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Avaliação histológica da reação tecidual do fio de sutura à base de biopolímero de cana-de-açúcar comparado com o adesivo tecidual etil-cianoacrilato e o mononylon 5-0®: estudo em ratos

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Academic year: 2021

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(1)1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM ODONTOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA INTEGRADA ANDERSON MARCIANO PEREIRA. AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DA REAÇÃO TECIDUAL DO FIO DE SUTURA À BASE DE BIOPOLÍMERO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMPARADO COM O ADESIVO TECIDUAL ETIL-CIANOACRILATO E O MONONYLON 5-0®: ESTUDO EM RATOS.. RECIFE – PE 2009.

(2) 2. ANDERSON MARCIANO PEREIRA. AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DA REAÇÃO TECIDUAL DO FIO DE SUTURA À BASE DE BIOPOLÍMERO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMPARADO COM O ADESIVO TECIDUAL ETIL-CIANOACRILATO E O MONONYLON 5-0®: ESTUDO EM RATOS.. Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Odontologia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre em Odontologia com área de concentração em Clínica Integrada. Orientador: Prof. Dr. Geraldo Bosco Lindoso Couto. RECIFE - PE 2009.

(3) Pereira, Anderson Marciano Avaliação histológica da reação tecidual do fio de sutura à base de biopolímero de cana-de-açúcar comparado com o adesivo tecidual etil-cianoacrilato e o mononylon 5-0®: estudo em ratos / Anderson Marciano Pereira. – Recife: O Autor, 2009. 40 folhas : il., fig., tab. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. CCS. Odontologia, 2009.. Inclui bibliografia, anexos e apêndices. 1. Biopolímero de cana-de-açúcar. 2. Mononylon 5-0®. 3. Adesivo tecidual. I. Título.. 616.314 617.695. CDU (2.ed.) CDD (22.ed.). UFPE CCS2009-058.

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(6) 3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REITOR Prof. Dr. Amaro Henrique Pessoa Lins VICE-REITOR Prof. Dr. Gilson Edmar Gonçalves e Silva PRÓ-REITOR DA PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Dr. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DIRETOR Prof. Dr. José Thadeu Pinheiro VICE-DIRETOR Prof. Dr. Márcio Antônio de Andrade Coelho Gueiros COORDENADOR DA PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Prof. Dr. Jair Carneiro Leão VICE-COORDENADORA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Profª. Drª. Lucia Carneiro de Souza Beatrice PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM CLÍNICA ODONTOLÓGICA INTEGRADA COLEGIADO Profª. Drª. Alessandra de Albuquerque T. Carvalho Prof. Dr. Anderson Steves Leônidas Gomes Prof. Dr. Carlos Menezes Aguiar Prof. Dr. Cláudio Heliomar Vicente da Silva Prof. Dr. Etenildo Dantas Cabral Prof. Dr. Geraldo Bosco Lindoso Couto Prof. Dr. Jair Carneiro Leão Profª. Drª. Jurema Freire Lisboa de Castro Profª. Drª. Lucia Carneiro de Souza Beatrice Profª. Drª. Renata Cimões Jovino Silveira SECRETÁRIA Oziclere de Araújo Sena.

(7) 4. Agradecimentos Especiais.

(8) 5. Agradecimentos especiais Aos meus queridos pais e irmão pelo amor, pela confiança, pelo exemplo de vida, pelo encaminhamento e o sincero acreditar. À minha esposa Emanuela Pereira, benção divina que encanta meus dias, pelo incentivo, paciência, compreensão e amor. À Deus pelo amor, fé e fidelidade..

(9) 6. Agradecimentos.

(10) 7. Agradecimentos Ao Prof. Dr. Geraldo Bosco Lindoso Couto, pelo apoio, orientação e, acima de tudo, paciência com este humilde mestrando. Ao Prof. Dr. José Lamartine de Andrade Aguiar, pela cessão do material utilizado nesta pesquisa. Ao Dr. Martinho Dinoá Medeiros Júnior pela valiosa ajuda na realização deste trabalho. Aos professores do programa de pós-graduação pelos ensinamentos transmitidos. Aos nobres colegas de mestrado, pelo companheirismo e convivência. À secretária Oziclere Sena e demais funcionários da Pós-Graduação de Odontologia e da Cirurgia experimental pela ajuda prestada..

(11) 8. “Cuidar é mais do que um ato é uma atitude. Portanto abrange mais que um momento de atenção, de zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro”. Leonardo Boff.

(12) 9. RESUMO Introdução: Os fios de sutura são dispositivos utilizados na síntese de feridas cirúrgicas ou traumáticas, onde a interação do fio com os tecidos durante o processo cicatricial, deve apresentar entre outras metas a ausência de efeitos adversos. Objetivo: avaliar, do ponto de vista histológico, o comportamento do biopolímero de cana-de-açúcar sob a forma de fio de sutura comparando-o com o fio de sutura Mononylon 5-0® e o adesivo tecidual etil-cianoacrilato na síntese de tecidos. Metodologia: foram utilizados quarenta e cinco ratos machos da raça rattus novergicus albinus wistar distribuídos aleatoriamente em três grupos, sedados com hidrato de cloral a 10% (0,4ml/100g de peso), por via intraperitoneal. Após incisão linear uniforme, na pele do dorso, atingindo pele, camada celular e tecido subcutâneo e hemostasia, o material de síntese foi aplicado da seguinte forma: no grupo I, o Mononylon® 5-0; no grupo II, o adesivo tecidual etil-cianoacrilato e no grupo III, o fio de sutura à base de biopolímero de cana-de-açúcar. Após sacrifício dos animais no período de 1, 5 e 10 dias de pós-operatório, os segmentos de pele retirados dos espécimes, foram fixados em formol tamponado a 10% e, posteriormente, na área correspondente à ferida cirúrgica, as peças foram seccionadas, transversalmente, em três pontos eqüidistantes incluídas na superfície de corte, de modo a serem visualizados as estruturas da superfície à profundidade. Resultados: nas primeiras 24 horas, a resposta tecidual foi semelhante entre os três grupos. Aos cinco dias, não se observaram diferenças estatísticas entre os grupos quando os elementos histológicos foram avaliados. Aos dez dias os resultados dos três grupos assemelharam-se. Em nenhum momento foi observada diferença significativa entre os materiais utilizados. Conclusão: pode-se afirmar que o biopolímero de cana-de-açúcar apresentou-se como uma alternativa viável na síntese de ferimentos cirúrgicos. Palavras-chaves: Técnicas de sutura.. Biocompatibilidade.. Cana-de-açúcar.. Cicatrização. de. feridas..

(13) 10. ABSTRACT Introduction: The suture wires are materials used in the synthesis of surgical wounds or not, and the interaction of the wire with tissues during the cicatricial process, must have among others objectives, the absence of side effects. Objective: analyze by descriptive histologic study the characteristics of the tissue reply between the tissue adhesive ethyl-cyanoacrylate, the Mononylon® wire suture 5-0 and a suture wire made of sugarcane biopolymer in the tissue synthesis. Methodology: forty five male rats of the rattus novergicus albinus wistar race had been used distributed randomly in three groups, knocked down with chloral hydrate 10% (0,4ml/100g of weight). After uniform line incision, in the back skin, reaching skin, cellular and low tissue and hemostasia layer, the synthesis material was applied by the following way: group I, Mononylon® 5-0; group II, the tissue adhesive ethyl-cyanoacrylate and group III, the wire made of sugarcane biopolymer. Sacrifice was done in 1, 5 and 10 days after surgery. The segments of skin of specimens were removed, fixed in formol 10% and, later, in the corresponding area to the surgical wound, the parts were sliced, transversally, in three equidistant points in the cut surface, in order to be visualized the structures of the surface to the depth. Results: in first the 24 hours, the tissue reply was similar between the three groups. To the five days, the histologicals characteristics of the group of biopolymer more had been accented. To the ten days the results of the three groups if had been similar. At no moment significant difference between the used materials was observed. Conclusion: the wire made of sugar-cane biopolymer was presented as a viable alternative in the synthesis of wounds. Key words: Biocompatibility. Sugar-cane. Wound Healing. Suture Techniques..

