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Materiais e Equipamentos Elétricos. Aula 3 Materiais isolantes e cerâmicos

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Materiais e Equipamentos Elétricos Aula 3

Materiais isolantes e cerâmicos

(2)

Materiais isolantes

● O papel dos isolantes (dielétricos) no segmento elétrico é muito importante

● Isolam os condutores (massas, terra e entre si)

● Amplificam o campo elétrico sobre eles

● Quando aplicada uma tensão elétrica nos

dielétricos ocorre a polarização das suas

cargas ou de seus dipolos.

(3)

Materiais isolantes

(4)

Materiais isolantes

(5)

Polarização eletrônica e iônica

A polarização elétrica dos materiais tem várias origens

A polarização total do material é a soma de todas as polarizações presentes

Polarização eletrônica e iônica

Constituído por átomos ou moléculas que não apresentam momento dipolar

Os átomos se orientam de acordo com o campo elétrico aplicado sobre eles

Mas retornam a sua posição inicial

A polarização ocorre praticamente de forma instantânea e

sem dissipar energia

(6)

Polarização dipolar

● Polarização dipolar

Constituído por moléculas que apresentam dipolos

O campo elétrico tenderá a orientar as moléculas em sua direção e sentido

Níveis mais altos de campos elétricos causam maior reorientação dos dipolos, realizando mais trabalho sobre as moléculas,

causando aquecimento do material

(7)

Polarização dipolar

(8)

Polarização estrutural

● Polarização estrutural

• Constituído pela orientação complexas de material

• O campo elétrico tenderá deslocar íons e dipolos

• Ocorre em materiais amorfos e em sólidos cristalinos, por exemplo vidro

• Ocorrem perdas e aquecimento devido ao

efeito Joule

(9)

Permissividade elétrica

● Permissividade elétrica

• Característica importante dos dielétricos

• É a razão entre as cargas movimentadas em dois eletrodos com um dielétrico e com vácuo para a mesma tensão

• É a razão das capacitâncias entre dois capacitores idênticos, exceto pelo

dielétrico do segundo ser vácuo.

(10)

Permissividade elétrica

ϵ r = Q

Q 0 = C C 0 ϵ=ϵ r ϵ 0

ϵ 0 = 8,85 ⋅ 10 −12 F / m

(11)

Resistência de isolamento

● O dielétrico impede a passagem de

corrente elétrica apenas enquanto o

campo elétrico não exceder seu valor de ruptura (rigidez dielétrica)

● Em geral os dielétricos não obedecem a lei de Ohm

● Para valores baixos de tensão os gases

obedecem a lei de Ohm

(12)

Resistência de

isolamento

(13)

Resistência superficial

A corrente que atravessa materiais de alta

resistividade elétrica é extremamente pequena

Mas a poeira, umidade e outros agentes pode criar um caminho para corrente elétrica

A resistência do novo circuito é chamada de resistência superficial

A resistência de isolamento é formada pelo

paralelo da resistência superficial e do material

(14)

Resistência superficial

(15)

Rigidez dielétrica

É definida como o valor do campo elétrico em que ocorre a ruptura do isolante

Não é constante para cada material

Depende da geometria

Espessura, dimensões, forma dos eletrodos, frequência da tensão aplicada, temperatura, umidade…

Costuma-se caracterizar a rigidez dielétrica pela razão entre a tensão que gera a ruptura e a espessura do isolamento

Mica: RD entre 600 a 750 kV/cm, para expessura de 1

mm

(16)

Rigidez dielétrica superficial

● Em isolantes sólidos pode ocorrer ruptura na sua superfície, em vez da massa

● A razão da tensão e distância entre os eletrodos ou condutores

● Depende da forma do isolante e do estado

de sua superfície.

(17)

Ruptura dos dielétricos

Quando o campo elétrico em um dielétrico ultrapassa sua rigidez dielétrica ocorre a ruptura do dielétrico

As consequências da ruptura dependem do material dielétrico

Se a ruptura ocorrer em um dielétrico fluido a matéria atingida pela descarga se espalha pelo fluido, sendo substituída por outras partículas e haverá partículas carbonizadas no fluido

Em dielétricos sólidos a descarga destrói o material no

ponto de ruptura, podendo reduzir ainda mais sua

tensão de ruptura

(18)

Efeito corona

Ocorre quando o gradiente de potencial excede um valor crítico

Descarga luminosa que resulta da ionização do ar em torno de um condutor

A condução pode ser contínua (arco elétrico) ou pulsada (faiscamento)

Geralmente está relacionado a dois eletrodos assimétricos

Eletrodo pontiagudo e eletrodo plano ou de baixa curvatura

Dois eletrodos pontiagudos

(19)

