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PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

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PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PRINCÍPIOS FÍSICOS

PRINCÍPIOS FÍSICOS

 A TC baseia-se nos mesmos princípios que a radiografia convencional, segundo

 A TC baseia-se nos mesmos princípios que a radiografia convencional, segundo

os quais tecidos com diferente composição absorvem a

os quais tecidos com diferente composição absorvem aradiação X de forma

radiação X de forma

diferente. Ao serem atravessados por raios X, tecidos mais densos (como o fígado)

diferente. Ao serem atravessados por raios X, tecidos mais densos (como o fígado)

ou com elementos mais pesados (como o cálcio), absorvem mais radiação que

ou com elementos mais pesados (como o cálcio), absorvem mais radiação que

tecidos menos densos (como o pulmão, que está cheio de ar).

tecidos menos densos (como o pulmão, que está cheio de ar).

 Assim, uma TC indica a quantidade de radiação absorvida por cada parte do corpo

 Assim, uma TC indica a quantidade de radiação absorvida por cada parte do corpo

analisada (radiodensidade), e traduz essas variações numa escala de cinzentos,

analisada (radiodensidade), e traduz essas variações numa escala de cinzentos,

produzindo uma imagem. Cada pixel da imagem corresponde à média da absorção

produzindo uma imagem. Cada pixel da imagem corresponde à média da absorção

dos tecidos ne

dos tecidos nessa zona, expres

ssa zona, expresso em unid

so em unidades de Hounsfield (em

ades de Hounsfield (em homenagem ao

homenagem ao

criador da primeira máquina de TC).

criador da primeira máquina de TC).

PROCEDIMENTO

PROCEDIMENTO

Para obter uma TC, o paciente é colocado numa mesa que se desloca para o

Para obter uma TC, o paciente é colocado numa mesa que se desloca para o

interi

interior de um orifíc

or de um orifício de cer

io de cerca de 70 cm de diâme

ca de 70 cm de diâmetro. À volta de

tro. À volta deste enco

ste encontra

ntra-se

-se

uma [[Ampola de Raios-X

uma [[Ampola de Raios-X], num suporte circular d

], num suporte circular d esignado gantry. Do lad

esignado gantry. Do lad o oposto

o oposto

à ampola encontra-se o detector responsável por captar a

à ampola encontra-se o detector responsável por captar a radiação e transmitir 

radiação e transmitir 

essa informação ao computador ao qual está conectado.

essa informação ao computador ao qual está conectado.

Nas máquinas convencionais, durante o exame a ³gantry´

Nas máquinas convencionais, durante o exame a ³gantry´descreve uma volta

descreve uma volta

completa (360º) em torno do paciente, com a ampola a emitir raios X que após

completa (360º) em torno do paciente, com a ampola a emitir raios X que após

(2)

a

t

avessar 

rpo o pac

i

en

t

e são cap

t

ados na ou

t

ra ex

t

rem

i

dade pe

l

o de

t

ec

t

or 

.

E

sses dados são en

t

ão processados pe

l

o compu

t

ador 

,

ue ana

li

sa as var 

i

ações

de absorção ao

l

ongo da secção observada

,

e recons

t

i

esses dados sob a

orma

de uma

i

magem

. A

mesa´ avança en

t

ão ma

i

s um pouco

,

repe

ti

ndo -se o processo

para ob

t

er uma nova

i

magem

,

a

l

guns m

ilí

me

t

ros ou cen

me

t

ros ma

i

s aba

i

xo

.

u

i

nas ma

i

s recen

t

es

,

des

i

gnadas

e

li

co

i

da

i

,

descrevem uma

li

ce em

t

orno

do corpo do pac

i

en

t

e

,

em vez de uma sucessão de c

í

rcu

l

os comp

l

e

t

o

.

