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Academic year: 2021

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U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O E S T A D O D O R I O

D E J A N E I R O

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – CCH

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

Título: Imagens da loucura: as fotografias no Hospital Nacional de

Alienados (1906-1944)

Aluna: Raisa Monteiro Capela Matrícula: 14216090163 Pólo: Miguel Pereira

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Rio de Janeiro 2017

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O E S T A D O D O R I O

D E J A N E I R O

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – CCH

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

Título:

Imagens da loucura: as fotografias no Hospital Nacional

de Alienados (1906-1944)

Aluno: Raisa Monteiro Capela

Matrícula: 14216090163

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Anteprojeto de pesquisa apresentado ao curso de licenciatura em História (Modalidade à distância) / Unirio/Cederj como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Metodologia da pesquisa Histórica.

Rio de Janeiro 2017

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SUMÁRIO

I. Tema... 4

II. Delimitação do objeto... 5

III. Relevância social e científica do projeto... 6

IV.Objetivos... 7

V. Quadro teórico... 8

VI. Hipóteses de trabalho ... 9

VII. Metodologia... 9

VIII. Tipologia das fontes... ... 10

IX.Biliografia... 10

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4 TEMA:

A presente pesquisa tem por objetivo analisar o uso da fotografia como ferramenta científica no campo da psiquiatria no Rio de Janeiro, entre os anos de 1906 e 1944, no âmbito do Hospício Nacional de Alienados. Esta instituição foi central para o desenvolvimento da psiquiatria no país. Foi o primeiro asilo especializado em enfermidades mentais em toda a América Latina (ENGEL, 2001). Foi proposto em decreto nº 82, de 18 de julho de 1841, como um dos atos que fizeram parte da coroação de Pedro II (TEIXEIRA; RAMOS, 2012) numa clara indicação da vontade de modernização do novo estado imperial. Tendo sido fundado em 1852, o Hospício, inicialmente denominado como de D. Pedro II, foi o principal palco do processo de institucionalização da medicina mental ao longo do século XIX (MACHADO, 1978). Na passagem para a República (1889), a instituição, então denominada de Hospício Nacional de Alienados, passou a ser central para as novas disciplinas práticas da recém-criada cátedra de Clínica Psiquiátrica e Moléstias mentais (1881) (JACÓ-VILELA; ESPÍRITO SANTO; PEREIRA, 2005). Por sua vez, os trabalhos práticos da Faculdade deram um novo impulso à psiquiatria local, resultando em uma série de teses sobre o tema. O início do século XX encontrou o asilo numa grave crise institucional. Várias denúncias de corrupção, superlotação, falta de higiene e de condições de tratamento (Engel, 2001) se associaram a debates sobre a falta de laboratórios (Juliano Moreira, 1902) e a falta de cientificidade da psiquiatria local (Facchinetti; Muñoz; Ribeiro, 2008). As críticas resultaram na contratação de um novo diretor em 1903, Juliano Moreira, adepto da psiquiatria alemã, considerada então mais científica. Além disso, foi feira uma grande reforma na instituição com a instalação de novas técnicas e tecnologias (Facchinetti et al, 2010).

É neste âmbito que surgem as primeiras fotografias referentes ao Hospício Nacional de Alienados com a criação do primeiro laboratório fotográfico1, em 1904, cujo responsável era o Sr. Durand, e tinha por objetivo registrar os enfermos que ingressavam na instituição. Entretanto, as primeiras fotografias só aparecem nos Livros de Observação Clínica a partir de 1906, sendo elas fotos de identificação dos pacientes. É importante destacar que neste mesmo ano, a revista Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Ciências, fundada pelos psiquiatras Juliano Moreira e Afrânio Peixoto, primeira publicação do campo

1 BRASIL. Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Relatório apresentado pelo Ministro J.J Seabra. Distrito

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5 psiquiátrico do país2, registra sua primeira publicação com a presença de fotografias, cujo os objetos retratados eram os pacientes.

DELIMITAÇÃO DO TEMA

Neste sentido, este projeto pretende investigar a documentação fotográfica produzida no Hospício Nacional de Alienados, buscando compreender como essas imagens constituíram-se como um dispositivo fundamental para a prática do saber psiquiátrico e fizeram parte do impulso modernizante da Primeira República.3 O Rio de Janeiro, na condição de vitrine do Brasil, passava por diversas transformações para incorporar os novos símbolos do progresso, e o Hospício simbolizava o ideal de civilização, já que a loucura era uma condição dos países civilizados. (TEIXEIRA; RAMOS, 2012, p. 367).

