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1.3.3.1. Arquitetura Moderna no Brasil:

Industrialização e modernização urbana

Industrialização e modernização urbana

(1930

(1930

-

-

1964)

1964)

Material didático da disciplina:

HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE III

HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DA CIDADE III

Luiz Mauro Passos

Luiz Mauro Passos

2009

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3. Industrialização e modernização

urbana (1930-1964)

República Nova

República Nova

:

:

Era Vargas (1930 Era Vargas (1930--1945); 1945); Período Populista (1946

Período Populista (1946 –– 1964): governo JK (19561964): governo JK (1956--1961)1961)

Estilos modernos

Estilos modernos

:

:





Modernismo,

Modernismo,

Art

Art

Deco

Deco

e classicismo moderno;

e classicismo moderno;

Modernização urbana

Modernização urbana

:

:





Remodelação e

Remodelação e





novas cidades (Goiânia) nos anos 30 e 40;

novas cidades (Goiânia) nos anos 30 e 40;

Hegemonia modernista

Hegemonia modernista

nos anos 50

nos anos 50





Escola Carioca

Escola Carioca



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Ministerio da Educação (Palácio Capanema).

Rio de Janeiro, 1936-45

ALMODÓVAR Le Corbusier. Proposta: Av. Beira-Mar; Esplanada do Castelo

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Lúcio Costa, Ministério da Educação e Saúde (1939)

O partido escolhido desenvolve

O partido escolhido desenvolve--se em altura, deixando livre grande parte se em altura, deixando livre grande parte do terreno. Esta solução, que difere das construções comuns entr

do terreno. Esta solução, que difere das construções comuns entre nós, e nós, representa um aproveitamento racional do terreno, pois, recuando

representa um aproveitamento racional do terreno, pois, recuando o bloco o bloco cerca de 60 metros dos prédios fronteiros, foi possível aumentar

cerca de 60 metros dos prédios fronteiros, foi possível aumentar o o número de pavimentos de modo a obter

número de pavimentos de modo a obter--se a mesma área que seria se a mesma área que seria conseguida com uma construção, que, ocupando maior parte do terr

conseguida com uma construção, que, ocupando maior parte do terreno, eno, teria obrigatoriamente menor altura, devido às posturas municipa

teria obrigatoriamente menor altura, devido às posturas municipais. is. Com este partido criamos um espaço livre necessário em torno do

Com este partido criamos um espaço livre necessário em torno do prédio prédio que, localizado numa quadra circundada por ruas relativamente es

que, localizado numa quadra circundada por ruas relativamente estreitas treitas e de construções no alinhamento, fica em posição de destaque em

e de construções no alinhamento, fica em posição de destaque em

relação aos demais edifícios. [...] uma grande esplanada no pavi

relação aos demais edifícios. [...] uma grande esplanada no pavimento mento térreo que, além de realçar a imponência do edifício, poderá ser

térreo que, além de realçar a imponência do edifício, poderá ser utilizada utilizada para cerimônias de caráter cívico cultural, de acordo com a fina

para cerimônias de caráter cívico cultural, de acordo com a finalidade do lidade do Ministério.

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Lucio Costa e equipe:

Lucio Costa e equipe:

Oscar Niemeyer,

Oscar Niemeyer,

Affonso

Affonso

Reidy

Reidy

,

,

Jorge

Jorge

Moreyra

Moreyra

,

,

Carlos Leão,

Carlos Leão,

Ernani Vasconcellos

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De acordo com a disposição do bloco,

De acordo com a disposição do bloco,

as salas de trabalho ficaram orientadas

as salas de trabalho ficaram orientadas

para SSE e NNO. Na face SSE,

para SSE e NNO. Na face SSE, insoladainsolada francamente em alguns dias do ano,

francamente em alguns dias do ano,

pela manhã, adotamos grandes caixilhos

pela manhã, adotamos grandes caixilhos

envidraçados até o teto que permitirão

envidraçados até o teto que permitirão

perfeitas condições de ventilação e

perfeitas condições de ventilação e

iluminação, além de agradável vista para

iluminação, além de agradável vista para

a baía; serão usadas nos mesmos

a baía; serão usadas nos mesmos

cortinas de réguas de madeira (

cortinas de réguas de madeira (venetianvenetian blinds

blinds) para graduar a intensidade ) para graduar a intensidade luminosa.

luminosa.

