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MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

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Academic year: 2022

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"DIRETRIZES BÁSICAS PARA PROJETOS DE COLETA

SELETIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO DO ACORDO MP/CESP"

Presidente Prudente, novembro de 2011.

(2)

1. INTRODUÇÃO ... 3

2. CONDIÇÕES GERAIS ... 4

2.1. Tomadores ... 4

2.2. Princípios Básicos ... 5

2.3. Beneficiários ... 7

2.4. Apresentação dos Projetos ... 7

2.5. Recursos para a implantação da Coleta Seletiva nos Municípios ... 8

2.6. Itens passíveis de apoio ... 13

2.7. Itens não passíveis de apoio ... 14

2.8.Contrapartidas ... 14

2.8.1.Condições gerais para as contrapartidas ... 14

2.8.2.Requisitos obrigatórios para as Prefeituras Municipais ... 15

2.9.Análise Inicial e Seleção dos Projetos ... 15

2.10.Formalização do Contrato de Repasse e Execução das Obras ... 16

2.11.Prestação de Contas ... 16

2.12. Prazo para apresentação dos projetos pelos municípios ... 17

3.REDE REGIONAL DE COLETA SELETIVA ... 17

3.1.Princípios Básicos ... 17

3.2.Obrigações das Cooperativas de Catadores na Rede Regional ... 18

CONTATOS ... 19

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 19

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Página 3

1. INTRODUÇÃO

Estas “Diretrizes Básicas para Projetos de Coleta Seletiva e Educação Ambiental no Âmbito do Acordo MP/CESP” visam orientar a elaboração de propostas a serem apresentadas à Comissão de Seleção de Projetos, sob o amparo do Acordo Judicial de Compensação entre o Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e Companhia Energética de São Paulo (CESP).

As Diretrizes Básicas têm como foco reforçar a necessidade dos investimentos e projetos serem acompanhados e permeados por compromissos e planejamentos, que assegurem a perenidade do investimento, de modo a esclarecer aspectos relativos à operação do sistema, como a coleta, a freqüência, o número de envolvidos, o suporte inicial dos custos, as ações de treinamento e desenvolvimento da população na cadeia da coleta seletiva, as ações de capacitação técnica dos catadores, a disposição final dos resíduos inutilizados, os prováveis mercados consumidores, entre outros fatores necessários ao correto mapeamento da iniciativa de investimento e de seu futuro.

Os objetivos centrais são:

1) propiciar apoio às Prefeituras Municipais, da área abrangida pelo acordo supracitado, para a implantação ou melhoria de Programas Municipais de Coleta Seletiva e de Educação Ambiental, que tenham como foco: a prestação do serviço de coleta seletiva a toda população municipal (urbana e rural); a aplicação dos princípios dos 3R (Reduzir, Reutilizar e Reciclar); a solidariedade com os catadores e pessoas em situação de vulnerabilidade social; o cuidado com o meio ambiente; e a melhoria da qualidade ambiental e da qualidade de vida da população regional.

2) incentivar a geração de trabalho e renda, a inclusão social dos catadores de materiais recicláveis e de pessoas em situação de vulnerabilidade social e a proteção ambiental nos municípios em foco, seguindo os princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei no. 12.305, de 02 de agosto de 2010 e Decreto 7.404, de 23 de dezembro de 2010) e do Programa Pró-Catador (Decreto nº 7.405, de 23 de dezembro de 2010).

As Prefeituras Municipais devem seguir as orientações aqui expressas para a apresentação de projetos que atendam os objetivos supracitados, seguindo-se, outrossim, o procedimento exposto no "Caderno de Orientações CAIXA, MPF E MPE", para orientação técnica detalhada acerca das etapas e dos elementos relativos a edificações, titularidades, licenciamentos, custos, aquisição e instalação de equipamentos, entre outros.

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2. CONDIÇÕES GERAIS 2.1. Tomadores

Poderão ser tomadores de recursos financeiros oriundos do Acordo MP-CESP, para projetos de coleta seletiva, as Prefeituras Municipais dos 56 municípios do Quadro 1, facultando-se a formação de consórcios.

Quadro 1 - Municípios a serem atendidos nos projetos de coleta seletiva.

