d i v t d u o p r e -c i s a c u i d a r d a s u a a t u a l i z a ç ã o , m a s t a m

-b é m a s a s s o c i a ç õ e s , e m p r e s a s e e s c o l a s . A n a l i s a - s e o c o n t e x t o a m e r i c a n o p a r a c o n fr o n t o d a s i t u a ç ã o b r a s i l e i r a . A p r e -s e n t a m , a i n d a , s u g e s t õ e s p a r a a E C d o s b i b l i o t e c á r i o s , e x a m i n a m - s e q u e s t õ e s p a r a p e s q u i s a s o b r e E C e s ã o fe i t a s c i n c o r e c o m e n d a ç õ e s fi n a i s p a r a s o l u ç ã o d e p r o -b l e m a s d e E C .

Neusa Dias de Macedo"

PRELIMINARES

Vários profissionais, entre ele~ o bibliotecário, têm enfrentado, ~;~es

momentos de crise, o desemprego, \ o

sub-emprego, as rejeições nos

recruJa-mentos. Relacionando esses fatos c9m

má capacitação profissional, vê-se qs.u a simples posse de um diploma não é tu o. De fato, a situação acima pode tam m ser relacionada com as pessoas que q

ei-mam etapas saltando de um supletivo

para curso superior, daqueles que não se engajaram seriamente nos estudos ou receberam formação inadequada.

No momento, cumpre chamar atenção

para o tipo de ensino meramente livres-

ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

* P rofessora do D epartam ento de B iblioteco-nom ia e D ocum entação da E scola de C om u-nicação e A rtes da U niversidade de S ão P aulo.

52

R evista B rasileira de B iblioteconom ia e D ocum entação 18(1/2):52-61, jun. 1985

R E FLE X Õ E S S O B R E "E D U C A Ç Ã O C O N T(N U A P A R A O B IB LIO TE C Á R IO "

Palavra-<:have:E d u c a ç ã o c o n t i n u a p a r a

b i b l i o t e c á r i o : R e v i s ã o ; P r o

-g r a m a ç õ e s .

ABSTR AC T

A s s o c i a t i o n is m a d e o f s o c i a l c h a n g e s

with n e w t e c h n o l o g i e s i n order t o e m p h a

-s i z e t h a t t h i n g s h a p p e n

so

q u i c k l y t h a t

c a n d i s t u r b t h e i n d i v i d u a i s

If

t h e y n o t

keep up w i t h knowledge. Professions

a l s o s u ffe r t h e c h a n g e s i n t h e i r fu n c t i o n s a n d a c t i v i t i e s , m a i n l y i n l i b r a r i a n s h i p ,

a m u l t i d i s c i p l i n a r y s u b j e c t . R e g u l a r a n a -l y s i s a n d r e n e w i n g o f p r o fi l e s h o u l d b e d o n e i n o r d e r t o program t h e c o n

-t i n u i n g l i b r a r y e d u c a t i o n . E C s c e n e i n U S A is fo c u s e d i n c o n t r a s t t o t h e o n e i n B r a z i l . I n d i v i d u a i s t h e m s e l v e s t a k e c a r e o f t h e i r o w n E C , b u t a s s o c i a t i o n s , l i b r a r y a g e n c i e s a n d l i b r a r y s c h o o l s s h o u l d c o o r d e n a t e t h e i r e ffo r t s t o o ffe r a c c e s s i b l e p r o g r a m s o f E C t o t h e l i b r a r y

c o m m u n i t y . S u g g e s t i o n s a r e p r e s e n t e d t o E C ; i d e a s fo r n e w r e s e a r c h e s . a r e e x a m i n e d p o i n t e d o u t a n d fi n a l r e c o m m e n d a

-t i o n s fo r s o l u t i o n t o t h e p r o b l e m s o n E C a r e m a d e .

Key words: C o n t i n u i n g l i b r a r y e d u c a t i o n .

R e v i e w . Programs.

co e tecrucista, deixando de fornecer ao

estudante instrumentais que o torne

capaz de transferir conhecimentos a novas situações e obter informações de modo

independente; enfim, que o prepare

para continuamente se educar.

~ preciso salientar que por melhor padrão que a escola alcance, nunca pode-rá entregar um indiv rduo "acabado" à sociedade. As rápidas mudanças sociais e os avanços tecnológicos abalam a cada passo as profissões, mudando e estendendo suas funções, suas atividades. Ficarão para trás todos aqueles que não se

atuali-zarem, que não adquirirem arraigado

hábito de leitura, de freqüência aos even-tos de classe e cursos, de participação nas associações etc,

O mundo vira rapidamente, sem que as

pessoas se dêem conta. Novas modas

surgem, valores, filosofia de vida, ideolo-gia rnundarn ou se firmam. Se' a geração antiga não se amoldar ao novo contexto, pais entrarão em conflito com filhos; professores com alunos; chefes com em-pregados etc.

