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Primeira Parte 1. INTRODUÇÃO DISCIPLINA PRIVADA DA ATIVIDADE ECONÔMICA O SISTEMA FRANCÊS (TEORIA DOS ATOS DE COMÉRCIO)...

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CAPÍTULO 1 – O DIREITO COMERCIAL E A DISCIPLINA DA ATIVIDADE

ECONÔMICA ... 24

1. INTRODUÇÃO ... 25

2. O ESTADO, A ECONOMIA E O DIREITO NO INÍCIO DO SÉ-CULO XXI ... 27

3. DISCIPLINA PRIVADA DA ATIVIDADE ECONÔMICA ... 29

4. O SISTEMA FRANCÊS (TEORIA DOS ATOS DE COMÉRCIO) .. 32

5. O SISTEMA ITALIANO (TEORIA DA EMPRESA) ... 36

6. FILIAÇÃO DO DIREITO BRASILEIRO AO SISTEMA FRANCÊS EM 1850 ... 40

7. APROXIMAÇÃO DO DIREITO BRASILEIRO AO SISTEMA ITA-LIANO ... 42

8. DO DIREITO COMERCIAL AO DIREITO EMPRESARIAL ... 45

9. O CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DO DIREITO ... 47

10. O DIREITO E AS EXTERNALIDADES... 50

11. O CUSTO DO DIREITO PARA A ATIVIDADE EMPRESARIAL ... 53

12. DIREITO COMERCIAL COMO DIREITO-CUSTO ... 56

CAPÍTULO 2 – OS PRINCÍPIOS DO DIREITO COMERCIAL ... 62

1. INTRODUÇÃO ... 63

2. CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO DIREITO COMER-CIAL ... 65

3. PRINCÍPIO DA LIBERDADE DE INICIATIVA ... 66

(2)

3.2. A Liberdade de Iniciativa na Ordem Constitucional Brasileira ... 69

3.3. Desdobramentos do Princípio da Liberdade de Iniciativa ... 70

4. PRINCÍPIO DA LIVRE CONCORRÊNCIA ... 72

5. PRINCÍPIO DA FUNÇÃO SOCIAL DA EMPRESA ... 75

6. PRINCÍPIO DA PRESERVAÇÃO DA EMPRESA ... 76

7. O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE E A EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE EMPRE-SARIAL ... 77

CAPÍTULO 3 – A DISCIPLINA DA ATIVIDADE EMPRESARIAL E A GLOBALIZAÇÃO ... 80

1. AS VANTAGENS COMPETITIVAS DECORRENTES DO MARCO REGULA-TÓRIO ... 81

2. PRINCÍPIOS DO DIREITO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL ... 83

3. INTEGRAÇÃO ECONÔMICA E A CLáUSULA SOCIAL ... 84

4. PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA REGIONAL ... 85

4.1. As Cadeias Globais de Valor ... 88

4.2. Harmonização do Direito ... 90

4.3. Harmonização do Direito Comercial... 93

CAPÍTULO 4 – O EMPRESÁRIO ... 102

1. INTRODUÇÃO ... 103

2. SOCIEDADE EMPRESáRIA ... 104

3. DEVERES GERAIS DOS EMPRESáRIOS ... 105

4. REGISTRO DE EMPRESAS ... 106

4.1. Órgãos do Registro de Empresas ... 107

4.2. Atos do Registro de Empresas ... 109

4.3. Procedimentos e Regimes ... 110

4.4. Consequências da Falta do Registro: Sociedade Empresária Irregu-lar ... 112

4.5. Empresário Rural e Pequeno Empresário ... 113

4.6. Inatividade da Empresa ... 114

5. ESCRITURAÇÃO ... 115

(3)