MUNICÍPIOS

ÁREA

(IBGE) População 2010, IBGE GERAÇÃO DE RSU (t/dia) 2010

CETESB

IQR 2010 CETESB

km² População

Urbana

População Total

1 Adamantina 411,4 31.948 33.797 12,8 8,6

2 Alfredo Marcondes 118,4 3.255 3.891 1,3 8,6

3 Álvares Machado 347,4 21.183 23.513 8,5 7,6

4 Anhumas 320,4 3.059 3.738 1,2 9,2

5 Caiabu 252,8 3.315 4.072 1,3 7,2

6 Caiuá 552,1 1.930 5.039 0,8 8,9

7 Castilho 1.065,8 13.586 18.003 5,4 9,5

8 Dracena 488,0 39.946 43.263 16,0 8,7

9 Emilianópolis 224,5 2.497 3.020 1,0 8,4

10 Estrela do Norte 263,4 2.099 2.658 0,8 8,6

11 Euclides da Cunha Paulista 575,2 6.111 9.585 2,4 7,3

12 Flora Rica 225,3 1.418 1.752 0,6 7,8

13 Flórida Paulista 525,1 10.137 12.848 4,1 7,9

14 Iepê 595,5 6.773 7.628 2,7 6,2

15 Indiana 126,6 4.127 4.825 1,7 8,0

16 Inúbia Paulista 87,4 3.177 3.630 1,3 6,8

17 Irapuru 214,9 5.507 7.789 2,2 8,2

18 João Ramalho 415,2 3.543 4.150 1,4 8,2

19 Junqueirópolis 583,0 15.399 18.726 6,2 8,6

20 Lucélia 314,8 17.219 19.882 6,9 8,1

21 Marabá Paulista 917,7 2.142 4.812 0,9 8,1

22 Mariápolis 185,9 3.137 3.916 1,3 8,6

23 Martinópolis 1.252,7 20.341 24.219 8,2 8,6

24 Mirante do Paranapanema 1.239,1 10.045 17.059 4,0 7,9

25 Monte Castelo 232,6 3.211 4.063 1,3 8,5

26 Nantes 286,2 2.431 2.707 1,0 7,5

27 Narandiba 358,0 3.105 4.288 1,2 7,1

28 Nova Guataporanga 34,1 1.890 2.177 0,8 8,6

29 Nova Independência 265,8 2.446 3.068 1,0 8,6

30 Osvaldo Cruz 248,4 27.782 30.917 11,1 5,2

31 Ouro Verde 267,6 7.176 7.800 2,9 8,2

32 Pacaembu 338,5 9.745 13.226 3,9 8,6

33 Panorama 356,3 14.165 14.583 5,7 7,2

34 Paulicéia 373,6 5.270 6.339 2,1 8,3

(5)

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MUNICÍPIOS

ÁREA

(IBGE) População 2010, IBGE GERAÇÃO DE RSU (t/dia) 2010

CETESB

IQR 2010 CETESB

km² População

Urbana

População Total

35 Piquerobi 482,6 2.669 3.537 1,1 8,9

36 Pirapozinho 479,6 23.462 24.694 9,4 4,9

37 Pracinha 62,8 1.369 2.858 0,5 8,5

38 Presidente Bernardes 752,1 10.500 13.570 4,2 7,0

39 Presidente Epitácio 1.259,1 38.545 41.318 15,4 5,1 40 Presidente Prudente 562,8 203.375 207.610 122,0 3,5 41 Presidente Venceslau 756,7 36.272 37.910 14,5 6,6

42 Rancharia 1.587,5 25.828 28.804 10,3 8,2

43 Regente Feijó 265,1 17.049 18.494 6,8 8,8

44 Ribeirão dos Índios 196,3 1.850 2.187 0,7 8,3

45 Rosana 742,9 15.858 19.691 6,3 6,6

46 Sagres 147,8 1.819 2.395 0,7 6,8

47 Salmourão 172,3 4.321 4.818 1,7 8,2

48 Sandovalina 455,1 2.581 3.699 1,0 8,3

49 Santa Mercedes 166,9 2.458 2.831 1,0 6,1

50 Santo Anastácio 552,5 19.080 20.475 7,6 8,0

51 Santo Expedito 94,4 2.478 2.803 1,0 7,4

52 São João do Pau D'Alho 117,7 1.705 2.103 0,7 8,4

53 Taciba 607,3 4.852 5.714 1,9 9,1

54 Tarabai 196,8 6.109 6.607 2,4 8,6

55 Teodoro Sampaio 1.556,0 17.365 21.386 6,9 7,1

56 Tupi Paulista 245,3 11.206 14.269 4,5 8,2

TOTAL 25.523,3 759.866 858.756 344,6

Fonte: IBGE (2011) e CETESB (2011)

Nos estudos realizados (UNESP e UNOESTE, 2011)1, verificou-se que existem municípios em estágios diferentes em relação às condições físicas e estruturais de coleta seletiva, ou seja: alguns municípios possuem boas estruturas, outros possuem condições precárias de trabalho e alguns estão em processo de implantação. A grande maioria, porém, não tem iniciativa alguma até o momento.