Nossa questão central é investigar como o Hospício buscava se representar e como os loucos eram representados através do dispositivo fotográfico, buscando analisar o repertório de fotografias que foram produzidas tanto institucionalmente como pela imprensa do período até 1944 ano de encerramento do HNA.

Trabalhar com fotografias como principal fonte documental nos permite investigar a pluralidade de sentidos e a densidade histórica que essas imagens carregam. Seu caráter polifônico constitui um desafio para o campo historiográfico e um solo fecundo para a investigação científica. O valor histórico das fotografias, portanto, reside nas respostas oferecidas pelo seu circuito social, seus usos e funções. (MAUAD; LOPES, 2001, p. 274). Deste modo, pretendemos analisar o complexo circuito social das fotografias do Hospício e seus pacientes e sob a ótica da contribuição teórica da fotografia pública (MAUAD, 2015).

A estrutura da monografia será dividida em uma introdução, três capítulos e conclusão. Na introdução realizaremos uma apresentação do tema que será analisado, apresentação das fontes e as considerações preliminares acerca do Hospício Nacional de Alienados e a importância da fotografia como corpus documental da pesquisa histórica.

2FACCHINETTI, Cristiana; CUPELLO, Priscila; EVANGELISTA, Danielle Ferreira. Arquivos Brasileiros de

Psiquiatria, Neurologia e Ciências Afins: a source rich in history. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2010, vol. 17, p. 527-535.

3PATTO, Maria Helena Souza. Estado, ciência e política na Primeira República: a desqualificação dos

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6 No primeiro capítulo, iniciaremos com a história do Hospício Nacional de Alienados e as primeiras fotografias produzidas dentro deste campo institucional e como buscavam representar-se.

No segundo capítulo, almejamos investigar as diferentes narrativas encontradas nos jornais que circulavam no Rio de Janeiro sobre o HNA, suas fotografias e como a loucura era representada na imprensa. Exercendo um papel ativo na circulação de ideias, os jornais são uma ferramenta bastante significativa na consolidação de uma “opinião pública”.

O terceiro capítulo trará um levantamento das fotografias dos pacientes, refletindo sobre os elementos que compõem esses clichês e as características desses corpos que fogem da normalidade. A fotografia desses insanos também conforma uma certa fetichização da loucura, servindo de testemunho documental para a classe médica legitimar seu saber científico, conferir seu veredicto de verdade e estigmatizando suas identidades.

Por fim, realizaremos as considerações finais quando retomaremos os argumentos centrais dos capítulos anteriores tendo em vista a realizações das últimas observações que sintetizem os resultados da pesquisa.

RELEVÂNCIA SOCIAL E CIENTÍFICA DO PROJETO

No Brasil a psiquiatria surge como uma disciplina pensada para o controle e terapêutica do comportamento e de emoções, não apenas dos indivíduos, mas compartilhando esforços com as elites e o Estado na criação de uma nação moderna e imaginária. No contexto sob foco, tal especialidade médica vai lidar com várias questões sociais (Carrara, 1998). A psiquiatria se constituirá em seara permanentemente chamada, a partir de então, a dar respostas para casos em que se questionou (social, jurídica e institucionalmente) a normalidade do estado mental daquele que delinquiu. As fotografias, dentro do âmbito psiquiátrico, circulavam e eram consumidas pela própria classe médica – testemunhas de suas realizações.

O foco temporal voltado para boa parte do período da Primeiro República (de 1906 a 1944) justifica-se por questão de ordem institucional. Em 1890 refunda-se a principal instituição psiquiátrica da cidade do Rio de Janeiro (agora capital da República), modificando-se o nome Hospício de Pedro II para Hospício Nacional de Alienados (Engel, 2001). Em 1906, por surgirem as primeiras fotografias do Hospício nos relatórios ministeriais e dos pacientes na revista Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e

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7 Ciências Afins justifica este recorte temporal. O término, em 1944, diz respeito ao encerramento do HNA. O período compreendido nesta pesquisa satisfaz nossos questionamentos acerca dos conhecimentos e representações produzidas pelas imagens da loucura, seus protagonistas, bem como sobre ressonâncias socioculturais mais amplas.

Dito isso, a principal justificativa do tema proposto por este projeto reside em sua originalidade e na contribuição que o mesmo pode dar para o campo de estudo da história da psiquiatria no Brasil, através de fontes pouco privilegiadas no saber historiográfico.

OBJETIVOS Objetivo Geral

O objetivo geral trabalho é apresentar os múltiplos aspectos em que a fotografia e psiquiatria se cruzam, reconstruindo a história do Hospício Nacional de Alienados através de suas fotografias, desde os primeiros clichês do espaço físico publicados no relatório do Ministério da Justiça e Negócios Interiores, passando pelas fotografias divulgadas na imprensa ao registro dos pacientes, traçando uma análise qualitativa e um quadro quantitativo dessas imagens com tipos e subtipos de fotografias produzidas acerca do HNA.