5.2. Regularidade na Escrituração ... 120

5.3. Processos de Escrituração ... 120

5.4. Extravio e Perda da Escrituração ... 121

5.5. Exibição dos Livros ... 122

5.6. Eficácia Probatória dos Livros Mercantis ... 124

5.7. Consequências da Falta de Escrituração ... 125

5.8. Escrituração da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte ... 127

6. DEMONSTRAÇÕES CONTáBEIS PERIÓDICAS ... 128

7. EMPRESáRIO INDIVIDUAL ... 130

7.1. Exercício Individual da Empresa ... 130

7.2. Eireli ... 132

7.3. Transformação de Registro ... 132

CAPÍTULO 5 – ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL ... 134

1. CONCEITO DE ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL ... 135

2. NATUREZA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL ... 137

3. ELEMENTOS DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL ... 139

4. A PROTEÇÃO AO PONTO: LOCAÇÃO EMPRESARIAL ... 140

4.1. Requisitos da Locação Empresarial ... 141

4.2. Exceção de Retomada ... 143

4.3. Ação Renovatória ... 146

4.4. Indenização do Ponto ... 146

5. “SHOPPING CENTER” ... 148

6. ALIENAÇÃO DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL ... 152

6.1. A Questão da Sucessão ... 153

6.2. Trespasse e Locação Empresarial ... 156

6.3. Cláusula de não Restabelecimento ... 157

7. FRANQUIA ... 159

7.1. Circular de Oferta de Franquia ... 160

7.2. Registro da Franquia ... 165

CAPÍTULO 6 – PROPRIEDADE INDUSTRIAL ... 166

(4)

2. BENS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL ... 169

2.1. Segredo de Empresa ... 172

2.2. Marcas Coletivas e de Certificação ... 173

2.3. Marcas Esportivas ... 175

3. A PROPRIEDADE INTELECTUAL ... 175

3.1. Diferenças entre o Direito Industrial e o Direito Autoral ... 176

3.2. Desenho Industrial e Obra de Arte ... 178

4. PATENTEABILIDADE ... 181 4.1. Novidade ... 181 4.2. Atividade Inventiva ... 182 4.3. Industriabilidade ... 184 4.4. Desimpedimento ... 185 5. REGISTRABILIDADE ... 186

5.1. Registro de Desenho Industrial ... 187

5.2. Registro de Marca ... 188

6. PROCESSO ADMINISTRATIVO NO INPI ... 192

6.1. Pedido de Patente ... 193

6.2. Pedido de Registro de Desenho Industrial ... 195

6.3. Pedido de Registro de Marca ... 196

6.4. Prioridade ... 197

7. EXPLORAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL ... 197

7.1. Licença de Direito Industrial ... 198

7.2. Cessão de Direito Industrial ... 200

7.3. “Secondary Meaning” e Degeneração de Marca Notória ... 201

8. EXTINÇÃO DO DIREITO INDUSTRIAL ... 203

9. NOME EMPRESARIAL ... 205

9.1. Espécies de Nome Empresarial ... 207

9.2. Formação e Proteção do Nome Empresarial ... 208

9.3. Diferenças entre Nome Empresarial e Marca ... 209

10. TÍTULO DE ESTABELECIMENTO ... 211

CAPÍTULO 7 – DISCIPLINA JURÍDICA DA CONCORRÊNCIA ... 214

(5)

2. CONCORRÊNCIA DESLEAL ... 218

2.1. Classificação da Concorrência Desleal ... 219

2.2. Modalidades de Concorrência Desleal Específica ... 220

2.3. Repressão Civil ... 223

2.4. Repressão Penal ... 225

3. INFRAÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA ... 227

3.1. Órgãos Administrativos de Repressão às Infrações ... 229

3.2. Natureza da Competência do Cade ... 231

4. CARACTERIZAÇÃO DA INFRAÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA ... 234

4.1. Irrelevância da Culpa ... 236

4.2. Prejuízo à Livre Concorrência ou Livre-Iniciativa ... 237

4.3. Mercado Relevante ... 239

4.4. Aumento Arbitrário de Lucros ... 241

4.5. Abuso de Posição Dominante ... 242

4.6. Paralelismo de Preços ou Conduta ... 243

5. CONDUTAS INFRACIONAIS ... 246

6. SANÇÕES POR INFRAÇÃO DA ORDEM ECONÔMICA ... 259

7. CONTROLE PREVENTIVO DOS ATOS DE CONCENTRAÇÃO EMPRESA-RIAL ... 260

8. COMPROVAÇÃO DA CONCORRÊNCIA ILÍCITA ... 262

9. DISCIPLINA CONTRATUAL DA CONCORRÊNCIA ... 264

CAPÍTULO 8 – A ATIVIDADE EMPRESARIAL E A QUALIDADE DO FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS ... 268

1. FORNECIMENTO SEM QUALIDADE ... 269

1.1. Falta de Qualidade por Periculosidade ... 269

1.2. Falta de Qualidade por Defeito ... 270

1.3. Falta de Qualidade por Vício ... 273

1.4. Teoria da Qualidade... 274

2. SUPERAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE ... 276

3. SUPERAÇÃO DO PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ... 278

(6)

