• Nenhum resultado encontrado

Versão Fevereiro 2012 RFEM 5. Estruturas tridimensionais calculadas pelo método dos elementos finitos. Exemplo introdutório

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Versão Fevereiro 2012 RFEM 5. Estruturas tridimensionais calculadas pelo método dos elementos finitos. Exemplo introdutório"

Copied!
58
0
0

Texto

(1)

Programa

RFEM

5

Estruturas tridimensionais calculadas

pelo método dos elementos finitos

Exemplo introdutório

Versão

Fevereiro 2012

Todos os direitos incluindo os de tradução são reservados.

Nenhuma parcela deste livro pode ser reproduzida – mecanicamente, electronicamente ou de uma qualquer outra forma, isto significa incluindo fotocopiando sem a permissão por escrito da DLUBAL ENGINEERING SOFTWARE.

© Ing.-Software Dlubal Am Zellweg 2 D-93464 Tiefenbach

Tel.: +49 (0) 9673 9203-0 Fax: +49 (0) 9673 9203-51 E-mail: info@dlubal.com Web: www.dlubal.com/pt

(2)
(3)

Conteúdos

Conteúdos Página Conteúdos Página

1.

Introdução

4

2.

Sistema estrutural e cargas

5

2.1 Esquema do sistema estrutural 5 2.2 Materiais, espessuras e secções 5

2.3 Carga 6

3.

Criação do modelo

7

3.1 Iniciar o RFEM 7

3.2 Criar o modelo 7

4.

Dados estruturais

8

4.1 Ajustar a janela de trabalho e a

grelha 8

4.2 Criar superfícies 10

4.2.1 Primeira superfície rectangular 10 4.2.2 Segunda superfície rectangular 11

4.2.3 Unir linhas 14 4.3 Criar barras 14 4.3.1 Vigas de pavimento 14 4.3.1.1 Viga de aço 14 4.3.1.2 Vigas em T 17 4.3.2 Pilares 20 4.4 Disposição do apoio 25 4.5 Unir barras com rótula e

excentricidade 27

4.5.1 Rótula 27

4.5.2 Excentricidade da barra 28

4.6 Verificar a entrada 29

5.

Cargas

30

5.1 Caso de carga 1: Peso próprio e

acabamentos 30

5.1.1 Peso próprio 31

5.1.2 Estrutura de piso 31

5.2 Caso de carga 2: Carga imposta,

área 1 32

5.3 Caso de carga 3: Carga imposta,

área 2 34

5.3.1 Carga de superfície 34

5.3.2 Carga linear 35

5.4 Caso de carga 4: Imperfeições 36 5.5 Verificar os casos de carga 38

6.

Combinação de casos de

carga

39

6.1 Criar combinações de carga 39 6.2 Criar combinações de resultados 43

7.

Cálculo

44

7.1 Verificar os dados de entrada 44 7.2 Criar a malha de EF 45 7.3 Calcular a estrutura 45

8.

Resultados

46

8.1 Resultados gráficos 46 8.2 Tabelas de resultados 48 8.3 Filtro de resultados 49 8.3.1 Visibilidades 49 8.3.2 Resultados nos objectos 50

8.4 Exibição dos diagramas de

resultados 52

9.

Documentação

53

9.1 Criação de um relatório de

impressão 53

9.2 Ajustar o relatório de impressão 54 9.3 Inserir gráficos no relatório de

impressão 55

(4)

1. Introdução

Com o presente exemplo introdutório, pretende-se familiarizar o utilizador com as característi-cas mais importantes do RFEM. Muitas vezes tem à disposição diversas opções para atingir os seus objectos. Dependendo da situação e das suas preferências pode "jogar" com o programa para aprender mais sobre as possibilidades do mesmo. Com este simples exemplo, pretende-mos encorajá-lo a descobrir funções úteis no RFEM.

Irá-se proceder à modelação de uma laje de pavimento apoiada por pilares incluindo duas vigas de pavimento. De seguida, dimensionar-se-á a estrutura de acordo com a análise linear-estática e a análise de segunda ordem em relação aos seguintes casos de carga: peso próprio com acabamentos, cargas impostas e imperfeições.

Pode também introduzir, calcular e avaliar o exemplo introdutório de demonstração com limi-tações - 2 superfícies e 12 barras no máximo. No entanto, deve compreender que o modelo cumpre as exigências de um projecto de construção realístico apenas até determinado ponto. Com as características apresentadas nos queremos mostrar como pode definir os objectos estruturais e as cargas de várias formas.

É necessário ter presente que não é possível guardar os dados do modelo com a versão de demonstração. Portanto, recomenda-se que leve o tempo necessário para realizar o exemplo (aproximadamente uma hora) e só então deve tentar as funções sem preocupações. No entan-to, é possível interromper o trabalho no modelo na versão demo o tempo que pretender, des-de que não feche o RFEM: Quando pretendes-der fazer uma pausa, não des-desligue o computador, defina apenas o modo de suspensão.

É mais fácil de introduzir os dados se utilizar dois monitores, ou pode imprimir a descrição para evitar a alternância entre as janelas do documento PDF e da entrada de dados do RFEM. O texto do manual apresenta os botões descritos em parêntesis rectos, por exemplo [Aplicar]. Ao mesmo tempo, os botões são apresentados através de uma imagem à esquerda. Adicio-nalmente, as expressões utilizadas nas caixas de diálogo, tabelas e menus estão definidas a

itálico para clarificar as explicações. A entrada requerida esta escrita a letras em negrito.

Pode consultar a descrição das funções do programa no manual do RFEM que pretende des-carregar da página de internet da Dlubal em www.dlubal.com/pt/descarregar-manuais.aspx. O ficheiro RFEM-Examplo-06.rf5 que contém os dados do modelo do seguinte exemplo pode ser encontrado no projecto Exemplos que foi criado automaticamente durante a instalação. No entanto, para os primeiros passos com o RFEM é recomendável a introdução do modelo manualmente. Se não tem tempo para a introdução manual, pode observar os vídeos na nossa página da internet em www.dlubal.com/pt/videos-da-categoria-rfem-elementos-finitos.aspx.

(5)

2. Sistema estrutural e cargas

2.1

Esquema do sistema estrutural

Figura2.1: Sistema estrutural

O piso de betão armado consiste em duas lajes de piso contínuas com uma viga de pavimento feita de betão armado e outra feita de aço. A construção é suportada por pilares que são resis-tentes à flexão e integrados na laje.

Como acima mencionado, o modelo representa uma estrutura "abstracta" que pode também ser dimensionada com a versão demo cujas funções estão limitadas a duas superfícies e doze barras.

2.2

Materiais, espessuras e secções

Utilizou-se como material betão C30/37 e aço S 235.

A espessura do piso é de 20 cm. Os pilares de betão e as vigas de pavimento consistem em secções quadradas com 30 cm de comprimento de lado. Para a viga de aço utilizou-se uma secção IPE 450.

(6)

2.3

Carga

Caso de carga 1: Peso próprio e acabamentos (carga permanente)

O primeiro carregamento é o peso próprio da estrutura, incluindo a estrutura do piso a qual é aplicada com 0,75 kN/m2. Não é necessário determinar manualmente o peso próprio. O RFEM

calculará o peso próprio automaticamente a partir dos materiais, espessura da superfície e das secções definidas.

