• Nenhum resultado encontrado

Multiplicação por Escalar em R n. Definição (multiplicação por escalar) (αβ)u = α(βu), α, β, u. Álgebra Linear. Introdução à. Gerados.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Multiplicação por Escalar em R n. Definição (multiplicação por escalar) (αβ)u = α(βu), α, β, u. Álgebra Linear. Introdução à. Gerados."

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

r

Introdução

à

Álgebr

a

Linear

P aulo Goldf eld Marco Cabr al Depar tamento de Matemática Aplicada Univ ersidade F eder al do Rio de Janeiro Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 1 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Espaço

R

n Definição (R n) R o conjunto das n -uplas ordenadas de números reais . (1 ,2 ) ∈ R 2 (− 1 ,2 , √ 3) ∈ R 3 (1 ,2 ,3 ,4 ) 6= (2 ,1 ,3 ,4 ) ∈ R 4 Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 2 /30 r

Soma

em

R

n Definição (Soma em R n) u + v = (u 1 ,u 2 ,. .. ,u n ) + (v1 ,v 2 ,. .. ,v n ) = (u 1 + v1 , u2 + v2 , .. . , un + vn ) Propr iedades da Soma em R n com utativ .: u + v = v + u , associativ .: (u + v ) + w = u + (v + w ) ∀ u ,v ,w elemento neutro: ∃ 0 t.q. u + 0 = uu in verso aditiv o: dado u , ∃ (− u ) t.q. u + (− u ) = 0 Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 3 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Multiplicação

por

Escalar

em

R

n Definição (m ultiplicação por escalar) α u = α (u1 ,u 2 ,. .. ,u n ) = (α u1 ,α u2 ,. .. ,α un ) Propr iedades da Multiplicação por Escalar em R n (α β )u = α (β u ), ∀ α , ∀ β , ∀ u elemento neutro: 1u = u , ∀ u Propr iedades Distr ib utiv as de R n α (u + v ) = α u + α v , ∀ α ,u ,v (α + β )u = α u + β u , ∀ α ,β ,u Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 4 /30 r

Ex

emplo

(2 ,− 1 ,0 ,3 )− 3( 0 ,− 2 ,2 ,1 ) = (2 ,− 1 ,0 ,3 ) + (( − 3) (0 ,− 2 ,2 ,1 )) = (2 ,− 1 ,0 ,3 ) + (( − 3) 0 ,( − 3) (− 2) ,( − 3) 2 ,( − 3) 1) = (2 ,− 1 ,0 ,3 ) + (0 ,6 ,− 6 ,− 3) = (2 + 0 ,− 1 + 6 ,0 − 6 ,3 − 3) = (2 ,5 ,− 6 ,0 ) Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 5 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Representações

Gráficas

3

2

(1

,

3

,

2)

1

Prof .Marco C abr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 6 /30

(2)

à r

Soma

de

V

etores

u = (u1 ,u 2 ) v = (v1 ,v 2 ) w = u + v = (u 1 + v1 ,u 2 + v2 ) Reg ra do P ar alelog ramo Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 7 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Somando

Vár

ios

V

etores

u

+

v

+

w

w

v

u

Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 8 à r

Multiplicação

por

Escalar

v = (v1 ,v 2 ) w = α v = (α v1 ,α v2 ) α < 0 Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 9 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Combinações

Lineares

Definição (combinação linear) v é combinação linear de v1 ,v 2 ,. .. ,v p se pode ser e xpresso como v = α1 v1 + α2 v2 + ·· · + αp vp = p X i= 1 αi vi , onde αi ’s são escalares . (3 ,3 ) = 3( 1 ,1 ) + 0( − 1 ,− 1) = 1( 1 ,1 )− 2( − 1 ,− 1)

X

(3 ,4 ) 6= α (1 ,1 ) + β (− 1 ,− 1) = (α − β ,α − β ) ∀ α ,β

×

Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 10 à r

Conjunto

Ger

ado

Definição (conjunto ger ado) O conjunto ger ado por v1 ,v 2 ,. .. ,v p é o conjunto de todas as combinações lineares de v1 ,v 2 ,. .. ,v p . hv1 ,v 2 ,. .. ,v p i = ( p X i= 1 αi vi αi ∈ R , i = 1 ,2 ,. .. ,p ) Definição (conjunto ger ador) { v1 ,. .. ,v p } ger a o conjunto S se hv1 ,. .. ,v p i = S . Diz-se também que { v1 ,. .. ,v p } é ger ador de S . Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 11 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Conjunto

