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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL N° 168.035 - SP (1998/0019956-0)

RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON

RECORRENTE : LUCIO SALOMONE

ADVOGADO : OCTAVIO REYS E OUTROS

RECORRIDO : MUNICIPIO DE GUARUJA

ADVOGADO : LUIZ ALBERTO FERRACINI PEREIRA E OUTROS

EMENTA

PROCESSO CIVIL E TRIBUTÁRIO - EMBARGOS À EXECUÇÃO - IPTU - INEXISTÊNCIA DE OMISSÕES - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - SÚMULA 282/STF - ILEGALIDADE DA LEI MUNICIPAL 1.352/77 - SÚMULA 284/STF - DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL PREJUDICADO - INFRINGÊNCIA AO ART. 476 DO CPC - SÚMULA 7/STJ - NOTIFICAÇÃO DO LANÇAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DO ÔNUS DA PROVA - FALTA DE INTIMAÇÃO PESSOAL DO REPRESENTANTE DA FAZENDA PÚBLICA PARA CONTRA-RAZÕES - IRREGULARIDADE NÃO SANADA ANTE A FALTA DE PREJUÍZO.

1. Tese de violação ao art. 535, II do CPC que se afasta, porque examinadas pelo Tribunal a quo as questões reputadas omissas.

2. Ausência de prequestionamento em torno do art. 458, III do CPC e dos arts. 202 e 203 do CTN c/c art. 2o, §§ 5o e 6o da Lei 6.830/80 e art. 741, II do CPC

(nulidade da certidão de dívida ativa), incidindo, com propriedade, o teor da Súmula 282/STF.

3. Aplicação da Súmula 284/STF em relação à tese da ilegalidade da Lei Municipal 1.352/77, que trata da exigência do montante de 10% (dez por cento) em caso de cobrança amigável ou judicial da Dívida Ativa do Município do Guarujá - SP, restando prejudicado o exame do dissídio jurisprudencial.

4. Infringência ao art. 476 do CPC não examinada em razão da aplicação da Súmula 7/STJ.

5. Inexistência de violação ao CTN (notificação do lançamento) e ao CPC (distribuição do ônus da prova), uma vez que se presume a notificação do lançamento dos débitos do IPTU, cabendo ao contribuinte afastá-la, mediante prova de que não recebeu, pelo Correio, a cobrança do imposto.

6. Irregularidade quanto à falta de intimação pessoal do representante da Fazenda Pública para contra-arrazoar o recurso especial que deixa de ser sanada pela ausência de prejuízo.

7. Recurso especial não conhecido.

ACÓRDÃO

(2)

Superior Tribunal de Justiça

Francisco Peçanha Martins.

Brasília (DF), 07 de agosto de 2001 (Data do Julgamento). Ministra Eliana Calmon

(3)

Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL N° 168.035 - SP (1998/0019956-0)

RELATÓRIO

EXMA. SRA. MINISTRA ELIANA CALMON (RELATORA):

- Trata-se de recurso especial interposto, com fulcro nas alíneas "a" e "c" do permissivo constitucional, contra acórdão do Primeiro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, que julgou apelação de sentença proferida em sede de embargos à execução fiscal, movida pelo Município do Guarujá para cobrança de

IPTU - exercícios 1980, 1981 e 1983, computando ainda a cobrança de 10% (dez

por cento) da dívida em razão de despesas com a execução (nos termos da Lei Municipal 1.352/77). Considerou o tribunal, como irrelevante, a comprovação ou não da notificação dos lançamentos.

Sustenta o recorrente violação:

a) ao art. 535, II do CPC, porque não examinadas as teses da falta de

notificação do lançamento e da ilegalidade dos 10% exigidos como despesas da execução;

b) ao art. 458, III do CPC;

c) aos arts. 142 e 145 do CTN, porque a falta de notificação nulifica o

lançamento e, portanto, torna inexigível o título executivo extrajudicial;

d) ao art. 333, caput, inciso II e parágrafo único do CPC, pois cabe ao

exeqüente provar que a notificação foi efetivada;

e) arts. 202 e 203 do CTN c/c art. 2o, §§ 5o e 6o da Lei 6.830/80 e art. 741, II do CPC, eis que, no título, não foi indicado o início da contagem dos juros, a base legal específica dos juros moratórios, da multa de mora e da correção monetária;

f) ao art. 2o, parte final da Lei 6.830/80 c/c art. 20, caput do CPC, não podendo ser cobrado o montante de 10% (dez por cento) das despesas porque fundado em lei inválida e, se interpretado como verba honorária, também não pode ser exigido porque não tem o Município competência para legislar a respeito; e

g) ao art. 476 do CPC, porque não instaurado o incidente de

uniformização de jurisprudência.