Caso de carga 2: Carga variável, área 1

A superfície do piso representa uma área doméstica de categoria A2 com uma carga variável de 1,5 kN/m2. A carga é aplicada em dois casos de carga diferentes para determinar os efeitos

de continuidade.

Caso de carga 3: Carga variável, área 2

A carga variável de 1,5 kN/m2 é também aplicada ao segundo campo. Além disso, actua uma

carga linear vertical de 5,0 kN/m que é considerada na borda do piso, representando um car-regamento devido à construção de uma varanda.

Caso de carga 4: Imperfeições

Devem ser consideradas outras imperfeições, por exemplo de acordo com o Eurocódigo 2. As inclinações e as contra-flechas são geridas num caso de carga separado. Portanto, é possível atribuir coeficientes parciais de segurança específicos quando combina a carga com outras acções.

A inclinação é simplificada por todos os pilares assumindo ϕ0 = 1/200 contra a direcção Y. As

(7)

3. Criação do modelo

3.1

Iniciar o RFEM

Para iniciar o RFEM na barra de tarefas,

clica-se em Iniciar, aponta para Todos os programas e Dlubal, e depois selecciona-se Dlubal RFEM 5.xx

ou faz-se duplo clique sobre o ícone Dlubal RFEM 5.xx no ambiente de trabalho do computa-dor.

3.2

Criar o modelo

A janela de trabalho do RFEM abre com a caixa de diálogo abaixo. Somos convidados a intro-duzir os dados básicos para um novo modelo.

Se o RFEM já apresenta um modelo, fecha-se a janela clicando em Fechar no menu Ficheiro. De seguida, abre-se a caixa de diálogo Dados de base clicando em Novo no menu Ficheiro.

Figura 3.1: Caixa de diálogo Novo modelo - dados base

Escreve-se Exemplo introdutório no campo de entrada Nome do modelo. À direita, introduz-se Laje de piso sobre pilares no campo de entrada Descrição. Tem introduz-sempre de introduz-se definir um

Nome do modelo porque isto determina o nome do ficheiro do RFEM. O campo Descrição não

tem necessariamente de ser preenchido.

No campo de entrada Nome do projecto, selecciona-se os Exemplos da lista, se não tiverem sido já definidos por defeito. A Descrição do projecto e a correspondente Pasta são automati-camente exibidas.

(8)

Na secção de diálogo Tipo de modelo, está pré-definida a opção 3D. Esta configuração permite uma modelação tridimensional. Também mantemos a configuração de Para baixo para a

Direcção positiva do eixo global z.

Agora, estão definidos os dados base para o modelo. Fecha-se a caixa de diálogo clicando no botão [OK].

4. Dados estruturais

4.1

Ajustar a janela de trabalho e a grelha

É exibida a janela de trabalho do RFEM vazia.

Vista

Primeiro, clique no botão [Maximizar] na barra de título para aumentar a janela de trabalho. Vê-se os eixos das coordenadas globais nas direcções X, Y e Z representados no espaço de tra-balho.

Para alterar a posição dos eixos das coordenadas, clica-se no botão [Deslocar, zoom, rodar] na barra de ferramentas acima. O cursor torna-se uma mão. Agora, pode-se posicionar o espaço de trabalho de acordo com as preferências deslocando o cursor e segurando o botão esquerdo do rato pressionado.

Além disso, podemos utilizar a mão para ampliar ou rodar a vista: • Zoom: Desloca o cursor e mantem a tecla [Shift] pressionada. • Rotação: Desloca o cursor e mantem a tecla [Ctrl] pressionada. Para sair da função, é possível fazê-lo de várias formas:

• Clica no botão uma vez mais. • Pressiona a tecla [Esc] do teclado.

• Clica com o botão direito do rato na área de trabalho.

Funções do rato

As funções do rato seguem as normas gerais para as aplicações do Windows. Para seleccionar um objecto para posterior edição, clica-se uma vez sobre este com o botão esquerdo do rato. Faz-se duplo clique sobre o objecto quando pretende abrir a respectiva caixa de diálogo para edição.

Quando clica num objecto com o botão direito do rato, aparece o seu menu de contexto onde são apresentados os comandos e as funções relacionadas com o objecto.

Para alterar o tamanho do modelo exibido, utilize o botão roda do rato. Mantendo pressiona-do o botão roda (scroll) pode mudar o modelo directamente. Quanpressiona-do, adicionalmente pres-siona a tecla [Ctrl] a estrutura pode ser rodada. A rotação da estrutura é também possível atra-vés da utilização do botão de roda e mantendo pressionado o botão direito do rato ao mesmo tempo. Os símbolos do cursor apresentados à esquerda mostram a função seleccionada.

(9)

Grelha

A grelha forma o plano de fundo da área de trabalho. Na caixa de diálogo Plano de trabalho e

Grelha/Ajustar, é possível ajustar o espaçamento dos pontos da grelha. Para abrir a caixa de

diálogo, utiliza-se o botão [Configurações do plano de trabalho].

Figura4.1: Caixa de diálogo Plano de trabalho e grelha/ajustar

Mais tarde, para introduzir os dados nos pontos da grelha, é importante que os campos de controlo AJUSTAR e GRELHA estejam activos na barra de estado. Desta forma, a grelha torna-se visível e os pontos serão ajustados sobre a grelha quando clica.

Plano de trabalho

O plano XY está definido por defeito como plano de trabalho. Com esta configuração, todos os objectos introduzidos graficamente serão gerados no plano horizontal. O plano não tem importância para a entrada de dados nas caixas de diálogo ou nas tabelas.

As configurações definidas por defeito são apropriadas para o nosso exemplo. Encerra a caixa de diálogo através do botão [OK] e inicia a entrada do modelo.

(10)

Lista de botões para superfícies planas

4.2

Criar superfícies

Seria possível definir os nós de canto, primeiro para uni-los com as linhas, as quais podemos utilizar para criar a superfície do piso. Mas no nosso exemplo, utilize a entrada gráfica directa das linhas e superfícies.

O tecto pode ser definido pomo uma superfície contínua através de linhas exteriores. Mas é também possível representar o piso através de duas superfícies rectangulares, as quais estão ligadas de forma rígida a uma linha comum. A segunda forma de modelar torna mais fácil apli-car as apli-cargas a dois campos.

4.2.1 Primeira superfície rectangular

Para criar lajes rectangulares rápidamente,

clique em Dados estruturais no menu Inserir, de seguida aponte para Superfície, Plano e Graficamente e seleccione Rectângulo,

ou utilize a correspondente lista de botões para a selecção das superfícies planas. Clique no botão seta [] para abrir o menu pendente que contem uma grande quantidade de

geome-trias de superfície.

Com o item do menu [Rectangular] pode-se definir directamente a laje. Os nós e as linhas rela-cionados serão criados automaticamente.

Após seleccionar esta função, abre a caixa de diálogo Nova superfície rectangular.

Figura 4.2: Caixa de diálogo Nova superfície rectangular

A Superfície nº da nova laje rectangular está especificada com 1. Não é necessário alterar este número.

O Material está pré-definido com Betão C30/37 de acordo com a norma EN 1992-1-1. Quando pretende-se utilizar um material diferente, podemos seleccionar outro através do botão [Biblioteca de material].

(11)

Na secção de diálogo Tipo de superfície a Resistência está pré-definida de forma apropriada com a Norma.

Fecha-se a caixa de diálogo com o botão [OK] e iniciamos a introdução gráfica da laje.

