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XXI Congreso AIGLP. Sindicato Nacional das Empresas Distribuidora de GLP. Brasil. Associadas: Amazongás Fogás Liquigás Nacional Gás Butano SHV

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XXI Congreso AIGLP

Sindicato Nacional das Empresas Distribuidora de GLP Brasil Associadas: Amazongás Fogás Liquigás Nacional Gás Butano SHV Apresentação:

(2)

Exponente:

SINDIGAS.

Restricciones de usos del GLP

en mercados desarrollados.

Una visión retrasada para un

energético de gran potencial

y versatilidad.

(3)

Como ainda somos percebidos – Combustível?

Mesmo no Brasil.

Mercado de 6.5 milhões de Toneladas ano e mesmo assim:

•Percepção de mercado concentrado com baixo nível de

competitividade;

•GLP é visto como combustível ultrapassado; •Uso doméstico domina o contexto;

•Visão de que temos um produto escasso;

•Percepção de que sem subsídio o GLP acaba como

combustível de uso industrial e/ou doméstico;

•Necessidade de adequar a matriz energética a uma

realidade externa e não ao contexto da América Latina;

•Certeza de que com o ingresso do Gás Natural o GLP

(4)

Redu

Reduçção do ão do Consumo Consumo 4,2% 4,3% 4,4% 4,3% 4,4% 4,3% 3,8% 4,5% 4,4% 4,4% 4,5% 4,2% 3,8% 4,5% 4,6% 4,5% 5,5 5,7 5,7 6 6 6,1 6,5 6,8 7,1 7,3 7,7 7,8 7,7 7,4 7 7,2 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Share Volume ( MM tep)

Participação do GLP no Consumo Final

Perda de Perda de Participa

Participaçção na ão na Matriz Energ

Matriz Energééticatica

Situação do GLP no Brasil?

(5)

Composição da Atual da Matriz Energética (Ano 2004) Petroleo e Derivados 40% Lenha e Carvão Vegetal 13% Derivados de Cana 13% Gás Natural 9% Carvão Mineral e Derivados 7% Hidraulica e Eletricidade 14% Outras Fontes Renovaveis 3% Uranio e Derivados 1% Total = 213 106tep Total = 213 106tep Óleo Diesel 39% Óleo Combustivel 8% Gasolina 16% GLP 9% Nafta 9% Querosene 3% Outras Secundárias de Petróleo 11% Produtos não Energéticos de Petróleo 5% Total = 83 106tep Total = 83 106tep Petróleo e derivado s 40% GLP 9%

Situação do GLP no Brasil?

(6)

Concessão de

Concessão de

Subs

Subsíídios Diretos dios Diretos ao Consumidor de

ao Consumidor de

Baixa Renda

Baixa Renda Evolução do Consumo Residencial

Efeito Substitui

Efeito Substituiçção, ão, em Especial, em Especial, Relacionado Relacionado àà Lenha Lenha 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 0 100 200 300 400 500 600 Lenha GLP Gás Natural Evolução do Consumo Residencial

Fonte: BEN – Balanço Energético Nacional 2005

G á s N at ur al ( e m m il tep) Lenha e G L Pl (e m M M tep) 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 0 100 200 300 400 500 600 Lenha GLP Gás Natural Evolução do Consumo Residencial

Fonte: BEN – Balanço Energético Nacional 2005 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 0 100 200 300 400 500 600 Lenha GLP Gás Natural Evolução do Consumo Residencial

Fonte: BEN – Balanço Energético Nacional 2005

G á s N at ur al ( e m m il tep) Lenha e G L Pl (e m M M tep) (1)

O que aconteceu com a liberação dos preços?

2002...

(7)

Impacto do impulso do Gás Natural

Quem foi o grande perdedor?

Objetivo de Forte Objetivo de Forte Inser

Inserçção na Matriz ão na Matriz Energ

Energééticatica

Deslocamento de Deslocamento de Consumo Industrial Consumo Industrial de de ÓÓleo leo Combust

Combustíível e GLPvel e GLP

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Óleo Combustivel GLP Gás Natural

Evolução do Consumo Industrial (103 tep) CAGR (’00-’04) -11,1% CAGR (’90-’00) 0,4% CAGR (’00-’04) 14,6% CAGR (’90-’00) 10,9% CAGR (’90-’00) 18,3% CAGR (’00-’04) -11,1%

(8)

Tendência a Auto Tendência a Auto-

-Suficiência Suficiência Energ

Energéética e ao tica e ao Maior Maior Aproveitamento de Aproveitamento de Produtos Leves Produtos Leves Redu Reduçção ão Significativa da Significativa da Necessidade de Necessidade de

Importa

Importaçção de ão de GLP GLP 40% 40% 42% 43% 40% 30% 28% 18% 17% 9% 6% 3% 0% 0 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000 14,000 16,000 1996 1997 1998 1999 2000 2001 200 2 2003 2004 2005 E 2006P 2007 P 2008P 2009P 2010P

% Importação Produção Consumo

Evolução da Produção e Consumo de GLP (103 m3)

Resultado de investimentos em explora

Resultado de investimentos em explora

ç

ç

ão e

ão e

produ

(9)

Desafio de comunica

Desafio de comunica

ç

ç

ão.