A onda moderna é a participação. No que tange à educação, as novas concep-ções visam à preparação do jovem para o

trabalho futuro. A UNESCO, em seu

"Aprende r a Ser", bem expl icita que o fim da educação "não é só preparar jovens para um oficio determinado para a vida, mas melhorar também a modali-dade professional e suscitar um perma-nente desejo de aprender".

Se o cidadão sair da escola com o

ardente desejo de aprender e com armas para prosseguir a auto-educação, meio

(2)

N eusa D ias de M acedo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

caminho andado! De outro lado, se várias agências se incumbirem de propi-ciar-lhe educação contínua, a questão

da obsolescência de conhecimentos poderá 'ser solucionada.

Que fique bem claro: a escola sozinha não poderá se responsabilizar pela manu-tenção da educação permanente, Em primeiro lugar, os próprios indivrduos devem conscientizar-se dessa necessidade e programar os meios de sua atualização, de seu auto-desenvolvimento, Depois, as agências de caráter educacional, cultural

e associativo devem prover para a educa-ção contínua aos cidadãos de sua cidade, região ou país.

No campo da Biblioteconomia, quais são essas agências, qual o grau de compe-tência de cada uma, como deve ser inicia-do um movimento de conscientização para a educação contínua são questões que devem ser discutidas neste encontro.

2 CONFIGURAÇÃO DA "EDUCAÇÃO

CONTINUADA" PARA

BIBLIOTECÁ-RIOS

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2 . 1 Q u e é e d u c a ç ã o c o n t i n u a d a ?

De um modo geral, EC é o processo de educação iniciado pelo indiv iduo na infância e continuado ao longo de sua vida. Enfim, é o processo de educação permanente. Como diz Paulo Freire, em P e d a g o g i a d o O p r i m i d o , "educação

contr-nua é o permanente viver, aprender". ~ importante destacar que o homem adulto, segundo a concepção da antropo-logia moderna, é um ser que está

cons-54

trslcos, imigrantes, funcionários públicos,

etc.).

A conferencista chamou atenção para quatro questões que achava difíceis de serem respondidas de imediato, e que nes-te momento podem ser levantadas para suscitar discussões e paralelos com o nosso contexto:

1) Quem deve patrocinar a Educação Contínua?

2) Como atingir, num país de grande dimensão, as pessoas mais necessitadas? 3) Como poderá ser reconhecida a

Edu-cação Continua para ascendência fun-cional?

4) Como deve ser compartilhada a

res-ponsabilidade da Educação Contínua entre as várias agências nela engajada? Cremos que com os pontos levantados sobre EC e com algumas questões em pendência, pode-se refletir à volta do contex to brasi lei ro.

R EFLEXÕ ES SO BR E "ED U C AÇ ÃO C O N TIN U A PAR A O ~IBLlO TEC ÁR IO "

tantemente mudando sua concepção de vida. Dependendo, pois, da sua motiva-ção interior e das oportunidades que a so-ciedade puder oferecer, estará se mpre aprofundando conhecimentos, mudando o comportamento, se desenvolvendo ...

Falando, agora, de profissionais, to-dos nós sabemos que eles estão muito mais expostos às mudanças do conheci-mento e das técnicas do que as pessoas em geral. Logo, é conveniente que toda

profissão seja objeto de contínuas análi-ses para determinação de seu perfil e

reformulação do curr ícu lo escolar. No caso da Biblioteconomia brasileira, não tem sido dada a devida atenção para esse aspecto.

Indicadores dessa omissão são a pouca literatura existente sobre educação e ensino, a inexistência de planejamentos de EC e a falta de avaliação dos cursos oferecidos por instituições de ensino e de pesquisa e por agências de trabalho.

Como o contexto norte-americano está avançado em matéria de EC, recor-ramos a ele para obter alguns parâmetros que propiciem discussões nesta jornada.

de interesse de cada profissional. O

pro-fissional, antes de tudo, é uma pessoa que deve estar sempre se enriquecendo cultural e socialmente. Por isso, parace estar mudando o conceito para um sen-tido mais largo de atualização de conheci-mento, não exclusivo a questões técnicas. Por que esta mudança? Porque, sendo a Biblioteconomia uma área generalista, a renovação de conhecimentos se faz em multifacetados aspectos e atividades, em variadas disciplinas.