Pode-se tornar a definição da superfície mais fácil quando definimos a vista na direcção Z (vista superior) utilizando o botão apresentado à esquerda. O modo de introdução não será afecta-do.

Para definir o primeiro canto, clicamos com o botão esquerdo do rato na coordenada de ori-gem (coordenadas X/Y/Z 0.000/0.000/0.000). As coordenadas actuais do cursor são exibidas ao lado do retículo.

De seguida, definimos o canto oposto da laje clicando no ponto da grelha com as coordenadas X/Y/Z 6.000/5.000/0.000.

Figura 4.3: Superfície rectangular 1

O RFEM cria quatro nós, quatro linhas e uma superfície.

4.2.2 Segunda superfície rectangular

Como a função permanece activa, podemos definir imediatamente a próxima superfície. Clica-se no nó 4 com as coordenadas 6.000/0.000/0.000, e depois seleccionamos o ponto da grelha com as coordenadas 10.000/8.000/0.000.

(12)

Figura 4.4: Superfície rectangular 2

Como não se pretende criar mais lajes, sai-se do modo de introdução pressionando a tecla [Esc]. Podemos também utilizar o botão direito do rato para clicar numa área vazia da janela de trabalho.

Mostrar numeração

Se pretende que seja exibida a numeração dos nós, linhas e superfícies, clicamos com o botão direito do rato num espaço vazio da janela de trabalho. Então, aparecerá um menu de contex-to com funções úteis. Activamos a Numeração.

(13)
(14)

4.2.3 Unir linhas

Definindo a segunda superfície, foi definida uma linha exterior numa linha já existente, a qual é a linha comum de ambas as superfícies. Para corrigir rapidamente,,

Selecciona-se Unir linhas/barras no menu Ferramentas ou utilize o botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda.

Depois de activar a função de união desenhamos uma janela com o cursor sobre toda a estru-tura. As linhas serão ajustadas automaticamente.

Figura 4.7: Resultado com as linhas ajustadas

Fecha-se o modo de introdução com o botão [Esc] ou com o clique do botão direito do rato no espaço de trabalho vazio.

4.3

Criar barras

4.3.1 Vigas de pavimento

Especifica-se as propriedades da barra para as linhas 3 e 7 para definir duas vigas de pavimen-to.

4.3.1.1 Viga de aço

Abre-se a caixa de diálogo Editar linha através do duplo clique sobre a linha 7.

Altera-se o segundo separador Barra onde se assinala a caixa de selecção da opção Disponível (ver Figura 4.8). Aparece a caixa de diálogo Nova barra.

(15)

Figura 4.8: Caixa de diálogo Nova barra

Não é necessário alterar as configurações definidas por defeito. Apenas temos de criar uma

Secção. Para definir a secção na Barra inicial, clicamos no botão [Novo].

Aparece a caixa de diálogo Nova secção. Clicamos no botão [IPE] na parte superior da caixa de diálogo. A caixa de diálogo Secções laminadas - Secções em I abre, onde podemos seleccionar a secção IPE 450 a partir da tabela de seções IPE (ver Figura 4.9).

(16)

Figura 4.9: Seleccionar a secção IPE 450

Clica-se em [OK] para importar os valores da secção da caixa de diálogo Nova secção.

(17)

Clica em [OK] para voltar à caixa de diálogo inicial Nova barra. Agora o campo de entrada Inicio

da barra apresenta a nova secção. Encerra a caixa de diálogo através do botão [OK]. Também

encerra-se a caixa de diálogo Editar linhas com o botão [OK]. A viga de aço é agora exibida na borda da laje de piso.

4.3.1.2 Vigas em T

Define-se a viga de pavimento por baixo do tecto da mesma forma: Faz-se duplo clique sobre a linha 3 para abrir a caixa de diálogo Editar linha. No separador Barra, selecciona-se a opção

Disponível (ver Figura 4.8).

Definição da secção

Abre a caixa de diálogo Nova barra. Para definir a secção no Inicio da barra, clica-se novamente no botão [Novo] (ver Figura 4.8).

Na parte superior da secção Nova secção, selecciona-se a tabela de secção maciça REC. Na caixa de diálogo Secções maciças - Rectângulo abre, onde se define a largura b e a profundidade h com 300 mm.

Figura4.11: Caixa de diálogo Secções maciças - Rectângulo

Pode-se utilizar o botão [Informação] para verificar as propriedades da secção.

Para secções maciças do RFEM pré-definidas com o número 1 - Betão C30/37 como Material. Clica-se em [OK] para importar os valores da secção da caixa de diálogo Nova secção.

Clica em [OK] para voltar à caixa de diálogo inicial Nova barra. Agora o campo de entrada Início

(18)

Definição da nervura

No RFEM uma viga de pavimento pode ser modelada com o tipo de barra Nervura. Apenas se altera o Tipo de barra na caixa de diálogo Nova barra: Selecciona-se a entrada Nervura da lista.

Figura 4.12: Alterar o tipo de barra

De seguida, clica-se no botão [Editar] à direita da caixa de lista para abrir a caixa de diálogo

(19)

Figura 4.13: Definir a nervura

Define-se a Posição e disposição da nervura No lado +z da superfície. Este é o lado inferior da laje de piso.

Para a Largura efectiva especifica-se L/8 para ambos os lados. O RFEM encontrará automatica-mente as superfícies.

Enceram-se todas as caixas de diálogo com o botão [OK] e verifica o resultado na janela de tra-balho.

Alterar a vista

Utiliza-se o botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda para definir a [Vista isomé-trica] porque pretende-se mostrar o modelo numa representação gráfica 3D.

Para ajustar a exibição, utiliza-se o botão [Deslocar, Zoom, Rodar] (ver "funções do rato" na página 8). O cursor torna-se numa mão. Quando adicionalmente se mantém pressionada a tecla [Ctrl], pode-se rodar o modelo através do deslocamento do cursor.

(20)

Figura4.14: Modelo numa vista isométrica com navegador e entradas de tabela

Verificar dados no navegador e nas tabelas

Todos os objectos introduzidos podem ser encontrados na árvore de directórios do navegados

Dados e nos separadores da tabela. As entradas no navegador podem ser abertas (como no

Windows Explorer) através do clique no sinal [+]. Para alternar entre as tabelas, clica-se nos separadores individuais da tabela.

Por exemplo, a entrada Superfícies do navegador na tabela 1.4 Superfícies, vê-se os dados de entrada das duas superfícies de uma forma numérica (ver figura acima).

4.3.2 Pilares

A forma mais confortável de criar pilares é copiando os nós do piso inferior, especificando con-figurações particulares para o processo de cópia.

Selecção do nó

Primeiro, selecciona-se os nós que pretende copiar. Para abrir a correspondente caixa de diá-logo,

selecciona-se Seleccionar no menu Editar, e de seguida clica-se em Especial ou utilize o botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda.

A caixa de diálogo Selecção especial pré-define a categoria Nós. Como pretende seleccionar

(21)

Figura4.15: Caixa de diálogo Selecção especial

Os nós seleccionados são agora exibidos com uma cor diferente. A cor amarela está pré-definida como a cor de selecção para planos de fundo pretos.

Copiar nós

Utiliza-se o botão apresentado à esquerda para abrir a caixa de diálogo Deslocar ou copiar.

