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Dados Gerais
Área 715,5 km²
Principais cidades Manama, Muharraq
Clima Quente com verão úmido, temperado de Dezembro a Março
Temperatura 29º a 38º C nos meses mais quentes, 14º a 20º C nos meses mais frios.
Idiomas Árabe, o inglês é usado como 2ª língua.
Medidas Sistema Métrico
Fuso horário + 6 horas Brasília Ano Fiscal Calendário Anual
Moeda Dinar BHD
Feriados Dia do Trabalho (01 de Maio); Dia Nacional (16 de Dezembro); Ano Novo (01 de Janeiro);
Ashoura (19 de Janeiro), além dos feriados de acordo com o calendário islâmico.
Voltagem 230V
Código Telefone 973 Fonte: The Economist Intelligence Unit.
Destaques da Economia
Com um sistema de transportes e comunicações bem desenvolvido, o país tem presente diversas empresas multinacionais do Golfo Arábico.
Uma grande porcentagem das exportações corresponde a produtos de petróleo, a partir da refinação do petróleo bruto importado.
As principais indústrias são: processamento e refino de petróleo, fundição de alumínio, peletização de ferro, sistema financeiro islâmico e internacional, seguros, reparo naval e turismo.
Composição do PIB: agricultura: 0,3%, indústria: 43,6% e serviços: 56,1%.
Bahrein – Perfil
Nome Oficial Estado do Bahrein
Capital Manama
Chefe de Estado Rei Hamad bin Isa al-Khalifa
Chefe de Governo Primeiro Ministro Khalifa bin Salman al-Khalifa Dia Nacional 16 de Dezembro
Edifício WTC
Grande Mesquita
Políticas Econômicas: O Governo procura diversificar a economia perante a dependência no setor petrolífero, para tanto, alguns planos seguem como o estimulo ao crescimento do setor privado, atração de investimento externo além de investimento na mão de obra nacional através de programas para o desempregado e melhorias no sistema educacional.
Crescimento econômico: Devido a atual depedência econômica no setor petrolífero versus a crise financeira mundial, com a queda no preço do petróleo, o crescimento econômico do país para 2009 é estimado em 2,4% com uma previsão de chegar a 3,1% em 2010.
Inflação: Fatores como a queda no preço de commodities internacional, a diminuição na demanda interna, aumento na inflação geral nos países do Conselho de Cooperação do Golfo, além da alta no preço de alimentos fazem com que a estimativa da inflação para 2009-2010 seja de 1,8%.
Variação Cambial: O Governo mantém o câmbio de BD 0,376 para US$ 1 há mais de 2 décadas e a estimativa é que se mantenha tal câmbio até a entrada da moeda única do CCG, prevista para 2010.
Para mais informações:
Ministério do Comércio - www.commerce.gov.bh Ministério da Economia - www.mofne.gov.bh
Principais setores
Recursos Naturais: Segundo dados de 2008, o país tem reservas de petróleo, cerca de 125 milhões de barris, e gás na área de Awali. O Bahrein tem um inverno temperado e um verão úmido, raramente chove entre Junho e Outubro. A água é provinda em quase sua totalidade de desalinização.
Construção: O setor é dependente de contratos governamentais de infra-estrutura e tem se beneficiado do gasto governamental provindo das receitas do setor petrolífero. Segundo últimos dados, em 2004 o setor contava 4,2% do PIB. Existem grandes projetos como Bahrain Financial Harbour, muitos projetos no setor de turismo e residenciais, o novo porto de Khalifa Bin Salman e a expansão do aeroporto internacional do Bahrein. Os projetos de habitação incluem 4 novas cidades.
Para mais informações:
Bahrain Financial Harbour - www.bfharbour.com
Bahrain International Airport - www.bahrainairport.com
Dados Macroeconômicos 2008 2009 2010
PIB (US$ Bilhões) 18,536 18,024 19,600
PIB per capita (US$) 16,440 17,190 17,800
Cresc. Real do PIB (%) 5,6 2,4 2,5
População (milhões) 1,13 1,05 1,10
Exportações (US$ bilhões) 20,953 12,526 14,457
Importações (US$ bilhões) 16,894 9,794 11,274
Câmbio (média anual) =1US$ 0,38 0,38 0,38 Fonte: Economist Intelligence Unit, valores estimados – Abril, 2009
Turismo: O setor de turismo no país é focado no entretenimento, resorts, hotéis e turismo de luxo. Segundo últimos dados disponíveis, em 2005, o país teve 8,3 milhões de visitantes, um aumento de 90% quando comparado a 2001.
