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FACULDADE REDENTOR CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM, AUDITORIA, PERÍCIA E GESTÃO AMBIENTAL

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Academic year: 2021

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FACULDADE REDENTOR

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU EM,

AUDITORIA, PERÍCIA E GESTÃO AMBIENTAL

CEMITÉRIO: DA TRADIÇÃO CULTURAL AO

ECOLÓGICAMENTE CORRETO.

Robson Ferraz e Silva

Ponte Nova,

2012

(2)

2 Robson Ferraz e Silva

CEMITÉRIO: Da tradição cultural ao ecológicamente

correto.

Ponte Nova,

2011

Trabalho de Conclusão de Curso no formato de Monografia apresentado à Faculdade Redentor como parte dos requisitos para a obtenção do título de Especialista em Auditoria, Perícia e Gestão Ambiental.

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SUMÁRIO

RESUMO... 4 1. INTRODUÇÃO... 5 2. OBJETIVO... 6 2.1 OBJETIVO GERAL...6 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO...6 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA... 7 4. METODOLOGIA... 8 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO... 9

5.1 Proposições de Ações Mitigadoras... 10

6. CONCLUSÃO... 11

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RESUMO

Os cemitérios, antes de tudo, são locais sagrados por terem em si, um sentimento guardado de lembranças boas e ruins, mas vão muito, além disso ambientalmente falando. São uns dos maiores vilões da natureza, por terem uma grande capacidade de poluir ambientes no ar, água e solo. A seguir será demonstrados métodos de estudos com os quais irão ser catalogados alguns de seus principais impactos no meio ambiente e também na sociedade, por que o ser humano também faz parte do meio, e mais, principalmente por sua capacidade de transformar esse meio, os resultados encontrados são apenas uma parte que se encontra a realidade e foi levantado através de pesquisa de trabalhos de outros autores, e principalmente na Resolução CONAMA 335 de 3 de Abril de 2003, a qual é recente e atingirá os novos empreendimentos de cemitérios a serem implantados, mas e o que fazer com os que já estão em funcionamentos a décadas? E os que estão em funcionamento a centenas de anos? Este é um dilema e um desafio para este estudo.

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1. INTRODUÇÃO

O sepultamento ou enterramento dos corpos humanos remonta a 100 mil anos antes da nossa era. A partir dos 10 mil anos a.C., as sepulturas são agrupadas e, assim, aparecem os primeiros cemitérios com túmulos individuais e sepulturas coletivas.

A palavra cemitério, do grego koimetérion, “dormitório”, pelo latim coemeteriu, significa recinto onde se enterram e guardam os mortos. Com o advento do cristianismo o termo tomou o sentido de “campo de descanso após a morte”.

Só se pode falar realmente em cemitérios a partir da Idade Média européia, quando se enterravam os mortos nas igrejas paroquiais, abadias, mosteiros, conventos, colégios, seminários e hospitais. Foi somente a partir do século XVIII, que a palavra começou a ter o sentido atual, quando por razões higiênicas, os sepultamentos voltaram de novo a ser feitos ao ar livre, em cemitérios campais localizados o mais longe possível das áreas urbanas. Apartir daí começou dois grandes crescimentos paralelos que deram origem a uma situação que convivemos hoje: o crescimento populacional de forma desorganizada, como as grandes cidades e o crescimento dos cemitérios que hoje, fazem parte da zona urbana das cidades.

A idéia que se tinha, e que muitos têm até nos dias de hoje, é que se enterrando, o problema estava resolvido. Tirando aos olhares de nossos olhos o problema da poluição não existiria mais. Mas em contrapartida está embutido o valor sentimental, pois ali está enterrado um ente querido. Este é um problema agregado na gerencia de cemitérios que não é desculpa para que sejam ecologicamente corretos.

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) lançou uma legislação Federal: a Resolução 335 de 3 de Abril de 2003, que rege sobre condições mínimas necessárias para licenciamento ambiental de cemitérios do Brasil, porém esta

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6 legislação é recente e por sua vez abrangerá os que forem construídos apartir de sua publicação. Como estão as condições sanitárias e ambientais, de uma forma generalizada, de onde estão localizados os cemitérios que estão em funcionamento a décadas? Quais seriam as melhores formas de destinação dos nossos mortos? Devemos conhecer os riscos para pelo menos minimizá-los ao máximo garantindo assim uma melhor qualidade de vida para toda a sociedade.