Figura 4.16: Caixa de diálogo Deslocar ou copiar

Aumenta-se o Número de cópias para 1: Com esta configuração os nós não serão deslocados mas copiados. Como os pilares são de 3 m de altura, introduz-se o valor de 3.0 m para o Vector

(22)

Figura4.17: Caixa de diálogo Configurações detalhadas para deslocar/rodar/espelhar

Na secção de diálogo Unir, assinala-se as caixas de selecção das seguintes opções:  Criar novas linhas entre os nós seleccionados e as suas cópias

 Criar novas barras entre os nós seleccionados e as suas cópias

De seguida, selecciona-se o número 2 a partir da lista para defini-lo como Barra modelo. Desta forma, as propriedades das vigas em T (tipo de barra, secção, material) são pré-definidas para os novos pilares.

Fecha-se as caixas de diálogo clicando no botão [OK].

Editar superfícies

Porque se define a barra modelo como uma Nervura com largura efectiva, agora tem de se ajustar o tipo de barra. Escolhe-se outra maneira para a selecção dos pilares.

Primeiro, define-se a vista na direcção [-Y] através do botão apresentado à esquerda. Agora, utiliza-se o cursor para desenhar uma janela desde a direita para a esquerda sobre todos os nós de base dos pilares. Desta forma, selecciona-se todos os objectos que estão com-pletamente ou parcialmente contidos na janela, então os nossos pilares são também seleccio-nados. (Quando desenhamos a janela da esquerda para a direita, selecciona-se apenas os objectos que estão contidos integralmente na janela).

(23)

Figura 4.18: Seleccionar com janela

Agora faz duplo clique sobre um dos pilares seleccionados. A caixa de diálogo Editar barras aparece. Os números das barras seleccionadas são apresentados no campo de diálogo Barra

nº.

Figura 4.19: Ajustar o tipo de barra

Altera-se o tipo de barra para Viga e fecha-se a caixa de diálogo com o botão [OK]. Outra vez, define-se a [Vista isométrica] para exibir completamente o nosso modelo.

(24)
(25)

4.4

Disposição do apoio

O modelo está ainda sem apoios. No RFEM pode-se atribuir os apoios aos nós, linhas, barras e superfícies.

Atribuir apoios nodais

Os pilares estão apoiados em todas as direcções na sua base mas sem limitações.

Os nós de base e os pilares permanecem seleccionados desde que não clique na janela de tra-balho. Se necessário, selecciona-se os objectos novamente através da janela de selecção (ver Figura 4.18).

Agora faz duplo clique sobre um dos nós de base seleccionados. Observando a barra de esta-do no canto inferior esqueresta-do pode-se verificar se o cursor está colocaesta-do no nó pretendiesta-do. A caixa de diálogo Editar nó abre.

Figura 4.21: Caixa de diálogo Editar nó, separador Apoio

No separador Apoio, clica-se na caixa de selecção Disponível. Com esta configuração atribui-se o tipo de apoio Articulado aos nós seleccionados.

Após clicar no botão [OK] pode-se ver os símbolos dos apoios exibidos no modelo.

Alterar o plano de trabalho

Pretende-se corrigir o comprimento de dois pilares sobre a esquerda para 4 m. Portanto, des-loca-se o plano de trabalho do plano horizontal para o plano vertical.

Para definir o [Plano de trabalho YZ], clica-se no segundo dos três botões de plano.

Esta grelha é agora exibida dentro do plano dos pilares da esquerda. Esta configuração permi-te definir linhas graficamenpermi-te ou deslocar nós nespermi-te plano de trabalho.

(26)

Ajustar apoios nodais

Neste momento selecciona-se os nós 9 e 5, um depois do outro mantendo pressionada a tecla [Ctrl] quando clica.

Agora, desloca-se um dos nós seleccionados 1 m par ao ponto de gralha abaixo. Tenha em atenção para seleccionar o nó e não a barra. Novamente pode-se verificar os números dos nós e as coordenadas do cursor na barra de estado.

Figura 4.22: Deslocar dois apoios nodais seleccionados

Alternativamente seria possível fazer duplo clique sobre um dos nós e alterar a coordenada Z correcta na caixa de diálogo Editar nó, separador Coordenadas do nó.

(27)

4.5

Unir barras com rótula e excentricidade

4.5.1 Rótula

A viga de aço não pode transferir quaisquer momentos de flexão para os pilares por causa da sua ligação. Portanto, tem de se atribuir rótulas a ambos os lados da barra.

Faz-se duplo clique sobre a barra 7 para abrir a caixa de diálogo Editar barra.

Na secção de diálogo Rótula da barra, clica-se no botão [Novo] para definir uma rótula para o

Inicio da barra (cf. Figura 4.25).

Figura 4.23: Caixa de diálogo Editar barra, secção de diálogo Rótula da barra

Aparece a caixa de diálogo Nova articulação de extremidade da barra, onde pode seleccionar as forças internas que não são transferidas pela rótula. No nosso exemplo assinala-se as caixas de selecção para os momentos My e Mz.

Figura 4.24: Caixa de diálogo Nova articulação de extremidade da barra

Confirma-se as pré-configurações e fecha-se a caixa de diálogo clicando no botão [OK]. Na caixa de diálogo Editar barra vê-se que a rótula 1 é agora introduzida para o Inicio da barra. Define-se o mesmo tipo de rótula para a Extremidade da barra utilizando a lista (ver a figura seguinte).

(28)

Figura 4.25: Atribuir rótulas na caixa de diálogo Editar barra

4.5.2 Excentricidade da barra

Pretende-se unir a viga de aço excentricamente abaixo da laje de piso.

Na caixa de diálogo Editar barra, altera-se o separador de diálogo Opções. Na secção de diálogo

Excentricidade da barra, clica-se no botão [Novo] para abrir a caixa de diálogo Nova excentrici-dade de barra.

Figura 4.26: Caixa de diálogo Nova excentricidade de barra

Selecciona-se a opção Desvio transversal de secção de outro objecto. No nosso exemplo, o objec-to é a laje de piso: Utiliza-se a função [Escolher] para definir a Superfície 2 graficamente.

(29)

De seguida, define-se a Disposição da secção bem como o Desvio do eixo por meio dos campos de selecção como apresentado na Figura 4.26.

Na secção de diálogo Desvio axial de barras adjacentes, assinala-se as caixas de selecção para o Início da barra e Fim da barra para organizar o desvio nos dois lados.

Depois de confirmar todas as caixas de diálogo pode-se verificar o resultado com uma vista maximizada (por exemplo ampliando através do botão de roda do rato, deslocando e pressio-nando o botão de roda, rodando, pressiopressio-nando o botão de roda e mantendo o botão direito pressionado).

Figura 4.27: Viga de aço com rótula e excentricidade

4.6

Verificar a entrada

Verificar o navegador e as tabelas de Dados

A entrada gráfica é reflectida em ambos, o navegador árvore e as tabelas de Dados. Pode-se exibir e ocultar o navegador e as tabelas seleccionando o Navegador ou a Tabela no menu Ver. Pode-se também utilizar os correspondentes botões da barra de ferramentas.

Nas tabelas, os objectos estruturais estão organizados em inúmeros separadores. Os gráficos e as tabelas são interactivos: Para encontrar um objecto na tabela, por exemplo uma superfície, define-se a tabela 1.4 Superfícies e selecciona a superfície na janela de trabalho através do cli-que. Vê-se que a correspondente linha da tabela está destacada (ver Figura4.14, página 20). Pode-se verificar os dados numéricos da nossa entrada rapidamente.

Guardar dados

Finalmente, a introdução do modelo está completa. Para guardar o ficheiro, selecciona-se Guardar no menu Ficheiro

ou utilize o botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda.