2.2. Princípios Básicos

As Prefeituras Municipais deverão:

a) elaborar Programa Municipal de Coleta Seletiva, nos termos da legislação vigente, a ser implantado ou melhorado no município, incluindo, entre outros, dados sobre estrutura física, equipamentos, recursos humanos oriundos do poder público e número de

1 O relatório pode ser acessado no site do Grupo de Pesquisa em Gestão Ambiental e Dinâmica Socioespacial - http://bacias.fct.unesp.br/gadis/

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beneficiários diretos e indiretos que serão atendidos, informações essas que deverão orientar o projeto na gestão, gerenciamento, capacitação e desenvolvimento da Educação Ambiental;

b) dar preferência aos catadores de materiais recicláveis que atuam no município para que possam, organizados em cooperativa, prestar o serviço de coleta seletiva no município;

c) incentivar a participação de pessoas em situação de vulnerabilidade social, no caso de não haver número suficiente de catadores no município, para a organização de cooperativa. Esses moradores deverão estar inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – Cadúnico;

d) valorizar esses trabalhadores para que recebam capacitação, condições de trabalho adequadas e remuneração pelos trabalhos realizados e ocupem o seu lugar com dignidade na cadeia produtiva da reciclagem;

e) providenciar junto aos órgãos ambientais a obtenção de licenciamento ambiental da unidade do centro de triagem de resíduos sólidos;

f) apoiar, quando necessário e justificável, o custeio das despesas com água, luz, manutenção do prédio e dos equipamentos que serão utilizados pelos catadores na coleta seletiva e triagem dos materiais;

g) elaborar Plano de capacitação de seus quadros técnicos e dos trabalhadores na coleta seletiva (catadores ou pessoas em situação de vulnerabilidade social);

h) aglutinar parcerias e apoios da comunidade, empresas, organizações civis etc., para o desenvolvimento do Programa Municipal de Coleta Seletiva e de Educação Ambiental;

i) incentivar atividades produtivas e de Educação Ambiental com os resíduos sólidos urbanos, que sejam sustentáveis social, ambiental e economicamente, transformando progressivamente o centro de triagem de materiais recicláveis em Centro de Integração Social e Sustentabilidade Ambiental (CISSA).

A implantação dos CISSA tem como objetivo tornar os espaços das centrais de triagem em locais que propiciem a interação dos trabalhadores com a sociedade, promovendo o uso múltiplo e flexível desses centros para atividades diferenciadas, que envolvam a comunidade e os trabalhadores (catadores e/ou pessoas em situação de vulnerabilidade social), agregando outros projetos sociais, econômicos, ambientais e educativos com resíduos sólidos urbanos, que propiciem novas alternativas de geração de renda por meio da realização de outras atividades complementares, tais como: artesanato, compostagem, processamento de resíduos de construção e demolição etc.

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2.3. Beneficiários

Serão beneficiários diretos os catadores de materiais recicláveis organizados em cooperativas e as pessoas em situação de vulnerabilidade social, visando melhorar suas condições de trabalho e de renda e a qualidade do serviço que prestam à população.

A população municipal e regional também será beneficiada, através da implantação ou melhoria de Programas Municipais de Coleta Seletiva e de Educação Ambiental, bem como pela progressiva implantação dos CISSA e pela melhoria da qualidade ambiental da região, com ganhos na saúde pública.

2.4. Apresentação dos Projetos

Os municípios interessados deverão apresentar, ao MPF e ao MPE, para análise e eventual seleção do projeto, o Plano de Trabalho, composto por formulário próprio da CAIXA e pelo projeto básico.

No formulário, deverão ser indicados:

1) os dados cadastrais do município ou da entidade proponente;

2) os dados cadastrais de outros partícipes se for o caso;

3) a descrição do projeto;

4) a caracterização e outros dados do município;

5) as informações complementares sobre outros investimentos se for o caso;

6) o cronograma de execução;

7) os cronogramas de desembolso (dos recursos do repasse e da contrapartida);

8) o plano de aplicação; e 9) as declarações de praxe.

O projeto básico deverá descrever o conteúdo essencial do projeto, sob a forma de pré-projeto, indicando:

1) o objetivo geral;

2) os objetivos específicos;

3) a justificativa de sua relevância socioeconômica e/ou ambiental;

4) o diagnóstico da geração de resíduos sólidos no município;

5) a caracterização dos resíduos, se houver, ou a estimativa dos recicláveis gerados no município;

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6) a definição do objeto e seus elementos característicos, com a localização e descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do que se pretende realizar, em especial, a descrição da logística da coleta seletiva a ser implantada ou ampliada;

7) a descrição da infra-estrutura detalhada;

8) as estratégias para implantação do projeto;

9) os possíveis riscos para a não execução do projeto;

10)os resultados esperados;

11)os detalhes básicos de engenharia;

12)os custos gerais envolvidos;

13)o cronograma de execução (metas, etapas ou fases);

14)o plano de aplicação dos recursos (dos custos e dos valores da contrapartida, se incidente).