(14) 11. Lista de Ilustrações e Tabelas.

(15) 12. LISTA DE ILUSTRAÇÕES E TABELAS. Figura 1: Síntese tecidual com fio de sutura à. 27. base de biopolímero de cana-de-açúcar.. Figura 2: 1º dia pós-operatório: bordas da incisão (seta). 27. apresentando neutrófilos, com infiltrado inflamatório de leve a moderado. Mononylon 5-0® (1), etil-cianoacrilato (2), biopolímero (3). Hematoxilina eosina (aumento 40x).. Figura 3: 5º dia pós-operatório: Presença de fibroblastos. 28. jovens e com morfologia de fibrócitos distribuídos longitudinalmente à linha de incisão (*). Mononylon 5-0® (1), etil-cianoacrilato (2), biopolímero (3). Hematoxilina eosina (aumento 40x).. Figura 4: 10º dia pós-operatório: Presença de células. 28. inflamatórias e capilares sanguineos, com fibroblastos paralelos a linha de incisão (*).Mononylon 5-0® (1), etil-cianoacrilato (2), biopolímero (3). Hematoxilina eosina (aumento 40x). Tabela 1 - Distribuição dos elementos celulares de acordo com o material de síntese utilizado e período pós-operatório.. 29.

(16) 13. SUMÁRIO. Capa. 14. Introdução. 16. Metodologia. 17. Resultados. 19. Discussão. 21. Conclusão. 23. Referências. 23. Apêndices Ficha avaliativa das respostas teciduais. 30. Aprovação do comitê de ética. 32. Normas da Revista Journal of Applied Oral Science. 33. Anexo.

(17) 14. AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DA REAÇÃO TECIDUAL DO FIO DE SUTURA À BASE DE BIOPOLÍMERO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMPARADO COM O ADESIVO TECIDUAL ETIL-CIANOACRILATO E O MONONYLON 5-0®: ESTUDO EM RATOS.. Anderson Marciano Pereira1 Geraldo Bosco Lindoso Couto2 1. Mestrando do programa de Pós-graduação do Depto. de Prótese e Cirurgia. Bucofacial do Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. 2. Professor Associado do Departamento de Clínica e Odontologia Preventiva, Centro. de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.. Anderson Pereira (autor para correspondência). Endereço: Rua do Pombal, 844, Santo Amaro, Recife – PE, 505100-170 Brasil. Telefone: 81 34217245 E-mail: aliand@click21.com.br.

(18) 15. AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DA REAÇÃO TECIDUAL DO FIO DE SUTURA À BASE DE BIOPOLÍMERO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMPARADO COM O ADESIVO TECIDUAL ETIL-CIANOACRILATO E O MONONYLON 5-0®: ESTUDO EM RATOS.. RESUMO Introdução: Os fios de sutura são dispositivos utilizados na síntese de feridas cirúrgicas ou traumáticas, onde a interação do fio com os tecidos durante o processo cicatricial, deve apresentar entre outras metas a ausência de efeitos adversos. Objetivo: avaliar, do ponto de vista histológico, o comportamento do biopolímero de cana-de-açúcar sob a forma de fio de sutura comparando-o com o fio de sutura Mononylon 5-0® e o adesivo tecidual etil-cianoacrilato na síntese de tecidos. Metodologia: foram utilizados quarenta e cinco ratos machos da raça rattus novergicus albinus wistar distribuídos aleatoriamente em três grupos, sedados com hidrato de cloral a 10% (0,4ml/100g de peso), por via intraperitoneal. Após incisão linear uniforme, na pele do dorso, atingindo pele, camada celular e tecido subcutâneo e hemostasia, o material de síntese foi aplicado da seguinte forma: no grupo I, o Mononylon® 5-0; no grupo II, o adesivo tecidual etil-cianoacrilato e no grupo III, o fio de sutura à base de biopolímero de cana-de-açúcar. Após sacrifício dos animais no período de 1, 5 e 10 dias de pós-operatório, os segmentos de pele retirados dos espécimes, foram fixados em formol tamponado a 10% e, posteriormente, na área correspondente à ferida cirúrgica, as peças foram seccionadas, transversalmente, em três pontos eqüidistantes incluídas na superfície de corte, de modo a serem visualizados as estruturas da superfície à profundidade. Resultados: nas primeiras 24 horas, a resposta tecidual foi semelhante entre os três grupos. Aos cinco dias, não se observaram diferenças estatísticas entre os grupos quando os elementos histológicos foram avaliados. Aos dez dias os resultados dos três grupos assemelharam-se. Em nenhum momento foi observada diferença significativa entre os materiais utilizados. Conclusão: pode-se afirmar que o biopolímero de cana-de-açúcar apresentou-se como uma alternativa viável na síntese de ferimentos cirúrgicos. UNITERMOS: Cicatrização de feridas. Biocompatibilidade. Cana-de-açúcar. Técnicas de sutura..

(19) 16. INTRODUÇÃO O processo de cicatrização é de fundamental importância no sucesso cirúrgico e depende, entre outros fatores, do material utilizado na síntese dos tecidos (CANCINO, OLIVEIRA e SANT’ANA FILHO5, 2004). Assim, a coaptação de feridas cirúrgicas tem sido tradicionalmente realizada por meio de fios de sutura, embora alguns efeitos desfavoráveis sobre o processo de reparação sejam atribuídos a esse método (NASCIMENTO, et al.19, 1996). Os fios de sutura são dispositivos que mantêm os tecidos na posição desejada para o início do processo de reparação, e são considerados ideais, os fios que cumpram exigências tais como: grande resistência à tração e à torção, calibre fino e regular, flexível e pouco elástico, de fácil esterilização, baixo custo e ausência de reações teciduais (LISBOA, LOWCZYK e SENDYK14, 2005). Segundo Dourado et al.9 (2005), o fio de nylon, dentre os fios de sutura convencionais, é o que apresenta melhor resposta biológica, cicatricial e capacidade de coaptação de bordos de uma ferida incisa. Tendo em vista as necessidades estéticas, o cianoacrilato tem sido aplicado com resultados satisfatórios, quando comparado às suturas com o fio de nylon, pois apresentam melhor capacidade de coaptação dos bordos de uma lesão de pele, menor cicatriz residual, menor tempo cirúrgico e biocompatibilidade, estando limitado às zonas de baixa tensão tecidual (OROZCO-RAZÓN, MILLÁN-GUERRERO e VERA-RODRÍGUEZ20, 2002; Nahas, et al.18, 2004; HOLGER, WANDERSEE e HALE11, 2004; BLONDEEL, et al.3, 2004; COULTHARD, et al.8, 2004). Recentemente, um novo material de estrutura química polimérica, foi obtido por síntese a partir do melaço da cana-de-açúcar na Estação Experimental de cana-deaçúcar de Carpina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Esse polissacarídeo extracelular produzido por síntese, através da bactéria Zoogloea sp, foi denominado de biopolímero de cana-de-açúcar e apresenta, além de excepcional capacidade de processo em vários materiais, características físicas e químicas adequadas para a confecção de próteses (PATERSON-BEEDLE, et al.21, 2000; COELHO, et al.6, 2002; LIMA, et al.13, 2005; MARQUES, et al.15, 2007). O biopolímero in natura, ainda com açúcares residuais, foi inicialmente empregado no tratamento de feridas acidentais em animais domésticos, reduzindo a contaminação bacteriana e o tempo de cicatrização (COELHO, et al.6, 2002). Atualmente um grupo de pesquisa do biopolímero de cana-de-açúcar desenvolveu um processo de tratamento para redução de açúcares residuais do biopolímero obtendo.