(30)

5. Cargas

Primeiro, as cargas, tais como o peso próprio, impostas ou a carga de vento são descritas em diferentes casos de carga. No próximo passo, sobrepõe-se casos de carga com coeficientes parciais de segurança de acordo com as regras de combinação específicas (consulte o capítulo 6).

5.1

Caso de carga 1: Peso próprio e

acabamen-tos

O primeiro caso de carga contém as cargas actuando permanentemente desde o peso próprio e a estrutura de piso (consulte o capítulo 2.3, página 6).

Utiliza-se o botão [Nova carga de superfície] para criar um caso de carga.

Figura 5.1: Botão Nova carga de superfície

A caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga aparece.

Figura 5.2: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separadores Casos de carga e Geral

Caso de carga nº 1 está pré-definido com o tipo de acção Permanente. Além disso, introduz-se a Descrição do caso de carga Peso próprio e acabamentos.

(31)

5.1.1 Peso próprio

O Peso próprio das superfícies e das barras na direcção Z é tido consideração automaticamente quando o coeficiente Activo é especificado com 1.000 com está já predefinido.

5.1.2 Estrutura de piso

Confirma-se a entrada clicando no botão [Ok]. Abre a caixa de diálogo Nova carga de superfície.

Figura 5.3: Caixa de diálogo Nova carga de superfície

A estrutura de piso está a actuar como tipo de carga Força, a distribuição da carga é Uniforme. Aceita-se estas predefinições, bem como a configuração ZL para Global na secção de diálogo

Direcção da carga.

Na secção de diálogo Magnitude da carga, introduz-se um valor de 0,75 kN/m2 (consultar

capí-tulo 2.3, página 6). De seguida, fecha-se a caixa de diálogo através do clique no botão [OK]. Agora, pode atribuir-se a carga graficamente à superfície de piso: Pode-se ver que um peque-no símbolo de carga tem aparecido junto ao cursor. Este símbolo desaparece assim que se move o cursor sobre uma superfície. Aplica-se a carga clicando nas superfícies 1 e 2 uma depois da outra (ver Figura 5.4).

Pode-se ocultar ou exibir os valores da carga com o botão da barra de ferramentas [Mostrar valores da carga].

Para sair do modo de introdução de dados, utiliza a tecla [Esc]. Pode-se fazê-lo também através do clique com o botão direito do rato na janela de trabalho vazia. A introdução para o caso de carga Peso próprio e acabamentos está completo.

(32)

Figura 5.4: Entrada gráfica e carga de piso

5.2

Caso de carga 2: Carga imposta, área 1

Divide-se a carga imposta do piso em dois casos de carga diferentes por causa dos efeitos de continuidade. Para criar um novo caso de carga,

Aponta-se para as Cargas no menu Inserir e selecciona Novo caso de carga ou utiliza-se o botão correspondente na barra de ferramentas (para a esquerda da lista de casos de carga).

(33)

Para a Descrição do caso de carga introduz-se a Cargas impostas, ou escolhe-se a entrada a partir da lista.

O Tipo de acção está definido automaticamente para Qi Imposta. Esta classificação é

impor-tante para o coeficiente parcial de segurança e para os coeficientes de combinação e para as combinações de carga.

No campo Comentário, pode-se introduzir Área 1 para descrever o caso de carga em detalhe. Depois de confirmar a caixa de diálogo introduz-se a carga de superfície de uma nova maneira: Primeiro, selecciona-se a superfície de piso 1 através do clique. Agora, quando se abre a caixa de diálogo por meio do botão [Nova carga de superfície], pode-se ver que o número da super-fície está já introduzido.

Figura 5.6: Caixa de diálogo Nova carga de superfície

A carga imposta está a actuar como tipo de carga Força, a distribuição da carga é Uniforme. Aceita-se estas predefinições, bem como a configuração ZL para Global na secção de diálogo

Direcção da carga.

Na secção de diálogo Magnitude da carga, introduz-se um valor de 1.5 kN/m2 (consultar

capí-tulo 2.3, página 6). De seguida, fecha-se a caixa de diálogo através do clique no botão [OK]. A carga de superfície é exibida no área esquerdo do piso.

(34)

5.3

Caso de carga 3: Carga imposta, área 2

Cria um [Novo caso de carga] para introduzir a carga imposta do área direito.

Figura 5.7: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Casos de carga

Novamente, introduz-se as Cargas impostas para a Descrição do caso de carga. Para o

Comen-tário introduz-se o Campo 2, e depois fecha-se a caixa de diálogo com o botão [OK].

5.3.1 Carga de superfície

Desta vez, selecciona-se a superfície de piso 2 e abre a caixa de diálogo Nova carga de superfície com o botão [Nova carga de superfície].

Além da superfície 2, pode-se ver que os parâmetros do recente passo de introdução estão pré-definidos (tipo de carga Força, distribuição da carga Uniforme, direcção da carga Global ZL,

Magnitude da carga1.5kN/m2). Pode-se confirmar a caixa de diálogo sem alterar nada.

(35)

5.3.2 Carga linear

É mais fácil de aplicar uma carga linear na borda posterior do piso quando se maximiza a exibi-ção desta área utilizando a funexibi-ção Zoom ou o botão de roda.

Com o botão da barra de ferramentas [Nova carga linear] para a esquerda do botão [Nova car-ga de superfície] abre-se a caixa de diálogo Nova carcar-ga linear.

A carga linear como tipo de carga Fora com uma distribuição de carga Uniforme está a actuar na direcção da carga ZL. Na secção de diálogo Parâmetros de carga, introduz-se 5 kN/m (ver capítulo 2.3, página 6).

Figura 5.8: Caixa de diálogo Nova carga linear

Após clicar no botão [OK] clica-se na linha 8 na borda traseira do piso (verificar pela barra de estado).

Fechamos o modo de introdução com o botão [Esc] ou com o clique do botão direito do rato no espaço de trabalho vazio. De seguida, restaura-se a [Vista isométrica].

(36)

5.4

Caso de carga 4: Imperfeições

No último caso de carga define-se as imperfeições para os pilares que são sujeitos a tensões pela força axial.

Neste momento, utiliza-se o navegador Dados para criar um novo caso de carga: Faz-se duplo clique sobre a entrada Casos de carga para abrir o menu de contexto, e se seguida selecciona-se um Novo caso de carga.

Figura 5.9: Menu de contexto Casos de carga

Escolhe-se Imperfeições na direcção -Y da lista Descrição do caso de carga. O Tipo de acção altera automaticamente para Imperfeição.

Figura 5.10: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Casos de carga

(37)

Lista de botões para cargas

Clica-se no botão da barra de ferramentas [Nova carga sólida] para abrir a lista do menu onde selecciona-se a entrada Nova imperfeição. A seguinte caixa de diálogo abre.

Figura 5.11: Caixa de diálogo Nova imperfeição

Pretende-se aplicar a imperfeição na Direcção y dos eixos do pilar, que é a direcção do eixo "fraco" da barra que está alinhado paralelamente com o eixo Y global no nosso exemplo. Define-se a Contra-flecha w0/L para 0.00 e confirma a caixa de diálogo clicando no botão [OK].