Efeito corona

Estão sujeitos ao efeito corona: fios, cabos, terminais,

isoladores e outros equipamentos com formas irregulares

A geometria e o gradiente podem fazer com que a região ionizada tenda a crescer, causando arcos elétricos ou faiscamento

A descarga de corona ocorre entre dois eletrodos assimétricos

Um altamente curvado e uma superfície curvada

Furo de pequeno diâmetro e uma placa planar

Gera um alto gradiente de potencial próximo ao eletrodo

irregular

(20)

Efeito corona

Coronas podem ser positivas ou negativas, conforme a polaridade do potencial elétrico no eletrodo altamente curvado

A faísca das coronas positivas são diferentes das negativas

Coronas ionizam o ar e produzem ozônio

Coronas negativas gera muito mais ozônio

O átomo de oxigênio O2 é ionizado e junta-se a água,

formando água ozonizada H2O3. O ozônio O3 se desprende do hidrogênio H2

Sob corrente alternada, o campo magnético causado pelo

campo elétrico oscilatório aumenta o campo de ionização,

fazendo circuitos CA mais suscetíveis ao efeito corona

(21)

Efeito corona

Aplicações

Fabricação de ozônio

Limpeza de sistemas de condicionamento de ar

Máquinas de fotocópias

Problemas

Causa perdas de energia nas linhas de transmissão de energia elétrica

Pode danificar componentes caso ocorra em seu interior, como transformadores, capacitores,

motores, geradores

(22)

Efeito corona

(23)

Isolantes gasosos

● Ar

Usado pelos condutores sem isolamento sólido ou líquido, por exemplo, nas redes de transmissão e distribuição

Ar seco e limpo a 20° C tem rigidez dielétrica 45 kV/mm

A rigidez cai rapidamente a 3 kV/mm na

presença de umidade

(24)

Isolantes gasosos

● Hexafluoreto de enxofre SF6

5 vezes mais denso que o ar

Não tóxico, inodoro e incolor

Não inflamável

Dobro do poder de extinção de arco elétrico relativo ao ar

Rigidez dielétrica 3 vezes maior que a do ar

(25)

Isolantes líquidos

Óleo mineral

São processados através de uma rigorosa purificação

Muito utilizado em transformadores, chaves elétricas, reatores, disjuntores, religadores…

Obtém-se o óleo mineral a partir do petróleo e de outros produtos sedimentares

Cheiro desagradável, de coloração preto-azulada ou marrom

Óleo isolante ideal:

Baixa viscosidade; alto poder dielétrico; alto ponto de fulgor

Isento de ácidos álcalis e enxofre corrosivo

Resiste oxidação e formação de borras

Tem baixo ponto de fluidez e não ataca os materiais usados na construção do componente (transformadores e artefatos elétricos)

Baixa perda dielétrica e não contém produtos que possam agredir pessoas ou o meio ambiente

Valores de ruptura dielétrica entre 80 até 140 kV/cm

(26)

Isolantes líquidos

Propriedades físicas do óleo mineral

Baixa viscosidade para que possa circular com facilidade, o que auxilia na transferência de calor com o ambiente

Alto ponto de fulgor para segurança contra incêndio nos equipamentos

Alto ponto de anilina, que indica baixa solubilidade dos materiais em que está em contato

Alta tensão interfacial, indica um baixo número de substâncias polares no óleo, que prejudicam seu desempenho dielétrico e aceleram seu envelhecimento

Cor clara quando novo; o escurecimento indica deterioração

Ponto de fluidez compatível com a temperatura ambiente em que

será utilizado

(27)

Isolantes líquidos

Propriedades químicas do óleo mineral

Estabilidade a oxidação. A oxidação se manifesta na forma de borra e acidez no óleo. Pode-se usar anti-oxidantes para reduzir os efeitos da oxidação

Acidez e água: devem ser extremamente baixos para evitar a passagem de corrente elétrica, minimizar corrosão e

aumentar a vida do sistema

Compostos de enxofre (sulfatos): devem estar ausentes para evitar que o óleo cause corrosão ao cobre, prata e outros materiais existentes nos equipamentos

Tendência de desprender ou absorver gases (geralmente

hidrogênio) só condições de variação de temperatura,

pressão…

(28)

Isolantes líquidos

Propriedades elétricas do óleo mineral

Resistividade elétrica: capacidade de resistir a passagem de corrente elétrica

Rigidez dielétrica: capacidade de resistir a altas tensões sem a ocorrência de rupturas dielétricas

Umidade, gases dissolvidos, íons e partículas sólidas presentes no óleo prejudicam suas propriedades isolantes. O óleo pode ser tratado com aquecimento e filtragem

Fator de potência: indica as perdas dielétricas no óleo.