Na face NNO,

Na face NNO, insoladainsolada quase todo o quase todo o ano durante as horas de expediente, foi

ano durante as horas de expediente, foi

adotado um sistema de proteção [...]: o

adotado um sistema de proteção [...]: o

brise

brise--soleilsoleil proposto por proposto por LeLe CorbusierCorbusier para a Argélia. [...].

para a Argélia. [...].

[...] lâminas verticais fixas de concreto

[...] lâminas verticais fixas de concreto

ligadas aos pisos e placas horizontais

ligadas aos pisos e placas horizontais

basculantes de

basculantes de EternitEternit, armadas em , armadas em ferro.

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Folha de rosto de Modern

Architeture in Brazil, de Henrique

Mindlin, 1956

Associação Brasileira de

Imprensa e Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro, L’Architecture

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MMM Roberto (1937).

Aeroporto Santos Dumont.

Rio de Janeiro

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MMM Roberto (1937).

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Aeroporto Santos Dumont. Fachada posterior (pista)

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Aeroporto Santos Dumont. Foto 1961

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Rio, fim dos anos 30

MESP, Palácio da Cultura

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Central do Brasil

1937

(33)

Belo Horizonte, início dos anos 30:

Continuidade do ecletismo

Banco do Comércio e Indústria De Minas Gerais, ~1933 (Atual SESC),

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Plínio Botelho do Amaral, Edifício Altino Arantes (Banespa) 1939-1946

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Edifício Martinelli (1929)

Banespa e Martinelli, São Paulo. (foto década 1960)

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Oscar Niemeyer nos anos

40s-50s: Introdução

Macedo 2005. Cap. 2

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2. Identidade nacional, vanguarda artística e

concreto armado, 11-89.



(41)

2. Identidade nacional, vanguarda artística e

concreto armado, 11-89.





vanguarda artística e

vanguarda artística e

VER:

VER:

Modernismo nos anos 20

Modernismo nos anos 20

(42)

Vicente do Rego Monteiro

Revista Klaxon — Mensário

de Arte Moderna (1922-1923)

Semana de Arte Moderna de 1922

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2. Identidade nacional, vanguarda artística e

concreto armado, 11-89.



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O Niemeyer

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O

N

ie

m

e

y

e

r

Casa na Lagoa. 1942. Rio de Janeiiro

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2. Identidade nacional, vanguarda artística e

concreto armado, 11-89.



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O “Caminho silencioso” de

Reydi

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Affonso Eduardo Reidy, Conjunto Residencial

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Afonso Eduardo Heidy (1948).

Museu de Arte Moderna do RJ

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A urbanização do Aterro do Flamengo

O aterro da orla da baía de Guanabara

O aterro da orla da baía de Guanabara --entre o Aeroporto Santos Dumont e a enseada de entre o Aeroporto Santos Dumont e a enseada de Botafogo

Botafogo --e a urbanização do parque do Flamengo datam da década de 1950 (e a urbanização do parque do Flamengo datam da década de 1950 (o parque é o parque é

projetado de 1954 a 1959), com as obras iniciadas em 1961.

projetado de 1954 a 1959), com as obras iniciadas em 1961.

O projeto urbanístico é do arquiteto Affonso Eduardo

O projeto urbanístico é do arquiteto Affonso Eduardo ReidyReidy(1909 (1909 --1964), da Prefeitura do Rio de Janeiro. 1964), da Prefeitura do Rio de Janeiro. O projeto paisagístico é de

O projeto paisagístico é de Roberto Burle Marx (1909 Roberto Burle Marx (1909 --1994)1994). . A realização desses projetos contou com a participação decisiva

A realização desses projetos contou com a participação decisiva de de LottaLottaMacedo Soares (1910 Macedo Soares (1910 --1967). 1967).

O parque, com 7 quilômetros de extensão e 1.301.306

O parque, com 7 quilômetros de extensão e 1.301.306 m2m2, ,



 inclui jardins para o inclui jardins para o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro --MAM/RJMAM/RJ(1954) e para o Monumento (1954) e para o Monumento

Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (1956), além de in

Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (1956), além de incorporar a já existente praça Salgado corporar a já existente praça Salgado Filho, em frente ao aeroporto;

Filho, em frente ao aeroporto;



 uma praia artificial de 1.500 metros de extensão, uma pista de auma praia artificial de 1.500 metros de extensão, uma pista de aeromodelismo, quadras esportivas, campos eromodelismo, quadras esportivas, campos

de futebol,

de futebol, playgroundsplaygroundse tanque para e tanque para nautimodelismonautimodelismo;;



 integra o centro à zona sul da cidade por vias expressas.integra o centro à zona sul da cidade por vias expressas.