4.1. Riscos Normais e Previsíveis ... 282

4.2. Alto Grau de Periculosidade ou Nocividade ... 283

5. PERICULOSIDADE DO FORNECIMENTO E INFORMAÇÃO DO CONSU-MIDOR ... 285

5.1. Dever de Informar sobre Riscos de Consumo ... 286

5.2. Adequabilidade e Suficiência das Informações sobre Riscos de Pro-dutos e Serviços ... 288

6. RISCO DE DESENVOLVIMENTO ... 289

6.1. Dever de Pesquisar ... 290

6.2. Estado da Arte ... 293

7. FORNECIMENTO DEFEITUOSO ... 295

7.1. Classificação dos Fornecedores ... 297

7.2. Responsabilidade do Fabricante, Produtor, Construtor e Importador .... 297

7.3. Responsabilidade do Comerciante ... 300

7.4. Responsabilidade do Prestador de Serviços ... 301

7.5. Responsabilidade dos Profissionais Liberais... 302

8. FORNECIMENTO VICIADO ... 303

8.1. Impropriedade nos Produtos e Serviços ... 304

8.2. Superação da Teoria Tradicional dos Vícios Redibitórios ... 306

8.3. Perdas e Danos por Fornecimento Viciado ... 308

9. DIREITOS DO CONSUMIDOR NA SOLUÇÃO DOS VÍCIOS ... 309

9.1. Vício de Qualidade ou de Quantidade no Produto ... 310

9.2. Vício de Qualidade no Serviço ... 312

9.3. Decadência do Direito de Reclamação por Vício ... 313

10. RELAÇÕES INTEREMPRESARIAIS E QUALIDADE DO FORNECIMENTO ... 315

10.1. Direito de Regresso ... 315

10.2. Responsabilidade do Sucessor ... 316

10.3. Responsabilidade do Licenciador de Direito Industrial ... 318

10.4. Responsabilidade do “Merchandisor” ... 319

10.5. Responsabilidade do Franqueador ... 319

10.6. Sociedades Controladas, Consorciadas, Coligadas e Integrantes de Grupo ... 320

(7)

CAPÍTULO 9 – A ATIVIDADE EMPRESARIAL E A PUBLICIDADE ... 322

1. A PUBLICIDADE E A TUTELA DO CONSUMIDOR ... 323

2. A AUTORREGULAÇÃO PUBLICITáRIA ... 327

2.1. Âmbito de Abrangência do Sistema de Autorregulação ... 327

2.2. Sanções do Sistema de Autorregulação ... 329

3. PUBLICIDADE SIMULADA ... 331

4. PUBLICIDADE ENGANOSA ... 334

4.1. Falsidade e Enganosidade ... 336

4.2. Caracterização da Publicidade Enganosa ... 337

4.3. Consumidor Padrão ... 338

4.4. Conteúdo da Mensagem ... 340

4.5. Princípio da Veracidade, Princípio da Transparência e Enganosidade por Omissão ... 343

5. PUBLICIDADE ABUSIVA ... 345

5.1. Abuso por Discriminação ... 345

5.2. Abuso por Incitação à Violência ... 347

5.3. Abuso por Exploração do Medo e Superstição ... 347

5.4. Abuso na Publicidade Dirigida a Crianças ... 347

5.5. Abuso por Desrespeito aos Valores Ambientais ... 348

5.6. Abuso por Indução à Conduta Nociva à Saúde ou Segurança do Consumidor ... 349

5.7. Caracterização da Publicidade Abusiva ... 350

5.8. Agressão aos Valores da Sociedade... 351

5.9. Valores Sociais e Questões Individuais ... 353

6. PUBLICITY ... 356

7. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ANUNCIANTE ... 357

8. RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA DO ANUNCIANTE ... 359

8.1. Efetividade da Contrapropaganda ... 362

8.2. Natureza da Responsabilidade Administrativa do Anunciante ... 363

9. RESPONSABILIDADE PENAL DO ANUNCIANTE ... 363

(8)

9.2. Crime Formal e Crime Material de Publicidade Enganosa ... 365

10. RESPONSABILIDADE DA AGÊNCIA DE PROPAGANDA E DO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO ... 366

11. PUBLICIDADE COMPARATIVA... 368

SeguNda Parte tÍtuLO de CrÉditO CAPÍTULO 10 – TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO ... 376