Pode-se atribuir facilmente a imperfeição através de uma janela de selecção. Primeiro, coloca-se o modelo numa posição mais apropriada: Clica-coloca-se no botão [Deslocar, Zoom, Rodar] e incli-na um pouco o modelo para trás pressioincli-nando o botão esquerdo do rato e mantendo ao mesmo tempo pressionada a tecla [Ctrl]. Para-se de alterar a vista através do botão [Esc] ou através do clique do botão direito do rato na janela sem cancelar a função "Seleccionar barras para imperfeições".

De seguida, Desenha-se uma janela de selecção da direita para a esquerda. Tem de se ter em atenção que se selecciona cada pilar com a janela, mas a viga de aço deve ficar fora da zona de selecção.

(38)

Quando o segundo canto da janela é definido, o RFEM atribui as imperfeições.

Sai-se da função através da tecla [Esc] ou de um clique com o botão direito do rato. Finalmen-te, restaura-se a [Vista isométrica].

Figura 5.13: Imperfeições apresentadas na linha do modelo

Alterar o modelo de exibição

A imagem acima mostra a estrutura como Exibir modelo de linha. Pode-se definir a opção de visualização no botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda. Desta forma, as imper-feições não são mais sobrepostas pela representação dos pilares.

5.5 Verificar os casos de carga

Todos os quatro casos de carga foram completamente introduzidos. É recomendado [Guardar] já a introdução dos dados.

Pode-se verificar cada caso de carga rapidamente nos gráficos: Os botões [] e [] na barra de ferramentas permitem seleccionar os casos de carga anteriores e posteriores.

Figura 5.14: Procurar os casos de carga

A entrada gráfica de carregamentos é também reflectida no navegador árvore de e nas tabelas de Dados. Pode-se aceder aos dados do carregamento na tabela 3. Cargas que podem ser defi-nidas com o botão apresentado à esquerda.

Novamente, os gráficos e as tabelas são interactivas: Para encontrar uma carga na tabela, por exemplo uma imperfeição, define-se a tabela 3.13 Imperfeições, e de seguida selecciona-se a carga na janela de trabalho. Vê-se que o cursor vai para a correspondente linha da tabela.

(39)

6. Combinação de casos de carga

De acordo com a norma EN 1990, tem de se combinar os casos de carga com coeficientes. O

Tipo de acção especificada anteriormente, quando se criou os casos de carga, faz facilmente

gerar combinações (ver Figura 5.10, página 36). Desta forma, pode-se controlar os coeficientes parciais de segurança e os coeficientes de combinação quando são criadas combinações.

6.1

Criar combinações de carga

Com os quatro casos de carga cria-se as seguintes combinações de carga: • 1.35*CC1 + 1.5*CC2 + 1.0*CC4 Carga imposta no área 1 • 1.35*CC1 + 1.5*CC3 + 1.0*CC4 Carga imposta no área 2 • 1.35*CC1 + 1.5*CC2 + 1.5*CC3 + 1.0*LC4 Carga total

Calcula-se a estrutura de acordo com a análise de segunda ordem.

Criar CO1

Abre-se o menu da lista de botões [Casos de carga] e cria-se uma [Nova combinação de carga]. A Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga aparece novamente.

Figura 6.1: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Combinações de carga

Introduz-se a Carga imposta na área 1 para a Descrição da combinação de carga.

Abaixo da lista Casos de carga existentes, clica-se em CC1. De seguida, utiliza-se o botão [] para transferir o caso de carga para a lista Casos de carga na combinação de carga CO1 à direita. Faz-se o mesmo com o CC2 e o CC4.

(40)

Figura 6.2: Separador Parâmetros de cálculo

Depois de clicar em [OK] todas as cargas contidas na combinação de carga são apresentadas no modelo.

Figura 6.3: Cargas e combinação de carga CO1

Além disso, pode-se utilizar o separador Parâmetros de cálculo para verificar as especificações aplicadas pelo RFEM para o cálculo de diferentes combinações de carga.

Criar CO2

(41)

Os casos de carga que são importantes para esta combinação de carga são CC1, CC3 e CC4. Novamente, utiliza-se o botão [] para selecciona-los.

Criar CO3

Para criar a última combinação de carga, escolhe-se outra maneira de criação: Clica-se com o botão direito do rato na entrada do navegador Combinações de carga e selecciona a entrada

Nova combinação de carga no menu de contexto.

Figura 6.4: Criar COs através do navegador do menu de contexto

Introduz-se a Carga total para a Descrição da combinação de carga. Com o botão [Adicionar todos os casos de carga] pode-se transferir todos os quatro casos de carga em conjunto para a lista à direita.

(42)

Como os casos de carga CC2 e CC3 são atribuídos ao tipo de acção Imposta, eles são aplicados com o coeficiente parcial de segurança 1.5. No caso de diferentes categorias um caso de carga seria a acção principal, o outro seria a carga secundária com coeficiente de redução.

(43)

6.2

Criar combinações de resultados

A partir dos resultados das três combinações de carga cria-se uma envolvente contendo os valores máximos negativos e positivos.

No menu do botão da lista [Casos de carga], selecciona-se a entrada Nova combinação de

resul-tados. Vê-se a caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga a qual já é familiar.

Figura 6.6: Caixa de diálogo Editar casos e combinações de carga, separador Combinações de resultados

Escolhe-se Combinação de resultados determinante da lista Descrição da combinação de

resultados.

Para exibir as combinações de cargas na secção de diálogo Cargas existentes, selecciona-se

Combinações de cargas CO da lista abaixo da tabela de cargas à esquerda. De seguida,

selec-ciona-se as três combinações de carga com um clique no botão [Seleccionar todas os carre-gamentos alistados].

O campo de selecção abaixo da tabela de cargas à direita indica o coeficiente de sobreposição, o qual está pré-definido como 1.00. A configuração está de acordo com a intenção de deter-minar os valores máximos desta combinação de carga. Altera-se a regra de sobreposição para Permanente para que o RFEM tenha sempre em atenção pelo menos uma das acções. Utiliza-se o botão [Adicionar os seleccionados com 'ou'] para transferir as três combinações de carga para a lista à direita. O valor 1 abaixo da última coluna diz que todas as entradas perten-cem ao mesmo grupo: Elas não serão tratadas como aditivo, mas actuam alternativamente. Agora, o critério de sobreposição está completamente definido. Clica no botão [OK] e guarda os dados introduzidos com o botão [Guardar].

(44)

7. Cálculo

7.1

Verificar os dados de entrada

Antes de se calcular a estrutura, pretendemos que o RFEM verifique os dados de entrada. Para abrir a correspondente caixa de diálogo,

selecciona-se Verificação de plausibilidade no menu Ferramentas.

A caixa de diálogo Verificação de plausibilidade abre, onde se define as seguintes configura-ções.

Figura 7.1: Caixa de diálogo Verificação de plausibilidade

Se não é detectado nenhum erro depois de clicar em [OK], é exibida a seguinte mensagem. Além disso, é mostrado um pequeno resumo dos dados estruturais e dos dados da carga.

Figura 7.2: Resultado da verificação de plausibilidade

Encontram-se mais ferramentas para verificar os dados de entrada seleccionando Verificar estrutura no menu Ferramentas.

(45)

7.2

Criar a malha de EF

Como se assinalou a opção Gerar malha de EF na caixa de diálogo Verificação de plausibilidade (ver Figura 7.1), cria-se automaticamente uma malha com o tamanho padrão de malha de 50 cm. (Pode-se alterar a malha pré-definida seleccionando Configurações da malha de EF no menu Calcular).