Os interessados deverão apresentar três vias impressas e três vias em meio digital do Plano de Trabalho ao Ministério Público, devendo realizar o protocolo na sede da Procuradoria da República, na avenida Manoel Goulart, 1.090, em Presidente Prudente.

Os Planos de Trabalho apresentados em desconformidade com o estabelecido acima serão devolvidos aos proponentes, para reajuste e/ou complementação, se for o caso.

2.5. Recursos para a implantação da Coleta Seletiva nos Municípios

Tendo como base a organização e implantação de coleta seletiva em todos os municípios, são propostas as estruturas básicas e equipamentos para essa atividade nos municípios, seguindo orientações do Manual “Elementos para a Organização da Coleta Seletiva e Projeto dos Galpões de Triagem” do Ministério das Cidades e Ministério do Meio Ambiente (2008), e os dados populacionais do Censo 2010 do IBGE. Dessa forma, os municípios foram divididos em quatro classes: municípios com população até 5 mil habitantes; municípios com população entre 5.001 a 10.000 habitantes; municípios com população entre 10.001 a 20.000 habitantes; e municípios com população entre 20.001 a 50.000. (vide Tabelas 1 a 4 e Quadros 2 a 5).

Cabe destacar que o Município de Presidente Prudente apresentará proposta para seu Programa Municipal de Coleta Seletiva diretamente à Comissão de Seleção de Projetos, não participando dos recursos supracitados. Todavia, deverá igualmente atender aos princípios e diretrizes previstos neste documento, no que couber.

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Tabela 1 - Municípios com população até 5.000 habitantes MUNICÍPIOS

Alfredo Marcondes Marabá Paulista Ribeirão dos Índios

Anhumas Mariápolis Sagres

Caiabu Monte Castelo Salmourão

Emilianópolis Nantes Sandovalina

Estrela do Norte Narandiba Santa Mercedes Flora Rica Nova Guataporanga Santo Expedito

Indiana Nova Independência São João do Pau D’Alho Inúbia paulista Piquerobi

João Ramalho Pracinha

Quadro 2. Plano de Investimentos - Centro de Triagem - tipo I.

Municípios com população até 5.000 hab. (25 municípios) Obras civis

130 Galpão 130 m² (Escrit., Refeit., Sanit./vest.) - custo m² 600,00 78.000,00 Equipamentos

1 Prensa enfardadeira vert. 25 ton. 19.400,00 19.400,00

1 Carrinho Bombona 320,00 320,00

1 Transpallet hidráulico 2.200 kg. 745,00 745,00

5 Pallets plásticos 1,20 x 1,00 x 13 134,00 670,00

1 Balança Transpaleteira eletrônica 2000 kg. 4.180,00 4.180,00

2 Mesa de triagem 3,00 x 1,20 m 1.500,00 3.000,00

1 Empilhadeira Hidráulica Manual 500 kg 1.980,00 1.980,00

2 Carrinho do tipo carriola 169,00 338,00

2 Enxadas 15,00 30,00

4 Vassourões 19,00 76,00

4 Vassouras 9,50 38,00

15 Tambores tipo bombonas (triagem primária) 45,00 675,00

1 Fogão 4 bocas 420,00 420,00

1 Refrigerador 1 porta 999,00 999,00

1 Mesa para escritório 230,00 230,00

4 Cadeiras 90,00 360,00

1 Computador 1.520,00 1.520,00

1 Impressora laser 499,00 499,00

1 Armário para escritório 529,00 529,00

40 Big bags 15,00 600,00

1 Roupeiro de aço 08 portas grandes - 1,98 X 1,23 X 0,42cm 535,00 535,00 Equipamentos de proteção Individual (diversos) 1.100,00

TOTAL 116.244,00

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Tabela 2 – Municípios com população entre 5.001 a 10.000 hab.