Para sustentar o dissídio jurisprudencial, relativamente às despesas da execução, traz à colação julgados do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e do STF.

Sem contra-razões, subiram os autos após parecer do Ministério Público, que opinou pela restituição dos autos ao Tribunal de origem para cumprimento do disposto no art. 25 da Lei 6.830/80, determinando-se a intimação pessoal do representante da Fazenda Pública.

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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL N° 168.035 - SP (1998/0019956-0)

RELATÓRIO

EXMA. SRA. MINISTRA ELIANA CALMON (RELATORA):

- Trata-se de recurso especial interposto, com fulcro nas alíneas "a" e "c" do permissivo constitucional, contra acórdão do Primeiro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, que julgou apelação de sentença proferida em sede de embargos à execução fiscal, movida pelo Município do Guarujá para cobrança de

IPTU - exercícios 1980, 1981 e 1983, computando ainda a cobrança de 10% (dez

por cento) da dívida em razão de despesas com a execução (nos termos da Lei Municipal 1.352/77). Considerou o tribunal, como irrelevante, a comprovação ou não da notificação dos lançamentos.

Sustenta o recorrente violação:

a) ao art. 535, II do CPC, porque não examinadas as teses da falta de

notificação do lançamento e da ilegalidade dos 10% exigidos como despesas da execução;

b) ao art. 458, III do CPC;

c) aos arts. 142 e 145 do CTN, porque a falta de notificação nulifica o

lançamento e, portanto, torna inexigível o título executivo extrajudicial;

d) ao art. 333, caput, inciso II e parágrafo único do CPC, pois cabe ao

exeqüente provar que a notificação foi efetivada;

e) arts. 202 e 203 do CTN c/c art. 2o, §§ 5o e 6o da Lei 6.830/80 e art. 741, II do CPC, eis que, no título, não foi indicado o início da contagem dos juros, a base legal específica dos juros moratórios, da multa de mora e da correção monetária;

f) ao art. 2o, parte final da Lei 6.830/80 c/c art. 20, caput do CPC, não podendo ser cobrado o montante de 10% (dez por cento) das despesas porque fundado em lei inválida e, se interpretado como verba honorária, também não pode ser exigido porque não tem o Município competência para legislar a respeito; e

g) ao art. 476 do CPC, porque não instaurado o incidente de

uniformização de jurisprudência.

Para sustentar o dissídio jurisprudencial, relativamente às despesas da execução, traz à colação julgados do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e do STF.

Sem contra-razões, subiram os autos após parecer do Ministério Público, que opinou pela restituição dos autos ao Tribunal de origem para cumprimento do disposto no art. 25 da Lei 6.830/80, determinando-se a intimação pessoal do representante da Fazenda Pública.

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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL N° 168.035 - SP (1998/0019956-0)

VOTO

EXMA. SRA. MINISTRA ELIANA CALMON (RELATORA):

-Primeiramente, quanto à alegação de infringência ao art. 535 do CPC, entendo que não tem razão o recorrente. E isto porque o acórdão, sobre a notificação do lançamento, concluiu:

a) a comprovação de que foi feita a otificação não é requisito ao

ajuizamento da execução fiscal;

b) o débito relativo a parcelas do IPTU foi regularmente lançado e a dívida

ativa inscrita goza da presunção de legalidade;

c) todos aqueles que são proprietários de bens imóveis sabem de suas

obrigações legais em razão da própria coisa, sendo inadmissível o argumento de que não saibam da dívida;

d) é notório que as notificações de lançamentos imobiliários são

normalmente enviadas pelo Correio e entregues a qualquer morador do imóvel, o que reforça a presunção de haverem sido regularmente entregues as notificações dos lançamentos ora executados;

e) a certidão do registro imobiliário comprova ser residencial o imóvel e

que houve intimação de terceira pessoa no local;

f) não pode o contribuinte participar do procedimento anterior ao

lançamento, mas quando deste é notificado, se discordar, pode recorrer às vias administrativas ou judiciais; e

g) o executado foi citado oito anos após a distribuição da ação e nada

argüiu a respeito da agora alegada falta de notificação do lançamento.