Melhores óleos causam menores perdas

O fator de potência mede a contaminação do óleo por água e

contaminantes sólidos ou solúveis, que causam a condução

de corrente elétrica no óleo

(29)

Isolantes líquidos

Ascarel

Líquido isolante colorado

Nomes comerciais: clophen, pgranol, inerteen, pyrocolor sowol

No Brasil foi proibida em 1981 a instalação de novos aparelhos que usam Ascarel

Comum encontrar em equipamentos velhos ou abandonados em subestações

Seu impacto ambiental é alto, causando contaminação do solo e água, ameaçando lençóis freáticos.

Altos riscos a saúde: cancerígeno, afeta o fígado, baço e rins. Pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso central

Não apresenta envelhecimento

Ruptura dielétrica de 200 kV/cm.

(30)

Vernizes

● Vernizes de impregnação

● Vernizes de colagem

● Vernizes de recobrimento

(31)

Vernizes

● Vernizes de impregnação

É utilizado em associação com papéis, tecidos, cerâmicas porosas e materiais semelhantes

Como isolante, preenche o espaço interno em um material, impedindo a fixação de umidade

Melhora as propriedades elétricas, térmicas

e mecânicas

(32)

Vernizes

Vernizes de recobrimento

Têm a função de camada com alta resistência mecânica, lisa e a prova de umidade

Aplicação necessária em corpos isolantes porosos e fibrosos, bem como na cobertura de metais (fios esmaltados)

Eleva a resistência a penetração de umidade

Ainda assim é necessário o uso de um material isolante, pois uma quebra do verniz coloca o isolamento em perigo,

expondo o condutor

A superfície lisa torna mais difícil a deposição detritos e

facilita a limpeza

(33)

Vernizes

Vernizes de colagem

Utilizados para aglutinar materiais isolantes com baixo coeficiente de atrito ou baixa consistência (ex: mica)

Este tipo de verniz possui boas características isolantes, sendo utilizado para colar isolantes sobre metais

Cada verniz apresenta as três propriedades, mas uns possuem uma ou duas delas de forma

predominante, caracterizando a aplicação principal

de cada um

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Isolante sólidos

Papel

Papel é fabricado a partir da celulose da madeira

Muito utilizado para finalidades elétricas, devido a flexibilidade,

espessuras pequenas, preço razoável e estabilidade térmica até 100° C

Elevada higroscopia: apenas 40% do volume é preenchido por fibras, o restante é espaço livre. Isso permite seu uso na eletrotécnica, com impregnação de óleos ou resinas

A elevada higroscopia é consequência da disposição irregular e cruzada das fibras, deixando aberturas no seu interior, que são ocupados por outros materiais na impregnação

Possui elevada resistência mecânica, a longo das fibras e transversalmente

Permite tração, compressão e dobras acentuadas sem ocorrer quebras

das fibras

(35)

Isolante sólidos

Fibras de poliamida

Usadas frequentemente como reforços mecânicos em cabos de utilização especial, quando as condições de uso exigem um material resistente ao fogo, de elevada flexibilidade e capaz de suportar elevados esforços de tração

Fibras sintéticas de massa compacta e não-porosa (ao contrário do papel) tem em geral uma superfície externa lisa com baixo

coeficiente de atrito

É necessária a aplicação de verniz de colagem, adicionando resistência mecânica e assegurando a continuidade de uma camada elétrica isolante

São fabricadas e consumidas em forma de fitas isolantes que

suportam até 2000 kgf/cm

2

com espessura em torno de 0,5 a 1,5

cm.

(36)

Fibras sintéticas

Fibras de vidro (material compósito)

Derivada do vidro, a fibra de vidro é obtida com espessura de 5 a 10 μm. A matéria-prima deve ser vidro livre de álcalis, para evitar o aparecimento de fissuras capilares que tendem a reter umidade e prejudicar a resistência superficial

Após a fabricação deve-se manter a fibra de vidro protegida da ação do ambiente

Quando associadas a resinas epóxis podem suportar temperaturas acima de 200 a 300° C

Câmaras de extinção de arco voltaico, em disjuntores de média e alta-tensão com volume de óleo reduzido

Necessita um tratamento com verniz de colagem, para fornecer

produtos elétrica e mecanicamente adequados

(37)

