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Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2016

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www.pwc.com.br

Banco Pine S.A.

Demonstrações financeiras consolidadas em

31 de dezembro de 20

e relatório do auditor independente

Banco Pine S.A.

financeiras 31 de dezembro de 2016

uditor independente

(3)

PricewaterhouseCoopers, Av. Francisco Matarazzo Caixa Postal 61005 T: (11) 3674-

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações

consolidadas

Aos Administradores e Acionistas Banco Pine S.A.

Opinião

Examinamos as demonstrações financeiras

(“Consolidado”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa

notas explicativas, incluindo o

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras adequadamente, em todos os aspecto

Pine S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de 2016, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa

internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo (IASB).

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada

"Responsabilidades do auditor pela auditoria das independentes em relação

previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Av. Francisco Matarazzo 14oo, Torre Torino, São Paulo, SP, Brasil, 0 -2000, www.pwc.com/br

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras

os Administradores e Acionistas

namos as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Pine S.A.

(“Consolidado”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do íquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais práticas contábeis.

nião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do

e suas controladas em 31 de dezembro de 2016, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo nessa data, de acordo com

internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada

"Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras

independentes em relação ao Banco e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa

, Brasil, 05oo1-903,

Banco Pine S.A. e suas controladas (“Consolidado”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do a o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes

consolidadas acima referidas apresentam s relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada do Banco e suas controladas em 31 de dezembro de 2016, o desempenho consolidado de suas operações e para o exercício findo nessa data, de acordo com as normas International Accounting Standards Board

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada strações financeiras consolidadas". Somos e suas controladas, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa

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Principais Assuntos de Auditoria

Principais Assuntos de Auditoria (PAA) são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do

exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações financeiras consolidadas como

um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas e, portanto, não expressamos uma

opinião separada sobre esses assuntos.

Porque é um PAA Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria

Valor justo de títulos de dívida emitidos por companhias de capital fechado e ações de companhias abertas com baixa liquidez

Conforme divulgado nas notas 3(c (i)) e 7, o Banco detêm investimentos em títulos de dívida de companhias de capital fechado e ações de companhias abertas com baixa liquidez classificados na categoria disponível para venda e mensurados ao valor justo.

Os investimentos em títulos de dívida não possuem cotação em mercado ativo e as ações de companhias abertas possuem baixa liquidez no mercado. Dessa forma, a Administração efetuou a mensuração do valor justo desses investimentos pelo método do fluxo de caixa descontado, que considera premissas estabelecidas internamente. Nesse processo de mensuração do valor justo, a Administração aplicou seu julgamento tanto em relação a definição do modelo quanto às premissas adotadas.

Consideramos essa uma área de foco de auditoria, pois o uso de diferentes modelos de mensuração ou de premissas poderiam produzir variações no valor justo significativamente diferentes daquelas estimadas.

Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros, o entendimento do ambiente de controles e testes sobre os controles relevantes identificados nesse processo, tais como os controles de validação da captura das premissas e da aplicação dessas no processo de mensuração do valor justo dos títulos de dívida e das ações de companhia aberta.

Testamos os modelos de mensuração do valor justo desses ativos, efetuados pela Administração e analisamos a razoabilidade das premissas adotadas com as praticadas pelo mercado em instrumentos similares, bem como analisamos a consistência dessas premissas com as adotadas em períodos anteriores.

Efetuamos, também, para uma amostra selecionada, testes independentes de precificação ao valor justo desses investimentos.

Os resultados dos procedimentos nos proporcionaram evidência apropriada e suficiente de auditoria no contexto das demonstrações financeiras.

Assuntos

Porque é um PAA

Como o assunto foi conduzido

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Mensuração da provisão para perdas em empréstimos e adiantamentos a clientes (impairment)

Conforme descrito nas notas 3(c (ii)) e 9, o Banco mensurou a provisão para perdas sobre empréstimos e adiantamentos a clientes por meio de julgamentos aplicados em suas matrizes de perda incorrida.

A avaliação é realizada de forma individualizada e considera a existência de evidências de perdas incorridas no valor recuperável do crédito, bem como certas premissas que são aplicáveis aos modelos internos, tais como (i) probabilidade de inadimplência da operação, mitigada pelas respectivas garantias e (ii) as perdas históricas, através de dados observáveis de inadimplência de devedores classificados com risco de crédito semelhante.

Consideramos essa uma área de foco de auditoria, pois o uso desses julgamentos na apuração do valor da provisão para créditos de liquidação duvidosa poderiam resultar em variações significativas nessa estimativa.

Nossos procedimentos incluíram, entre outros, o entendimento e testes sobre os controles internos relevantes relacionados ao processo de classificação dos níveis de risco, de monitoramento das garantias recebidas, da totalidade e integridade da base de dados da carteira de crédito, que serve como base para apuração da provisão para perdas.

Testamos, em bases amostrais, (i) as premissas utilizadas para apuração da probabilidade de inadimplência atribuída no cálculo da provisão, utilizando como base o histórico de inadimplência para devedores com risco de crédito semelhantes, (ii) a suficiência de garantias apresentadas, e (iii) a razoabilidade do julgamento e das premissas adotadas pela Administração.

Adicionalmente, efetuamos testes documentais sobre as principais variações na movimentação da provisão para perdas.

Os resultados dos procedimentos nos proporcionaram evidência apropriada e suficiente de auditoria no contexto das demonstrações financeiras.

