• Nenhum resultado encontrado

Curso de Fisioterapia Disciplina Fisioterapia e Promoção da Saúde II

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Curso de Fisioterapia Disciplina Fisioterapia e Promoção da Saúde II"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Curso de Fisioterapia

Disciplina Fisioterapia e Promoção da Saúde II

A influência da atuação dos acadêmicos de fisioterapia sobre a qualidade de vida dos participantes do grupo de Fisioterapia e Promoção da Saúde II

Acadêmicos: Alexandre Rodrigues Severo, Rosana Kuhn, Vanessa Coradini Mozzaquatro

Professoras: Alecsandra Pinheiro Vendrusculo, Aline Piccinini, Caren Schlottfeldt Fleck

Santa Maria

2012

(2)

A influência da atuação dos acadêmicos de fisioterapia sobre a qualidade de vida dos participantes do grupo de Fisioterapia e Promoção da Saúde II

___________________________________

Alecsandra Pinheiro Vendrusculo¹, Caren Schlottfeldt Fleck², Aline Piccinini

³

, Alexandre Rodrigues Severo

4

, Rosana Kuhn

4

, Vanessa Coradini Mozzaquatro

4

,

RESUMO

Introdução: Há mais de duas décadas, o Brasil vem redefinindo o perfil de saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS). A Estratégia de Saúde da Família representa um grande avanço no campo das políticas sociais, seu trabalho deve priorizar na atenção básica, as ações de prevenção e a promoção da saúde e estabelecer uma relação permanente entre os profissionais de saúde e a população. A fisioterapia vem inserindo-se cada vez mais na formação acadêmica para uma melhor compreensão do o que é saúde, como fazer a saúde, e onde o fisioterapeuta pode estar inserido hoje. Objetivo: Elucidar a importância do trabalho dos acadêmicos da fisioterapia na qualidade de vida dos participantes dos grupos de fisioterapia e a promoção da saúde II do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).

Método: Estudo quantitativo, onde foram avaliadas dez participantes do sexo feminino com idades entre 50 e 70 anos. A avaliação foi feita através de um questionário elaborado pelos acadêmicos para atender os objetivos da pesquisa, constituído inicialmente pelos dados pessoais de cada participante além de oito questões que avaliavam através de perguntas abertas como estava sendo a experiência com os acadêmicos inseridos na comunidade. Os dados foram descritos através de valores percentuais, juntamente com relatos da amostra, que foram identificadas através de codinomes de flores. Todos os participantes lerão e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultado:

Com base nos resultados do questionário aplicado, pode-se perceber a grande importância da inserção do fisioterapeuta nos ESF, pois houve uma melhora considerável da qualidade de vida dos participantes mostrando-se evidente que a presença dos acadêmicos não tem sido de mera valia e sim com grande relevância. Considerações Finais: A partir dos resultados obtidos pelo estudo, vê-se o reconhecimento da relevância da prática fisioterapêutica na atenção primária e o desejo dos participantes de atividades para uma maior inserção do acadêmico nos grupos desenvolvendo mais atividades, Conclui-se então que a melhora obtida através deste estudo não só auxiliou na melhora da qualidade de vida para com os participantes dos grupos de atividades realizadas no ESF, mas somou e muito para a formação acadêmica dos estudantes de fisioterapia.

Palavras-chave: fisioterapia; qualidade de vida; acadêmicos.

¹Fisioterapeuta. Mestre em Ciências do Movimento Pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Professora Assistente do Centro Universitário Franciscano, Brasil.

²Fisioterapeuta. Mestre em Medicina Pela Universidade Federal do Rio Grande Do sul, Brasil. Docente do Centro Universitário Franciscano, Brasil.

³Fisioterapeuta. Especialização em Fisioterapia aplicada à ortopedia e Traumatologia pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil (2010).

4

Fisioterapeuta. Graduando em Fisioterapia pela Universidade Franciscana (UNIFRA) de

Santa Maria – RS.