Devido ao crescimento constante e desenfreado da população humana, é necessário que se tenha maior conhecimento nesta área, objetivando assim uma reunião de informações em um mesmo estudo para facilitar a propagação do conhecimento, pois é indiscutível que todos nós iremos contribuir para utilização dos cemitérios, daí a importância deste estudo, por tanto, há de convir que se trata de um problema social e não individual.

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

A partir de uma percepção mais detalhada sobre este assunto, com um objetivo de estabelecer e ampliar discussões, estudos e desenvolver novos conhecimentos, será realizado um estudo no sentido de contrabalancear as tradições culturais com a necessidade da existência dos cemitérios e identificar os impactos ao meio ambiente que podem surgir se este último for gerido de maneira negligente.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a situação atual dos cemitérios estudados a fim de sabermos quais são suas condições reais de saturação em sua área, ao seu redor e por ultimo poluição visual causada por seu funcionamento.

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3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Segundo Motta (2009) uma das primeiras práticas socioculturais de que se tem notícia é a ocultação do cadáver como meio de preservar os vivos da decomposição de seus mortos. Inumado, queimado, embalsamado, exposto ao ar livre, no cume de montanhas, depositado nas correntezas de rios, exposto para visitação, em casa, em funeral home, no drive-up funeral home ou até mesmo em velório virtual, portanto a preocupação em dar um lugar ao corpo precavendo algum problema para a sociedade já existia mesmo em tempos mais remotos, porém muitos eram feitos de forma que não é considerada a correta, ambientalmente falando.

Nos dias atuais, as necessidades são outras, a sociedade tem uma nova mentalidade devido ao acesso às informações e novas tendências e por isso surgiu ate uma nova forma de destinar os corpos de nossos mortos que é a cremação, que iremos destacar mais a frente.

Romanó (2000), em sua pesquisa realizada em 600 cemitérios no Brasil e alguns no exterior observou que 75% dos casos de problemas de contaminação e de poluição verificados, eram originados por cemitérios municipais e 25% por Cemitérios particulares com problemas locacionais, construtivos ou operacionais (alguns deles ditos “clandestinos”).

Os impactos ambientais são mais freqüentes nos cemitérios públicos, os quais, em geral, são implantados e operados de forma negligente, e já que há tampouca cobrança por parte da sociedade, as leis não são favoráveis a adotar medidas mitigadoras por parte dos municípios, já que muitos dos cemitérios são de responsabilidade dos mesmos, muitos estudos vem sendo feitos para minimizar essa situação atual a curto prazo, desde que seja efetivamente seguida a lei.

Normalmente, os locais escolhidos para implantação dos cemitérios, são aqueles de baixo valor imobiliário e, quando implantados geralmente são fora dos domínios da cidade e de forma não planejada, mas com o crescimento populacional, muitos deles nos dias de hoje estão localizados praticamente em regiões centrais

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8 das cidades, causando indignação para a sociedade do entorno, poluição ao meio ambiental, e a poluição visual que é pouca difundida.

Após a morte, o corpo sofre putrefação, que é a destruição dos tecidos do corpo por ação de bactérias e enzimas, resultando na dissolução gradual dos tecidos em gases, líquidos e sais, ou seja, o corpo humano se transforma em um ecossistema de populações formado por artrópodes, bactérias, microorganismos patogênicos destruidores de matéria orgânica e outros, podendo por em risco o meio ambiente e a saúde pública. (ALMEIDA, 2005). De acordo com Pacheco et al (1993) cada corpo decomposto libera de 30 a 40 litros de chorume.

Ou seja, um determinado local recebendo uma carga de matéria orgânica acima de sua capacidade de absorção em função de um tempo bastante considerável, e ainda por cima, de forma a não existir nenhuma ação com objetivo de mitigar ou previnir uma contaminação, com certeza este ambiente estará poluído. Está é uma definição para alguns dos nossos cemitérios do Brasil, lógico que se aplica aos que foram alocados sem nenhuma preocupação com legislação, com o meio ambiente e muito menos com a sociedade, principalmente a do entorno destes locais, pois são as maiores prejudicadas.

Nos dias atuais, as preocupações são outras. Com as inovações tecnológicas fluindo de maneira constante, com o crescimento populacional e econômico avançando de maneira proporcional, estão criando formas ecologicamente viáveis, culturalmente de fácil entendimento e financeiramente agradáveis ao bolso da sociedade para darmos destino de forma correta aos resíduos produzidos por nós e, numa visão mais ampla e sustentável, dar destino ao nosso corpo quando este estiver morto.