Figura 7.3: Modelo com malha de EF gerada

7.3

Calcular a estrutura

Iniciar o cálculo,

selecciona-se Calcular tudo no menu Calcular

(46)

8. Resultados

8.1

Resultados gráficos

Assim que o cálculo está terminado, o RFEM exibe as deformações do actual caso de carga definido. A configuração da última carga foi RC1, então agora vê-se os resultados máximos e mínimos desta combinação de resultados.

Figura8.1: Gráfico das deformações max./min para a combinação de resultados RC1

Seleccionar os casos de carga e as combinações de carga

Pode-se utilizar os botões da barra de ferramentas [] e [] (à direita da lista de casos de car-ga) para alterar entre os resultados dos casos de carga, combinações de carga e combinações de resultados. Já se conhecem os botões da verificação dos casos de carga. Também é possível seleccionar as cargas na lista.

Figura 8.2: Lista de casos de carga na barra de ferramentas

Seleccionar os resultados no navegador

Tem aparecido um novo navegador, gerindo todos os tipos de resultados par a exibição gráfi-ca. Pode-se aceder ao navegador Resultados quando está activa a exibição de resultados. Pode-se alternar entre os resultados activos ou desactivos no navegador Mostrar, mas pode-se também utilizar o botão [Mostrar resultados] na barra de ferramentas apresentado à esquerda. As caixas de selecção que precedem as categorias de resultados individuais (por exemplo

(47)

ou forças internas são apresentadas. Em frente das entradas contidas nas categorias vê-se ain-da mais caixas de selecção pelas quais se pode definir o tipo de resultados a ser exibidos. Finalmente, pode-se procurar o caso de carga singular e as combinações de carga. As várias categorias de resultados permitem exibir as deformações, as forças internas das barras e super-fícies, tensões ou forças de apoio.

Figura 8.3: Configurar forças internas das barras e superfícies no navegador Resultados

Na imagem acima, vê-se as forças internas da barra My e as forças internas da superfície my

cal-culadas para CO1. Para mostrar as forças, é recomendado utilizar o modelo de linha. Pode-se definir a opção de visualização no botão da barra de ferramentas apresentado à esquerda.

Mostrar valores

A escala de cores no painel de controlo mostra a gama de cores. Pode-se alternar os valores dos resultados seleccionando a opção Valores sobre as superfícies no navegador Resultados. Para exibir os valores dos nós ou pontos de grelha da malha de EF, desactiva-se a opção

(48)

8.2

Tabelas de resultados

Pode-se também avaliar os resultados nas tabelas.

As tabelas de resultados são exibidas automaticamente quando a estrutura foi calculada. Como para a entrada numérica vê-se diferentes tabelas com resultados. A tabela 4.0 Resumo oferece um resumo do processo de cálculo, classificado por casos e combinações de carga.

Figura 8.5: Tabela 4.0 Resumo

Para seleccionar outras tabelas, clica-se nos separadores das tabelas. Para encontrar resultados específicos nas tabelas, por exemplo as forças internas da superfície 1 do piso, define-se a tabela 3.14 Superfícies - Forças internas básicas. Agora, selecciona-se a superfície no gráfico (o modelo de representação transparente torna a selecção mais fácil) e vê-se que o RFEM vai para as forças internas básicas da superfície na tabela. O actual ponto de grelha, que significa a posição do cursor na linha da tabela, é indicado por uma seta no gráfico.

Figura 8.6: Forças internas de superfície na tabela 4.14 e marcador do actual ponto de grelha no modelo

Como a função de procurar na barra de ferramentas principal pode-se utilizar os botões [] e [] para seleccionar os casos de carga na tabela. Pode-te também utilizar a lista na barra de ferramentas da tabela para definir um caso de carga particular.

(49)

8.3

Filtro de resultados

O RFEM oferece diferentes formas e ferramentas pelas quais pode-se representar e avaliar os resultados de uma forma clara e estruturada. Pode-se utilizar estas ferramentas para o nosso exemplo.

8.3.1 Visibilidades

As vistas parciais e os cortes podem ser utilizados como as chamadas Visibilidades de forma a avaliar os resultados.

Exibir os resultados para pilares de betão

Clica-se no separador Vistas no navegador. Assinala-se as seguintes entradas listadas sobre a entrada Geradas:

• Barras classificadas por tipo: Viga

• Barras classificadas por secção: 2 - Rectângulo 300/300

Além disso, cria-se a intersecção das duas opções com o botão [Mostrar intersecção].

Figura 8.7: Momentos My dos pilares de betão na representação em escala

A janela mostra os pilares de betão incluindo os resultados. O restante modelo é exibido ape-nas ligeiramente e sem resultados.

Ajustar o coeficiente de escala

De forma a verificar o diagrama de forças internas na representação do modelo sem dificulda-de, define-se a escala de dos dados exibidos no separador de controlo do painel. altera-se o coeficiente para os Diagramas de momentos para 2 (ver imagem acima).

(50)

Apresentação dos resultados da laje de piso

Da mesma forma, pode-se filtrar os resultados no navegador Ver. Desactiva-se as opções Barras

por tipo e Barras por secção e escolhe Superfícies por espessura onde se selecciona a entrada de 200 mm.

Figura 8.8: Deformações do piso

Como já descrito, pode-se alterar a exibição dos tipos de resultados no navegador Resultados (ver Figura 8.3, página 47). A figura acima mostra a distribuição das forças de corte vy.

8.3.2 Resultados nos objectos

Outra possibilidade para filtrar os resultados é utilizando o separador de filtro do painel de controlo onde se pode especificar os números de barras ou superfícies em particular para exi-bir os seus resultados de forma exclusiva. Em contraste com a função de visibilidade, o modelo será exibido completamente no gráfico.

Primeiro desactiva-se a opção Definido pelo utilizador/gerado no navegador Vistas.

Figura 8.9: Restaurar a vista geral no navegador Vistas

Selecciona-se a superfície 1 com um clique. De seguida, no painel, altera-se o outro separador de filtro e verifica-se se o campo de selecção Superfícies está activado.

(51)

Clica-se no botão [Importar a partir da selecção] e vê-se que o número da superfície seleccio-nada foi introduzida no campo de entrada acima. Agora, o gráfico mostra apenas os resultados da superfície esquerda.

Figura 8.10: Diagrama da força de carte da superfície esquerda

(52)

Menu de contexto Barra

8.4

Exibição dos diagramas de resultados

Pode-se também avaliar os resultados num diagrama disponível para linhas, barras, apoios de linha e secções. Agora, utiliza-se esta função para ver o diagrama de resultados da viga em T. Clica-se com o botão direito do rato sobre a barra 2 (quando se tem problemas pode-se desac-tivar os resultados de superfície) e seleccionar a opção Diagrama de resultados.

Abre uma nova janela exibindo os diagramas de resultados de uma barra em nervura.

Figura8.11: Exibir os diagramas de resultados da viga de pavimento

No navegador assinala-se as caixas de selecção para as deformações globais u e para as forças internas My e V-l. A última opção representa a força de corte longitudinal entre a superfície e a

barra. Estas forças são exibidas quando o botão [Resultados com parcelas das nervuras] é defi-nido como activo na barra de ferramentas. Quando se clica no botão para activar ou desacti-var, pode-se ver claramente a diferença entre as forças internas da barra e as forças internas da nervura com os componentes de integração a partir das superfícies.