Valor recuperável do crédito tributário Conforme descrito nas notas 3(c - (iii)) e 38(e), o Banco constituiu créditos tributários sobre as diferenças temporárias, incluindo aquelas derivadas das diferenças entre as práticas contábeis adotadas no Brasil e as IFRS, prejuízos fiscais e bases negativas. Esses créditos foram constituídos com base em estudo de realização do valor recuperável do crédito tributário elaborado pela Administração.

Para a elaboração do referido estudo, a Administração considerou, dentre outros, julgamentos e premissas na projeção de lucros tributários. Incluindo a distinção entre até e após dezembro de 2018, para refletir a majoração da

Nossos principais procedimentos consideraram a análise da razoabilidade das premissas relevantes e da metodologia utilizadas na projeção de lucros tributáveis.

Com o apoio dos nossos especialistas tributários

analisamos os critérios de adições e dedutibilidade

fiscal aplicados no estudo da projeção de lucros

tributários. Comparamos as premissas utilizadas

com as projeções orçamentarias aprovadas pelo

Conselho de Administração e com dados de

mercado, quando aplicável. Também analisamos o

crédito tributário constituído sobre as diferenças

entre as práticas contábeis adotadas no Brasil e as

IFRS.

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alíquota de contribuição social de 15% para 20%.

Consideramos essa uma área de foco de auditoria, pois a utilização de diferentes premissas poderia alterar significativamente a projeção de lucros tributários, consequentemente, os prazos previstos de realização do crédito tributário.

Adicionalmente, discutimos com a Administração e com o Comitê de Auditoria os resultados dos procedimentos realizados.

Como base no resultado dos procedimentos de auditoria e no contexto das incertezas inerentes de realização dos valores registrados como crédito tributário, consideramos que o resultado dos trabalhos executados estavam dentro de níveis aceitáveis de relevância das demonstrações financeiras.

Provisões para riscos fiscais

Conforme descrito na notas 3(c (iv)) e 22, o Banco é parte em processos administrativos e judiciais, inerentes ao curso normal de suas operações, de natureza fiscal, os quais são avaliados de forma recorrente, com os impactos contábeis reconhecidos de acordo com a probabilidade de perda.

A determinação da probabilidade de perda envolve elevado nível de julgamento por parte da Administração que conta com o apoio de seus assessores jurídicos internos e externos.

As contingências fiscais podem ser encerradas após um longo espaço temporal e envolvem não só discussões acerca do mérito, mas também de aspectos processuais complexos, de acordo com a legislação vigente.

Consideramos essa uma área de foco de auditoria, devido aos aspectos processuais e ao nível de julgamento envolvido na determinação da probabilidade de perda atribuída a cada processo.

Nossos principais procedimentos consideraram, entre outros, o apoio de nossos especialistas na leitura e o entendimento dos processos administrativos ou judiciais relevantes, bem como realizamos reuniões com a Administração e assessores jurídicos. Adicionalmente realizamos a inspeção documental das principais movimentações dos processos.

Realizamos o confronto dos saldos contábeis com os relatórios analíticos suporte e confirmamos com os assessores jurídicos, os dados dos processos que incluí a probabilidade de perda.

Os resultados dos procedimentos nos proporcionaram evidência apropriada e suficiente de auditoria no contexto das demonstrações financeiras.

Ambiente de tecnologia da informação Devido à diversidade e volume de transações o Banco é altamente dependente da sua estrutura de tecnologia para a gestão e geração de informações utilizadas no processamento de suas operações.

A busca por maior eficiência operacional e criação de novas modalidades de transações requer

Nossos procedimentos de auditoria consideraram

os diferentes níveis de maturidade dos controles e

incluíram, entre outros, o apoio de nossos

especialistas de sistemas, para o entendimento e

testes sobre a efetividade operacional dos controles

gerais de tecnologia da informação que considera

segurança da informação e gerenciamento de

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também a sofisticação do portfólio de produtos e, principalmente, o desenvolvimento e aprimoramento das tecnologias utilizadas.

Assim, a não adequação da estrutura de tecnologia e dos respectivos controles, poderia ocasionar o processamento impreciso de informações críticas para a tomada de decisões ou das próprias operações.

Essa área possui alto risco inerente e nossa abordagem de auditoria considerou confiança em controles. Dessa forma foi uma área de foco de auditoria.

mudanças sistêmicas.

Testamos também a efetividade dos principais controles automatizados ou dependentes de tecnologia, bem como os necessários controles compensatórios.

Os resultados dos procedimentos nos proporcionaram evidência apropriada e suficiente de auditoria no contexto das demonstrações financeiras.

Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras consolidadas

A Administração do Banco Pine S.A. e suas controladas é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeira (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade do Consolidado continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar o Consolidado ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança do Banco e suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras.

Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria,

exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

(8)

• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco Pine S.A. e suas controladas.

• Avaliamos a adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração.

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional do Banco Pine S.A. e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Banco Pine S.A. e suas controladas a não mais se manterem em continuidade operacional.

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras consolidadas, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

• Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências

éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais

relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo,

quando aplicável, as respectivas salvaguardas.

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Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações financeiras consolidadas do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria.

Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público.