(20) 17. um produto puro, constituído unicamente de açúcares e ácido glicurônico polimerizados. O referido polímero em estado de pureza apresenta elasticidade, resistência à tração, flexibilidade e ainda pode ser modelado em diferentes formas (MONTEIRO, et al.17, 2001; SILVA, et al.24, 2006; AGUIAR, et al.2, 2007). No intuito de observar se o presente material apresenta biocompatibilidade, o objetivo deste trabalho foi avaliar, do ponto de vista histológico, o comportamento desse material sob a forma de fio de sutura comparando-o com o fio de sutura Mononylon 5-0® e o adesivo tecidual etil-cianoacrilato. METODOLOGIA Foram utilizados, neste experimento, 45 (quarenta e cinco) ratos da raça rattus novergicus albinus wistar, adultos, machos, com idade entre 60 e 90 dias de vida, pesando em média 300 gramas, procedentes do biotério do Departamento de Nutrição da UFPE. Foram distribuídos, aleatoriamente, em três grupos, alocando-se um animal para cada grupo experimental, até completar 15 ratos em cada grupo. Os experimentos foram realizados no Núcleo de Cirurgia Experimental da Universidade Federal de Pernambuco. Os animais foram sedados administrando-se hidrato de cloral em solução a 10% (0,4mL/100g de peso), injetando-se a solução por via intraperitoneal. Os animais, após sedados, foram colocados, individualmente, em decúbito ventral sobre uma mesa de trabalho de 30x30 cm. Após a tricotomia manual da região dorsal paramediana direita e a anti-sepsia com PVPI (Polivinil Pirrolidona Iodo), os campos estéreis foram aposicionados. Uma vez isolado o campo operatório, foi realizada uma incisão linear, uniforme, na pele do dorso, no sentido céfalo-caudal, lateral a linha média e com aproximadamente 25 mm de extensão - atingindo pele, camada celular e tecido subcutêneo - utilizando-se para isso um cabo de bisturi montado com uma lâmina nº10 (Lâmina de bisturi B-D aço inox). Posteriormente, a hemostasia foi realizada e o material de síntese aplicado. Este procedimento, desde a incisão até a aplicação do material da síntese, foi realizado em um animal por vez e igualmente em todos os animais de todos os grupos (MARTINS, et al.16, 1995). Nos animais do grupo I, a síntese tecidual foi realizada por meio de sutura simples com quatro pontos isolados, distando 5mm entre si (CANCINO, OLIVEIRA e SANT’ANA FILHO5, 2004), utilizando-se para tal fim Mononylon® 5-0 [Ethilon – 45cm. Agulha Prime, E-16 com curvatura de 3/8 e comprimento de 1,65cm, Divisão Ethicon.

(21) 18. (Ethicon, Somerville, NJ Jonhson & Jonhson)], uma pinça tipo Adson-Brown e porta agulha Nos animais do grupo II, a síntese tecidual foi obtida com a aplicação de etilcianoacrilato (Super Bond® – Loctite do Brasil – Itapevi, SP). Depois da aproximação manual das bordas da ferida, o adesivo foi aplicado sobre a área incisada. Previamente à aplicação, uma agulha hipodérmica descartável foi adaptada à ponta do frasco de etil-cianoacrilato. Uma aplicação recobrindo a área operada, em sentido céfalo-caudal foi realizada, sem penetrar na área cruenta. A agulha foi substituída em cada aplicação, a fim de evitar a contaminação, tanto do material, como da ferida. A pele foi mantida segura por 20 segundos até a polimerização do adesivo (BRUNS e WORTHINGTON4, 2000). Nos animais do grupo III, a síntese tecidual foi realizada, por meio de sutura simples, com quatro pontos isolados, distando 5mm entre si, utilizando-se, para tal fim, fio de sutura à base de biopolímero de cana-de-açúcar, uma pinça tipo Adson-Brown e porta agulha (figura 1). Para obtenção das peças de análise, foi realizado o sacrifício dos animais em 1, 5 e 10 dias após o procedimento cirúrgico, por meio da administração de hidrato de cloral a 10%, por via intraperitoneal, na proporção de 1,6mL/100g de peso do animal. Após a eutanásia, com uma margem de segurança de 05 mm, as áreas operadas foram incisadas, dissecadas e removidas com o auxílio de uma tesoura Metzembaum. Os segmentos de pele foram fixados em formol tamponado a 10% e, posteriormente, na área correspondente à ferida cirúrgica, as peças foram secionadas, transversalmente, em três pontos eqüidistantes, incluídas na superfície de corte, de modo a visualizarem-se as estruturas da superfície à profundidade. As peças foram submetidas ao processamento histológico de rotina, incluídas em parafina e coradas com hematoxilina e eosina (HE). Os cortes histológicos foram de 05µm de espessura, incluindo quatro porções em cada lâmina. Este procedimento foi realizado no Laboratório de Patologia da Universidade Federal de Pernambuco. Procedeu-se a observação histológica e descrição do conjunto de lâminas por dois examinadores com mestrado em Patologia, utilizando-se um microscópio com uma ocular de 10X de aumento e objetivas de 4X e 10X de aumento.. As lâminas foram identificadas com um código para garantir que, durante a leitura, o examinador desconhecesse a qual grupo pertencia cada lâmina observada e, de modo a que, posteriormente fossem identificadas para se saber a que grupos pertenciam..

(22) 19. Por serem representativos do processo de cicatrização, estabeleceu-se como critérios de avaliação a presença ou não de: necrose, reação de corpo estranho, fibroblastos, neoformação vascular; e a contagem de células inflamatórias, linfócitos, neutrófilos e infiltrado linfoplasmocitário. As definições em leve, moderado e intenso, foram atribuídas quando observou-se a presença de elementos histológicos que correspondessem, respectivamente, de 0 a 33, de 34 a 66 ou de 67 a 100% da região da lâmina examinada. Os achados foram registrados em uma ficha, utilizando-se os símbolos (+) ou (-) de acordo com a presença ou não de, pelo menos, uma célula que representasse um dos critérios estabelecidos (Cancino, Oliveira e Sant’ana Filho5, 2004). Os dados foram analisados estatisticamente, onde a interpretação foi baseada a luz da literatura (Teste exato de Fisher e Teste de Kruskal− −Wallis), considerando p<0.05 como significante. A metodologia da análise estatística foi descrita a partir dos dados observados e coletados no presente estudo. A representação dos resultados deu-se graficamente em distribuições de freqüências absolutas e relativas. O presente estudo foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Experimentação Animal (CEEA) da Universidade Federal de Pernambuco e foi aprovado sob o número 028/06.. RESULTADOS Na descrição dos resultados foram consideradas todas as áreas das sínteses próximas ao material de sutura. Os eventos histológicos observados foram descritos, considerando-se o conteúdo dos achados mais representativos de cada grupo experimental, no primeiro, quinto e décimo dia, respectivamente. Linfócitos A Tabela 1 apresenta a proporção de presença de linfócitos, de acordo com o dia de observação e o material utilizado tratamento. Ao primeiro, quinto e décimo dia de observação, as percentagens da presença de linfócitos não apresentaram variação estatisticamente significante entre os materiais (Teste exato de Fisher: p = 0,725 (dia 1); p = 0,800 (dia 5) e p = 1,000 (dia 10)). Para cada material, as percentagens da presença de linfócitos não apresentaram variação estatisticamente significante entre os dias de observação (Teste exato de Fisher: p = 0,534 (cianoacrilato); p = 0,800 (Nylon) e p = 0,251 (biopolímero))..