A estadia dos turistas é geralmente para finais de semana, e a grande maioria vem da Arábia Saudita. Haviam no país, segundo últimos dados disponíveis, em 2006 cerca de 117 hotéis. Existem vários projetos de infra-estrutura como o residencial Amwaj de US$ 1,5 bilhão, além de um projeto de ilhas artificiais.
Para mais informações:
Ministério do Turismo - www.bahraintourism.com Amwaj Islands - www.amwaj-islands.com
Energia: A produção de petróleo e gás no Bahrein é, atualmente, suficiente para suprir as necessidades domésticas do país, embora este setor industrial seja bastante orientado para as exportações. Os maiores consumidores da energia provinda deste setor são as indústrias de alumínio e petroquímica. Há uma grande preocupação do Governo em estar sempre à frente da demanda por energia, fazendo com que os preços sejam acessíveis a toda a população.
Comunicação e transportes: O país atua como um forte hub da região do Golfo e possui uma excelente infraestrutura para os transportes. Como parte de uma política de integração com o Catar, o Bahrein planeja a construção de um trem rápido ligando os dois países. O registro de automóveis é crescente, sendo que para cada 3 residentes, 1 possui carro particular. Como se trata de uma ilha, o governo do Bahrein tratou de construir, em conjunto com os sauditas, uma grande ligação para o trânsito de pessoas e produtos. A King Fahd Causewayé uma ponte construída em 1986 e consumiu US$ 600 milhões. Para melhorias no setor rodoviário, o governo bahreni destinará US$ 1,5 bilhão, que serão gastos em 17 anos. Muitos recursos deste projeto serão empregados para uma ligação rodoviária até o Catar que deverá cobrir 40 kilômetros oceano adentro. Os portos locais estão muito bem equipados para receber todos os tipos de embarcações. As modernas instalações portuárias da ilha fazem com que mercadorias sejam carregadas e descarregadas com grande agilidade, diminuindo o custo final dos produtos. Já no âmbito do transporte aéreo, há um crescimento muito acelerado no número de passageiros que transitam pelo Aeroporto Internacional do Bahrein. Com essa expansão de visitantes, o governo local lançou um programa de modernização do aeroporto, que poderá receber até 15 milhões de pessoas anualmente até 2010. As telecomunicações do Bahrein estão em um nível tecnologócio bastante avançado. O número de linhas móveis já é bem maior do que o de fixas, na razão de 4 para 1. Os serviços para telefonia móvel estão entre os mais modernos da região, já que o Bahrein foi o primeiro país do Golfo a liberar totalmente o setor de comunicações para concorrências estrangeiras. Para mais informações: Ministério do Transporte - www.transportation.gov.bh Serviços financeiros: O Bahrein é um importante centro financeiro da região do Golfo, já que, em 2008, havia perto de 400 instituições financeiras atuando no país – destas, quase 100 são bancos de atacado. O sucesso do setor bancário do Bahrein vem do fato de que o país detém a maior experiência da região nesta área, fazendo com que crises externas não afetem muito os rendimentos de seus clientes. A Arábia Saudita é o principal depositante nas contas do Bahrein. Os serviços financeiros são vitais para a economia do país, já que são os principais componentes do seu PIB. O sistema financeiro do Bahrein passou por uma série de medidas ao longo dos anos 2000, tornando-o bem regulado para enfrentar ajustes do cenário mundial. Este sistema permite que muitas instituições financeiras de grande porte atuem no país com maior segurança. Um dos maiores bancos do Bahrein, o Arab Banking Corporation, tem grande presença no Brasil.www.abcbrasil.com.br
Indústria: Há alguns setores que predominam na economia do Bahrein, como os de alumínio, petroquímicos, ferro e aço e o de construção naval. A indústria do alumínio, dominada pela estatal Alba, detém cerca de 13% das exportações do país e emprega quase 10% da mão-de-obra local (6.000 pessoas). Com a construção de uma quinta planta fabril em 2005, a capacidade de produção subiu consideravelmente. O campo da indústria petroquímica bahreni é também muito competitivo. As exportações deste setor somaram no ano de 2006 (últimos dados disponíveis) a quantia de US$ 281 milhões, cerca de 12% das exportações não-petrolíferas. A mineração corresponde a grandes contratos com os vizinhos do Bahrein, principalmente o Catar e Arábia Saudita. Para a construção de uma planta peletizadora de minérios, foi fechado um acordo de US$ 250 milhões com a Qatar Iron and Steel Company. Um setor da economia bahreni que vem crescendo aceleradamente nos últimos anos é o da construção naval.