es

t

a

orma

ob

ti

da

i

n

ormação de uma

orma con

nua

,

perm

iti

ndo

,

den

t

ro de cer 

t

os

li

m

it

es

,

recons

t

ru

i

i

magens de ua

l

uer secção ana

li

sada

,

não se

li

m

it

ando por 

t

an

t

o aos

"

c

í

rcu

l

os

"

ob

ti

dos com as máqu

i

nas convenc

i

ona

i

s

. P

erm

it

em

t

ambém a u

tili

zação

de doses menores de rad

i

ação

,

a

l

ém de serem mu

it

o ma

i

s ráp

i

das

.

od

rey ouns

fi

e

l

d é que desenvo

l

veu es

t

a

t

écn

i

ca de ob

t

enção de

i

magens em

19 2.

a verdade os pr 

i

nc

í

p

i

os

s

i

cos da

t

omogra

fi

a compu

t

ador 

i

zada são os

mesmos da rad

i

ogra

fi

a convenc

i

ona

l. P

ara a ob

t

enção de

i

magens são u

tili

zados

os ra

i

os-x

. E

nquan

t

o na rad

i

ogra

fi

a convenc

i

ona

l

ou s

i

mp

l

es o

e

i

xe de ra

i

o -x é

p

i

ram

i

da

l

e a

i

magem ob

t i

da é uma

i

magem de projeção

,

na

t

omogra

fi

a

compu

t

ador 

i

zada o

e

i

xe é em

iti

do por uma pequena

enda e

t

em a

orma de

l

eque

.

a

t

omogra

fi

a compu

t

ador 

i

zada o

t

ubo de ra

i

o -x g

i

ra

graus em

t

orno da reg

i

ão

do corpo a ser es

t

udada e a

i

magem ob

ti

da é

t

omogr á

fi

ca ou seja

a

ti

as´ da reg

i

ão

do corpo es

t

udada são ob

ti

das

. E

m opos

i

ção ao

e

i

xe de ra

i

os -x em

iti

dos

t

emos

um de

t

ec

t

or de

ó

t

ons que g

i

ra concom

it

an

t

emen

t

e ao

e

i

xe de ra

i

os -x

.

omo na

rad

i

ogra

fi

a convenc

i

ona

l

as carac

t

er 

í

s

ti

cas das

i

magens vão depende r  dos

ó

t

ons

absorv

i

dos pe

l

o obje

t

o em es

t

udo

.

essa

orma

,

os

ó

t

ons em

iti

dos dependem da espessura do obje

t

o e da

capac

i

dade des

t

e de absorver os ra

i

os-x

.

s de

t

ec

t

ores de

ó

t

ons da

t

omogra

fi

a

compu

t

ador 

i

zada

t

rans

ormam os

ó

t

ons em

iti

dos em s

i

na

l

ana

l

óg

i

co quan

t

o ma

i

s

x chega

,

ma

i

or é a d

if 

erença de po

t

enc

i

a

l,

ou vo

lt

agem que cada de

t

ec

t

or 

ornece

ao compu

t

ador) e depo

i

s d

i

g

it

a

l

o compu

t

ador conver 

t

e os va

l

ores de vo

lt

agem

,

con

nuos

,

em un

i

dades d

i

g

it

a

i

s

,

v

i

s

t

as aba

i

xo)

.

omo d

it

o an

t

er 

i

ormen

t

e

,

para a

ormação da

i

magem de

t

omogra

fi

a

compu

t

ador 

i

zada a em

i

ssão do

e

i

xe de ra

i

o -x é

e

it

a em d

i

versas pos

i

ções

,

pos

t

er 

i

ormen

t

e as

i

n

ormações ob

ti

das são processadas u

tili

zando uma

t

écn

i

ca

ma

t

emá

ti

ca chamada de projeção re

t

rógrada

,

ou ou

t

ras

,

como a

t

ran s

ormada de

our 

i

er 

.

m

t

omógra

o é

ormado por um

t

ubo no

i

n

t

er 

i

or do qua

l

há um ane

l

no qua

l

es

t

ão

l

oca

li

zados em pos

i

ções opos

t

as o em

i

ssor do

e

i

xe de ra

i

o -x e os de

t

ec

t

ores

,

sendo que es

t

e conjun

t

o g

i

ra

graus para a ob

t

enção da

i

magem

.