4. METODOLOGIA

Será realizada uma pesquisa exploratória buscando informações através de levantamento bibliográfico, documental e estudo de casos em obras já realizado por outros autores, identificando impactos ambientais comuns, formas de mitigar esses

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9 impactos, inovações e projetos atuais e modernos já que o principal fator e o mais importante é a assimilação e propagação de conhecimento para aplicar de forma direta, pois se trata de um assunto bem delicado.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O impacto potencial dos cemitérios horizontais é decorrente da produção de gases e do produto de coliqüação, que é um líquido viscoso, pouco mais denso do que a água, contendo os subprodutos químicos e biológicos liberados durante a decomposição do corpo humano, mais conhecido como necrocorume. Além destes, podem contribuir também a degradação, com o tempo, dos materiais usados nas urnas, embalsamamento, limpeza e manutenção dos jazigos, e patógenos associados a eventuais mortes por doenças infecto-contagiosas.

Os vírus não têm autonomia biológica para a sobrevivência, dependendo de um hospedeiro, diferentemente das bactérias e dos fungos. Assim, o único meio de transporte de um vírus isolado através do solo seria “advectivo”, quando carreado pela água em movimento pelos poros. E o seu avanço é altamente dependente da condição de sobrevivência durante o tempo de residência no solo.

Tal como nos vírus, o avanço das bactérias também é dependente da condição de sobrevivência durante o tempo de residência no solo, mas estas têm mais recursos de defesa.

Tanto os vírus quanto as bactérias podem ser considerados como colóides atravessando os poros do solo. E como os vírus têm dimensões significativamente menores do que as bactérias, do ponto de vista físico seria esperada uma maior facilidade de avanço dos primeiros em relação a estas últimas, o que nem sempre ocorre pela maior sensibilidade dos vírus a condições adversas. As espécies químicas devem avançar mais rapidamente do que os microrganismos em geral.

Alguns trabalhos reportam os resultados do monitoramento de cemitérios no Brasil: Pacheco et al (1991) – cidades de Santos e São Paulo (SP); Matos (2001) – São Paulo (SP); Bello et al (2002) – Belém (PA); Pequeno Marinho (2003) – Fortaleza (CE). A análise crítica destes resultados em conjunto com os parâmetros recomendados para controle pelas legislações da CETESB (1999) e da Agência

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10 Ambiental Britânica (2002), e mencionada pela Organização Mundial da Saúde (1998), permite identificar como indicadores químicos e biológicos mais importantes para o monitoramento de cemitérios as seguintes análises de amostras de água: • pH (em geral observa-se uma tendência de aumento);

• Condutividade elétrica específica – CEE (aumento devido à presença de sais na solução);

• Íons: Cl-, carbonatos (HCO3- ; CO3=); Ca2+ ;

• Nitrogênio (N) e Fósforo (P) (os monitoramentos não detectaram aumento nestes parâmetros);

• Dureza (ou Alcalinidade) (observado aumento);

• Alguns metais pesados, em particular ferro, Cromo total (não analisados); • DQO (Demanda Química de Oxigênio), DBO5 (Demanda Bioquímica de

Oxigênio);

• Carbono Orgânico Total (COT) (como parâmetro indicador de compostos orgânicos);

• Bactérias heterotróficas (todos observaram aumento);

• Bactérias proteolíticas (todos que analisaram encontraram presença significativa);

• Bactérias lipolíticas (idem);

• Clostrídios sulfito-redutores (idem);

• Coliformes Totais (presentes em todos, porém maiores valores em locais sem saneamento);

• Coliformes Fecais (presentes em parte das amostras, também maiores valores em locais sem saneamento).

5.1 Proposições de Ações Mitigadoras

 Escolha do local a ser implantado, (em casos de novos cemitérios): deve ser o mais distante do lençol freático, solo favorável à compactação, e se possível em área que não seja urbana, ser longe de captação de água para consumo humano e dessendentação de animais e também longe de cursos d’água;

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11  Impermeabilização do solo com coleta do necrochorume para tratamento em lagoas aeróbias e anaeróbias, também deve ser impermeabilizadas com mantas apropriadas;

 Retirada de enxurradas na área do cemitério;

 Fazer monitoramento do lençol freático mensalmente em vários pontos estratégicos;

 Incineração do material utilizado nas urnas, embalsamento, e outros;