MUNICÍPIO

Caiuá Ouro Verde

Euclides da Cunha Paulicéia

Iepê Taciba

Irapuru Tarabai

Quadro 3. Plano de Investimentos - Centro de Triagem - tipo II

Municípios com população entre 5.001 até 10.000 hab. (08 municípios) Obras civis

260 Galpão 260 m² (Esc. Refeit.. sanitário/Vest.) - custo m². 600,00 156.000,00 Equipamentos

1 Prensa enfardadeira vert. 25 ton. 19.400,00 19.400,00

1 Carrinho Bombona 320,00 320,00

1 Transpallet hidráulico 2.200 kg. 745,00 745,00

5 Pallets plásticos 1,20 x 1,00 x 13 134,00 670,00

1 Balança Transpaleteira eletrônica 2000 kg. 4.180,00 4.180,00 1 Esteira transportadora 10,00 x 1,00 m 16.800,00 16.800,00

1 Silos de recepção 3.500,00 3.500,00

1 Empilhadeira Hidráulica Manual 500 kg 1.980,00 1.980,00

2 Carrinho do tipo carriola 169,00 338,00

3 Enxadas 15,00 45,00

4 Vassourões 19,00 76,00

4 Vassouras 9,50 38,00

20 Tambores tipo bombonas (triagem primária) 45,00 900,00

1 Fogão 4 bocas 420,00 420,00

1 Refrigerador 1 porta 999,00 999,00

1 Mesa para escritório 230,00 230,00

4 Cadeiras 90,00 360,00

1 Computador 1.520,00 1.520,00

1 Impressora laser 499,00 499,00

1 Armário para escritório 529,00 529,00

1 Bebedouro Mod. 100L no reservatório- c/ 03 torneira 1.630,00 1.630,00 2 Roupeiro de aço 08 portas grandes - 1,98 X 1,23 X 0,42cm 535,00 1.070,00

40 Big bag's 15,00 600,00

Equipamentos de Proteção Individual - EPI's - (diversos) 1.600,00

TOTAL 214.449,00

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Tabela 3- Municípios com população entre 10.001 a 20.000 habitantes MUNICÍPIOS

Castilho Mirante Paranapanema Regente Feijó

Florida Paulista Pacaembu Rosana

Junqueirópolis Panorama Tupi Paulista

Lucélia Presidente Bernardes

Quadro 4. Plano de Investimentos - Centro de Triagem - tipo III

Municípios com população entre 10.001 a 20.000 hab. (11 municípios) Obras civis

350 Galpão 350 m2 (Escrit.,Refeit.,Sanitário/Vest.) - custo m2 600,00 210.000,00 Equipamentos

1 Prensa enfardadeira vert. 25 ton. 19.400,00 19.400,00

2 Carrinho Bombona 320,00 640,00

2 Transpallet hidráulico 2.200 kg. 745,00 1.490,00

10 Pallets plásticos 1,20 x 1,00 x 13 134,00 1.340,00

1 Balança Transpaleteira eletrônica 2000 kg. 4.180,00 4.180,00 1 Esteira transportadora 15 x 0,80 m 23.400,00 23.400,00

1 Silos de recepção 3.500,00 3.500,00

1 Empilhadeira Hidráulica Manual 500 kg 1.980,00 1.980,00

2 Carrinho do tipo carriola 169,00 338,00

3 Enxadas 15,00 45,00

6 Vassourões 19,00 114,00

6 Vassouras 9,50 57,00

30 Tambores tipo bombonas (triagem primária) 445,00 13.350,00

1 Fogão 4 bocas 420,00 420,00

1 Refrigerador 1 porta 999,00 999,00

1 Mesas para escritório 230,00 230,00

4 Cadeiras 90,00 360,00

1 Computador 1.520,00 1.520,00

1 Impressora laser 499,00 499,00

1 Armário para escritório 529,00 529,00

50 Big bags 15,00 750,00

2 Roupeiro de aço 08 portas grandes - 1,98 X 1,23 X 0,42cm 535,00 1.070,00 Equipamentos de Proteção Individual - EPI's - (diversos) 2.000,00

TOTAL 288.211,00

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Tabela 4 - Municípios com população entre 20.001 a 50.000 habitantes MUNICÍPIOS