(3)

INTRODUÇÃO

Há mais de duas décadas, o Brasil vem redefinindo o perfil do sistema de saúde.

O Sistema Único de Saúde (SUS) tem apresentado resultados positivos nos propósitos de universalização, descentralização e ampliação da cobertura dos serviços de saúde.

A Estratégia de Saúde da Família representa um grande avanço no campo das políticas sociais, em direção aos princípios estabelecidos na Constituição Federal: acesso aos serviços de saúde, atenção integral, adequação às necessidades individuais e coletivas com qualidade e resolutividade. A lógica que norteia o trabalho do ESF é a promoção da saúde, ou seja, os indivíduos e famílias devem ser assistidos antes do surgimento dos problemas e agravos de sua saúde. Seu trabalho deve priorizar a atenção básica, as ações de prevenção e a promoção da saúde e estabelecer uma relação permanente entre os profissionais de saúde e a população (4,13,14).

Com isso volta-se a prevenção, na área de saúde, apesar dos problemas em conceituá-la, é certamente mais abrangente do que sua definição – ato de evitar que algo aconteça – e deve fazer parte da história natural da doença (1,7,9).

A fisioterapia apresenta uma missão primordial, de cooperação, mediante a nova realidade de saúde que se apresenta, através da aplicação de meios terapêuticos físicos, na prevenção, eliminação ou melhora de estados patológicos do homem, na promoção e na educação em saúde.

O fisioterapeuta, até pouco tempo atrás apresentava pouco destaque profissional na atenção primária à saúde (2,5,8), esta realidade não se apresenta mais. Acadêmicos estão sendo inseridos desde os primeiros semestres de sua formação nos postos de saúde para que através de grupos de atividades realizadas periodicamente possam passar informações, realizar atividades, e através destas atividades desenvolver experiências na atenção popular, o que favorece a compreensão da inadequação dessa abordagem, buscando a complementaridade entre este saber e o saber popular.

As ações de prevenção e educação em saúde são fundamentais para propiciar a melhora da qualidade de vida da população, e produzir um impacto positivo na relação do paciente com o meio, tanto físico quanto social, este tem sido o intuito com que tem se trabalhado através destas atividades nos grupos dos postos de saúde (3, 5, 10, 11).

Com base neste entendimento, a fisioterapia vem adequando em seu meio acadêmico a integração como mais uma de suas ferramentas para trabalhar a prevenção e promoção no trabalho em ESF, para fins de melhorar o entendimento sobre saúde, adquirir experiências quanto ao atendimento em comunidades ficando mais próximo da realidade acerca do Brasil, introduzindo aos acadêmicos de fisioterapia, um melhor entendimento sobre questões sociais os quais são embasados sobre os alicerces do SUS, funcionamentos, decretos, leis, tudo para uma melhor compreensão de como serão suas vivências nos grupos de atividades inseridos nos postos de saúde.

No campo de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (RS) no módulo de Fisioterapia e a Promoção da Saúde II, os acadêmicos têm a oportunidade de vivenciar e praticar os laços em grupo na atenção básica tanto no ESF da comunidade visceral como na urbana.

Assim que iniciadas as atividades docentes os acadêmicos são divididos

aleatoriamente para que não haja nenhum favoritismo ao escolher o grupo em que se irá

iniciar, além de ser aleatória também a divisão da turma, este com o intuito de criar um

maior vínculo entre os acadêmicos e para que a experiência seja mais genuína (12, 15). Os

grupos divididos realizarão as atividades em cada comunidade por oito (8) semanas, uma

vez por semana.

(4)

Com isso o objetivo do presente trabalho, foi elucidar a importância do trabalho dos acadêmicos da fisioterapia na qualidade de vida dos participantes dos grupos de fisioterapia e a promoção da saúde II do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA).

MATERIAL E MÉTODOS

Trata-se de um estudo qualitativo e quantitativo, onde em sua amostra foram avaliadas dez participantes do sexo feminino com idades entre 50 e 70 anos participantes do grupo de atividades.