A empresa Arab Shipbuilding and Repair Yard é resultado de uma joint-venture entre sete países membros da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo – e visa a construção de embarcações cargueiras para petróleo e gás. A construção de dois novos estaleiros, prometidos como os maiores do Golfo, facilitará a entrega de mais embarcações aos países que fazem parte do projeto. Para mais informações: Ministério da Indústria - www.industry.gov.bh
Ambiente de Negócios
O Governo planeja privatizar algumas empresas estatais, além de haver uma variedade de reformas objetivando reduzir o custo de se realizar negócios no país. O país procura atrair investimentos externos, empresas estrangeiras podem ter até 49% de propriedade e em alguns casos podem operar sem a necessidade de um parceiro nacional.
Investimentos
O Bahrein permite que investidores estrangeiros detenham 100% de propriedade dos empreendimentos realizados no país. Empresas de capital estrangeiro que atuem no país são estimuladas a praticar a governança corporativa, bem como realizar suas operações de acordo com as normas internacionais de contabilidade, propriedade intelectual e de respeito ao meio ambiente. Não existe, no Bahrein, nenhuma restrição sobre o envio ou repatriação de lucros ou do capital emergido ou empregado na atividade fim das empresas de capital estrangeiro. Também não existem restrições à comercialização cambial de moedas estrangeiras, nem a cobrança de impostos sobre a renda, ganhos de capital, vendas, juros, dividendos e patentes. O centro de Arbitragem do conselho de Cooperação do Golfo (Gulf Cooperation Council Arbitration Centre) se apresenta como o local de resolução de conflitos entre empresas estrangeiras e os agentes do Bahrein (e do GCC como um todo também). Entre as restrições para investimento estrangeiro, podem-se destacar: mínimo de 51% de propriedade para um agente nacional (atividades comerciais e de varejo), necessidade de pelo menos um parceiro nacional (agências / escritórios de turismo e viagem), mínimo de 50% do capital investido em uma farmácia necessita ser de propriedade de um farmacêutico nacional.
O Centro de Investidores do Bahrein (Bahrain Investors Centre – BIC) foi criado para facilitar o início de empreendimentos estrangeiros dentro do território do Bahrein. Tal centro congrega toda a prestação de serviços necessários para se abrir um negócio de capital estrangeiro no país, contando com o apoio governamental (procedimentos e aspectos burocráticos para a abertura de uma empresa de capital estrangeiro) e de entidades privadas de consultoria, financiamento, telecomunicação, serviços bancários etc. Os principais objetivos do BIC são fornecer o registro comercial a uma empresa, que precisa ser renovado anualmente, além de ajuda na realização de investimentos físicos (consultoria, financiamento etc.) e de possuir agências comerciais que podem ser utilizadas como representantes do investidor estrangeiro na execução de sua estratégia logística (distribuição, exposição etc.).
Setores potenciais para investimento estrangeiro: Investimentos em infra-estrutura (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hotéis, hospitais, infra-estrutura do turismo etc.) e no setor financeiro são tidos como necessários para viabilizar tal empreendimento, o que cria possibilidades verídicas para investidores estrangeiros participarem desse mercado. O setor de construção civil (residências, infra-estrutura etc.) e serviços financeiros, desenvolvimento do turismo, entre outros, também apresentam possibilidades de investimento.
Abertura de Empresa: A Lei para Empresas Comerciais do Bahrein (Nº 21 de 2001) estabelece as regras e regulamentos que regem as estruturas legais permitidas para empresas, a Lei de Registro Comercial (Nº 1 de 1961) estabelece as regras e regulamentos para estabelecimentos individuais.
Para mais informações:
Ministério da Indústria e Comércio -www.commerce.gov.bh Bahrain Economic Development Board - www.bahrainedb.com Ministério da Indústria e Comércio - www.moic.gov.bh
Comércio Exterior
Exportações: Cerca de 80% das exportações do país correspondem a petróleo, em 2009 com a queda no preço do petróleo, a receita de exportações deverá diminuir. Em 2007, segundo últimos dados disponíveis pelo Economist Intelligence Unit, os principais destinos de exportações do país foram Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos e Japão, os principais produtos exportados naquele mesmo ano foram petróleo e alumínio. Para o Brasil, segundo a SECEX, foi exportado em 2008 um montante de US$ 29,94 milhões.