Ger

ado

por

1

V

etor

u

2u

u

0

{

α

u

,

α

R

}

=

h

u

i

Prof .Marco C abr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 12

(3)

r

Conjunto

Ger

ado

por

2

V

etores

Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 13 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Espaço

V

etor

ial

Definição (espaço vetor ial) O espaço ger ado por um conjunto de vetores é um espaço vetor ial. Obser vação sinônimos: espaço linear , subespaço (v etor ial/linear) 0V pode ser um ponto , uma reta, um plano , .. . sempre “reto”, n unca “cur vo” Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 14 /30 r

Conjunto

Ger

ado

1 vetor 2 vetores 3 vetores caso “típico” caso “típico” caso “típico” “redundância” “redundância” Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 15 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Dependência

Linear

{ v1 ,v 2 ,. .. ,v p } “redundância”: um vetor é c.l. dos demais ,v k = p X i= 1 i6= k αi vi Neste caso ,diz-se que vk depende linear mente dos demais . Definição (dependência linear) Um conjunto de vetores é linear mente dependente (LD) se e xiste um vetor que é c.l. dos demais . Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 16 /30 r

Ex

emplos

Ex emplo { (1 ,0 ,0 ,0 ), (0 ,0 ,3 ,0 ), (0 ,0 ,0 ,2 )} é LI. Ex emplo { (1 ,0 ,0 ,0 ), (2 ,1 ,3 ,0 ), (5 ,2 ,6 ,0 )} é LD . De fato , (5 ,2 ,6 ,0 ) = (1 ,0 ,0 ,0 ) + 2( 2 ,1 ,3 ,0 ). Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 17 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Equação

P

ar

amétr

ica

da

Reta

em

R

2

ou

R

3 Em ger al, hv i = { u = tv , t∈ R } representa uma reta passando pela or igem. Em ger al, w + hv i = { u = w + tv , t∈ R } representa uma reta que não passa pela or igem. Equação P ar amétr ica da Reta Toda reta pode ser expressa na for ma w + tv (Esta representação não é única.) Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 18 /30

(4)

à r

Equação

P

ar

amétr

ica

do

Plano

em

R

3 Em ger al, hv1 ,v 2 i = { u = tv1 + s v2 , s ,t ∈ R } representa um plano passando pela or igem. Em ger al, w + hv1 ,v 2 i = { u = w + tv1 + s v2 , s ,t ∈ R } representa um plano que não passa pela or igem. Equação P ar amétr ica do Plano Todo plano pode ser expresso na for ma w + tv1 + s v2 (Esta representação não é única.) Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 19 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Equação

P

ar

amétr

ica

da

Reta

em

R

n Definição (reta) Em R n, define-se uma reta como um conjunto da for ma w + hv i , com v 6= 0 . Uma reta passando pela or igem é um subespaço vetor ial de dimensão 1. Uma reta qualquer é um subespaço afim de dimensão 1. Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 20 à r

Espaço

V

etor

ial

×

Espaço

Afim

Se { v1 ,. .. ,v p } é LI, então hv 1 ,. .. ,v p i é um espaço vetorial de dimensão p . Se { v1 ,. .. ,v p } é LI, então w + hv 1 ,. .. ,v p i é um espaço afim de dimensão p . Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 21 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Base

e 1 = (1 ,0 ,0 ,. .. ,0 ,0 ) ∈ R n e2 = (0 ,1 ,0 ,. .. ,0 ,0 ) ∈ R n . . . = . . . en = (0 ,0 ,0 ,. .. ,0 ,1 ) ∈ R n P αi ei = (α 1 ,α 2 ,. .. ,α n ) = (v1 ,v 2 ,. .. ,v n ) = v m αi = vii Definição (base) Um conjunto ordenado S é base de V se todo vetor de V é e xpressív el de for ma única como combinação linear dos vetores deste conjunto . Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 22 à r

Base

Ex emplo 1 { e1 ,e 2 } é base de R 2. Dado (a ,b ) ∈ R 2,( a ,b ) = a (1 ,0 ) + b (0 ,1 ) = a e1 + b e2 . Ex emplo 2 S = { (1 ,0 ), (2 ,2 ), (0 ,1 )} não é base de R 2. (4 ,4 ) = 2( 2 ,2 ) = 4( 1 ,0 ) + 4( 0 ,1 ). Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 23 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Base