Objetivos Específicos

 Reconstruir a história do Hospício Nacional de Alienados através das suas fotografias;

 Compreender as diferentes narrativas visuais dessas imagens, partindo de três marcadores: 1) como o HNA buscava se representar institucionalmente através dos seus clichês; 2) qual era o imaginário da imprensa sobre o HNA e a representação social que tais veículos disseminavam; 3) como os internos eram retratados nas fotografias, suas doenças, corpos e os aspectos idiossincráticos de suas vidas dentro deste ambiente asilar.

 Investigar os diferentes códigos de representação do HNA e analisar as agências de produção da imagem e como elas constituíram narrativas visuais próprias.

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8 QUADRO TEÓRICO

O presente projeto encontra-se em fase de reestruturação e organização. Assim, segundo o arranjo estrutural do trabalho que nos orienta, elaboramos a relação bibliográfica e teórica que sustentará nossa análise.

Compreendemos que a possibilidade de articular documentações visuais na história só se tornou possível com a revolução historiográfica que trouxe para o campo maior diversificação de fontes, ampliando as possibilidades de novas leituras. A articulação entre fotografia e história está inscrita no âmbito da história da cultura visual e constitui-se, sobretudo, como investimento de sentido (MAUAD; LOPES, 2011) no qual o presente projeto buscará investigar.

Ao analisarmos de modo geral a produção historiográfica sobre o campo da história e fotografia, compreendemos que há contribuições significativas sobre a leitura das fotos e que vem ganhando terreno na academia sob diferentes perspectivas de análises. Foi possível constatar diversos trabalhos onde a utilização de imagens é a principal fonte, entretanto com leituras bastante diversificadas.

O percurso no qual seguirá a análise das fotografias seguirá os aspectos metodológicos considerando as questões da produção, recepção e produto (MAUAD, 2005) a fim de compreendermos o papel dessas imagens e o que elas representavam socialmente. As primeiras fotografias realizadas da construção do Hospício mostram a magnitude e o projeto de fazer do Brasil um país dentro dos códigos de civilidade difundidos pela Europa. Já as fotos dos pacientes nos mostram não apenas a fetichização dos corpos loucos, mas a instrumentalização da técnica fotográfica para respaldar uma verdade psiquiátrica e indicar a evolução dos tratamentos.

Para que seja possível organizar os elementos das fotografias recorreremos ao modelo de fichas propostos por Mauad (2005) estruturados em: espaço fotográfico; tamanho; formato e suporte; tipo de foto; enquadramento I, II, III, IV; nitidez. Tal disposição nos permite construir chaves interpretativas com melhor desempenho.

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9 HIPÓTESES DE TRABALHO

Partimos das seguintes hipóteses para a elaboração analítica em relação a utilização da fotografia para a compreender a história do Hospício Nacional de Alienados e a prática psiquiátrica do período dentro do recorte temporal e espacial já exposto:

 Partimos do pressuposto que a análise das fotografias que constituem o universo do HNA fora pouco explorada na historiografia;

 A fotografia foi uma ferramenta muito utilizada para registro médico e, por este motivo, cabe a reflexão sobre como tal dispositivo foi empregado pela classe;

 Hipotetizamos que as fotografias eram instrumentos que corroboravam para a legitimação de diagnósticos e, consequentemente, do saber psiquiátrico que se desenvolvia no Brasil.

METODOLOGIA

A metodologia da pesquisa perpassa pela chave analítica de James Silva, que em sua tese de doutoramento, classifica as fotografias por gênero, agrupando-as em diferentes repertórios buscando compreender padrões e repetições a fim de obter analises substanciosas sobre essas imagens, seus usos e funções, caracteres e estereótipos. 4

Vale ainda dizer que a pesquisa busca seguir os referenciais teórico-metodológicos de autores considerados centrais para a escrita da dissertação. Os trabalhos de Magali Gouveia Engel (2001), Maria Clementina Cunha (1986) e Ana Maria Mauad (2005) também são referências significativas. Através de Mauad e James, buscaremos reconstituir a trajetória do Hospício Nacional de Alienados através de suas fotografias, compondo o projeto de modernização do país e seus internos, cujo corpos serviram de elemento primordial para a constituição da psiquiatria no âmbito do saber médico.

Assim como fez James, estabeleceremos uma classificação do conteúdo das fotografias publicadas em diferentes veículos de comunicação e registros médicos a fim de identificar os elementos de maior importância no momento do registro fotográfico (SILVA, 2003) e assim traçar as analogias que possíveis entre as imagens.