Importações: O volume de importações tende a aumentar mais que o volume exportações no período de 2009 a 2010. De acordo com dados do EIU, os principais fornecedores para o país em 2007 foram a Arábia Saudita, Japão, Estados Unidos e Reino Unido. Segundo dados da SECEX, do Brasil o país importou em 2008 um total de US$ 405 milhões, o que apresentou um crescimento de 256,17% com relação ao ano anterior, US$ 114 milhões.
Comércio Exterior Bahrein – Mundo*
Principais Exportações 2007 % do total Principais Importações 2007 % do total
Petróleo 79,2 Petróleo Bruto 51,3
Alumínio e seus produtos 11,4
Principais Destinos das
Exportações 2007 % do total
Principais Origens das
Importações 2007 % do total
Arábia Saudita 3,6 Arábia Saudita 36,5
Emirados Árabes Unidos 2,6 Japão 6,7
Estados Unidos 2,6 Estados Unidos 6,4
Japão 1,6 Reino Unido 6,2
* Fonte: Economist Intelligence Unit, último ano com dados disponíveis
Exportações Brasileiras - Bahrein US$ Milhões
Janeiro - Dezembro
% Participação % Variação
HS Descrição 2006 2007 2008 2006 2007 2008 - 08/07 -
Bahrein 137 114 405 2 2 4 256,17
26 Minérios, escórias e cinzas 86,00 65,79 338,94 62,94 57,79 83,60 415,22 02 Carne 15,99 26,39 36,49 11,70 23,19 9,00 38,24 27 Combustíveis minerais 0,00 3,45 6,50 - 3,03 1,60 88,62 84 Maquinário 1,60 6,68 5,71 1,17 5,87 1,41 (14,58) 16 Preparações de carne 3,41 3,19 4,72 2,49 2,80 1,16 48,19 71 Pedras preciosas, metais 1,60 0,93 3,75 1,17 0,81 0,92 304,42 44 Madeira 0,63 2,07 2,95 0,47 1,82 0,73 42,91 85 Maquinário Elétrico 0,12 0,38 1,05 0,09 0,33 0,26 178,21 29 Produtos químicos orgânicos - 0,14 0,95 - 0,13 0,23 559,99 17 Açúcar 0,41 1,87 0,74 0,30 1,65 0,18 (60,25) Fonte: SECEX
Importações Brasileiras - Bahrein US$ Milhões
Janeiro - Dezembro
% Participação % Variação
HS Descrição 2006 2007 2008 2006 2007 2008 - 08/07 -
Bahrein 32,56 1,83 29,94 1 0 0 1.536,03
27 Combustíveis Minerais 32,32 - 27,54 99,25 - 91,98 - 76 Alumínio 0,03 1,83 1,97 0,08 99,80 6,58 7,87 Fonte: SECEX
Oportunidades Comerciais
A jovem indústria bahreni necessita ainda de diversos produtos para o mercado consumidor local. Ao compararmos os dados da SECEX com aqueles do Intracen/UNCTAD, podemos verificar que o Brasil não exporta diversos produtos que são competitivos para este mercado. Podemos destacar alguns:
Artigos de luxo: Com uma renda per capita elevada (por volta de US$ 37 mil), o Bahrein é um ótimo mercado para bens de luxo. Além dos consumidores residentes, há uma grande parcela de turistas com alto poder aquisitivo que vêm da Arábia Saudita e do Catar para períodos de férias no país e finais de semana. É importante salientar que muitos sauditas, cataris e kuwaitianos possuem residências de veraneio no país, fazendo com que o fluxo de turistas não caia mesmo em épocas de baixa temporada. Em 2008, o capítulo 71 do Sistema Harmonizado, correspondente a pedras preciosas, jóias e produtos semelhantes, foi o 6º principal em vendas para o Bahrein.
Materiais de Construção: A construção civil segue em ritmo acelerado no Bahrein, com grande projetos fechados.