Adamantina Osvaldo Cruz Rancharia

Álvares Machado Pirapozinho Santo Anastácio

Dracena Presidente Epitácio Teodoro Sampaio

Martinópolis Presidente Venceslau

Quadro 5. Plano de Investimentos - Centro de Triagem - tipo IV

Municípios com população entre 20.001 a 50.000 hab. (11 municípios) Obras civis

600 Galpão 600 m2 (Escritório,Refeitório,Sanitário/Vest.) -

custo m2 600,00 360.000,00

Equipamentos

2 Prensa enfardadeira vert. 25 ton. 19.400,00 38.800,00

3 Carrinho Bombona 320,00 960,00

2 Transpallet hidráulico 2.200 kg. 745,00 1.490,00

15 Pallets plásticos 1,20 x 1,00 x 13 134,00 2.010,00

1 Balança Transpaleteira eletrônica 2000 kg. 4.180,00 4.180,00 2 Esteira transportadora 15 x 0,80 m 23.400,00 46.800,00

1 Silos de recepção 3.500,00 3.500,00

1 Empilhadeira motorizada 90.000,00 90.000,00

2 Carrinho do tipo carriola 169,00 338,00

3 Enxadas 15,00 45,00

6 Vassourões 19,00 114,00

6 Vassouras 9,50 57,00

30 Tambores tipo bombonas (triagem primária) 445,00 13.350,00

1 Fogão industrial 6 bocas 1.400,00 1.400,00

1 Refrigerador 1 porta 999,00 999,00

2 Mesas para escritório 230,00 460,00

6 Cadeiras 90,00 540,00

1 Computador 1.520,00 1.520,00

1 Impressora laser 499,00 499,00

1 Armário para escritório 529,00 529,00

1 Bebedouro Mod. 100L no reservatório- c/ 03 torneira 1.630,00 1.630,00 3 Roupeiro de aço 08 portas grandes - 1,98 X 1,23 X 0,42cm 535,00 1.605,00

85 Big bag's 15,00 1.275,00

Equipamentos de proteção Individual-EPI's - (diversos) 2.800,00

TOTAL 574.901,00

(13)

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No Quadro 6 apresenta-se uma estimativa dos recursos necessários para atender os projetos dos municípios.

Quadro 6. Previsão Total de Investimentos.

Nº.

Municípios Municípios Investimentos Total

25 Municípios com população até 5.000 hab. 116.244,00 2.906.100,00 8 Municípios com população entre 5.001 a

10.000 hab.

214.449,00 1.715.592,00 11 Municípios com população entre 10.001 a

20.000 hab.

288.211,00 3.170.321,00 11 Municípios com população entre 20.001 a

50.000 hab.

574.901,00 6.323.911,00

55 Total de investimentos 14.115.924,00

Obs: não está incluído o município de Presidente Prudente (como explicado anteriormente)

As propostas serão analisadas de acordo com sua adequação, princípios e condições definidos nestas Diretrizes Básicas. Para a aprovação dos projetos e definição final dos valores a serem contemplados serão considerados a população da cidade solicitante e a infraestrutura existente na localidade, conforme diagnóstico realizado e informações prestadas pelas Prefeituras Municipais. As propostas poderão sofrer modificações de acordo com critérios e valores pertinentes para que todos os municípios sejam beneficiados.

Cabe destacar que esses recursos e valores são indicativos e poderão ser contemplados outros itens não previstos, especialmente para os municípios que já contam com galpões e equipamentos. Nesses casos, sugere-se:

1) a aquisição de caminhões para a coleta seletiva urbana e rural nos municípios; e/ou 2) tratamento de Resíduos de Construção e Demolição (CONAMA 307/2002).

2.6. Itens passíveis de apoio

Poderão ser apoiados os seguintes itens:

a) implantação, ampliação, recuperação e modernização de investimentos fixos;

b) aquisição de máquinas, caminhões e equipamentos novos, de fabricação nacional, bem como móveis, utensílios, Equipamentos de Proteção Individual e material permanente;

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c) aquisição de máquinas e equipamentos importados novos, desde que comprovada a inexistência de similar nacional, mediante: (i) Resolução da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) com a lista de bens contemplados pelo regime ex-tarifário na qual figure o bem a ser financiado, a qual deverá estar em vigor na data da aprovação/homologação e da contratação da operação, ou (ii) anotação realizada pelo Departamento de Comércio Exterior, na própria licença de importação do bem financiado, atestando a inexistência de similar nacional;

2.7. Itens não passíveis de apoio

a) aquisição de terrenos e desapropriações;

b) custeio e gastos com manutenção corrente, como luz, água, material de expediente;

c) despesas com pessoal do quadro funcional das Prefeituras Municipais ou das cooperativas;

d) taxa de administração, taxas de licenciamento, tributos, gerência ou similar;

e) indenizações de qualquer natureza.

f) custeio de projetos.

2.8. Contrapartidas

2.8.1. Condições gerais para as contrapartidas

As contrapartidas deverão ser apresentadas pela Prefeitura Municipal no âmbito do projeto a ser contemplado.

Para a obtenção dos recursos, os projetos apresentados deverão ter como base a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (LEI Nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 e Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010) e também o Decreto nº 7.405, de 23 de dezembro de 2010.

Ao fim de cada ano de execução dos projetos deverá ser apresentado aos Ministérios Públicos Federal e Estadual um relatório, detalhando as ações que foram efetuadas no período para garantir a manutenção e permanência do programa de coleta seletiva e de Educação Ambiental no município.