São Paulo, 30 de março de 2017

PricewaterhouseCoopers Luiz Antonio Fossa

Auditores Independentes Contador CRC 1SP196161/O-8

CRC 2SP000160/O-5

(10)

BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS (Em milhares de reais - R$)

Nota 2016 2015

ATIVO

Ativos financeiros 7.269.510 7.779.803

Caixa e equivalentes de caixa 5. 663.981 592.626

Ativos financeiros avaliados ao valor justo 2.987.717 3.274.260

Ativos financeiros mantidos para negociação 1.000.822 976.641

Instrumentos de dívida 7. 132.735 311.134

Instrumentos de capital 7. 2.434 4.701

Instrumentos financeiros derivativos 8. 865.653 660.806

Ativos financeiros disponíveis para venda 1.843.544 1.731.148

Instrumentos de dívida 7. 1.733.741 1.623.173

Instrumentos de capital 7. 109.803 107.975

Instrumentos de hedge (derivativos) 8. 143.351 566.471

Ativos financeiros avaliados ao custo amortizado 3.617.812 3.912.917

Empréstimos e recebíveis 3.617.812 3.912.917

Empréstimos e adiantamentos a instituições financeiras 6. - 4.492

Empréstimos e adiantamentos a clientes 9. 3.617.812 3.908.425

Outros ativos 560.214 634.113

Ativos não circulantes mantidos para venda 10. 292.234 302.695

Outros 267.980 331.418

BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

Outros 267.980 331.418

Devedores por depósitos em garantia 11. 48.632 44.983

Imposto de renda a compensar 67.758 87.844

Outros ativos 12. 151.590 198.591

Créditos tributários 445.521 489.973

Imposto de renda e contribuição social diferidos 38. e) 445.521 489.973

Imobilizado 13. 9.745 11.484

Imobilizado de uso 9.745 11.484

Intangível 14. 476 781

Intangíveis 476 781

TOTAL DO ATIVO 8.285.466 8.916.154

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS (Em milhares de reais - R$)

Nota 2016 2015

BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

PASSIVO

Passivos financeiros 6.924.777 7.501.516

Passivos financeiros para negociação 865.734 281.140

Instrumentos financeiros derivativos 8. 865.734 281.140

Passivo financeiro ao custo amortizado 6.059.043 7.220.376

Depósitos de instituições financeiras 15. 46.264 335.924

Depósitos de clientes 16. 3.840.264 2.753.347

Captações no mercado aberto 17. 483.917 499.786

Obrigações por títulos e valores mobiliários 18. 282.756 786.028

Obrigações por empréstimos e repasses 19. 1.152.816 2.539.777

Dívidas subordinadas 20. 168.621 227.288

Outros passivos financeiros 21. 84.405 78.226

Provisões 22. 29.590 31.312

Provisões para passivos contingentes, compromissos e outras provisões 29.221 30.943

Provisões para riscos fiscais 369 369

Obrigações Fiscais 112.332 138.589

Imposto de renda e contribuição social diferidos 38. e) 106.123 135.687

Outras 23. 6.209 2.902

Outros Passivos 24. 45.254 54.984

TOTAL DO PASSIVO 7.111.953 7.726.401

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 25. 1.173.513 1.189.753

Capital social - País 983.392 983.392

Capital social - Exterior 128.867 128.867

Reserva de Lucros 88.234 162.193

(-) Ações em Tesouraria (31.528) (35.744)

Ajustes de avaliação patrimonial 26. 4.548 (48.955)

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8.285.466 8.916.154

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

2

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Nota 2016 2015

Receitas com juros e similares 27. 967.524 968.330

Despesas com juros e similares 28. (1.015.864) (928.697)

RECEITA LÍQUIDA COM JUROS (48.340) 39.633

Ganhos (perdas) com ativos e passivos financeiros (líquidos) 191.364 151.158 Ativos e Passivos financeiros para negociação 29.a) 300.809 214.215

Derivativos 29.b) 258.595 132.967

Intrumentos de dívida 29.c) 42.214 81.248

Variações cambiais 32. (109.445) (63.057)

Receitas de tarifas e comissões 30. 65.357 75.714

Despesas de tarifas e comissões 31. (5.304) (5.656)

TOTAL DE RECEITAS 203.077 260.849

Despesas administrativas (176.589) (209.538)

Despesas com pessoal 34. (99.099) (122.413)

Despesas tributárias (19.265) (23.454)

Outras despesas administrativas 35. (58.225) (63.671)

Outras receitas (despesas) operacionais 33. 12.125 (80.539)

Depreciações e amortizações (2.037) (2.678)

Provisões (líquidas) 36. 15.435 9.604

Provisão de ativos financeiros - Impairment 9.f) (92.668) (136.942) BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS

(Em milhares de reais - R$, exceto o lucro líquido por ação)

DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

Provisão de ativos financeiros - Impairment 9.f) (92.668) (136.942)

Empréstimos e recebíveis (92.668) (136.942)

Resultado na alienação de bens 37. 12.926 3.539

LUCRO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO (27.731) (155.705)

Imposto de renda e contribuição social 38. (783) 196.462

PREJUÍZO/LUCRO LÍQUIDO CONSOLIDADO (28.514) 40.757

Lucro atribuível ao Controlador (28.514) 40.757

PREJUÍZO/LUCRO POR AÇÃO (em reais)

Prejuízo/Lucro básico e diluído por ação (em reais - R$)

Ações ordinárias (0,24) 0,34

Ações preferenciais (0,24) 0,34

Prejuízo/Lucro líquido atribuído/diluído (em Reais - R$)