Para os americanos a "continuing education" já recebeu letra maiúscula e tem cabeçalho próprio na L i b r a r y

Literature . Em 1974, criaram a CLENE (Continuing Library Education Network, cujo propósito é coordenar ..•a educação do bibliotecário a ruvel nacional, bem

como divulgar as programações da EC. A Association of American Schools -que corresponde à ABEBD - conta já

com um Comitê, o qual promove anual-mente um encontro sobre EC. Ultima-mente foi criado um Comitê só para estatísticos em EC. O Joumal ofE d u c a -t i o n fo r L i b r a r i a n s h i p já inclui uma Seção para Continuing Education.

Geneviéve M. Casev, professora da Li-brary School da Wayne State Universitv , Detroit, USA, em palestra proferida no Departamento de Biblioteconomia e Do-cumentação da ECA/USP, em 22 de maio de 1979, determina três áreas como as mais solicitadas para EC nos Estados Unidos da América. São elas: administra-ção de bibliotecas; uso da automocão e de Outras tecnologias; serviços a qrupos sociais (idosos, excepcionais, deficientes 2 . 2 C o n fi g u r a ç ã o n o r t e - a m e r i c a n a

A Educação Continua, nos Estados Unidos, teve franco desenvolvimento na década de 70. Passada a fase de

consci-entizacão, estão eles preocupados com a avaliação do que já foi feito. Mesmo assim os norte-americanos declaram que não existe um conceito bem claro de EC.

A EC esteve relacionada primeiramente com a extensão de conhecimentos da área

R evista B rasileira de B iblioteconom ia e D ocum entação 18(1/2):52-61, jun. 1985

R evista B rasileira de B iblioteconom ia e D ocum entação 18( 1/2):52-61, jun. 1985 55 2 . 3 C o n fi g u r a ç ã o b r a s i l e i r a

Configurar a situação da Educação

(3)

~

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R EFLEXLiES SO BR E "ED U C AÇ ÃO C O N TIN uA PAR A O BIBLIO TEC ÁR IO "

N eusa D ias de M acedo

cializadas. Se o bibliotecário não puder assinar revistas, que utilize as bibliotecas das Escolas, das Associações. Se cabe á escola desenvolver o hábito da leitura de revistas, caberia às associações cultivar

esse hábito por meio de um Clube de

Leitura. Programações periódicas deveriam ser feitas no sentido de trazer os associa-dos à sede, num determinado dia, para que se discutissem leituras de artigos mais representativos ou temas novos.

Um associado que dominasse o tema

proposto poderia coordenar as discussões. Voltando de cada congresso, os par-ticipantes poderiam se reunir com grupos de interessados a fim de que eles tomassem conhecimento de temas novos e, pudessem programar a leitura dos principais traba-lhos incluidos nos anais. Os participantes deveriam se encontrar em bibliotecas de escolas de Biblioteconomia e Associações, para empréstimos. Instrumentos de

aler-ta, como os preparados pelo IBICT,

deveriam ser divulgados em locais

vis(-veis e com sinais chamativos em cores

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3 P r o g r a m a ç õ e s e m a u d i o v i s u a i s e p o r c o r r e s p o n d ê n c i a

te profissional, tanto do ponto de vista técnico como de cultura geral?

5) Que tipo de agências devem respon-sabilizar-se pela EC? - escolas;.asso-ciações de classe; instituições de tra-balhos; setores do governo; o próprio profissional; ou por compartilhamento de responsabi lidade?

6) Qual a forma mais conveniente para

cursos de EC? - cursos compactos ou

mais extensivos; em que per íodo:

manhã, tarde, noite, fins de tarde, sábados e domingos ou só aos sábados? Pagos ou gratu (tos - outras alternati-vas, O uais as formas de seleção e avaliação de aprendizagem? Quais as pessoas mais indicadas a ministrar tais cursos: professores; profissionais expe-rimentados; outros? Número ideal de alunos em cada classe: 20,30, mais? Correlacionando os dados obtidos com a proveniência geográfica dos informantes; com as escolas cursadas; com o grau de formação pós-universitária, etc., podere-mos, então, traçar um quadro de Educa-ção Contrnua e pensar em planejamento para esse fi m.

Finalmente, vamos ensaiar algumas su-gestões fruto mais de espontaneidade do que de alguém que é especialista no

assun-to, com o fim de provocar discussão.

em pesquisas deste gênero.

Resta-nos, agora, refletir em voz alta sobre que informações devem ser

coleta-das para identificar o que se tem feito e o que deverá ser feito neste país em re-lação à Educação Contínua. Aproveitan-do as próprias perguntas Aproveitan-do questionário em apreço, vejamos:

1) Ouais têm sido os hábitos do biblio-tecário brasileiro para sua atualização na Educação Contínua?