Após o período de execução abrangido nos projetos contemplados, as Prefeituras Municipais devem se comprometer com a continuidade e sustentabilidade das ações de coleta seletiva nos municípios.

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2.8.2. Requisitos obrigatórios para as Prefeituras Municipais

Para aprovação de projetos visando à implantação de programa de coleta seletiva e Educação Ambiental, o município proponente deverá apresentar como contrapartida, através de documentos comprobatórios, os seguintes itens:

a) Disponibilizar veículo para coleta seletiva, quando necessário (caso opte pela construção da central de triagem);

b) Destinar área de terreno em tamanho adequado (livre das condições legais para sua aprovação quanto à legislação do uso de solo) para implantação e construção da central de triagem e para futura implantação do CISSA;

c) Estabelecer convênio ou contrato entre e Prefeitura Municipal e a cooperativa social (sem fins lucrativos), bem como cessão de uso de estrutura física e equipamentos com vigência de no mínimo 20 anos, prorrogáveis por igual período, salvo a inexistência de cooperativa de catadores no município.

d) Garantir acesso à Internet em banda larga, constante e ilimitado, aos centros de triagem, ou à cooperativa e/ou ao CISSA.

e) Implementar Programa Municipal de Coleta Seletiva e de Educação Ambiental, nos termos da legislação vigente, indicando as ações, quantificações e custos claros e mensuráveis/comprováveis, obedecendo às regras prescritas no Caderno de Orientações Técnicas da CAIXA.

2.9. Análise Inicial e Seleção dos Projetos

Os projetos serão selecionados pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - GAEMA – Núcleo Pontal do Paranapanema e pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL – Procuradoria da República em Presidente Prudente, com a participação de representantes da CESP – Companhia Energética de São Paulo, da COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS - CBRN, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Estado de São Paulo – Presidente Prudente e da COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – CETESB, e contando com a cooperação técnica e científica da UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” – UNESP e da UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA – UNOESTE.

A CAIXA, quando solicitado pelo Ministério Público, poderá fornecer subsídios técnicos para auxiliar na seleção dos projetos.

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2.10. Formalização do Contrato de Repasse e Execução das Obras

Uma vez selecionado o projeto, o Ministério Público o encaminhará à CAIXA. Esta notificará o proponente, que, por sua vez, deverá apresentar o projeto técnico detalhado, contendo todos os detalhes de engenharia, e demais documentos institucionais necessários, em até 90 dias após a comunicação da CAIXA sobre a seleção da proposta.

Em 45 dias após o recebimento dos documentos encaminhados pelo município interessado, a CAIXA realizará análise técnica de engenharia, social e operacional, para contratação, avaliando: a) a compatibilidade entre o Plano de Trabalho e o Projeto Técnico;

b) a viabilidade técnica da operação para a celebração do contrato de repasse e o atendimento às exigências legais, em especial a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a Lei Complementar nº 101/2000, a IN/STN nº 01/97 e IN/STN nº 01/2001; d) os custos dos projetos que envolvam obras civis referenciadas no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos da Construção Civil (SINAPI).

Após parecer favorável da CAIXA, será formalizado o contrato de repasse entre o MUNICÍPIO, a CAIXA e a CESP e iniciar-se-á o acompanhamento técnico, social e operacional da evolução física do projeto (aferição da medição), em 15 dias após o recebimento dos documentos encaminhados pelo proponente.

Será realizada verificação do processo licitatório pela CAIXA em 15 dias após o recebimento dos documentos encaminhados pelo município.

2.11. Prestação de Contas

A apresentação dos documentos da prestação de contas e encerramento da operação será realizada pelo proponente, em 30 dias, após a última autorização de saque.

Será feita análise da prestação de contas e encerramento da operação pela CAIXA, em 60 dias, após o recebimento dos documentos encaminhados pelo proponente, prazo esse que será contado após o recebimento, pela CAIXA, de toda a documentação necessária à execução dos serviços.

Caso a documentação apresentada não seja suficiente, a CAIXA encaminhará, por escrito, a relação dos documentos faltantes ao proponente, no menor prazo possível, esclarecendo que o prazo para execução dos serviços só terá início após a complementação solicitada.

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Na hipótese do prazo previsto inicialmente no contrato não ser suficiente, em função da complexidade do serviço ou da ocorrência de problemas externos, o proponente será alertado por escrito e novo prazo deve ser estabelecido.