Ações ordinárias (15.338) 21.923

Ações preferenciais (13.176) 18.834

Média ponderada das ações emitidas - básica

Ações ordinárias 65.178.483 65.178.483

Ações preferenciais 55.993.541 55.993.541

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

(13)

BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS

Nota 2016 2015

Prejuízo/Lucro líquido consolidado (28.514) 40.757 Ativos financeiros disponíveis para venda 26. 85.148 55.942

Variação de valor justo 156.310 102.510

Imposto de renda (71.162) (46.568)

Hedges fluxo de caixa 26. (30.907) (29.927)

Variação de valor justo (56.194) (54.205)

Imposto de renda 25.287 24.278

Outros (738) (4.125)

Prejuízo/Lucro líquido abrangente 24.989 62.647 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Em milhares de reais - R$)

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BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS

Capital Reservas Ações em Lucros Ajustes de Total

social de lucros tesouraria acumulados avaliação patrimonial patrimônio líquido

Saldos em 31 de dezembro de 2014 1.112.259 194.256 (17.030) - (27.065) 1.262.420 Lucro líquido consolidado do exercício - - - 40.757 - 40.757 Outros resultados abrangentes - 70 - - (21.890) (21.820)

Ativos financeiros disponíveis para venda - - - - (102.510) (102.510) Hedges fluxos de caixa - - - - 54.205 54.205 Imposto de renda diferido - - - - 22.290 22.290 Outros resultados abrangentes - 70 - - 4.125 4.195 Outras mutações do patrimônio líquido - (32.133) (18.714) (40.757) - (91.604)

Venda/Aquisição de ações em tesouraria - - (18.714) - - (18.714) Reserva legal - 2.038 - (2.038) - - Reversão da reserva estatutária - (41.494) - 41.494 - - Aprovação do dividendo adicional proposto - 68.181 - - - 68.181 Pagamento do dividendo adicional proposto - (60.858) - - - (60.858) Juros sobre capital próprio (Nota 25) - - - (80.213) - (80.213) Saldos em 31 de dezembro de 2015 1.112.259 162.193 (35.744) - (48.955) 1.189.753

Saldos em 31 de dezembro de 2015 1.112.259 162.193 (35.744) - (48.955) 1.189.753 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

(Em milhares de reais - R$)

Prejuízo líquido consolidado do exercício - - - (28.514) - (28.514) Outros resultados abrangentes - - - - 53.503 53.503

Ativos financeiros disponíveis para venda - - - - 156.310 156.310 Hedges fluxos de caixa - - - - (56.194) (56.194) Imposto de renda diferido - - - - (45.875) (45.875) Outros resultados abrangentes - - - - (738) (738) Outras mutações do patrimônio líquido - (73.959) 4.216 28.514 - (41.229) Venda/Aquisição de ações em tesouraria - - 4.216 - - 4.216 Reversão da reserva estatutária - (54.514) - 54.514 - - Aprovação do dividendo adicional proposto - 22.100 - - - 22.100 Pagamento do dividendo adicional proposto - (41.545) - - - (41.545) Juros sobre capital próprio (Nota 25) - - - (26.000) - (26.000) Saldos em 31 de dezembro de 2016 1.112.259 88.234 (31.528) - 4.548 1.173.513 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS

(Em milhares de reais - R$)

Nota 2016 2015

ATIVIDADES OPERACIONAIS

Prejuízo/Lucro líquido ajustado 80.471 (238.184)

Prejuízo/Lucro líquido do exercício (28.514) 40.757

Efeito das Mudanças das Taxas de Câmbio em Caixa e Equivalentes de Caixa 34.043 (27.282)

Depreciação e Amortização 2.037 2.678

Impostos diferidos (20.353) (389.897)

Impairment empréstimos e recebíveis 92.668 136.942

Provisões / Reversões para contingências (líquidas) 248 (185) Ganhos líquidos na alienação do ativo tangível, bens não de uso e investimentos 342 (1.197)

Variação de ativos e passivos operacionais 121.598 560.925

Redução Empréstimos e adiantamentos a instituições financeiras 4.492 15.692

Redução instrumento de dívida 194.019 558.851

(Aumento) Redução Instrumento de patrimônio 35.148 (25.945)

(Aumento) Redução Derivativos (líquidos) 802.867 (690.532)

Redução Empréstimos e adiantamentos a clientes 106.978 2.096.247

(Aumento) Redução Imposto de renda e contribuição social diferidos (70.881) 168.432

(Aumento) Redução Ativos não correntes para venda 10.907 (133.532)

(Aumento) Redução Imposto de renda a compensar 20.086 (16.906)

Aumento de em devedores por depósitos em garantia (3.649) (4.334)

Aumento Outros Ativos 47.000 (39.326)

Aumento (Redução) Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior (503.272) 59.948

Aumento (Redução) Depósitos 797.257 (393.020)

Aumento (Redução) Captações no mercado aberto (15.869) 331.245

Redução Obrigações por empréstimos e repasses (1.386.961) (1.211.946)

Aumento (Redução) Outros Passivos Financeiros 6.180 (7.010)

Redução Provisões (1.970) (1.664)

Aumento (Redução) Passivos Fiscais 92.557 (35)

Redução Outras Obrigações (13.291) (145.240)

Caixa líquido proveniente de atividades operacionais 202.069 322.741 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO) PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

Caixa líquido proveniente de atividades operacionais 202.069 322.741 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aquisição / Alienação de imobilizado de uso (398) 6.158