Há um grande plano para a criação de quatro novas cidades inteiras, alocando trabalhadores locais e casas para estrangeiros. Estes projetos irão demandar grandes quantidades de materiais de construção, setor onde o Brasil detém boa competitividade. Aliada ao preço está a imagem positiva dos materiais brasileiros, considerados confiáveis e atraentes.
Alimentos: O Brasil é um tradicional exportador de alimentos para os Países Árabes. Para o Bahrein, o Brasil vende grandes quantidades de carne e produtos industrializados provindos da agropecuária. Entretanto, há ainda espaço para que estas vendas tenham desempenho superior.
Equipamentos Industriais: A instalação de novas indústrias, diversificando assim seu parque industrial, é uma das prioridades do Bahrein. Os sucessivos projetos de investimentos em plantas de produção abrem portas para a exportação de maquinários industriais ao Bahrein. Em 2008, o maquinário ocupou a 4º posição na pauta de exportações do Brasil para o Bahrein, com vendas que somaram US$ 5,7 milhões. Para o setor de maquinário elétrico (SH 85), há possibilidades maiores de venda, levando-se em consideração as exportações de US$ 1,05 milhão.
Regulamentação Aduaneira
Bahrein é membro da OMC (Organização Mundial do Comércio) e também do CCG (Conselho Cooperação Golfo). A maioria das exportações para o Bahrein está sujeita a inspeção pré-embarque da mercadoria. Licenças especiais de importação são necessárias para bebidas alcoólicas, armamentos, produtos farmacêuticos, pérolas artificiais, cavalos e ovos frescos.
Tarifas aduaneiras - são aplicadas a diferentes porcentagens de acordo com o tipo de produto:
5% para produtos alimentícios, materiais de construção, produtos de papel, matéria prima industrial, medicamentos, equipamento para fisioterapia, frutas.
10% para brinquedos, instrumentos musicais, todos os tipos de jóias, produtos de couro, aparelhos domésticos e computadores.
20% para veículos e outros equipamentos usado para transporte.
70% para cigarros e outros produtos de tabaco.
125% para bebidas alcoólicas.
Produtos agrícolas e alimentícios - Carne importada e aves requerem certificados de saúde e Halal emitidos por uma autoridade islâmica no país de origem. Produtos alimentícios são sujeitos a inspeção pelo diretor de saúde pública. Produtos alimentícios e bebidas contendo ciclamato são proibidos. Toda a identificação, etiquetagem, manual e etc. devem estar em árabe e inglês. A validade de armazenamento de um produto deve começar a partir da data de sua fabricação. Para assegurar a proteção dos suprimentos de alimentos, o país impõe validades longas para muitos produtos. O país exige identificação, especialmente em produtos alimentícios, contendo seus ingredientes e instruções para uso e manuseio.
Farmacêuticos - Produtos farmacêuticos devem ser importados diretamente para o Bahrein de um produtor que tenha um departamento de pesquisa. Empresas e produtos farmacêuticos estrangeiros devem possuir um registro no Ministério da Saúde. Produtos farmacêuticos precisam ter licença em pelo menos dois outros paises do CCG antes que seja permitida a importação para o país. Para mais informações: www.bahraincustoms.gov.bh
Certificação para os Países Árabes: Alguns dos documentos necessários para exportações aos países árabes são:
fatura comercial (preferencialmente em inglês, alguns países exigem tradução para árabe), Certificado de Origem (Formulário disponível pela Câmara Árabe aprovado pela União Geral das Câmaras de Comércio, Indústria e Agricultura dos Países Árabes), Certificado de Abatimento Halal para produtos de origem animal (exceto peixes e produtos derivados), Certificado de Inspeção Animal e/ou Vegetal (fornecidos pelo Departamento de Inspeção de Produtos de origem animal/vegetal do Ministério da Agricultura), entre outros documentos que podem ser informados através do Departamento de Certificação da Câmara Árabe (certificacoes@ccab.org.br).
Contatos e Fontes
Câmara de Comércio Árabe Brasileira www.ccab.org.br Agência de noticias Árabe Brasileira www.anba.com.br Informações Comerciais comex@ccab.org.br Informações de Mercado infobiz@ccab.org.br
Eventos marketing@ccab.org.br
Embaixadas Brasileiras no Exterior e Embaixadas
Estrangeiras no Brasil www.mre.gov.br
Informações de Comércio Exterior no Brasil www.braziltradenet.gov.br Agência Brasileira de Promoção de Exportações
e Investimentos www.apexbrasil.com.br