1. CONCEITO DE TÍTULOS DE CRÉDITO ... 377

2. PRINCÍPIOS DO DIREITO CAMBIáRIO ... 379

2.1. Cartularidade ... 379

2.2. Literalidade ... 381

2.3. Autonomia ... 382

2.3.1. Abstração ... 383

2.3.2. Inoponibilidade ... 384

3. NATUREZA DA OBRIGAÇÃO CAMBIAL ... 385

4. CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO ... 387

5. TÍTULOS DE CRÉDITO NO CÓDIGO CIVIL ... 389

6. A INFORMáTICA E O FUTURO DO DIREITO CAMBIáRIO ... 390

CAPÍTULO 11 – CONSTITUIÇÃO E EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO CAMBIÁRIO ... 394

1. INTRODUÇÃO ... 395

2. SAQUE DA LETRA DE CÂMBIO ... 398

2.1. Requisitos da Letra de Câmbio ... 399

2.2. Cláusula-Mandato ... 402

2.3. Título em Branco ou Incompleto ... 403

3. ACEITE DA LETRA DE CÂMBIO ... 404

3.1. Recusa Parcial do Aceite ... 405

3.2. Cláusula não Aceitável ... 406

4. ENDOSSO DA LETRA DE CÂMBIO ... 407

(9)

4.2. Endosso e Cessão Civil de Crédito ... 411

4.3. Circulação Cambial e o Plano Collor... 413

5. AVAL DA LETRA DE CÂMBIO ... 415

5.1. Avais Simultâneos ... 417

5.2. Aval e Fiança... 418

5.3. Aval e Garantias Extracartulares ... 419

6. VENCIMENTO ... 420

7. PAGAMENTO ... 422

7.1. Prazo para Apresentação ... 423

7.2. Cautelas no Pagamento ... 424

8. PROTESTO ... 425

8.1. Protesto por Falta de Pagamento ... 426

8.2. Pagamento em Cartório ... 427

8.3. Cancelamento do Protesto ... 428

9. AÇÃO CAMBIAL ... 429

CAPÍTULO 12 – NOTA PROMISSÓRIA ... 432

1. REQUISITOS DA NOTA PROMISSÓRIA ... 433

2. REGIME JURÍDICO DA NOTA PROMISSÓRIA ... 434

CAPÍTULO 13 – CHEQUE ... 438 1. CONCEITO DE CHEQUE ... 439 1.1. Circulação do Cheque ... 441 1.2. Modalidades ... 443 1.3. Prazo de Apresentação ... 445 2. CHEQUE PÓS-DATADO ... 446 3. SUSTAÇÃO DO CHEQUE ... 448

4. CHEQUE SEM FUNDOS ... 450

4.1. Ações Cambiais ... 451

4.2. Encargos do Emitente ... 453

(10)

CAPÍTULO 14 – DUPLICATA ... 456

1. INTRODUÇÃO ... 457

2. CAUSALIDADE DA DUPLICATA MERCANTIL ... 459

3. ACEITE DA DUPLICATA MERCANTIL ... 460

4. PROTESTO DA DUPLICATA MERCANTIL ... 463

4.1. Protesto por Indicações ... 464

4.2. Triplicata ... 464

5. EXECUÇÃO DA DUPLICATA MERCANTIL ... 465

5.1. Juros e Correção Monetária ... 466

5.2. Executividade da Duplicata em Meio Eletrônico ... 467

6. TÍTULOS DE CRÉDITO POR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ... 470

CAPÍTULO 15 – OUTROS TÍTULOS DE CRÉDITO ... 472

1. TÍTULOS DE CRÉDITO IMPRÓPRIOS ... 473

1.1. Categorias de Títulos de Crédito Impróprios ... 473

1.2. Títulos Armazeneiros ... 475

2. TÍTULOS DE CRÉDITO SUJEITOS AO CÓDIGO CIVIL ... 477

2.1. Títulos de Crédito não Regulados ... 477

2.2. Títulos de Crédito Atípicos (ou Inominados) ... 479

3. TÍTULOS BANCáRIOS ... 481

3.1. Títulos de Financiamento de Atividade Econômica ... 482

3.2. Cédula de Crédito Bancário ... 484

4. TÍTULOS DO AGRONEGÓCIO ... 485

4.1. O Suporte dos Títulos do Agronegócio ... 487

4.2. Cédula de Produto Rural (CPR) ... 488

4.2.1. Cédula de Produto Rural Física ... 490

4.2.2. Cédula de Produto Rural Financeira... 491

4.2.3. CPR como Instrumento de Investimento ... 492

4.3. Certificado de Depósito Agropecuário (CDA) e Warrant Agropecuário (WA) ... 492

(11)

4.4.1. Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA).. 496

4.4.2. Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) ... 497

4.4.3. Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) ... 498

4.5. Nota Comercial do Agronegócio (NCA) ... 498

ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO ... 500

Referências

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