Para os critérios de inclusão: qualquer participante dos grupos de atividades dos ESF que possuíssem assiduidade integra e que pudessem desenvolver atividade regular com o grupo.

Para critérios de exclusão: qualquer participante dos grupos de atividades do ESF que possuíssem muitas faltas ou que por algum motivo não conseguissem realizar as atividades impostas pelos acadêmicos.

A avaliação foi realizada através de um questionário elaborado pelos acadêmicos para atender os objetivos da pesquisa, constituído inicialmente pelos dados pessoais de cada participante além de oito questões como, por exemplo: na sua vida diária o que mudou depois que você começou a frequentar o grupo? ou ainda: a pós as atividades de quarta feira você se sente mais motivada a fazer suas atividades de vida diária?

Questões que avaliavam através de perguntas abertas como estava sendo a experiência com os acadêmicos inseridos na comunidade.

A avaliação foi realizada no local onde se desenvolveu as atividades, no qual o acadêmico sentou com o participante fora do período de dinamismo e leu o questionário de perguntas para o mesmo, anotando suas respostas. Foi feita desta forma, pois alguns dos participantes não eram alfabetizados.

Tendo em vista que as entrevistas feitas com as participantes foram baseadas em perguntas idênticas a todas do grupo, Fez-se uma análise geral das respostas, sem a preocupação de comparação de cada uma delas. Após esta análise, os resultados foram confrontados com a literatura, onde confirmado com as informações de cada participante.

Todos os participantes leram e assinaram Termo de Consentimento Livre Esclarecido, onde foram esclarecidas quaisquer dúvidas quanto ao projeto.

Para que as informações de cada participante fossem mantidas em sigilo, neste artigo não foram citados nomes, ao invés disto, codinomes como nomes de flores tais como: Rosa, Violeta, Margarida, Orquídea e Azaléia, foram usadas para referirem-se as participantes em seus depoimentos.

Ao chegarem à comunidade os acadêmicos são subdivididos em três grupos onde serão responsáveis a cada semana por um tipo de atividade diferente como respectivamente: Tema, Alongamento e Exercícios, Dinâmicas e relaxamento.

Ao inicio das atividades os acadêmicos realizam o acolhimento onde este é de suma importância para o vínculo que irá ser criado entre acadêmico e participante, após são aferidas as pressões dos participantes para um controle adequado e para o controle nas atividades, em seguida é realizada a discussão do tema (assunto estipulado pelos próprios participantes da comunidade, através de votação), o tema é abordado de diferentes formas, tal vez com um teatro, tal vez com cartazes por exemplo. Em seguida dando continuidade com as atividades iniciam os alongamentos com intensidade moderada, pois os participantes das atividades em sua maioria são da terceira idade.

Após o alongamento dão inicio as atividades, exercícios que são compostos, por

exemplo, por: uma caminhada, alguns exercícios em marcha estacionária, onde iniciam-se

com intensidade baixa, vai-se elevando e por fim diminuindo o ritmo para iniciar as

(5)

dinâmicas. As dinâmicas são compostas por jogos de intensidade leve a moderada também para que não haja nenhum intercorrência durante as atividades, e por fim o relaxamento composto muitas vezes por massoterapia em que os integrantes fazem neles mesmo com uma musica relaxante para um melhor relaxamento.

Após o relaxamento então era aferido à pressão dos participantes novamente para se ter certeza de que todos tiveram um melhor aproveitamento das atividades, outro critério que foi adotado pelos acadêmicos desde o primeiro encontro é quanto ao uso do jaleco, pois o intuito do trabalho nas comunidades é para que ocorra a integração entre acadêmicos e os participantes e para que isso ocorra com maior eficácia é necessário que o uso do jaleco seja deixado de lado.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com base nos resultados do questionário aplicado, pode-se perceber a grande importância da inserção do fisioterapeuta nos ESF, pois houve uma melhora considerável da qualidade de vida dos participantes mostrando-se evidente que a presença dos acadêmicos não tem sido de mera valia e sim com grande relevância.