Por meio de que tipos de instru-mentos? leitura; participação em conclaves, reuniões associativas, gru-pos de trabalhos, cursos?

O que lê? - revistas; trabalhos de congresso, ou não lê?

Através de que agência tem

obti-do EC? - escolas; associações;

próprio local de trabalho; outras instituições? Quais são essas

agên-cias? Os cursos têm sido bons,

regu lares ou maus?

Qual foi a experiência mais válida neste particular, a fim de que se possa avaliar o melhor tipo de EC? 2) Que obstáculos ou razões têm levado este profissional a não manter-se atua-lizado? - falta de motivação; de tem-po; de recursos financeiros; de abertura no trabalho; ou pela longa distância onde se realiza o curso?

3) Em que ocasiões o profissional é le-vado a se reciclar? - quando se sentiu

defasado; em horas de concursos;

para ascendência funcional; para enri-quecer currículo; atraido pela divul-gação de cursos; outras situações. 4) Ouais são os assuntos de interesse

des-Como o problema dos profissionais,

em geral é falta de tempo, recursos e

técnicas deveriam serem utilizados no

sentido de produzir programas

audio-visuais, fitas gravadas, cursos por

corres-pondência etc. Associações e grandes

bibliotecas poderiam ter aparelhos recep-tores para assistência aos cursos, bem como poderiam reproduzir curos vários em forma gráfica. As Associações, que estão sempre precisando de dinheiro, poderiam preparar cursos curtos de Edu-cação Contínua, por meio de correspon-dência, e vender "pacotes" de novos conhecimentos.

4 RECOMENDAÇÕES FINAIS

Que órgãos de classe - corno

FEBAB e ABEBD - realizem

seminários sobre EC, bem corno incentivarem pesquisas e análi-ses com o fim de diagnosticar a situação nacional nesse setor. Que se iniciem planejamentos sérios, em termos regionais e na-cionais, para se atingir linhas de verdadeira EC para bibliotecá-rios.

4.3 Que escolas, associações de tra-balho conjuguem esforços para

oferecer programas de EC de

modo acessível a toda comuni-dade bibliotecária, levando em conta:

a) preços módicos;

R evista B rasileira de B iblioteconom ia e D ocum entação 18(1/2):52~1, jun. 1985 .

4.1

etc.

2 C o l é g i o s I n v i s i v e i s e n t r e B i b l i o t e c á -r i o s

4.2

Deveriam ser formados, entre colegas da mesma turma ou por afinidades várias, "grupos de leitura e informação", para passagem de informações novas, troca de material da área de interesse, preparação

de resumo etc. Assim, um permanente

desenvolvimento profisisonal estaria sendo cercado por meio dessas relações inter-pessoais.

3 SUGESTÕES

1 C l u b e d e L e i t u r a

Em nossa opinião, o meio mais fácil

e cômodo de Educação Contínua é a

leitura, principalmente das revistas

(4)

N eusa D ias de M acedo

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

b) horários convenientes;

c) acessibilidade de local;

d) programas adequados a cada

grupo.

4.4 Que, além dos meios formais e

informais comuns de EC, se

criem "Clubes de Leitura" nas

Associações, para leitura e

dis-cussão de temas novos

aborda-dos em revistas e Anais de

congresso, bem como se façam

experimentações com tecnologia

audiovisual moderna e cursos por

correspondência para

ofereci-mento de pacotes de "Educação

Contínua".

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

B E LL, Jo A nn. The role of library schools in providing continuing educatiob for

the profession.

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

J o u r n a l i f E d u c a t i o n fo r L i b r a r i a n s h i p . 19(3):248-59, 1979.

2 C O LLE T, H eloisa G ouvêa. E d u c a ç ã o p e r -m a n e n t e - um a abordagem m etodológi-ca. R io de Janeiro, S E N A C , 1976. 3 C A S E Y , G eneviêve M . A educação

continua-da na área de B iblioteconom ia nos E stados U nidos. R . b r a s . B i b l i o t e c o n . e D o e . , S ão P aulo, 13(1/2)79-83, jan,ljun.

1980.

4 S TIE G , M argareth F. C ontinuing edu-cation and the reference librarian in the academ ic research Iibrarv ,L i b r a r y J o u r -n a l , 105(22):2547-51, D ec. 1980.