(23) 20. Neutrófilos A Tabela 1 apresenta a proporção de presença de neutrófilos, de acordo com o dia de observação e o material. Ao primeiro e quinto, as percentagens da presença de neutrófilos não apresentaram variação estatisticamente significante entre os materiais (Teste exato de Fisher: p = 1,000 (dia 1); e p = 0,800 (dia 5)). No dia décimo, não foi registrada presença de neutrófilos em nenhum material. Com exceção do fio nylon, as percentagens da presença de linfócitos não apresentaram variação estatisticamente significante entre os dias de observação (Teste exato de Fisher: p = 0,051 (cianoacrilato); p = 0,009 (Nylon) e p = 0,066 (biopolímero)). Presença de Reação de Células Gigantes (RCG) A Tabela 1 apresenta a proporção de presença de RCG, de acordo com o dia de observação e o material. Em cada um dos dias de observação, as percentagens da presença de RCG não apresentaram variação estatisticamente significante entre os materiais (Teste exato de Fisher: p = 1,000 (dia 1); p = 0,451 (dia 5) e p = 0,066 (dia 10)). Em cada material, as percentagens da presença de linfócitos não apresentaram variação estatisticamente significante entre os dias de observação (Teste exato de Fisher: p = 0,451 (cianoacrilato); p = 0,051 (Nylon) e p = 0,286(biopolímero)). Presença de formação vascular A Tabela 1 apresenta a proporção da presença de formação vascular, de acordo com o dia de observação e o material. Em cada um dos dias de observação, as percentagens da presença de vascular não apresentaram variação estatisticamente significante entre os tratamentos (Teste exato de Fisher: p = 0,066 (dia 1); p = 0,500 (dia 5) e p = 0,451 (dia 10)). Em cada material, as percentagens da presença de formação vascular não apresentaram variação estatisticamente significante entre os dias de observação (Teste exato de Fisher: p = 0,068 (cianoacrilato); p = 0,231 (Nylon) e p = 0,800 (biopolímero)). Presença de reação inflamatória Em cada um dos dias de observação, as distribuições da reação inflamatória não apresentaram variação estatisticamente significante entre os materiais (Teste de Kruskal− −Wallis: p = 0,961 (dia 1); p = 0,584 (dia 5) e p = 0,584 (dia 10)). Para cada material, as distribuições da reação inflamatória não apresentaram variação.

(24) 21. estatisticamente significante entre os dias (Teste de Kruskal− −Wallis: p = 0,116 (cianoacrilato); p = 0,727 (Nylon) e p = 0,638 (Biopolímero)). Fibroblastos No primeiro dia não foi observada a presença de fibroblastos em nenhum dos espécimes estudados. Ao quinto dia no grupo do mononylon® 5-0, na linha de incisão observou-se ocasionais fibroblastos jovens ou com morfologia de fibrócitos. No grupo do etilcianoacrilato, as bordas apresentaram-se com densa presença de fibroblastos jovens longitudinalmente a linha de incisão, alguns com morfologia de fibrócitos. No grupo do biopolímero, observaram-se na linha de incisão fibroblastos com morfologia de fibrócitos. No décimo dia o grupo do mononylon® 5-0 evidenciou a presença de fibroblastos distribuídos longitudinalmente à linha de incisão. No grupo do etilcianoacrilato houve a presença de fibroblastos com morfologia de fibrócito. E no grupo do biopolímero houve uma resposta fibroblástica densa com fibroblastos jovens e com morfologia de fibrócitos.. DISCUSSÃO A proposta deste trabalho foi descrever, a partir de uma análise histológica, as características do processo de cicatrização de ferimentos cutâneos frente a diferentes materiais de síntese: fio nylon, fio de biopolímero de cana-de-açúcar e adesivo tecidual etil-cianoacrilato, aplicados no dorso de ratos. Esta metodologia também foi utilizada por Santos, et al. 23 (1990), Greco Junior, Carmo e Lopes Filho10 (2000) que avaliaram os eventos histológicos resultantes da aplicação de derivados do cianoacrilato e fios de sutura, baseando-se na descrição de lâminas em relação à presença de infiltrado linfocitário e fibroblastos. Há uma escassez de trabalhos experimentais que comparem histologicamente, os três materiais aqui estudados. Isso se deve por conta do biopolímero ser um material que está sendo estudado de forma experimental e que ainda não se encontra disponível no mercado. Assim, justifica-se a execução de outros estudos que avaliem, experimentalmente, a resposta tecidual quando da utilização tanto do adesivo etilcianoacrilato como do fio de nylon em seres humanos em comparação ao biopolímero, visto que, nos trabalhos de Santos, et al.. 23. (1990) e Martins, et al.16 (1995), o etil-. cianoacrilato teve um comportamento histológico favorável ao processo de.

(25) 22. cicatrização e o fio de nylon, dentre os fios de sutura convencionais, é o que. apresentou melhor resposta biológica, cicatricial e capacidade de coaptação de bordos de uma ferida incisa (Dourado, et al.9, 2005). O resultado mais significante de efetividade da síntese do ferimento é a ausencia de deiscência (KUO12, 2006) e corroborando com essa observação, neste estudo não houve casos de deiscência, nem casos de infecção, sem a presença de indícios como vermelhidão, edema, drenagem purulenta ou aumento de temperatura da pele. Os resultados obtidos nesta pesquisa, quanto à reação inflamatória, foram similares àqueles descritos por Vanholder, et al.27 (1993), os quais mostraram, em trabalho experimental, realizado em ratos, que, aos 7 dias, a reação inflamatória foi semelhante a utilização, tanto do adesivo, quanto do fio de sutura. Os achados obtidos pela análise microscópica nas primeiras 24 horas quando a síntese tecidual foi realizada com o fio de sutura e com o etil-cianoacrilato, mostraram que a resposta tecidual geral caracterizou-se pela presença de neutrófilos e reação inflamatória de leve a moderada, sendo semelhante entre os grupos (figura 2), concordando com os trabalhos de Cotran, Kumar e Collins7 (2000) e Adzick1 (2000), os quais relataram esse tipo de reação inflamatória, como decorrente do trauma cirúrgico provocado pela passagem da agulha e do fio entre os tecidos, e do processo de cicatrização de ferimentos cutâneos (TAYLOR25, 1975; WEISMANN e BRITO28, 1993). Quando da utilização do biopolímero, as respostas observadas foram semelhantes as dos outros materiais, com exceção da presença de linfócitos onde não foi observada nenhuma ocorrência. Neste estudo, aos cinco dias, independente do material de síntese utilizado, observou-se um aumento da presença de linfócitos, baixa presença de neutrófilos e reação de células gigantes e maior presença vascular. Além disso, os sinais de inflamação tenderam ao desaparecimento, com a presença de fibroblastos ao longo da linha de incisão; e onde alguns já apresentavam morfologia de fibrócitos como foi o caso do etil-cianoacrilato e do biopolímero (figura 3). Esses eventos também foram observados no estudo de Cancino, Oliveira e Sant’ana Filho5 (2004), que no quinto dia de pós-operatório, nos animais que tiveram as incisões suturadas, persistia a presença de linfócitos, embora escassos e fibroblastos dispostos transversalmente à linha de incisão, sugerindo maior necessidade de ancoragem para dar continuidade ao processo de cicatrização; e, nos animais que receberam etil-cianoacrilato, foi nula a presença de células inflamatórias, com fibroblastos jovens paralelos à linha de incisão,.