Dadas essas circunstâncias avaliamos todas as respostas para que através de percentuais possamos melhor entender os ganhos na qualidade de vida dos integrantes dos grupos dos ESF.

A questão um: para você, fez alguma diferença a presença dos acadêmicos de fisioterapia na comunidade para a sua qualidade de vida: obteve 100% de respostas positivas quanto à melhora após a presença dos acadêmicos. “Ajudou muito, esclareceu dúvidas sobre a saúde e me incentivou a praticar exercícios físicos, o que tem me ajudado há passar os dias melhor...” (dona Margarida).

A questão dois: como você passa a semana após as atividades realizadas pelos acadêmicos de fisioterapia: 20% assinalaram o quesito “ótimo”, 50% assinalaram o quesito

“muito bem” e 30% assinalaram o quesito “bem”.

Questão três: Após as atividades de quarta feira você se sente mais motivada a fazer suas atividades de vida diária: obteve um resultado positivo de 90% e 10% de resultados negativos, foi considerado negativo devido à participante relatar dor em uma das pernas ao realizar algumas atividades, contudo a participante foi orientada a diminuir a intensidade das atividades para que pudesse realizá-las até o final do estudo, e foi surpreendente o relado na mesma, dona Violeta: “me sinto mais motivada depois das atividades, aquele dia em que eu senti dor na perna eu achei que não ia mais poder participar, daí a menina... orientou-me como deveria fazer, porque eu estava fazendo muito forte os exercícios, e ficou me acompanhando até o final das brincadeiras, foi um amor, se ela não me ajudasse eu não ia conseguir terminar de fazer as atividades, isto me motivou a voltar e continuar participando do grupo”.

Questão quatro: na sua vida diária o que mudou depois que você começou a frequentar o grupo: 100% das participantes relataram achados positivos e melhora em algum aspecto na sua vida após o início do grupo, tais como: mais vigor ao realizar as atividades de vida diária. O fisioterapeuta como também cada membro da equipe tem o seu papel no programa de atividades dos ESF, e desempenhá-lo com dedicação torna o trabalho gratificante e reconhecido pela equipe e pela comunidade (Portes H., 2011), tornando-se assim de fundamental importância para o trabalho na promoção e prevenção de saúde.

A questão cinco: a qualidade do seu sono melhorou ou piorou após os encontros

com o grupo: 50% dos participantes relatam que houve melhora no sono e 50% relataram

(6)

que não, declarações obtidas através da pesquisa demonstram uma melhora nos dias mais próximos ao dia do trabalho em questão com o depoimento de Dona Rosa: “Melhorou razoavelmente o meu sono, ainda mais quando eu estou preocupada com alguma coisa de

“casa”, as atividades que realizam aqui fazem eu me esquecer dos problemas e chegar muito melhor em casa, melhorando bastante o meu sono, até uns dois dias depois das atividades”. Respostas como a de dona Rosa faz-nos pensar que estamos no caminho certo para uma melhora, até mesmo na qualidade do sono em que nos parece uma questão distante quando estamos pensando em promoção de saúde nos grupos de atividades.

A questão seis: você gosta das atividades que os acadêmicos elaboram para o grupo: houve 100% de resultados positivos, os participantes relataram adorar as atividades impostas pelos acadêmicos, “adoro participar das atividades, pois em todos os encontros aprendemos e realizamos atividades diferentes o que faz com que esqueçamos os problemas de casa...” (dona Orquídea).

A questão oito em que se aplicou na avaliação foi uma representação qualitativa para fins de melhorar as atividades que já são realizadas nos grupos para que os futuros acadêmicos que estiverem desenvolvendo atividades na comunidade possam estar dando continuidade a este trabalho sempre com relativas melhoras.

Há de se ressaltar a importância das atividades não só com relação às atividades em si, para muitas participantes se não todas, aquele “tempo” em que os acadêmicos realizam as atividades são o único momento em que as participantes da comunidade tem para desprender-se um pouco de sua realidade, nota-se que a simples conversa entre acadêmico e participante já revela-se um grande passo na melhora da qualidade de vida das participantes, “há um desprendimento naquele momento de conversa em que se deixa os problemas para trás e se abre espaço para um novo dia” (dona Azaléia).