 At

ua

l

men

t

e há vár 

i

os

ti

pos de

t

omógra

o: convenc

i

ona

l

ou s

i

mp

l

esmen

t

e

t

omogra

fi

a compu

t

ador 

i

zada

, t

omogra

fi

a compu

t

ador 

i

zada he

li

co

i

da

l, t

omogra

fi

a

compu

t

ador 

i

zada mu

lti

-s

li

ce´ e

t

omógra

os ma

i

s so

fi

s

ti

cados

,

como u

lt

ra -

as

t

´ e

cone-beam´

.

a

t

omogra

fi

a he

li

co

i

d a

l

a

l

ém do

t

ubo de ra

i

o -x e os de

t

ec

t

ores

g

i

rarem

,

a mesa

t

ambém é des

l

ocada e a

t

raje

t

ór 

i

a do

e

i

xe de x ao redor  do

corpo é uma hé

li

ce ou esp

i

ra

l,

senso

l

a

t

o)

.

(3)
(4)

v

i

s

t

o ac

i

ma há

2

000

t

ons

. E

n

t

re

t

an

t

o

,

podem ser ob

ti

dos a

t

é

55 t

ons

±

o que

ser 

i

a

i

til

se

ti

véssemos que apresen

t

á -

l

os ao mesmo

t

empo na

i

magem

,

 já que

não poder 

í

amos d

i

s

ti

ngu

i

-

l

os

. A

 jane

l

a é na verdade uma

orma de mos

t

rar apenas

uma

a

i

xa de

t

ons de c

i

nza que nos

i

n

t

eressa

,

de

orma a adap

t

ar a nossa

capac

i

dade de v

i

são aos dados ob

ti

dos pe

l

o

t

omógra

o

.

uma jane

l

a de

fi

ne-se a aber 

t

ura da mesma ou seja qua

l

será o número máx

i

mo

de

t

ons de c

i

nza en

t

re o va

l

or numér 

i

co em

do branco e qua

l

será o do pre

t

o

.

n

í

ve

l

é de

fi

n

i

do como o va

l

or  em

) da méd

i

a da jane

l

a

.

uso de d

if 

eren

t

es jane

l

as em

t

omogra

fi

a perm

it

e por exemp

l

o o es

t

udo dos

ossos com d

i

s

ti

nção en

t

re a cor 

ti

ca

l

e a medu

l

ar óssea ou o es

t

udo de par 

t

es

mo

l

es com a d

i

s

ti

nção

,

por exemp

l

o

,

no cérebro en

t

re a subs

t

nc

i

a branca e a

c

i

nzen

t

a

. A

mesma

i

magem pode ser mos

t

rada com d

if 

eren

t

es ajus

t

es da jane

l

a

,

de modo a mos

t

rar d

if 

eren

t

es es

t

ru

t

uras de cada vez

.

ão é poss

í

ve

l

usar um só

ajus

t

e da jane

l

a para ver 

,

por exemp

l

o

,

de

t

a

l

hes ósseos e de

t

ec

i

do ad

i

poso ao

mesmo

t

empo

.

 A

s

i

magens

t

omográ

fi

cas podem ser ob

ti

das em do

i

s p

l

anos bás

i

cos: o p

l

ano ax

i

a

l

perpend

i

cu

l

ar ao ma

i

or e

i

xo do corpo) e o p

l

ano corona

l

para

l

e

l

o a su

t

ura corona

l

do crân

i

o ou seja é uma v

i

são

ron

t

a

l

)

. A

pós ob

ti

das as

i

magens

,

recursos

compu

t

ac

i

ona

i

s podem perm

iti

r recons

t

ruções no p

l

ano sag

it

a

l

para

l

e

l

o a su

t

ura

sag

it

a

l

do crân

i

o) ou recons

t

ruções

t

i

-d

i

mens

i

ona

i

s

.

omo na rad

i

ogra

fi

a convenc

i

ona

l

o que es

t

á sendo ana

li

sado são d

if 

erenças de

dens

i

dade

,

que podem ser med

i

das em un

i

dades

ouns

fi

e

l

d

.