(26) 23. caracterizando uma melhor coaptação das bordas da ferida. Postlethwait, Willigan e Ulin22 (1975); Santos, et al.23 (1990) e Martins, et al.16 (1995), também salientaram a presença de linfócitos e fibroblastos jovens nessa etapa, sendo constante a presença de tecido de granulação. Contudo, no trabalho de Valenzuela26 (1995) os fragmentos de adesivo e o tecido de granulação evidenciados, alteraram o processo de cicatrização, fato que não foi confirmado pela presente pesquisa. Aos dez dias do experimento, o processo de cicatrização das feridas que receberam fio de sutura de biopolímero de cana-de-açúcar foi considerado semelhante em relação ao grupo do fio nylon (figura 4). Contudo, no mesmo período de experimento, Cancino, Oliveira e Sant’ana Filho5 (2004) verificaram que os mesmos eventos observados com os cianoacrilatos aos cinco dias foram os mesmos observados, aos dez dias, com o grupo da sutura; e no grupo do cianoacrilato, aos dez dias, os fibroblastos apresentavam morfologia de fibrócitos, concluindo, dessa forma, que o processo de cicatrização das feridas que receberam sutura foi considerado retardado em relação aos grupos dos adesivos, sugerindo que a cicatrização, com o uso do adesivo completou-se mais rapidamente. Entretanto, neste trabalho, através da observação histológica do processo de cicatrização, o biopolímero evidenciou, tanto no quinto como no décimo dia de observação, a presença de fibroblastos, inclusive com morfologia de fibrócitos, mostrando que este material pode tornar-se uma boa alternativa na síntese de tecidos.. CONCLUSÃO Após análise dos resultados pode-se concluir que: •. Do ponto de vista histológico, a utilização do fio de sutura de biopolímero de cana-de-açúcar foi semelhante ao fio de sutura Mononylon 5-0® e o adesivo tecidual etil-cianoacrilato, pois mostraram reação tecidual parecidas.. REFERÊNCIAS 1. Adzick S. Cicatrização da ferida: características biológicas e clínicas. In: Sabiston D, Lyerly K. Tratado de cirurgia: as bases biológicas da prática cirúrgica moderna. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2000. p.194-206. 2. Aguiar JLA, Lins EM, Marques SRB, Coelho ARB, Rossiter RO, Melo RJV. Sugarcane biopolymer patch in femoral artery angioplasty on dogs. Acta Cir Bras. 2007; 22(supl1):77-81..

(27) 24. 3. Blondeel PN, Murphy JW, Debrosse D, Nix JC3rd, Puls LE, Theodore N, Coulthard P. Closure of long surgical incisions with a new formulation of 2octylcyanoacrylate tissue adhesive versus commercially available methods. Am J Surg. 2004;188(3):307-13. 4. Bruns TB, Worthington JM. Using tissue adhesive for wound repair: a practical guide to dermabond. Am Fam Physician. 2000; 1;61(5):1383-8. 5. Cancino CMH, Oliveira FAM, Sant’ana Filho M. Comparação histológica entre adesivos teciduais (etil e octil-2-cianoacrilato) e Mononylon 5-0®. Rev Int Cir Trauma Bucomaxillofac. 2004;2(8):230-237. 6. Coelho MCOC, Carrazoni PG, Monteiro VLC, Melo FAD, Mota RA, Tenório Filho F. Biopolímero produzido a partir da cana-de-açúcar para a cicatrização cutânea. Acta Cir Bras. 2002;17(Supl 1):11-3. 7. Cotran RS, Kumar V, Collins T. Reparo dos tecidos: crescimento celular, fibrose e cicatrização de feridas. In: Cotran RS, Kumar V, Collins T. Robbins patologia estrutural e funcional. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. 8. Coulthard P, Worthington H, Esposito M, Elst M, Waes OJ. Tissue adhesives for closure of surgical incisions. Cochrane Database Syst Rev. 2004;(2): CD004287. 9. Dourado E, Fernandes TCA, Feitosa EF, Lopes MJP. Análise comparativa entre suturas convencionais e adesivos à base de 2-octilcianoacrilato: revisão de literatura Rev Cir Trauma Bucomaxilofac. 2005;5(1):15-20. 10. Greco JBJ, Carmo VM, Lopes ALLF. Uso do 2-octil-cianoacrilato em Síntese Tecidual: Estudo Experimental em Camundongos. Rev Soc Bras Cir Plast. 2000; 15(2):47-54. 11. Holger JS, Wandersee SC, Hale DB. Cosmetic outcomes of facial lacerations repaired with tissue-adhesive, absorbable, and nonabsorbable sutures. Am J Emerg Med. 2004;22(4):254-7. 12. Kuo F, Lee D, Rogers GS. Prospective, randomized, blinded study of a new wound closure film versus cutaneous suture for surgical wound closure. Dermatol Surg. 2006;32(5):676-81 13. Lima FR, Lima JRA, Hirakawa P, Medeiros Júnior MD, Lima FMT, Aguiar JLA. Resposta inflamátoria a membranas de biopolímero de cana-de-açúcar e telas.

(28) 25. de polipropileno® implantadas no peritôneo parietal de ratos An Fac Med Univ Fed Pernamb. 2005;50(1):37-40. 14. Lisboa ALP, Lowczyk DJ, Sendyk WR. Estudo comparativo das reações teciduais da gengiva humana, frente a diferentes fios de sutura absorvíveis ImplantNews. 2005;2(6):603-609. 15. Marques SRB, Lins EM, Aguiar JLA, Albuquerque MCS, Rossiter RO, Montenegro LT et al. Um novo substituto vascular: arterioplastia femoral em cães com remendo de membrana de biopolímero de cana-de-açúcar avaliação hemodinâmica e histopatológica. J Vasc Bras. 2007; 6(4): 309-315. 16. Martins LP, Yurgel LS, Brito JHM, Heitz C. Etil-cianoacrilato: comparação histológica com um fio de sutura na síntese de ferimentos cirúrgicos produzidos em dorso de ratos. Rev Odonto Ciênc. 1995;10(20):55-67. 17. Monteiro VLC, Coelho MCOC, Carrazzoni PG, Melo FAD, Mota RA, Britto KCMS, Neto JBS. Utilização experimental do biopolímero de cana-de-açúcar no tratamento de feridas limpas e contaminadas por Staphylococcus aureus em camundongos Mus domesticus. Pesq Foco. 2001; 9(14):51-64. 18. Nahas FX, Solia D, Ferreira LM, Novo NF. The use of tissue adhesive for skin closure in body contouring surgery. Aesthetic Plast Surg. 2004;28(3):165-9. 19. Nascimento LMC, Sallum EA, Novaes PD, Nociti Jr FH. Adesivo tecidual (cianoacrilato) na reparação de ferida cirúrgica. Periodontia. 1996;5(4):364-8. 20. Orozco-Razón LF, Millán-Guerrero RO, Vera-Rodríguez SE. Cyanoacrylate compared with traditional surgery in tension-free incision closure. Gac Med Mex. 2002;138(6):505-9. 21. Paterson-Beedle M, Kennedy JF, Melo FAD, Lloyd LL, Medeiros V. A cellulosic exopolysaccharide produced from sugarcane molasses by a Zoogloea sp. Carbohydrate Polymers. 2000;42(4):375-383. 22. Postlethwait RW, Willigan DA, Ulin AW.Human tissue reaction to sutures. Ann Surg. 1975;181(2):144-50. 23. Santos GM, Lacaz Netto R, Santos LM, Okamoto T, Rocha RF. Uso do SuperBonder no reparo das feridas cirúrgicas RGO. 1990;38(6):435-9. 24. Silva DB, Aguiar JLA, Marques A, Coelho ARB, Rolim Filho EL. Meringoplastia com enxerto livre de membrana de biopolímero de cana-de-açúcar e fáscia autóloga em Chinchilla laniger. An Fac Med Univ Fed Pernamb. 2006;51:45-51. 25. Taylor TL. Suture material: a comprehensive review of the literature. J Am Podiatr Med Assoc. 1975; 65(7):649-661..