O acompanhamento que a fisioterapia tem feito nas comunidades desde sua formação acadêmica não tem rendido frutos somente aos participantes dos grupos de atividade dos ESF, mas também somado e muito para os acadêmicos, com relação aos ensinamentos e experiências em que lá foram vivenciados.

Já dizia (Gama, 2011.) embora, o fisioterapeuta tenha sua atuação historicamente construída na reabilitação, é possível atuar na promoção e manutenção da saúde, a partir de uma compreensão mais abrangente sobre os determinantes sociais do processo saúde doença e da necessidade de uma atuação comprometida com conquistas sociais.

Segundo Neves, et all. (2011), após a inserção da fisioterapia na comunidade e na equipe, 50% dos demais profissionais afirmaram que passaram a ter uma visão mais completa do paciente; 25% revelaram uma melhoria no atendimento à comunidade; 15%

afirmaram ter diminuído a dificuldade de transporte dos pacientes restritos ao leito, e 10%

citaram que, após a inserção, foi possível conhecer melhor os campos de atuação da fisioterapia. Dados que segundo (Neves, 2011) comprovam a melhora não só da relação interdisciplinar, mas também diminuem a sobrecarga muitas vezes de locais onde não possuem fisioterapeutas.

Através desta compreensão mais abrangente que (Gama, 2011.) relata, é que vem se trabalhado para uma melhor atuação tanto na formação acadêmica quanto na compreensão do ser humano com um todo, vivências como as relatadas neste estudo demonstram o quão diferenciado vem sendo construído os alicerces dos ensinamentos dos acadêmicos em fisioterapia.

Cabe destacar que a ausência de fisioterapeutas nas ESF é uma realidade de

grande parte do Brasil (Novais, 2010. et all.), sendo esta realidade tão presente vemos quão

inovador tem sido o trabalho empregado pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA)

(7)

onde com interesses em melhorar a sua formação, tem inserido seus acadêmicos nas comunidades.

CONCLUSÃO

A partir dos resultados obtidos pelo estudo, vê-se o reconhecimento da relevância da prática fisioterapêutica na atenção primária e o desejo dos participantes de atividades para uma maior inserção do acadêmico nos grupos desenvolvendo mais atividades, uma melhora da qualidade de vida vem sendo buscada em todas as estratificações sociais e o acadêmico de fisioterapia vem se mostrando cada vez mais apto a desenvolver a promoção e prevenção da saúde.

Ao ser realizado um trabalho de promoção de saúde em comunidades como

aprendizado em uma formação acadêmica de área de saúde pode-se dizer que soma e muito

em experiências para os futuros fisioterapeutas, as melhoras na qualidade de vida dos

participantes das atividades na comunidade não se dão somente por um trabalho

sistematizado realizado por uma instituição de ensino e sim pelo envolvimento que o

acadêmico tem com aquela comunidade e a relação em que eles desenvolvem com os

participantes dos grupos de atividades. Conclui-se então que a melhora obtida através deste

estudo não só auxiliou numa melhora da qualidade de vida para com os participantes dos

grupos de atividades realizadas no ESF, mas somou e muito para a formação acadêmica

dos estudantes de fisioterapia e também contribuiu para o entender de um ser humano

melhor.

(8)

REFERÊNCIAS

1.

Delai K. D.,

Wisniewski M. S., Inserção do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família, Ciência & Saúde Coletiva, 16(Supl. 1):1515-1523, 2011 2. Cardoso K., Fisioterapeuta como agente transformador na atenção

básica, Revista online fisioweb, 2011.

3. Ruas F. L., Paula F. R., A Importância da Inserção do Profissional Fisioterapeuta no Programa Saúde da Família (PSF): Uma Revisão Bibliográfica, II Seminário de Fisioterapia da UNIAMERICA, 2008.