Aquisição / Alienação de intangível 65 (153)

Caixa líquido proveniente (aplicado em) atividades de investimento (333) 6.005 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Redução em Dívidas subordinadas (58.667) (103.815)

Venda / Aquisição de ações em tesouraria 4.216 (18.714)

Juros sobre o capital próprio e dividendos pagos (41.887) (43.456)

Caixa líquido (aplicado em) proveniente de atividades de financiamento (96.338) (165.985) AUMENTO/REDUÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 105.398 162.761

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 5. 592.626 402.583

Efeito das Mudanças das Taxas de Câmbio em Caixa e Equivalentes de Caixa 5. (34.043) 27.282

Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 5. 663.981 592.626

Informações complementares

Juros recebidos 521.849 1.177.595

Juros pagos 1.080.570 1.185.432

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS

1. CONTEXTO OPERACIONAL

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a. Declaração de conformidade

(Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto preço unitário da ação)

O Banco Pine S.A. (“Pine”) é uma sociedade por ações, domiciliado na Avenida das Nações Unidas, 8501 – 29º andar – Pinheiros – São Paulo - SP, registrado na BM&FBovespa S.A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, e está autorizado a operar as carteiras comerciais, de investimento, crédito, financiamento e de câmbio.

As operações do Pine são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições que atuam integradamente, e certas operações têm a co-participação ou a intermediação de instituições controladas, integrantes do Conglomerado Financeiro Pine. O benefício dos serviços prestados entre essas instituições e os custos das estruturas operacional e administrativa são absorvidos segundo a praticabilidade e razoabilidade de lhes serem atribuídos, em conjunto ou individualmente, por essas instituições.

As Demonstrações Financeiras em IFRS incluem as normas contábeis emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e as interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretation Committee (IFRIC) e pelos respectivos órgãos antecessores, tendo sido atendidas todas as normas, cuja aplicação era mandatória sem exceções.

b. Normas, emendas, alterações e interpretações relevantes emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) aplicáveis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016:

As Demonstrações Financeiras consolidadas do Pine foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro International Financial Reporting Standards ( IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e evidenciam todas as informações relevantes próprias das Demonstrações Financeiras, e somente elas as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão.

Informamos que foi autorizada, em 22 de fevereiro de 2017, a conclusão das Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS, de 31 de dezembro de 2016, pelo Conselho de Administração do Pine.

• Alteração da IAS 16 - Imobilizado e IAS - 38 Ativos Intangíveis: A alteração esclarece o princípio base para depreciação e amortização como sendo o padrão esperado de consumo dos benefícios econômicos futuros do ativo. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2016 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Não foram identificados impactos relevantes dessa alteração para as Demonstrações Contábeis Consolidadas do Pine.

• Ciclo Anual de Melhorias (2012 - 2014): Anualmente o IASB faz pequenas alterações em uma série de pronunciamentos, com objetivo de esclarecer as normas atuais e evitar dupla interpretação. Nesse ciclo foram revisadas a IFRS 5 – Ativos Não Circulantes Mantidos para Venda e Operações Descontinuadas, a IFRS 7 – Instrumentos Financeiros:

Divulgações, a IAS 19 – Benefícios aos Empregados e a IAS 34 – Relatório Financeiro Intermediário. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2016. Não foram identificados impactos relevantes dessas alterações para as Demonstrações Contábeis Consolidadas do Pine.

• Alteração da IFRS 11 – Negócios em Conjunto: A alteração estabelece critérios de contabilização para aquisição de operações em conjunto cuja atividade constitui um negócio, conforme metodologia estabelecida na IFRS 3 – Combinações de Negócios. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2016 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Os impactos dessa alteração serão devidos somente se houver aquisição de operação em conjunto que constitui um negócio.

• Alteração da IAS 1 – Apresentação das Demonstrações Financeiras: As alterações tem o objetivo de incentivar as empresas a identificar quais informações são suficientemente relevantes para serem divulgadas nas demonstrações contábeis. Também é esclarecido que a materialidade se aplica ao conjunto completo de demonstrações contábeis, incluindo suas notas explicativas e que é aplicável a todo e qualquer requerimento de divulgação das normas IFRS. Efetiva para exercícios iniciados NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

• IFRS 15 – Receitas de Contratos com Clientes: O pronunciamento substitui a IAS 18 e IAS 11, bem como interpretações relacionadas (IFRICs 13, 15 e 18). Requer que o reconhecimento de receita seja feito de modo a retratar a transferência de bens ou serviços para o cliente por um montante que reflita a expectativa da empresa de ter em troca os direitos desses bens ou serviços. Esta norma é efetiva para exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2018. A administração está avaliando os impactos de sua adoção.

Os pronunciamentos a seguir entrarão em vigor para períodos após a data destas Demonstrações Contábeis Consolidadas e não foram adotados antecipadamente:

c. Normas, emendas, alterações e interpretações relevantes emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) aplicáveis em períodos futuros:

• IFRS 9 – Instrumentos Financeiros – O pronunciamento substitui a IAS 39 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 é aplicável a instrumentos financeiros e será adotada de forma retrospectiva na data de entrada em vigor da norma em 1º de janeiro de 2018. O novo normativo está estruturado para abranger os pilares (I) classificação e mensuração de ativos financeiros, (II) redução ao valor recuperável (impairment) e (III) contabilização de cobertura (hedge accounting). Os possíveis impactos decorrentes de sua adoção estão sendo avaliados e serão concluídos até a data de entrada em vigor da norma.

demonstrações contábeis, incluindo suas notas explicativas e que é aplicável a todo e qualquer requerimento de divulgação das normas IFRS. Efetiva para exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2016. Os principais impactos identificados estão relacionados à divulgação das políticas contábeis e julgamento de materialidade nas notas explicativas.