ão.

Construir dados tang

Construir dados tang

í

í

veis que sustentem a

veis que sustentem a

cria

cria

ç

ç

ão de:

ão de:

1.

1.

Visão de complementaridade entre energVisão de complementaridade entre energééticos (p.ex.: com ticos (p.ex.: com g

gáás natural) s natural)

2.

2.

Entendimento do contexto evolutivo (p.ex.: substituiEntendimento do contexto evolutivo (p.ex.: substituiçção de ão de lenha)

lenha)

3.

3.

Posicionamento mercadolPosicionamento mercadolóógico como um combustgico como um combustíível vel moderno (usos al

moderno (usos aléém da cocm da cocçção e aquecimento)ão e aquecimento)

4.

4.

Impacto ambiental e melhoria da qualidade de vida da Impacto ambiental e melhoria da qualidade de vida da popula

populaçção (p.ex.: combustão de lenha e carvão em locais ão (p.ex.: combustão de lenha e carvão em locais fechados)

fechados)

(10)

“ Lei 8176/91

Art. 1° Constitui crime contra a ordem econômica: I ...

II - usar gás liqüefeito de petróleo em motores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas, ou para fins automotivos, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei.

Pena - detenção de um a cinco anos.”

Regras vigentes no Brasil

Contexto da época:

• 80% de dependência de mercado externo. • Forte subsídio governamental ao GLP

• Mercado controlado.

•Guerra do Golfo (invasão do Iraque no Kuait)

(11)

ƒ

ƒ

CriaCriaçção de condião de condiçções objetivas para a reversão da tendência de queda ões objetivas para a reversão da tendência de queda de sua participa

de sua participaçção na matriz energão na matriz energéética ressaltando os atributos de tica ressaltando os atributos de competitividade em pre

competitividade em preçço, impacto ambiental, sao, impacto ambiental, saúúde pde púúblicablica

ƒ

ƒ

MudanMudançça de percepa de percepçção quanto ao produto tradicionalmente direcionado ão quanto ao produto tradicionalmente direcionado ao setor dom

ao setor domééstico na cocstico na cocçção de alimentos e quanto ão de alimentos e quanto àà visão tradicional visão tradicional de um setor fechado

de um setor fechado

ƒ

ƒ

IdentificaIdentificaçção de aplicaão de aplicaçções com potencial de desenvolvimento no ões com potencial de desenvolvimento no mercado nacional

mercado nacional

ƒ

ƒ

Estabelecimento de forma tangEstabelecimento de forma tangíível de vel de ““targetstargets”” que podem ser que podem ser alcan

alcanççados pelo GLP dentro da matriz energados pelo GLP dentro da matriz energéética (potencial para cada tica (potencial para cada uso e/ou oportunidade a ser explorada)

uso e/ou oportunidade a ser explorada)

ƒ

ƒ

DefiniDefiniçção de um plano de aão de um plano de açção a ser executado pela AIGLP, Sindigão a ser executado pela AIGLP, Sindigáás s associados, envolvendo as diversas partes interessadas (empresas

associados, envolvendo as diversas partes interessadas (empresas, , Governo, regulador, formadores de opinião)

Governo, regulador, formadores de opinião)

Necessidade clara de uma nova proposta de

Necessidade clara de uma nova proposta de

valor do GLP.

(12)

Atividades propostas:

1. Já no Congresso do Uruguai montar uma carta de protesto às

restrições vigentes em vários países, sustentando com nota técnica o posicionamento.

2. Intensificar por parte da AIGLP publicações em temas relativos a;

• SSMA

• Regulamentação

• Proteção da marca

• Defesa do consumidor

• Inserção do GLP na matriz energética latino americana

4. Estudos econômicos sobre GLP

5. Programar/agendar atividades junto aos legislativos e agências reguladoras nacionais (América Latina)

6. Comunicação institucional mais pró-ativa em diversos temas.

7. Ampliar a defesa dos pontos convergentes das entidades nacionais filiadas.

Alguns pequenos passos que podem ser dados.

Alguns pequenos passos que podem ser dados.

(13)

Muito Obrigado.

Sergio Bandeira de Mello sergio@sindigas.org.br 55 21 3078-2850 55 21 8188-0888

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