E O U C A

ç

à O C O N T fN U A O O B I B L I O T E Cà R I O

- Estudo exploratório a ser realizado por Neusa Dias de Macedo ECA/USP

-11 JORNADA PAULISTA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO

Piracicaba, SP, 1a 3 de julho de 1983

QUESTIONÁRIO

2 - Escola em que se formou _

_________ Local 3 - Local de trabalho

__________ Tipo de trabalho _

4 - Cursou ( ) ou está cursando ( ) pós-graduação? A nrvel de mestrado (

Especialização () Outros ( ) Especifique _

5 - Você se atualiza profissionalmente? SIM () NÃO ( )

Se o faz, atualiza-se:

1 - Local de residência _

58 R evista B rasileira de B iblioteconom ia e D ocum entação 18(1/2):52-61, jun. 1985

R E FLE X Õ E S S O B R E "E D U C A Ç Ã O C O N TIN uA P A R A O B IB LIO TE C Á R IO "

5.1 - P o r m e i o d e l e i t u r a

a) Revistas especializadas nacionais b) Trabalhos de congressos/Anais c) Outros ( ) Especifique d) Não têm oportunidade de ler

( ) ( )

estrangei ras ( )

( )

5 . 2 - P o r m e i o s i n fo r m a i s a) Conversas com colegas

b) Congressos e outros encontros c) Reuniões associativas gerais

d) Outros ( ) Especifique . _

( ) Quem mais?

( )

( ) Em "grupos de trabalho" ( )

5 . 3 - P o r m e i o d e c u r s o s c u r t o s (não os de pós-graduação)

a) De escolas ( ) Ex.

Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( )

b) De associações ( ) Ex.

Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( )

c) Do local de trabalho ( ) Especifique _

Bom ( ) Regular () Ruim ( )

d) Dê outras instituições de Ex. _

trabalho ( )

Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( )

6 - Qual foi a experiência mais válida de sua "educação contínua? _

7 - Tem deixado de manter-se atualizado, por: SIM ( ) SIM ( )

SIM ( )

SIM ( )

SIM ( )

NÃO ( ) NÃO ( ) NÃO ( ) NÃO ( ) NÃO ( ) a) Falta de motivação

b] Falta de tempo

c) Falta de recursos financeiros d) Falta de abertura no trabalho e) Locais dos cursos inacesslveis

f) Outros ( ) Especifique _

8 - Em que ocasiões tem procurado cursos de reciciagem? a) Quando sentiu defasagem nos seus conhecimentos b) Na hora dos concursos

c) Quando sentiu necessidade de obtenção de certificados

( ) ( ) ( )

(5)

Neusa Dias de Macedo

ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R E FLE X Õ E S S O B R E "E D U C A Ç Ã O C O N TIN U A P A R A O B IB LIO TE C Á R IO "

para ascendência funcional

d) Quando precisou enriquecer o currrculo e) Atrardo pela divulgação dos cursos

f) Outros ( ) Especifique' _

12 -'- Comentários e sugestões _

( )

( )

9 - Ouais são os assuntos de maior interesse para a sua "Educação Contrnua"?

a) Assuntos técnicos _

b) Assuntos gerais ou culturais _

10 - Que instituições devem responsabilizar-se pela "Educação Continua":

a) Escolas / Universidades ( )

b) Órgãos associativos ( )

c) Empresas/Bibliotecas (local de trabalho) ()

d) Setores de governo ( )

e) O próprio profissional ( )

f) Compartilhamento de responsabilidades () Entre quais instituições? _

11 - Qual seria a forma mais conveniente para a montagem de um curso de "Educação Continua" para bibliotecários:

a) Curso curto, compacto ( ) Mais extensivo ( )

b) Qual o horário mais conveniente:

De manhã () À tarde () À noite () Fins de tarde ()

Sábados e domingos ( ) somente aos sábados ()

c) Pago ( ) Até quanto financiado ()

Com bolsa (') Gratuito ( ) Outros ( ) Especifique _

d) Como deverá ser feita a seleção?

Por ordem de inscrição ( ) Currrculo ( ) Por ano de formatura ( ) Essse tipo de curso não pode ter seleção ( ) Outros ( ) Especifique _

f) As pessoas mais indicadas para ministrar este tipo de curso são:

Professores () Profissionais esperimentados () Outros ( )

Especifique _

g) O número ideal de alunos em cada classe é:

Até 20 () Até 30 ( ) Mais do que 30 (

h) o melhor tipo de avaliação do aluno é:

Teste ( ) Prova ( ) Trabalhos ( 1 Não deve haver avaliação ( )

Outros ( ) Especifique

---60 Revista Brasileira de Biblioteconomia e Docu mentação 18( 1/2) :52-61, jun. 1985

61

Referências

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