No que se refere às despesas da execução, o julgado considerou legal sua cobrança, argumentando que não podem elas ser confundidas com tributos e foram cobradas com base no art. 2o, § 2o da Lei 6.830/80, que autoriza

expressamente a cobrança de encargos previstos em lei, esta a Lei Municipal 1.352/77, esclarecendo, ainda, que inexiste confusão alguma com o art. 20 do CPC.

Por tais razões, considero não haver omissões no julgado, mas inconformismo do então embargante com as posições adotadas pelo Tribunal a

quo.

Verifico, por outro lado, que não houve prequestionamento das teses era tomo do art. 458, III do CPC e dos arts. 202 e 203 do CTN c/c art. 2o, §§ 5o e 6o da

Lei 6.830/80 e art. 741, II do CPC (nulidade da certidão de divida ativa), incidindo, com propriedade, o teor da Súmula 282/STF.

Sobre a tese relativa às despesas de cobrança com base na Lei Municipal 1.352/77, advirto que, se inconstitucional, não cabe a esta Corte o exame sob tal

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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL N° 168.035 - SP (1998/0019956-0)

VOTO

EXMA. SRA. MINISTRA ELIANA CALMON (RELATORA):

-Primeiramente, quanto à alegação de infringência ao art. 535 do CPC, entendo que não tem razão o recorrente. E isto porque o acórdão, sobre a notificação do lançamento, concluiu:

a) a comprovação de que foi feita a otificação não é requisito ao

ajuizamento da execução fiscal;

b) o débito relativo a parcelas do IPTU foi regularmente lançado e a dívida

ativa inscrita goza da presunção de legalidade;

c) todos aqueles que são proprietários de bens imóveis sabem de suas

obrigações legais em razão da própria coisa, sendo inadmissível o argumento de que não saibam da dívida;

d) é notório que as notificações de lançamentos imobiliários são

normalmente enviadas pelo Correio e entregues a qualquer morador do imóvel, o que reforça a presunção de haverem sido regularmente entregues as notificações dos lançamentos ora executados;

e) a certidão do registro imobiliário comprova ser residencial o imóvel e

que houve intimação de terceira pessoa no local;

f) não pode o contribuinte participar do procedimento anterior ao

lançamento, mas quando deste é notificado, se discordar, pode recorrer às vias administrativas ou judiciais; e

g) o executado foi citado oito anos após a distribuição da ação e nada

argüiu a respeito da agora alegada falta de notificação do lançamento.

No que se refere às despesas da execução, o julgado considerou legal sua cobrança, argumentando que não podem elas ser confundidas com tributos e foram cobradas com base no art. 2o, § 2o da Lei 6.830/80, que autoriza

expressamente a cobrança de encargos previstos em lei, esta a Lei Municipal 1.352/77, esclarecendo, ainda, que inexiste confusão alguma com o art. 20 do CPC.

Por tais razões, considero não haver omissões no julgado, mas inconformismo do então embargante com as posições adotadas pelo Tribunal a

quo.

Verifico, por outro lado, que não houve prequestionamento das teses era tomo do art. 458, III do CPC e dos arts. 202 e 203 do CTN c/c art. 2o, §§ 5o e 6o da

Lei 6.830/80 e art. 741, II do CPC (nulidade da certidão de divida ativa), incidindo, com propriedade, o teor da Súmula 282/STF.

Sobre a tese relativa às despesas de cobrança com base na Lei Municipal 1.352/77, advirto que, se inconstitucional, não cabe a esta Corte o exame sob tal ângulo. Em relação à ilegalidade, não restou incontroverso que as despesas dizem respeito a verba honorária, daí porque não se pode vislumbrar violação ao art. 20 do CPC. Por outro lado, não conseguiu o recorrente evidenciar a violação ao art.

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Superior Tribunal de Justiça

2º, § 2° da Lei 6.830/80, uma vez que o dispositivo expressamente prevê a possibilidade de cobrança de encargos previstos em lei. Os argumentos, na verdade, demonstram seu inconformismo com o disposto na lei municipal questionada, onde vislumbro a deficiência da fundamentação. Incide, neste particular, o teor da Súmula 284/STF, ficando prejudicado, em conseqüência, o exame do especial pela alínea "c" do permissivo constitucional.