4. Ribeiro K. S. Q. S. A contribuição da extensão comunitária para a formação acadêmica em fisioterapia. Fisioterapia e pesquisa, 2005, 12 (3):

22-9.

5. Cardoso K., Valorizando a vida, a fisioterapia na educação para a saúde, Trabalho final de graduação, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, 2006.

6. Gama D. S. C. K., Inserção do fisioterapeuta no programa de saúde da família: uma proposta ética e cidadã, C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.3, n.1, p.12-29, jan./dez. 2010.

7. Novais O. L. K. B, Brito G. E. G., Percepção sobre o trabalho do fisioterapeuta na atenção primária, Rev APS. 2011 out/dez; 14(4): 424- 434.

8. Silva D. J., Da Ros M. A., Inserção de profissionais de fisioterapia na equipe de saúde da família e Sistema Único de Saúde: desafios na formação, Ciência & Saúde Coletiva, 12(6):1673-1681, 2007

9. Novais K. B., Brito G. E. G., Percepções Sobre o Trabalho do Fisioterapeuta na Atenção Primária, Rev APS. 2011 out/dez; 14(4): 424- 434.

10. Ribeiro S. K., A Experiência Na Extensão Popular E A Formação Acadêmica Em Fisioterapia, Cad. Cedes, Campinas, vol. 29, n. 79, p. 335- 346, set./dez. 2009.

11. Da Costa L. J., Almeida Pinho A. M., Filgueiras C. M., Oliveira B. B. J., A fisioterapia no programa de saúde da família: percepções dos usuários, Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre, v. 2, n. 1, p. 2-7, jan./jun.

2009.

12. De Paula V. A., Fornazari P. L., De Carvalho P. L., Pereira G. C. V., Pereira S.C. M., Seibert N. S., A Graduação Em Fisioterapia Na Universidade Estadual Do Centro-Oeste, Revista Salus-Guarapuava-PR. jul./dez. 2007;

1(2).

13. Portes H. L., Caldas J. A. M., De Paula T. L., Freitas S. M., Atuação Do Fisioterapeuta Na Atenção Básica À Saúde: Uma Revisão Da Literatura Brasileira, Rev. APS; 2011; jan/mar; 14(1); 111-119.

14. Pereira J. R., Cotta M. M. R., Franceschini C. C. S., Ribeiro L. C. R., Sampaio F. R., Priore E. S., Cecon R. P., Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos.

Rev Psiquiatr RS jan/abr 2006;28(1):27-38.

15. Neves T. M L., Aciole G. G., Desafios da integralidade: revisitando as concepções sobre o papel do fisioterapeuta na equipe de Saúde da Família, comunicação saúde educação v.15, n.37, p.551-64, abr./jun.

2011.

Referências

Documentos relacionados

Diante disso, a fisioterapia pode contribuir ativamente para minimizar os custos com despesas hospitalares, atuando na prevenção e promoção da saúde junto às equipes da Equipe

Curso FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA

A Sociedade Brasileira de Ultrassonografia - SBUS - comunica os médicos interessados que realizará no dia 23 de Outubro de 2019 a prova destinada à obtenção

2 Chuva de Pétalas Escola Paroquial Luiz Augusto Araguaina Chuvas de Pétalas 3 Ministério Baluaste Colégio Estadual Rui Barbosa Araguaína De Todo Meu Coração.

Possui seis níveis que podem ser seleccionados mediante um ícone.. • Canto superior esquerdo • Canto superior direito • Canto inferior esquerdo • Canto inferior direito

Pode- se atribuir a cada canal a sua própria arvore, armazém de ferramentas e eixos determinados, bem como partilhar as arvores e armazéns entre 2 ou mais canais de execução.. O

Eu, Joaquina Tatiana Simão Frederico, acadêmico da 9ª fase do curso de Fisioterapia da UNESC, cursando a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC

Como foi feito no caso anterior, vamos fazer o Como foi feito no caso anterior, vamos fazer o teste para comprovar o conserto da trilha. Colo- teste para comprovar o conserto