• Alterações na IAS 28, IFRS 10 e IFRS 12 Aplicando a Exceção à Consolidação: o documento contém orientações de aplicação do conceito de Entidades para Investimento.

Efetivas para exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2016. Não foram identificados impactos dessas alterações para as Demonstrações Contábeis Consolidadas do Pine.

Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre o Pine.

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BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS

(Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto preço unitário da ação)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a. Base de consolidação

2016 2015

Dependências no exterior

Agência Grand Cayman 100,0000 100,0000

Subsidiárias

Pine Securities USA LLC 100,0000 100,0000

Pine Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda 99,9998 99,9998

Pine Assessoria e Consultoria Ltda 99,9998 99,9998

Pine Planejamento e Serviços Ltda 99,9900 99,9998

Pine Entre Verdes Empreendimento Imobiliário SPE Ltda SPE 99,9999 -

Entidades de propósito específico

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Pine Agro (a.1) - -

Fundos de investimentos - cotista único (a.2)

Pine RB Capital Fundo de Investimento Multimercado Credito Privado - -

Subsidiárias

a.1) FIDC Pine Agro

As Demonstrações Financeiras consolidadas contemplam as operações do Pine, que inclui a agência de Grand Cayman, suas subsidiárias, bem como das entidades de propósito específico e dos fundos de investimento onde o Pine é cotista único.

São classificadas como subsidiárias as Empresas sobre as quais o Pine exerce controle, representado pelo poder de gerir as suas políticas financeiras e operacionais para obter benefícios das suas atividades. As subsidiárias são consolidadas pelo método integral desde o momento em que o Pine assume o controle sobre as suas atividades até o momento em que esse controle cessa. Consequentemente, todos os saldos e transações entre as empresas consolidadas são eliminados na consolidação.

Broker Dealer

FIDC

As práticas contábeis discriminadas abaixo foram aplicadas nos períodos apresentados nas Demonstrações Financeiras e têm sido aplicadas de forma consistente pelas empresas controladas pelo Pine.

Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas do grupo são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment ) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pelo grupo.

Fundo de investimento multimercado Atividade

Consultoria Consultoria Destacamos abaixo as entidades incluídas nas Demonstrações Financeiras consolidadas:

Dependência no exterior

Participação no capital (%)

Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários

a.1) FIDC Pine Agro

i) Denominação, natureza, propósito e atividades desenvolvidas pelo FIDC Agro

a.2) Fundos de Investimento - Cotista único

b. Base de avaliação

Pelo fato do Pine permanecer com os riscos e beneficios dos direitos creditorios cedidos ao Fundo através da aquisição de 100% das cotas subordinadas, a administração do Pine decidiu consolidar o FIDC Pine Agro, conforme requerido pelo IFRS 10.

O Fundo denominado Fundo de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Pine Agro, administrado pela Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A, foi constituído sob a forma de condomínio fechado em 16 de setembro de 2013. O patrimônio do Fundo é formado por duas classes de cotas, as Cotas Seniores, e Cotas Subordinadas, na forma do Artigo 12 da Instrução CVM nº 356/01. A primeira oferta de Cotas Seniores do fundo foi realizada nos termos da Instrução nº 476/09, e foi destinada apenas a Investidores Qualificados, adquirindo um montante mínimo de R$1.000 (um milhão de reais).

Consolidamos os fundos de investimentos em que o Pine é cotista único, pois na essência o Pine obtêm a maioria dos riscos e benefícios de suas operações.

As Demonstrações Financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, com exceção dos instrumentos financeiros mantidos para negociação, instrumentos financeiros disponíveis para venda, instrumentos financeiros derivativos e instrumentos financeiros reconhecidos e designados como objeto de hedge em transações qualificáveis de hedge de valor justo atribuível ao risco protegido.

O objetivo do Fundo era proporcionar rendimento de longo prazo aos Cotistas por meio do investimento dos recursos do Fundo na aquisição de Direitos Créditorios oriundos (i) operações de empréstimo originadas e concedidas pelo cedente, seja de maneira exclusiva ou sindicalizada, a seus clientes nos setores de atuação, e (ii) debêntures emitidas pelos clientes, atuantes nos setores de atuação, de titularidade do cedente, que poderiam contar com garantias, dentre elas garantias reais, para que atendessem às condições de cessão e aos critérios de elegibilidade, observados todos os índices de composição e diversificação da carteira estabelecida no Regulamento do Fundo.

O fundo encerrou suas atividades em 22 de julho de 2016.

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BANCO PINE S.A. E CONTROLADAS

(Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto preço unitário da ação)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

c. Utilização de estimativas e julgamentos

As estimativas contábeis críticas são:

(i) Avaliação do valor justo de alguns instrumentos financeiros

(ii) Impairment de empréstimos e adiantamentos a clientes

(iii) Impostos diferidos

(iv) Passivos contingentes

É efetuada a revisão quanto a necessidade de impairment da carteira de empréstimos e adiantamentos mensalmente. O Pine faz uso de modelos internos denominados matrizes de perda incorrida, para verificar a existência de indícios de impairment . Essas matrizes de perda incorrida consideram a análise da carteira de forma individualizada, com a aplicação dos seguintes parâmetros: probabilidade de inadimplência das operações individuais, previsão de recuperabilidade dessas perdas incluindo as garantias existentes e as perdas históricas de devedores classificados em uma mesma categoria. Quando verificada a necessidade de reconhecimento de uma perda ao valor recuperável esta deve ser reconhecida nas demonstrações financeiras.