6. CONCLUSÃO

Quando se fala em cemitérios, não se refere a apenas uma atividade empresarial que tem seu fluxo: entrada de matéria prima, processamento e produto final, e que como o capitalismo preza: visa o lucro. Mas têm-se também seus co-produtos que poderíamos dizer que são seus resíduos. E, outro item, um agravante que tem um nível de consideração muito alto: o sentimento. Pois a matéria prima dos cemitérios e um ente querido de alguém que faleceu. E apartir de seu sepultamento, começa a produzir resíduos com grande carga de elementos capazes de poluir ar, solo e água. Sua produção é inevitável, mas há processos que minimizem sua carga poluidora. E nesses casos, são poluídos por excesso de nutrientes ou, em sua maioria das vezes, por microorganismos. Portanto, por menores que sejam as variações encontradas nos resultados das análises laboratoriais de uma amostra de água ou de solo de um cemitério, há de se tomar muito cuidado, pois quando lhe damos com microorganismos, estamos falando em espécies de seres vivos vistos apenas através de microscópio, sua facilidade de locomoção ou de ser carreado pela água é considerável.

O estudo realizado aqui mostrou que 75% dos cemitérios estudados estão fora dos padrões aceitáveis do CONAMA, os outros 25% estão dentro do que o CONAMA quer, porém com muitas condicionantes a cumprir.

Já para novos cemitérios a ser implantados, sua licença Ambiental só é liberada quando todos os quesitos da Resolução 335 do CONAMA estiverem sido cumpridos, isso nos mostra que para os que vierem a ser implantados,

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12 estarão dentro do que se preza como ambientalmente correto, mas e os que já estão em funcionamento a décadas?

Existem outras formas de disposição dos nossos mortos, que outros autores e inclusive eu, sou adepto de que é mais ambientalmente correto, que é a CREMAÇÃO: além de não contaminar o solo, ar e água, não ocupa espaço. A queima dos corpos libera apenas água e gás carbônico em pequenas quantidades, já que os resíduos tóxicos ficam retidos nos filtros de ar e também dispensa o armazenamento de resíduos, sem ocupar terrenos, porém este é campo para outro estudo que demandará novas pesquisas.

7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Alberto Pacheco, Os cemitérios e o Meio Ambiente, disponível em

< http://noticias.ambientebrasil.com.br/artigos/2006/03/21/23638-os-cemiterios-e-o-ambiente.html>, acesso em 21/09/2011.

ALMEIDA, A. M. de, Parâmetros físico-químicos de caracterização da

contaminação do lençol freático por necrochorume, Seminário de Gestão

Ambiental, 2005, Instituto Vianna Junior, Juiz de Fora, 2005

BRÁULIO MIRANDA DOS REIS SOBRINHO, Cemitério e Meio ambiente, 2002, Monografia, Universidade Católica de Salvador, Salvador, 2002.

BARBOSA, M. C.; COELHO, H., Impacto Ambiental dos Cemitérios Horizontais e

sua Relação com o Controle Sanitário Nas Áreas Urbanas, [ 2000 e 2010]

BRASIL, Resolução nº 335, de 3 de Abril de 2003, Conselho nacional do Meio Ambiente, Brasil, 2003.

MAZOTTI, T. M., Análise do nível de contaminação de solo por necrochorume e

proposta de readequação ambiental para dois cemitérios do município de Foz de Iguaçu – PR. Foz do Iguaçu, 2009. Trabalho de conclusão de curso

(Bacharelado em Engenharia Ambiental) – Faculdade Dinâmica das Cataratas. MOTTA, A., Formas Tumulares e Processos Sociais nos Cemitérios Brasileiros, RBCS, v. 24, nº 71, 2009.

SILVA, M. Cemitérios: fonte potencial de contaminação dos aqüíferos livres. Revista saneamento Ambiental, São Paulo, n. 71, 2000.

Pacheco, CEM, Marinhos LW, Straceri LYA, Shatkovsky M, Iriya AS, Colucci R, Kinoshita RK, Programa de miminização das águas subterrâneas causadas por

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cemintérios (trabalho de curso de especialização). São Paulo: Faculdade de

Saúde Pública da USP; 1993

ROMANÓ, E. N. de L, Cemitérios: passivo ambiental medidas preventivas e

mitigadoras, Instituto Ambiental do Paraná, Ponta Grossa-PR, [entre 2002 e 2010].

[…] se vê uma Constantinopla complicada com barroco, gótico e cenário de ópera. É o cemitério.

Referências

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