Para que o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo possa proceder ao acompanhamento e à fiscalização dos projetos, o Ministério Público encaminhará cópias dos contratos de repasse firmados e, ao final, dos pareceres conclusivos da CAIXA sobre a aprovação das contas, entre outros documentos que aquele Tribunal julgar necessários para o exercício natural de sua atividade.

2.12. Prazo para apresentação dos projetos pelos municípios

As prefeituras municipais terão o prazo de seis meses, após o ato de lançamento das diretrizes, ou seja, até o dia 18/05/2012, para apresentarem os respectivos projetos ao Ministério Público, interpretando-se como desinteresse a não apresentação nesse período, salvo em caso de justificada necessidade.

3. REDE REGIONAL DE COLETA SELETIVA

As atividades anteriormente previstas deverão, progressivamente e mediante avaliações específicas, contribuir para a futura formação de Rede Regional de Coleta Seletiva, visando coletar, triar, beneficiar e comercializar materiais recicláveis de forma conjunta e integrada entre as cooperativas de catadores.

3.1. Princípios Básicos

De acordo com propostas do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), para a formação dessa Rede Regional, sugere-se a adoção dos seguintes princípios:

1. A constituição dos grupos deve ter sempre o acompanhamento de representantes do Comitê do MNCR e de pessoal experiente no processo de incubação de grupos de catadores;

2. Melhorar o apoio das Prefeituras (Convênios), como prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos;

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3. Composição de um corpo de formadores experiente, Catadores/Universidades, para apoiar a constituição e a incubação dos grupos, visando seu desenvolvimento e sustentabilidade, bem como a capacitação dos apoiadores locais, previstos no projeto.

4. A formação/capacitação desses atores podem ter três níveis: Nível básico: para todos; 2º Nível: para lideranças e apoiadores locais; e 3º Nível: formação técnica, jurídica e em políticas públicas;

5. A formação de redes deve respeitar também os aspectos organizativos e não só aspectos econômico-comerciais. Esses devem decorrer de demandas, possibilidades e do amadurecimento da organização coletiva dos próprios grupos;

6. Podem ser formadas Cooperativas Regionais nas cidades-pólo para abrigar/incubar grupos pequenos ou informais em sua micro-região e que recebam apoio direto e permanente, por período de cinco anos de equipe de incubação, com autonomia de comercialização e de gestão;

3.2. Obrigações das Cooperativas de Catadores na Rede Regional

As cooperativas de catadores deverão assumir algumas obrigações para a formação da Rede Regional de Coleta Seletiva. Para tanto, deverão apresentar, no momento de constituição da Rede:

a) Cópia da ata da última eleição registrada em cartório;

b) Cópia do Estatuto social registrado em cartório;

c) Cópia da Lei ou Convênio ou Contrato com o Poder Público municipal;

d) Cartão CNPJ atualizado;

e) Informações sobre a coleta seletiva que realiza (área, bairros, quantidade, receita obtida), número de catadores e breve histórico de sua formação e atuação;

f) plano de metas para: 1) expansão das áreas atendidas; 2) melhoria na prestação desse serviço à comunidade; 3) abertura de novas vagas para catadores; e 4) aumento na receita e na distribuição da renda entre os cooperados;

g) plano de capacitação dos cooperados para a autogestão de seu empreendimento;

h) termo de compromisso de apresentação, regular e constantemente, dos dados de produção, comercialização, receita mensal e demonstração de resultados da cooperativa, alimentando um Sistema de Gestão (software gerencial) diretamente na Internet.

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CONTATOS

Para esclarecimento de dúvidas ou maiores informações, entrar em contato com:

Comissão de Seleção de Projetos

Av. Manoel Goulart, 1.090, em Presidente Prudente.

Telefone: (18) 3226-3510

Falar com: Dr. Luis Roberto Gomes - e-mail: lrgomes@prsp.mpf.gov.br Sra. Eliane Diniz – e-mail: emtdiniz@prsp.mpf.gov.br

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. MINISTÉRIO DAS CIDADES E MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE.

Elementos para a Organização da Coleta Seletiva e Projeto dos Galpões de Triagem.

Brasília, 2008.

CAIXA, MPF e MPE. Caderno de Orientações – Acordo MP/CESP. Presidente Prudente, 2009.

CETESB (São Paulo). Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares 2010. São Paulo, CETESB, 2011 (Série Relatórios / Secretaria do Estado do Meio Ambiente).

IBGE. Censo Demográfico 2010. Consulta no site http://www.ibge.org.br - outubro/2011.

UNESP e UNOESTE. Diagnóstico da situação dos resíduos sólidos, da coleta seletiva e da organização dos catadores de materiais recicláveis de 56 municípios do oeste paulista. Relatório Técnico. Presidente Prudente, 2011.

Referências

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