A metodologia e as premissas utilizadas para os cálculos de impairment são revisadas constantemente.

O Pine e suas controladas preparam as estimativas com base em premissas que afetam os números divulgados de ativos e passivos dentro do próximo ano fiscal. Todas as estimativas e premissas requeridas em conformidade com as IFRS são as estimativas que de acordo com a administração são adequadas às atividades do Pine. Estimativas e julgamentos são avaliados em bases contínuas e baseadas nas experiências passadas e outros fatores, incluindo expectativas futuras. Os valores reais podem ser diferentes destas estimativas.

Os ativos fiscais diferidos são reconhecidos em decorrência de diferenças temporárias na medida em que for provável que o Pine e suas controladas terão lucro tributável no futuro em relação aos quais os ativos fiscais diferidos possam ser utilizados.

Os créditos tributários e prejuízos fiscais a compensar são reconhecidos quando for provável que haverá lucro tributável futuro suficiente para a utilização destes créditos. A expectativa de realização dos créditos tributários, conforme demonstrada na nota explicativa 38.e, está baseada em projeções de resultados para os próximos 10 anos e fundamentada em estudo técnico que inclui julgamentos e premissas.

As contingências classificadas como Perdas Prováveis são reconhecidas no Balanço Patrimonial na rubrica Provisões.

Os valores das contingências são quantificados utilizando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente aos prazos e valores, conforme detalhado nas Notas 3.ab e Nota 22.

O valor justo de instrumentos financeiros sem mercado ativo ou cujos preços não estão disponíveis é calculado por meio de técnicas de precificação. Nestes casos, os valores justos são estimados pelo método de fluxo de caixa descontado, considerando premissas financeiras estabelecidas internamente, quando dados observáveis de mercado não estão disponíveis. Quando são utilizadas técnicas de precificação, estas são validadas e revisadas periodicamente a fim de manter sua confiabilidade.

Em algumas situações é necessária a inclusão do risco de crédito na mensuração do valor justo. Para isto, são utilizadas técnicas estatísticas (volatilidade e correlações) que necessariamente requerem julgamentos da administração.

A Administração efetua julgamentos baseados nas perdas históricas para ativos com risco de crédito semelhante e evidência objetiva similar de impairment .

O Pine revisa periodicamente suas contingências. Essas contingências são avaliadas com base nas melhores estimativas da Administração, levando em consideração o parecer de assessores legais quando houver probabilidade que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser razoavelmente estimado.

d. Regime de competência

e. Gestão do capital

f. Moeda estrangeira

Moeda funcional e moeda de apresentação

A entidade prepara as suas Demonstrações Financeiras de acordo com o critério contábil da competência.

Na consolidação, diferenças cambiais decorrentes da conversão de investimento líquido em entidades no exterior são lançadas em “outros resultados abrangentes”.

Transações e saldos em moeda estrangeira

Conversão de moeda funcional para moeda de apresentação para unidades no exterior

Transações em moeda estrangeira são aquelas originalmente denominadas ou com liquidação em moeda estrangeira. Tais transações são convertidas na moeda funcional usando as taxas de câmbio da data da transação ou da data da avaliação, na qual os itens são remensurados.

Em caso de venda, total ou parcial, de negócio no exterior, as diferenças cambiais são reconhecidas no resultado como parte do ganho (perda) na venda.

Cada empresa do Grupo determina sua própria moeda funcional conforme IAS 21 – “Os Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio”. Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada entidade do Grupo são mensurados utilizando a moeda do principal ambiente econômico no qual a entidade atua (moeda funcional).

A gestão do capital é efetuada nos níveis regulatórios e econômicos e está baseada na análise dos índices de capital do Banco Central do Brasil.

As Demonstrações Financeiras são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional do Pine, e inclusive da agência no exterior.

. Ativos e passivos são convertidos pela taxa de câmbio de fechamento na data do balanço;

. Receitas e despesas são convertidas pelas taxas médias no período de apuração.

Considerando que nenhuma das unidades do Grupo opera com moeda funcional de economia hiperinflacionária, os resultados e as posições financeiras das entidades do Grupo, cuja moeda funcional é diferente da moeda de apresentação, são convertidos da seguinte maneira:

Os ganhos e perdas cambiais relacionados a caixa e equivalentes, empréstimos e adiantamentos, outros ativos, obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior, depósitos de clientes, obrigações por empréstimos e repasses, relações com correspondentes e dívidas subordinadas são apresentados na demonstração de resultado como receita (despesa) de juros.

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(Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto preço unitário da ação)

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015

g. Juros

h. Caixa e equivalentes de caixa

i. Taxas e comissões

j. Resultado de instrumentos financeiros para negociação

Receitas e despesas de juros de todos os ativos e passivos financeiros para negociação são consideradas incidentes às operações de negociação do Pine e são apresentadas de forma agregada a todas as mudanças no valor justo dos ativos e passivos para negociação em “Resultado de ativos e passivos financeiros para negociação”.

Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional, moeda estrangeira, aplicações interfinanceiras de liquidez e depósitos a prazo, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentam risco insignificante de mudança de valor justo, que são utilizados pelo Pine para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo.

O resultado de instrumentos financeiros mantidos para negociação compreende os ganhos líquidos e as perdas relacionados aos ativos e passivos mantidos para negociação, e inclui todas as alterações realizadas e não realizadas no valor justo, juros, dividendos e diferenças cambiais sobre estes instrumentos financeiros e são contabilizados na Receitas e despesas de juros são reconhecidas na demonstração do resultado pelo método da taxa efetiva de juros. A taxa efetiva de juros é a taxa que desconta os pagamentos e os recebimentos futuros durante a vida prevista do ativo ou do passivo financeiro (ou, se apropriado, um período inferior) até atingir-se o valor de registro do ativo ou do passivo financeiro. A taxa efetiva de juros é estabelecida quando do reconhecimento inicial do ativo ou do passivo financeiro, considerando todos os termos contratuais, não incluindo perdas futuras em operações de crédito.

• Alterações no valor justo de derivativos qualificados (incluindo inefetividades do hedge ) e dos respectivos itens protegidos, quando o risco de taxa de juros é o risco protegido.

• A parte efetiva de derivativos de hedge qualificados e designados em uma relação de hedge de fluxo de caixa, no mesmo período em que o item protegido é lançado em receitas/despesas de juros;

As receitas e despesas de juros apresentadas na demonstração de resultados incluem:

• Juros de ativos de investimentos disponíveis para venda, com base na taxa efetiva de juros;

Outras despesas com taxas e comissões referem-se basicamente a eventos que são reconhecidos no resultado conforme os serviços são recebidos.

As demais receitas de taxas e comissões são reconhecidas à medida que os serviços relacionados são prestados e são contabilizados na rubrica "Receitas de tarifas e comissões" na demonstração do resultado.

As receitas e as despesas de taxas e comissões que são parte integrante da taxa efetiva de juros de um ativo ou passivo financeiro são incluídas na apuração da taxa efetiva de juros e são contabilizados na rubrica "Receitas de juros e similares" na demonstração do resultado.

Os juros decorrentes da aplicação da taxa efetiva são contabilizados na rubrica "Receitas de juros e similares" na demonstração do resultado.

O cálculo da taxa efetiva de juros inclui todas as taxas e comissões, os custos de transação, os descontos e os prêmios que são pagos ou recebidos e que são parte integrante da taxa efetiva de juros. Os custos de transação incluem os custos incrementais que são diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de um ativo ou passivo financeiro.

• Juros de ativos e passivos financeiros registrados ao custo amortizado, com base na taxa efetiva de juros;

k. Resultado de outros instrumentos financeiros contabilizados ao valor justo

l. Dividendos

m. Imposto de renda

Os impostos diferidos ativos são reconhecidos na medida em que é provável que lucros tributáveis futuros sejam gerados para sua utilização, e devem ser revisados a cada data de balanço, sendo reduzidos à medida que não seja mais provável que estes benefícios fiscais serão utilizados.

Imposto de renda corrente é a expectativa de pagamento de impostos sobre o resultado tributável para o exercício, usando taxas promulgadas na data do balanço, e qualquer ajuste ao imposto a pagar com relação a exercícios anteriores.

O imposto de renda diferido é incidente sobre as diferenças temporárias entre os saldos contábeis dos ativos e passivos e os saldos fiscais para fins de apuração tributária. Os créditos tributários sobre prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social devem ser reconhecidos somente se há expectativa de que serão realizados com a geração de lucros tributáveis estimados. Os créditos tributários são mensurados às taxas fiscais que são esperadas de serem aplicadas às diferenças temporárias quando estas forem revertidas, com base em leis que estão promulgadas na data de balanço.

e inclui todas as alterações realizadas e não realizadas no valor justo, juros, dividendos e diferenças cambiais sobre estes instrumentos financeiros e são contabilizados na rubrica "Intrumentos de dívida" e na rubrica "Derivativos" na demonstração do resultado.

As receitas de dividendos são reconhecidas quando o direito do recebimento é estabelecido. Os dividendos são refletidos como um componente do Resultado de instrumentos financeiros mantidos para negociação ou do Resultado de outros instrumentos financeiros contabilizados ao valor justo de acordo com a classificação do instrumento de capital e são contabilizados na rubrica "Instrumentos de patrimônio" na demonstração do resultado.

O resultado de outros instrumentos financeiros contabilizados ao valor justo refere-se a derivativos não qualificados mantidos para objetivos de gerenciamento de risco e a ativos e passivos financeiros designados ao valor justo, e inclui todas as alterações realizadas e não realizadas no valor justo, juros, dividendos e diferenças cambiais sobre estes instrumentos financeiros.

A despesa de imposto de renda compreende os impostos sobre a renda correntes e diferidos, sendo reconhecida na demonstração de resultados na rubrica "Imposto de renda e contribuição social", exceto nos casos em que se refere a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido.

Em 06 de outubro de 2015 foi publicada a Lei nº 13.169, conversão da Medida Provisória nº 675, que elevou a alíquota da Contribuiçao Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, de 15% para 20% sobre os lucros tributáveis gerados no período compreendido entre 1º de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2018 e 15% a partir de 01 de janeiro de 2019, em relação às instituições financeiras, pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I ao VII, IX e X do § 1º do art 1º da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001.

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