Quanto ao incidente de uniformização de jurisprudência, o pedido deixou de ser atendido por considerar o Tribunal a quo que a petição carecia de fundamentação e porque não caberia requerer a instauração do incidente pela simples possibilidade de que passasse a existir divergência com o julgamento a ser proferido, uma vez que o dissídio deve ser preexistente. Neste aspecto, entendo que a verificação de infringência ao art. 476 do CPC esbarra no teor da Súmula 7/STJ.

Resta, portanto, para apreciação as teses em torno dos arts. 142 e 145 do CTN e 333, caput, inciso II e parágrafo único do CPC, que tenho por prequestionados.

Trata-se, na hipótese dos autos, de cobrança de IPTU, cujo lançamento é feito de ofício pelo Fisco Municipal. A notificação deste lançamento ao contribuinte ocorre quando, apurado o débito, envia-se para o endereço do imóvel a comunicação do montante a ser pago. Como bem ressaltou o acórdão, há presunção de que a notificação foi entregue ao contribuinte que, não concordando com a cobrança, pode impugná-la administrativa ou judicialmente. Caberia ao recorrente, para afastar a presunção, comprovar que não recebeu pelo Correio o carnê de cobrança (embora difícil a produção de tal prova), o que não ocorreu neste feito.

Assim sendo, entendo que não houve infringência aos arts. 142 e 145 do CTN, porque presumida a notificação do lançamento (presunção esta não afastada pelo contribuinte), não tendo sido violado o dispositivo do CPC que trata da distribuição do ônus da prova, pelas razões já expostas.

Finalmente, quanto à irregularidade apontada pelo MINISTÉRIO

PÚBLICO em seu parecer, deixo de determinar a diligência, ante a inexistência de

prejuízo à Fazenda Pública em razão do encaminhamento dado ao julgamento deste recurso especial.

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Superior Tribunal de Justiça

CERTIDÃO DE JULGAMENTO

SEGUNDA TURMA

Número Registro: 1998/0019956-0 RESP 168035 / SP

PAUTA: 02/08/2001 JULGADO: 07/08/2001

Relatora

Exma. Sra. Ministra ELIANA CALMON

Presidenta da Sessão

Exma. Sra. Ministra ELIANA CALMON

Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. MOACIR GUIMARAES MORAES FILHO

Secretária

Bela BARDIA TUPY VIEIRA FONSECA

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : LÚCIO SALOMONE

ADVOGADO : OCTÁVIO REYS E OUTROS

RECORRIDO : MUNICÍPIO DE GUARUJÁ

ADVOGADO : LUIZ ALBERTO FERRACINI PEREIRA E OUTROS

ASSUNTO : TRIBUTÁRIO - IMPOSTO - PREDIAL E TERRITORIAL URBANO - IPTU

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA ao apreciar o processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"A Turma, por unanimidade, não conheceu do recurso, nos termos do voto da Sra. Ministra-Relatora".

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Superior Tribunal de Justiça

CERTIDÃO DE JULGAMENTO

SEGUNDA TURMA

Número Registro: 1998/0019956-0 RESP 168035 / SP

PAUTA: 02/08/2001 JULGADO: 07/08/2001

Relatora

Exma. Sra. Ministra ELIANA CALMON

Presidenta da Sessão

Exma. Sra. Ministra ELIANA CALMON

Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. MOACIR GUIMARAES MORAES FILHO

Secretária

Bela BARDIA TUPY VIEIRA FONSECA

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : LÚCIO SALOMONE

ADVOGADO : OCTÁVIO REYS E OUTROS

RECORRIDO : MUNICÍPIO DE GUARUJÁ

ADVOGADO : LUIZ ALBERTO FERRACINI PEREIRA E OUTROS

ASSUNTO : TRIBUTÁRIO - IMPOSTO - PREDIAL E TERRITORIAL URBANO - IPTU

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA ao apreciar o processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"A Turma, por unanimidade, não conheceu do recurso, nos termos do voto da Sra. Ministra-Relatora".

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Superior Tribunal de Justiça

Os Srs. Ministros Franciuili Netto. Laurita Vaz. Paulo Medina e Francisco Peçanha Martins votaram com a Sra. Ministra Relatora.

O referido é verdade. Dou fé.

Brasília, 07 de agosto de 2001

BADIA TUPY VIEIRA FONSECA Secretária

Referências

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