O aterro propriamente dito é feito com material proveniente do d

O aterro propriamente dito é feito com material proveniente do desmonte do morro de Santo esmonte do morro de Santo Antônio, cujas obras começam entre 1952 e 1954, na administração

Antônio, cujas obras começam entre 1952 e 1954, na administração do prefeito do prefeito DulcídioDulcídioCardoso, Cardoso, e são concluídas em 1958, na administração de Francisco Negrão d

e são concluídas em 1958, na administração de Francisco Negrão de Lima. e Lima.  O desmonte do morro,

 o grande aterro que acompanha o traçado da antiga avenida Beira-Mar e  a construção do parque

são concebidos de modo integrado, embora realizados em períodos

são concebidos de modo integrado, embora realizados em períodos distintos. O objetivo das três distintos. O objetivo das três iniciativas é permitir a criação de terrenos valorizados na área

iniciativas é permitir a criação de terrenos valorizados na áreacentral da cidade e, sobretudo, a central da cidade e, sobretudo, a construção de vias expressas ligando o centro a Copacabana. A id

construção de vias expressas ligando o centro a Copacabana. A idéia de ganhar áreas de mar éia de ganhar áreas de mar por meio de aterros é uma tentativa da administração municipal d

por meio de aterros é uma tentativa da administração municipal de evitar os altos custos das e evitar os altos custos das desapropriações necessárias ao alargamento das principais artéri

desapropriações necessárias ao alargamento das principais artérias do Flamengo, Catete, Glória as do Flamengo, Catete, Glória e Botafogo. (

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Lucio Costa, 100 anos: O pêndulo de Lucio Costa:

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Wisnik, Lúcio Costa. Cosac Naify, 2001.

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Concurso Nacional para o Plano Piloto de Brasília.

Joaquim Guedes, 1957.

Projeto dos arquitetos Liliana Guedes, Domingos

Projeto dos arquitetos Liliana Guedes, Domingos

T. de Azevedo Neto, Carlos Milan e

T. de Azevedo Neto, Carlos Milan e

Joaquim Guedes arquitetos e equipe.

Joaquim Guedes arquitetos e equipe.

Participação do Prof. Candido Mendes de

Participação do Prof. Candido Mendes de

Almeida.

Almeida.

Guedes, J. Monumentalidade x cotidiano: a função pública da arquitetura. http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq071/arq071_01.asp

(71)

Concurso Nacional para o Plano Piloto de Brasília.

Rino Levi, 1957

http://www.arqbacana.com.br/interna.php?id=6551

Fonte: LEVI, Rino, ANELLI, Renato, GUERRA, Abilio & KON, Nelson. Arquitetura

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Bibliografia geral



 BIBLIOGRAFIA BÁSICABIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUAND, Yves.

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo Perspectiva, Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo Perspectiva,

1981. 4. ed., 2002.

1981. 4. ed., 2002.

REIS FILHO, Nestor Goulart.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 10. ed. São Paulo: Quadro da arquitetura no Brasil. 10. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2004. 11. ed. 2006.

Perspectiva, 2004. 11. ed. 2006.

SEGAWA, Hugo.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900Arquiteturas no Brasil 1900--19901990. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1999.. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1999.



 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Otília B. F.; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia.

ARANTES, Otília B. F.; VAINER, Carlos; MARICATO, Ermínia. A cidade do A cidade do pensamento único: desmanchando consensos

pensamento único: desmanchando consensos. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. . 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

CAVALCANTI, Lauro; LAGO, André Aranha Corrêa do.

CAVALCANTI, Lauro; LAGO, André Aranha Corrêa do. Ainda moderno?: Ainda moderno?: arquitetura brasileira contemporânea

arquitetura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

RIBEIRO, Luiz César de Queiroz (Org.)

RIBEIRO, Luiz César de Queiroz (Org.) Cidade, povo e nação: gênese do Cidade, povo e nação: gênese do urbanismo moderno

urbanismo moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

SANTOS, Paulo Ferreira.

SANTOS, Paulo Ferreira. Formação de cidades no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Formação de cidades no Brasil colonial. Rio de Janeiro:

UFRJ, 2001. 2. ed. 2008.

UFRJ, 2001. 2. ed. 2008.



 BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICABIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA

CENTRO de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro. Guia da arquitetura

Referências

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