(29) 26. 26. Valenzuela SL. Comparación entre material de sutura de nylon y cianoacrilato para el cierre de heridas cutáneas. Cir Plast. 1995; 5: 53-6. 27. Vanholder R, Misotten A, Roels H, Matton G. Cyanoacrylate tissue adhesive for closing skin wounds: a double blind randomized comparison with sutures. Biomaterials. 1993;14(10):737-42 28. Weismann R, Brito JHM. Resposta tecidual frente a diferentes fios de sutura implantados na língua de ratos Rev Odonto Cienc. 1993;8(16):19-31..

(30) 27. FIGURAS. Figura 1 – Síntese tecidual com fio de sutura à base de biopolímero de cana-deaçúcar.. 1. 2. 3. Figura 2 – 1º dia pós-operatório: bordas da incisão (seta) apresentando neutrófilos, com infiltrado inflamatório de leve a moderado. Mononylon 5-0® (1), etil-cianoacrilato (2), biopolímero (3). Hematoxilina eosina (aumento 40x)..

(31) 28. *. * * 1. 2. 3. Figura 3 – 5º dia pós-operatório: Presença de fibroblastos jovens e com morfologia de fibrócitos distribuídos longitudinalmente à linha de incisão (*). Mononylon 5-0® (1), etilcianoacrilato (2), biopolímero (3). Hematoxilina eosina (aumento 40x).. *. * * 1. 2. 3. Figura 4 – 10º dia pós-operatório: Presença de células inflamatórias e capilares sanguineos, com fibroblastos paralelos a linha de incisão (*).Mononylon 5-0® (1), etilcianoacrilato (2), biopolímero (3). Hematoxilina eosina (aumento 40x)..

(32) 29. TABELAS. Tabela 1. Distribuição dos elementos celulares de acordo com o material de síntese utilizado e período pós-operatório.. Dia. Material. Presença de linfócitos. Presença de. nos espécimes. neutrófilos. Sim. Não. Sim. Não. 4(80,0%). 1 (20,0%). Presença de RCG. Presença de formação. Reação inflamatória. vascular. Sim. Não. Sim. Não. Leve. Moderada. Intensa. 0 ( −). 5(1000,0%). 0 ( −). 5 (1000,0%). 3 (60,0%). 2 (40,0%). 0 (− −). 1(20,0%). 4 (80,0%). 4 (80,0%). 1 (20,0%). 3 (60,0%). 2 (40,0%). 0 (− −). 1. Cianoacrilato. 2 (40,0%). 3 (60,0%). 1. Nylon. 1 (20,0%). 4 (80,0%). −) 5(100,0%) 0 (−. 1. Biopolímero. 0 (− −). 5(100,0%). 4 (80,0%). 1(20,0%). 0 (− −). 5(100,0%). 2 (40,0%). 3 (60,0%). 3 (60,0%). 1 (20,0%). 1 (20,0%). 5. Cianoacrilato. 4 (80,0%). 1 (20,0%). 1 (10,0%). 4 (90,0%). 2(40,0%). 3 (60,0%). 4 (80,0%). 1 (20,0%). 5 (100,0%). 0 (− −). 0 (− −). 5. Nylon. 2 (40,0%). 3 (60,0%). 3 (60,0%). 2 (40,0%). 0 (− −). 5 (100,0%). 2 (40,0%). 3 (60,0%). 4 (80,0%). 1 (20,0%). 0 (− −). 2 (40,0%). 3 (60,0%). 2(40,0%). 3 (60,0%). 4 (20,0%). 1 (20,0%). 4 (80,0%). 1 (20,0%). 0 (− −). 5. Biopolímero. 3 (60,0%). 2 (40,0%). 10. Cianoacrilato. 2 (40,0%). 3 (60,0%). 0 (− −). 5(100,0%). 2(40,0%). 3 (60,0%). 3 (60,0%). 2 (40,0%). 5 (100,0%). 0 (− −). 0 (− −). 10. Nylon. 3 (60,0%). 2 (40,0%). 0 (− −). 5(100,0%). 4(80,0%). 1 (20,0%). 5(100,0%). 0 (− −). 4 (80,0%). 1 (20,0%). 0 (− −). 10. Biopolímero. 2 (40,0%). 3 (60,0%). 0 (− −). 5(100,0%). 0 (− −). 5 (100,0%). 3 (60,0%). 2 (40,0%). 4 (80,0%). 1 (20,0%). 0 (− −).

(33) 30. APÊNDICE A. FICHA AVALIATIVA DAS RESPOSTAS TECIDUAIS Examinador: ____________________________________. Data: ___/___/___. Orientação: os achados deverão ser registrados nesta ficha, utilizando-se os símbolos (+) e (-) de acordo com a presença ou não de pelo menos uma célula que represente cada um dos itens relacionados, sendo: (-): nulo (+): leve (++): moderado (+++): intenso Lâmina 1A 1B 1C 1D 1E 2A 2B 2C 2D 2E 3A 3B 3C 3D 3E 4A 4B 4C 4D 4E 5A 5B 5C 5D 5E 6A 6B 6C 6D 6E 7A 7B 7C 7D 7E. Necrose. Fibroblastos. Linfócito. Neutrófilo. Reação de Células Gigantes. Vascularização. Reação Inflamatória.

(34) 31. 8A 8B 8C 8D 8E 9A 9B 9C 9D 9E.

(35) 32. ANEXO A.

(36) 33. ANEXO B. INSTRUÇÕES AOS AUTORES ISSN 1678-7757 versão impressa ISSN 1678-7765 versão online Escopo e política 1 ESCOPO O periódico Journal of Applied Oral Science tem como missão a divulgação dos avanços científicos e tecnológicos conquistados pela comunidade odontológica, respeitando os indicadores de qualidade, a fim de que seja assegurada a sua aceitabilidade junto à comunidade de pesquisadores da área em nível local, regional, nacional e internacional. Tem como objetivo principal publicar resultados de pesquisas originais, e a convite do editor,casos clínicos e revisões no campo da Odontologia e áreas correlatas. 2 DAS NORMAS GERAIS 2.1 Os trabalhos enviados para publicação devem ser inéditos, não sendo permitida a sua submissão simultânea em outro periódico, seja este de âmbito nacional ou internacional. O Journal of Applied Oral Science reserva todo o direito autoral dos trabalhos publicados, inclusive tradução, permitindo, entretanto, a sua posterior reprodução como transcrição com devida citação de fonte. 2.2 Só serão recebidos para publicação, trabalhos redigidos em inglês, ficando o conteúdo dos textos, das citações e das referências sob inteira responsabilidade dos autores. 2.3 O Journal of Applied Oral Science tem o direito de submeter todos os manuscritos ao corpo editorial, o qual está completamente autorizado a determinar a conveniência de sua aceitação, ou devolvê-los aos autores com sugestões e modificações no texto e/ou para adaptação às regras editoriais da revista. Neste caso, o manuscrito será reavaliado pelo Editor-Chefe e Corpo Editorial. 2.4 Os conceitos afirmados nos trabalhos publicados são de inteira responsabilidade dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião do Editor-Chefe ou Corpo Editorial. 2.5 As datas do recebimento do original e da aceitação do artigo constarão quando da publicação..