Exemplo 3 β = { (1 ,1 ,1 ), (0 ,1 ,1 ), (0 ,0 ,1 )} = { b1 ,b 2 ,b 3 } ⊂ R 3 é base . 3 X i= 1 αi bi = α1 b1 + α2 b2 + α3 b3 = (α 1 , α1 + α2 , α1 + α2 + α3 ) = (v1 ,v 2 ,v 3 ) = v m    α1 = v1 α1 + α2 = v2 α1 + α2 + α3 = v3 ⇐ ⇒    α1 = v1 α2 = v2 − α1 = v2 − v1 α3 = v3 − (α 1 + α2 ) = v3 − v2 Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 24

(5)

r

Coordenadas

Definição (coordenadas) As coordenadas do v etor v na base β = { b1 , b2 ,. .. , bn } , são os coeficientes αi ’s usados par a combinar linear mente os vetores bi ’s de for ma a ger ar v. [ v]β =      α1 α2 . . . αn      ⇐ ⇒ v = n X i= 1 αi bi Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 25 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Coordenadas

Exemplo 1 ε = { e1 , e2 ,. .. , en } v = (v1 ,v 2 ,. .. ,v n ) = v1 e1 + v2 e2 + ·· ·+ vn en [ v]ε = h (v1 ,v 2 ,. .. ,v n ) i ε =      v1 v2 . . . vn      coordenadas de v com relação à base ε Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 26 /30 r

Coordenadas

Ex emplo 2 β = {( 1 ,1 ,1 ), (0 ,1 ,1 ), (0 ,0 ,1 )} = { b1 , b2 , b3 } ⊂ R 3 v = (v1 ,v 2 ,v 3 ) = v1 b1 + (v2 − v1 ) b2 + (v3 − v2 ) b3 [ v]β = h (v1 ,v 2 ,v 3 ) i β =   v1 v2 − v1 v3 − v2   coordenadas de v com relação à base β Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 27 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Coordenadas

Obser vação v = ( v1 ,v 2 ,v 3 ) [ v]ε =   v1 v2 v3   [ v]β =   v1 v2 − v1 v3 − v2   Não confundir coordenadas e entr adas . Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 28 /30 r

Coordenadas

v = (2 ,4 ) β = { (1 ,1 ), (0 ,1 ) } [ v]β =  2 2  Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 29 /30 Introdução à Álgebr a Linea r Espaço R n Definição Oper ações Espaços Ger ados Bases

Coordenadas

Obser vação Deter minam mesmo v etor v ∈ R n: v = (α 1 ,. .. ,α n ) (uso correto); [ v]ε =    α1 . . . αn    (uso correto); v =    α1 . . . αn    (ab uso de notação); v t=  α1 ·· · αn  (ab uso de notação). Prof .Marco Cabr al & Prof .P aulo Go ldf eld DMA /IM /UFRJ 30 /30

Referências

Documentos relacionados

Na produção dos anos 70, cabe destacar cinco elementos analíticos que fundamentaram o modelo núcleo-periferia na explicação da dinâmica da organização espacial metropolitana: o par

(1) D e Comissão Execu- tiva do Diretório Municipal (não se conhece); (2) De recorrentes individualmente: inelegibilidade por fato superveniente ao registro

Tem como objetivos principais: reduzir a fila de espera do ambulatório de Fisioterapia do HUSM; promover a melhora funcional e a reinserção destes sujeitos na

313 Indústrias de material elétrico e de material de comunicações 314 Indústrias de material de transportes (construção e montagem) 315 Indústrias de minerais não

No entanto, de acordo com estudos recentes (ISHIMORI et al., 2009), o tempo de coleta ou acúmulo dos gases na câmara deve ser minimizado, quando o método é empregado sobre

meio da corrente elétrica (Hoogland, 1988; McArdle et al, 1992) (Hoogland, 1988; McArdle et al, 1992) .  Em geral a transformação de fibras musculares Em geral a

Seja o operador linear tal que. Considere o operador identidade tal que. Pela definição de multiplicação por escalar em transformações lineares,. Pela definição de adição