Materiais cerâmicos

Reúne-se sob designação de cerâmicas um grupo de

materiais de elevado ponto de fusão, que em geral, são fabricados a frio na forma plástica e que sobrem

processos de queima até temperaturas de 2000° C

As matérias-primas mais importantes são quartzo,

feldspato, caolim e argila, havendo uma série de aditivos em baixo quantidade mas de influência sensível no

resultado

Caracterizam-se geralmente pelo preço baixo, por um

processo de fabricação relativamente simples, e devido às

características elétricas, térmicas e físicas vantajosas que

apresentam com bom processo de fabricação

(38)

Materiais cerâmicos

(39)

Materiais cerâmicos

● Aspecto térmico: quartzo (maior

porcentagem permite temperaturas mais altas)

● Aspecto dielétrico: feldspato (maior porcentagem permite melhor

comportamento isolante)

● Aspecto mecânico: argila e caolim (maior

porcentagem permite maior resistência

mecânica)

(40)

Materiais cerâmicos

Aplicações na elétrica:

Isoladores de porcelana. Isoladores de baixa, média e alta- tensão para redes elétricas, dispositivos de comando, transformadores. Deve apresentar bom comportamento elétrico e mecânico

Capacitores de cerâmica. Elevada constante dielétrica

permite capacitores de menor volume, usados de baixa a alta-tensão. Não necessita de resistência mecânica,

apenas do comportamento elétrico desejado em capacitores

Cerâmica porosa. Próprias para receber fios resistivos

destinados a fabricação de resistores de fornos elétricos e

de câmaras de extinção de arco.

(41)

Materiais cerâmicos

Vidro

Vidro é a solução moderna para diversos problemas antigamente resolvidos apenas com porcelana

O vidro pode ser encontrado em duas formas: normal e temperado

Suporta temperaturas elevadas (até 200 a 250 ° C), sendo portanto um isolante de alta estabilidade térmica

Permite tratamento térmico que eleva as suas propriedades mecânicas. A têmpera do vidro adquire importância particular nas áreas dos isolantes, tipo disco e pedestal, devido a

presença de altos esforços mecânicos

Geralmente possui acentuada estabilidade em contato com

umidade

(42)

Materiais cerâmicos

(43)

Materiais cerâmicos

Mica

Mineral cristalino, que se apresenta em forma de pequenas lâminas, devido a baixa força de coesão entre os diversos planos cristalinos

É um silicato de alumínio, sendo dois tipos de mica os com maior

aplicação elétrica: a muscovita K

2

O.3Al

2

O

3

.6SiO

2

.2H

2

O e a flogopita K

2

O.3Al

2

O

3

.12MgO.12SiO

2

.2H

2

O

Na purificação elimina-se o material de ligação entre as duas lâminas de mica, fincando o material sem um meio aderente, que é

substituído por um verniz de colagem

Elevada estabilidade térmica e maior temperatura de serviço,

atingindo valores de até 1000° C, sendo utilizada em vários casos de aquecimento elétrico

É usada na forma de grandes lâminas, lamelas e pó, reforçados por

material de base e impregnado com vernizes

(44)

Materiais cerâmicos

(45)

Materiais cerâmicos

● Mica

A cor da mica revela sua qualidade. A coloração é devida a presença de

impurezas de difícil eliminação. Quanto mais incolor a mica, melhor é a sua

qualidade. As cores geralmente são o

amarelo, o esverdeado e o avermelhado.

(46)

Materiais cerâmicos

Mica

Placas de mica: camadas com espessura superior a 0,05 mm, usados em equipamentos e componentes elétricos estáticos, como em alguns tipos de capacitores. Estas placas de mica são também usadas para aparelhos térmicos, como aquecedores e ferros elétricos, onde um fio de aquecimento é envolto por placas de mica

Lâminas de mica: Não apresenta forma própria, necessitando de

aglomerante e, eventualmente, de um material de base. As lâminas são coladas entre si, formando fitas, capas, tubos… de acordo com a

necessidade. Incluem-se neste caso, canaletas de papel, mica e verniz de colagem, usados para isolar ranhuras de máquinas, ou a isolação entre lâminas de um coletor

Pó de mica: obtido por moagem de lâminas, pode ser usado como aditivo

a outras massas, pós, verniz de colagem, prensado em moldes dando

origem a peças de micanite

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Materiais cerâmicos

Amianto ou abesto

É um material mineral fibroso com brilho de seda, flexível resultante da transformação de silicato de magnésio

O amianto se destaca pela estabilidade térmica e alta temperatura de serviço, mantendo sua resistência mecânica e flexibilidade sob altas temperaturas

Utilizado como preenchimento de fusíveis, massa isolante sobre papel e fitas

Há muitos anos, alguns estados e municípios brasileiros proibiram a industrialização e a comercialização de todos os tipos de amianto

Em 2017 o STF proibiu o uso do amianto em todo o país

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