(37) 34. 2.6 Cada autor receberá um fascículo da revista no qual seu trabalho foi publicado. Exemplares adicionais, se solicitados, serão fornecidos, sendo-lhes levado a débito o respectivo acréscimo. 2.7 Dependendo da disponibilidade dos recursos financeiros do Journal of Applied Oral Science ou dos autores, ilustrações coloridas serão publicadas a critério do EditorChefe. 3 CRITÉRIOS DE ARBITRAGEM 3.1 Os trabalhos serão avaliados primeiramente quanto ao cumprimento das normas de publicação. Manuscritos não adequados às instruções serão rejeitados e devolvidos aos autores antes mesmo de serem submetidos à avaliação pelos revisores. 3.2 Os manuscritos aprovados quanto às normas serão submetidos à apreciação quanto ao mérito e método científico por, no mínimo, dois relatores de unidades distintas à de origem do trabalho, além do Editor-Chefe. Quando necessária revisão do original, o manuscrito será devolvido ao autor correspondente para modificação. Uma versão revisada com as alterações efetuadas deverá ser re-submetida pelos autores, que será reavaliada pelo Editor-Chefe e Corpo Editorial. 3.3 O Editor-Chefe decidirá sobre a aceitação do manuscrito, podendo, inclusive, devolvê-lo aos autores com sugestões para que sejam feitas as alterações necessárias no texto e/ou ilustrações. Neste caso, é solicitado aos autores o envio da versão revisada contendo as devidas alterações ou justificativas. Esta nova versão do trabalho será reavaliada pelo Editor-Chefe e Corpo Editorial. 3.4 Após aprovação quanto ao mérito científico, os trabalhos serão submetidos à análise da língua inglesa (revisão técnica) e da precisão estatística. Nos casos de inadequação os trabalhos serão encaminhados para os autores para revisão. 3.5 Tanto os avaliadores quanto os autores, durante todo o processo de tramitação dos artigos, não são identificados pela outra parte. 3.6 Os conceitos emitidos nos trabalhos publicados serão de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião do Editor-Chefe ou Corpo Editorial. 4 DA CORREÇÃO DAS PROVAS TIPOGRÁFICAS 4.1 A prova tipográfica será enviada ao autor correspondente por meio de correio eletrônico em formato PDF para aprovação final. 4.2 O autor dispõe de um prazo de 72 horas para correção e devolução do original devidamente revisado, se necessário. 4.3 Se não houver retorno da prova em 72 horas, o Editor-Chefe considerará como final a versão sem alterações, e não serão permitidas maiores modificações. Apenas pequenas modificações, correções de ortografia e verificação das ilustrações serão aceitas. Modificações extensas implicarão na reapreciação pelos assessores e atraso na publicação do trabalho. 4.4 A inclusão de novos autores não é permitida nesta fase do processo de publicação. Forma e preparação de manuscritos 1 APRESENTAÇÃO DO MANUSCRITO.

(38) 35. 1.1 Estrutura do manuscrito - Página de rosto (deverá ser submetida como arquivo suplementar pelo sistema de submissão online da revista) que deverá conter apenas: - O título do manuscrito em inglês. - Os nomes dos autores na ordem direta seguido da sua principal titulação e filiação institucional em inglês. Correspondências entre as titulações brasileiras e internacionais pode ser obtida em nossa home page: www.fob.usp.br/jaos. - Endereço completo do autor correspondente, a quem todas as correspondências devem ser endereçadas, incluindo telefone e fax bem como endereço de e-mail. 1.2 Texto - Título e subtítulo, se necessário, do trabalho em inglês - Resumo: deverá incluir o máximo de 300 palavras, ressaltando-se no texto uma pequena introdução, objetivo, material e métodos, resultados e conclusões. - Palavras-chave: (correspondem às palavras ou expressões que identificam o conteúdo do artigo). Para determinação das palavras-chave, os autores deverão consultar a lista de assuntos do "Índex Medicus" e os Descritores em Ciências da Saúde – DeCS (consulta eletrônica pelo endereço: http://decs.bvs.br/). Deve-se usar ponto final para separar as palavras-chave, que devem ter a primeira letra da primeira palavra em letra maiúscula. Ex: Dental implants. Fixed prosthesis. Photoelasticity. Passive fit. - Introdução: resumo do raciocínio e a proposta do estudo, citando somente referências pertinentes. Estabelecer a hipótese do trabalho. - Material e Métodos: o material e os métodos são apresentados com detalhes suficientes para permitir a confirmação das observações. Incluir cidade, estado e país de todos os fabricantes depois da primeira menção dos produtos, reagentes ou equipamentos. Métodos publicados devem ser referenciados e discutidos brevemente, exceto se modificações tenham sido feitas. Indicar os métodos estatísticos utilizados, se aplicável. Consultar o item 3 para princípios éticos e registro de ensaios clínicos. - Resultados: apresenta os resultados em uma seqüência lógica no texto, tabelas e ilustrações. Não repetir no texto todos os dados das tabelas e ilustrações, enfatizando somente as observações importantes. Utilizar o mínimo de tabelas e ilustrações possível. - Discussão: enfatizar os aspectos novos e importantes do estudo e as conclusões resultantes. Não repetir em detalhes dados ou informações citadas na introdução ou resultados. Relatar observações de outros estudos relevantes e apontar as implicações de seus achados e suas limitações. - Conclusão(ões): (quando houver)..

(39) 36. - Agradecimentos: (quando houver) - agradeça pessoas que tenham contribuído de maneira significativa para o estudo. Especifique auxílios financeiros citando o nome da organização de apoio de fomento e o número do processo. - Referências (ver item 2.3) 2 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA O manuscrito deve ser digitado com: espacejamento de 1,5, fonte ARIAL, tamanho 11, 3cm de margem de cada um dos lados, papel A4, perfazendo um total de, no máximo, 15 páginas, incluindo ilustrações (gráficos, fotografias, tabelas, etc). Os autores devem manter uma cópia do manuscrito para eventuais solicitações. 2.1 Ilustrações e Tabelas 2.1.1 As ilustrações (fotografias, gráficos, desenhos, quadros etc.), serão consideradas no texto como figuras, sendo limitadas ao mínimo indispensáveis e devem ser adicionadas em arquivos separados, numeradas consecutivamente em algarismos arábicos segundo a ordem em que aparecem no texto. 2.1.2 As fotografias deverão ser encaminhadas em cores originais, digitalizadas em formato .tif, .gif ou .jpg, com no mínimo de 300dpi de resolução e 10cm de largura. Essas fotos deverão estar em arquivos separados e não inseridas no texto do Word. 2.1.3 As legendas correspondentes deverão ser claras, concisas e localizadas ao final do trabalho em forma de lista separada e precedidas da numeração correspondente. 2.1.4 As tabelas deverão ser logicamente organizadas, numeradas consecutivamente em algarismos arábicos. A legenda será colocada na parte superior das mesmas. As tabelas deverão ser abertas nas laterais direita e esquerda. 2.1.5 As notas de rodapé serão indicadas por asteriscos e restritas ao mínimo indispensável. 2.2 Citação de autores A citação dos autores no texto poderá ser feita de duas maneiras: 1) Somente numérica: ... and interfere with the bacterial system and tissue system3,4,7. As referências devem ser citadas em ordem ascendente no parágrafo.. 10. 2) ou alfanumérica: - Um autor: Silva23 (1986) - Dois autores: Silva and Carvalho25 (1987) - Três autores: Ferreira, Silva and Martins27 (1997) - mais que três autores: Silva, et al.28 (1998).