Para ajustar o tamanho dos diagramas de resultados exibidos, utiliza-se os botões [+] e [-]. Os botões [] e [] para a selecção dos casos de carga estão também disponíveis na janela dos diagramas resultantes. Mas pode-se também utilizar a lista par a definir os resultados de um caso de carga.

(53)

9. Documentação

9.1

Criação de um relatório de impressão

Não é recomendado enviar a saída de resultados de um cálculo dos EF complexo directamente para a impressora. Portanto, o RFEM gera primeiro uma pré-visualização da impressão, a qual é chamada de "relatório de impressão" contendo os dados de entrada e os resultados. Utiliza-se o relatório para determinar os dados que se pretende para incluir na impressão. Além do mais, pode-se adicionar gráficos, descrições ou digitalizações.

Para abrir o relatório de impressão,

selecciona-se Abrir relatório de impressão no menu Ficheiro

ou utilize o botão apresentado à esquerda. Aparece uma caixa de diálogo onde se pode espe-cificar um Modelo como amostra para o novo relatório de impressão.

Figura9.1: Caixa de diálogo Novo relatório de impressão

Aceita-se o modelo 1 - Dados de entrada e resultados reduzidos e gera a pré-visualização da impressão com [OK].

(54)

9.2

Ajustar o relatório de impressão

O relatório de impressão também tem um navegador, listando os capítulos seleccionados. Através do clique com o botão direito numa entrada do navegador pode-se ver os conteúdos na janela à direita.

Os conteúdos pré-definidos podem ser especificados em detalhe. Agora, ajusta-se a saída das forças internas da barra: No capítulo Resultados - Combinações de resultados, clica-se com o botão direito Barras - Forças internas, e depois clica-se em Selecção.

Figura 9.3: Menu de contexto Barras - Forças internas

Aparece uma caixa de diálogo, oferecendo opções de selecção detalhadas para os resultados das CR das barras.

(55)

Coloca-se o cursor na célula da tabela 4.6 Barras - Forças internas. O botão [...] torna-se activo, o qual abre a caixa de diálogo Detalhes - Forças internas por barras. Agora, reduz-se a saída para os Valores extremos das forças internas da barra N, Vz e My.

Depois de confirmar a caixa de diálogo vê-se que a tabela das forças internas tem sido actuali-zada no relatório de impressão. Pode-se ajustar os restantes capítulos para a impressão da mesma forma.

Para alterar a posição de um capítulo dentro do relatório de impressão, desloca-se o capítulo para a nova posição utilizando a função arrastar e largar. Quando se pretende eliminar um capítulo, utiliza-se o menu de contexto (ver Figura 9.3) ou a tecla [Del] do teclado.

9.3

Inserir gráficos no relatório de impressão

Muitas vezes, integram-se gráficos na impressão para ilustrar a documentação.

Imprimir gráficos da deformação

Minimiza-se o relatório de impressão com o botão [ _ ] e volta-se para a janela de trabalho. O relatório de impressão é agora exibido como aplicação autónoma na barra de tarefas. Na janela de trabalho, define-se a Deformação da CO1 - carga imposta no área 1 e põe o grá-fico numa posição apropriada.

Como as deformações podem ser exibidas de forma mais clara como na Exibição do modelo de

linhas, define-se a correspondente opção de exibição.

Se ainda não estiver definido, altera-se a exibição para Todas as superfícies no separador filtro do painel (ver Figura 8.10, página 51).

Figura 9.5: Deformações da CO1

Agora, transfere-se esta representação gráfica para o relatório de impressão. Selecciona-se Imprimir gráfico no menu Ficheiro

(56)

Define-se os seguintes parâmetros de impressão na caixa de diálogo Impressão gráfica. Não é necessário alterar as configurações padrão nos separadores Opções e Gama de cores.

Figura 9.6: Caixa de diálogo Impressão gráfica

Clica-se em [OK] para imprimir o gráfico da deformação no relatório de impressão. O gráfico aparece no final do capítulo Resultados - Casos de carga, combinações de carga (se o relatório de impressão não aparecer automaticamente maximiza-se fora da barra de tarefas).

Figura 9.7: Deformação gráfica no relatório de impress ão

Imprimir o relatório de impressão

(57)

O dispositivo de impressão PDF integrado no RFEM torna possível elaborar os dados do relató-rio como ficheiro PDF. Para activar a função,

selecciona-se Exportar para PDF no menu Ficheiro.

Na caixa de diálogo Guardar como do Windows, introduz-se o nome do ficheiro e o local de armazenamento.

Clicando no botão [Guardar] cria-se um ficheiro PDF com etiquetas facilitando a navegação no documento digital.

(58)

10. Perspectiva

Agora, atingimos o final do exemplo introdutório. Esperamos que esta breve introdução ajude a iniciar o RFEM e o torne curioso para descobrir mais funções do programa. Pode encontrar a descrição detalhada do programa no manual do RFEM disponível como download na nossa página da internet em www.dlubal.com/pt/descarregar-manuais.aspx. Na página de down-load, encontra também um exemplo de treino descrevendo as funções do programa de forma mais compreensiva.

Com o menu Ajuda ou a tecla [F1] é possível abrir o sistema de ajuda online do programa onde pode procurar por termos em particular como no manual. O sistema de ajuda é baseado no manual do RFEM.

Finalmente, se tiver alguma questão, é sempre bem-vindo a utilizar o nosso fax ou linha de apoio ou a consultar a nossa página de FAQ em www.dlubal.com.

Observação: Este exemplo pode ser realizado com versões demo dos módulos adicionais, por exemplo para o dimensionamento de aço e betão armado (RF-STEEL Members, RF-CONCRETE Surfaces/ Members, RF-STABILITY etc.). Para concordar com as restrições das versões demo do programa, sugere-se objectos de substituição: Por exemplo no RF-STELL EC3, pode substituir a viga poe uma secção IPE 300. Desta forma, é capaz de realizar o dimensionamento, obtendo uma visão sobre a funcionalidade dos módulos adicionais. De seguida, pode avaliar os resulta-dos do dimensionamento na janela de trabalho do RFEM.

Referências

Documentos relacionados

As pontas de contato retas e retificadas em paralelo ajustam o micrômetro mais rápida e precisamente do que as pontas de contato esféricas encontradas em micrômetros disponíveis

Código Descrição Atributo Saldo Anterior D/C Débito Crédito Saldo Final D/C. Este demonstrativo apresenta os dados consolidados da(s)

No entanto, expressões de identidade não são banidas da linguagem com sentido apenas porque a identidade não é uma relação objetiva, mas porque enunciados de identi- dade

Điều này được lòng phần lớn cán bộ, công nhân, viên chức nhưng lại bị nhiều vị lãnh đạo phê bình là làm ảnh hưởng tới công tác, vì những buổi

(2005), indicaram que os dispositivos intrabucais utilizados para tratar a SAOS e Síndrome da Resistência das Vias Aéreas Superiores (SRVAS) são derivados dos aparelhos

Sobretudo do curador que, ao compreender o sistema da arte enquanto “[...] conjunto de indivíduos e instituições responsáveis pela produção difusão, e consumo de objetos e

Almanya'da olduğu gibi, burada da bu terimin hiçbir ayrım gütmeden, modern eğilimleri simgeleyen tüm sanatçılar için geçerli olduğu anlaşılıyor.. SSCB'de ilk halk

Como eles não são caracteres que possam ser impressos normalmente com a função print(), então utilizamos alguns comandos simples para utilizá-los em modo texto 2.. Outros