4SILVA, James Roberto. Doença, fotografia e representação: revistas médicas em São Paulo e Paris,

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10 TIPOLOGIA DAS FONTES

Para reconstruirmos a trajetória do Hospício Nacional de Alienados e sua importância no contexto de modernização do Rio de Janeiro, buscaremos investigar e analisar as fotografias presentes nos Relatórios Ministeriais, artigos médicos e de notícias de jornal. Buscaremos também nos apoiar em outras fontes de época (fichas de observação dos pacientes, teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro etc), com o objetivo de cumprir os objetivos e embasar as hipóteses que foram colocadas ao longo desta pesquisa

Consideram-se os periódicos médicos como fontes importantes, porque a partir deles se pode, entre outras coisas, inferir os assuntos que constavam na agenda de diferentes campos da medicina em determinados períodos, entre eles o campo psiquiátrico

BIBLIOGRAFIA

BORGES FLORSHEIM, David. A fotografia e a “descoberta” da histeria. Psicologia USP, v. 27, n. 3, 2016.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

CARRARA, Sérgio. Crime e loucura: o aparecimento do Manicômio Judiciário na passagem do século. Rio de Janeiro; Ed UERJ; São Paulo: EdUSP, 1998.

CLODE, J. História da fotografia e da sua aplicação à medicina. Cadernos de Otorrinolaringologia, p. 1-23, 2010.

CUNHA, Maria Clementina Pereira. Juquery: o espelho do mundo. São Paulo: Paz e Terra, 1986.

DA SILVA, Marcos A. A construção do saber histórico: historiadores e imagens. Revista de História, n. 125-126, p. 117-134, 1992.

DIDI-HUBERMAN, Georges. A invenção da histeria: Charcot e a iconografia fotográfica da Salpêtrière. Tradução: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: MAR/Contraponto, 2015, 504 páginas.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Quando as imagens tocam o real. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, v. 2, n. 4, p. 206-219, 2012. ENGEL, Magali Gouveia. Os delírios da razão: médicos, loucos e hospícios: Rio de Janeiro, 1830-1930. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.

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11 FACCHINETTI, Cristiana; RIBEIRO, Andréa; MUÑOZ, Pedro F. de. Insane women at the Hospício Nacional de Alienados (1900-1939). História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 15, p. 231-242, 2008.

FACCHINETTI, Cristiana et al. No labirinto das fontes do Hospício Nacional de Alienados. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 17, n. 2, 2010.

JACÓ-VILELA, Ana Maria; DO ESPÍRITO SANTO, Adriana Amaral; STUDART PEREIRA, Vivian Ferraz. Medicina legal nas teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1830-1930): o encontro entre medicina e direito, uma das condições de emergência da psicologia jurídica. Interações, v. 10, n. 19, 2005.

MACHADO, Roberto et al. Danação da norma: medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro ; Graal, 1978.

MAUAD, Ana Maria. Fotografia pública e cultura visual, em perspectiva histórica. Revista Brasileira de História da Mídia, v. 2, n. 2, 2015.

MAUAD, Ana Maria; LOPES, Marcos. História e fotografia. CARDOSO, Flamarion Cardoso. VAINFAS, Ronaldo (orgs). Novos domínios da história. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 263-281, 2011.

MAUAD, Ana Maria. Na mira do olhar: um exercício de análise da fotografia nas revistas ilustradas cariocas, na primeira metade do século XX. Anais do museu paulista: história e cultura material, v. 13, n. 1, p. 133-174, 2005.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra. A fotografia como documento-Robert Capa e o miliciano abatido na Espanha: sugestões para um estudo histórico. Tempo, n. 14, p. 131-151, 2002. MENESES, Ulpiano T. Bezerra. Rumo a uma história visual. In: Martins, José de Souza, Eckert, Cornélia & Novaes, Sylvia Caiuby (orgs.), O imaginário e o poético nas ciências sociais. Bauru, EDUSC, 2005.

SILVA, James Roberto. Doença, fotografia e representação: revistas médicas em São Paulo e Paris, 1869-1925. 2003. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

SILVA, Eliana Gesteira da; FONSECA, Alexandre Brasil. Science, aesthetics and race: images and texts in O Brasil Médico, 1928-1945. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 20, p. 1287-1313, 2013.

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12 CRONOLOGIA

Atividades Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

Pesquisa do tema X Pesquisa bibliográfica X Coleta de dados X X Apresentação e discussão dos dados X Elaboração do trabalho X X X Entrega do trabalho X

Referências

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