(40) 37. Caracteres de pontuação tal como "pontos" e "vírgulas" devem ser colocados depois da citação numérica dos autores. Ex: Ferreira38. 2.3 Referências As Referências deverão obedecer aos requisitos "Uniform requirements for manuscripts submitted to Biomedical Journals – Vancouver", para a submissão de manuscritos a revistas biomédicas - disponível no seguinte endereço eletrônico: http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html. 2.3.1 Toda referência deverá ser citada no texto. Elas devem ser ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome do autor e numeradas em ordem crescente. A ordem de citação no texto obedecerá a esta numeração. As abreviaturas dos títulos dos periódicos internacionais citados deverão estar de acordo com o Index Medicus/ MEDLINE. 2.3.2 Não incluir comunicações pessoais e materiais bibliográficos sem data de publicação na lista de referências. 2.3.3 Teses, dissertações, monografias e resumos não serão aceitos como referências. 2.3.4 Listar os nomes dos 6 primeiros autores do trabalho; excedendo este número, os 6 primeiros autores do trabalho devem ser citados, seguidos pela expressão ", et al.", que deve ser seguida por "ponto" e não escrita em itálico. Ex: Uhl, et al. 2.3.5 Não ultrapassar a citação de 30 referências, exceto para artigos de revisão de literatura a convite do Editor-Chefe. Exemplos de referências: Livro Melberg JR, Ripa LW, Leske GS. Fluoride in preventive dentistry: theory and clinical applications. Chicago: Quintessence; 1983. Capítulo de Livro Verbeeck RMH. Minerals in human enamel and dentin. ln: Driessens FCM, Woltgens JHM, editors. Tooth development and caries. Boca Raton: CRC Press; 1986. p. 95152. Artigo de periódico Wenzel A, Fejerskov O. Validity of diagnosis of questionable caries lesions in occlusal surfaces of extracted third molars. Caries Res. 1992;26:188-93. Artigos com mais de 6 autores: Citam-se até os 6 primeiros seguidos da expressão " ,et al.".

(41) 38. Parkin DM, Clayton D, Black, RJ, Masuyer E, Friedl HP, Ivanov E, et al. Childhood leukaemia in Europe after Chernobyl: 5 years follou-up. Br J Cancer. 1996;73:1006-12. Artigo sem autor Seeing nature through the lens of gender. Science. 1993;260:428-9. Volume com suplemento e/ou Número Especial Davisdson CL. Advances in glass-ionomer cements. J Appl Oral Sci. 2006;14(sp. Issue):3-9. Fascículo no todo Dental Update. Guildford 1991 Jan/Feb;18(1). A exatidão das referências é de responsabilidade dos autores. 3 PRINCÍPIOS ÉTICOS E REGISTROS DE ENSAIOS CLÍNICOS 3.1 Procedimentos experimentais em animais e humanos. O periódico Journal of Applied Oral Science endossa os princípios incorporados na Declaração de Helsinki e insiste que todas as pesquisas que envolvam seres humanos publicadas nesta Revista, sejam conduzidas em conformidade com esses princípios e com outros similares dispostos nos respectivos Comitês de Ética em Pesquisa das respectivas instituições de origem dos autores. No caso de experimentos com animais, estes devem seguir os mesmos princípios de ética envolvidos. Em experimentos que envolvam procedimentos cirúrgicos em animais, os autores devem descrever na seção de Material e Métodos evidências de que a dosagem anestésica produziu efeito adequado e por tempo necessário para a condução do ato cirúrgico. Todos os experimentos com humanos ou animais devem vir acompanhados de descrição, na seção de Material e Métodos de que o estudo foi aprovado pelos respectivos órgãos que gerenciam a Ética em Pesquisa nas suas instituições de origem. O Editor-Chefe e o Conselho Editorial se reservam o direito de recusar artigos que não demonstrem evidência clara de que esses princípios foram seguidos ou que, ao julgamento dos mesmos, os métodos empregados não foram apropriados para o uso de humanos ou animais nos trabalhos submetidos à este periódico. Registros de Ensaios Clínicos – International Standard Randomized Controlled Trial Number (ISRCTN) O periódico Journal of Applied Oral Science apóia as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (ICMJE), reconhecendo a importância dessas iniciativas para o registro e divulgação internacional sobre estudos clínicos com acesso aberto. Sendo assim, somente serão aceitos para publicação os artigos de pesquisas clínicas que tenham recebido um número de identificação, o ISRCTN, em um dos registros de ensaios clínicos, validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e pelo ICMJE. A OMS define Ensaio Clínico como "qualquer estudo de pesquisa que prospectivamente designa participantes humanos ou grupos de humanos para uma ou mais intervenções relacionadas à saúde para avaliar os efeitos e os resultados de saúde. Intervenções.

(42) 39. incluem, mas não se restringem a drogas, células e outros produtos biológicos, procedimentos cirúrgicos, procedimentos radiológicos, dispositivos, tratamentos comportamentais, mudanças no processo de cuidado, cuidado preventivo etc." Para realizar o registro do Ensaio Clínico acesse um dos endereços abaixo: Registro no Clinicaltrials.gov URL: http://prsinfo.clinicaltrials.gov/ Registro no International Standard Randomized Controlled Trial Number (ISRCTN) URL: http://www.controlled-trials.com/ 4 OUTRAS QUESTÕES SERÃO RESOLVIDAS PELO EDITOR-CHEFE E CONSELHO EDITORIAL. Envio de manuscritos 1 SUBMISSÃO DO TRABALHO 1.1 Os manuscritos deverão ser submetidos por meio do endereço: http://www.scielo.br/jaos 1.2 O autor correspondente deverá manter uma cópia do original em formato Word assim como as ilustrações (quando aplicável). 1.3 O arquivo original contendo o manuscrito deve ser submetido sem a identificação dos autores e afiliações. A folha de rosto deverá ser submetida como arquivo suplementar contendo o nome dos autores, afiliações e endereço para correspondência. 1.4 As figuras devem ser submetidas como arquivos suplementares de acordo com as especificações do item 2.1 sobre forma e preparação dos manuscritos. 1.5 As tabelas devem ser preparadas em formato Word e inseridas depois das referências no final do arquivo Word original. 1.6 O formulário de submissão, assinado por TODOS os autores, deve ser submetido como arquivo suplementar contendo o seguinte texto: A assinatura deste formulário de submissão implica na aceitação do seguinte: Transferência de Direitos: Considerando a aceitação do trabalho acima descrito, Eu transfiro para o Journal of Applied Oral Science, todos os direitos, título e interesse nos direitos autorais do artigo mencionado acima. Este documento se aplica a todas as traduções do mesmo, assim como a apresentação preliminar, sob quaisquer meios de divulgação, do trabalho aceito e ainda não publicado. Se alguma mudança na autoria (ordem, acréscimo ou eliminação) ocorrer após a submissão do trabalho, um.

(43) 40. documento de concordância de todos os autores deve ser enviado para ser mantido nos arquivos do Editor-Chefe. O nome de um autor(a) somente poderá ser removido mediante solicitação do(a) mesmo(a). Responsabilidades do autor: Eu atesto que: O trabalho é original e não contém dados falsificados, plagiados ou fraudulentos; O conteúdo do trabalho não se encontra atualmente em apreciação, e nem será submetido para publicação em outro periódico, até que uma decisão final de não aceitação seja emitida por esta revista; Eu tive uma contribuição significativa para o trabalho e estou familiarizado com os dados originais descritos no mesmo; Eu li o trabalho por completo e assumo a responsabilidade pelo conteúdo completo da versão final que foi submetida. Entendo que se o trabalho, ou parte dele, for considerada deficiente ou fraudulenta, assumirei a responsabilidade junto com os outros autores. Descompromisso de conflito de interesse. Todas as minhas afiliações corporativas ou institucionais e todas as fontes de apoio financeiro ao trabalho estão devidamente citadas ou mencionadas em carta anexa. Certifico que não possuo nenhum interesse comercial ou associativo que represente conflito de interesse em conexão com o trabalho submetido. NOME: ________________ASSINATURA:_________DATA:_______ 1.7 Para maiores informações sobre o sistema de submissão online, consultar o TUTORIAL FOR AUTHORS disponível em: http://www.scielo.br/jaos.

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Referências

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