P

ara descrever d

if 

erenças de dens

i

dades en

t

re do

i

s

t

ec

i

dos é u

tili

zada uma

nomenc

l

a

t

ura seme

l

han

t

e

u

tili

zada na u

lt

rasson ogra

fi

a:

i

soa

t

enuan

t

e

,

h

i

poa

t

enuan

t

e ou h

i

pera

t

enuan

t

e

. I

soa

t

enuan

t

e é u

tili

zada para a

t

enuações

t

omográ

fi

cas seme

l

han

t

es

. i

poa

t

enuan

t

es para a

t

enuações menores do que o

t

ec

i

do cons

i

derado padrão e h

i

pera

t

enuan

t

e para a

t

enuações ma

i

ores que o

t

ec

i

do

padrão gera

l

men

t

e o órgão que con

t

ém a

l

esão é cons

i

derado o

t

ec

i

do padrão

,

ou

quando

i

s

t

o não se ap

li

ca

,

o cen

t

ro da jane

l

a é cons

i

derado

i

soa

t

enuan

t

e)

.

(5)

VA

A E S

 A

pr 

i

nc

i

pa

l

van

t

agem da

é que perm

it

e o es

t

udo de

"f 

a

ti

as

"

o u secções

t

ransversa

i

s do corpo humano v

i

vo

,

ao con

t

rár 

i

o do que é dado pe

l

a rad

i

o

l

og

i

a

convenc

i

ona

l,

que cons

i

s

t

e na represen

t

ação de

t

odas as es

t

ru

t

uras do corpo

sobrepos

t

as

. É

ass

i

m ob

ti

da uma

i

magem em que a percepção espac

i

a

l

é ma

i

s

n

íti

da

.

u

t

ra van

t

agem cons

i

s

t

e na ma

i

or d

i

s

ti

nção en

t

re do

i

s

t

ec

i

dos

. A

perm

it

e

d

i

s

ti

ngu

i

r d

if 

erenças de dens

i

dade da ordem 0

,5%

en

t

re

t

ec

i

dos

,

ao passo que na

rad

i

o

l

og

i

a convenc

i

ona

l

es

t

e

li

m

i

ar s

it

ua -se nos

5%.

es

t

a

orma

,

é poss

í

ve

l

a de

t

ecção ou o es

t

udo de anoma

li

as que não ser 

i

a

poss

í

ve

l

senão a

t

ravés de mé

t

odos

i

nvas

i

vos

,

sendo ass

i

m um exame

comp

l

emen

t

ar de d

i

agnós

ti

co de grande va

l

or 

.

ESVA

A E S

ma das pr 

i

nc

i

pa

i

s desvan

t

agens da

é dev

i

da ao

ac

t

o de u

tili

zar rad

i

ação

X.

E

s

t

a

t

em um e

e

it

o nega

ti

vo sobre o corpo humano

,

sobre

t

udo pe

l

a capac

i

dade de

causar mu

t

ações gené

ti

cas

,

v

i

s

í

ve

l

sobre

t

udo em cé

l

u

l

as que se es

t

ejam a

mu

lti

p

li

car rap

i

damen

t

e

. E

mbora o r 

i

sco de se desenvo

l

verem anoma

li

as seja

ba

i

xo

,

é desaconse

l

hada a rea

li

zação de

s em gráv

i

das e em cr 

i

anças

,

devendo

ser ponderado co

m cu

i

dado os r 

i

scos e os bene

c

i

os

.

ma ou

t

ra da desvan

t

agem da

é o seu e

l

evado preço

,

espec

i

a

l

men

t

e quando

comparada com ou

t

ros mé

t

odos como a rad

i

ogra

fi

a convenc

i

ona

l

ou mesmo a

ecogra

fi

a

.

(6)

T

OMO

    ¡    ¢   

F

£  ¢    ¤  

OM

¥ ¦   

TAD

O

¡ £  §  

 ADA 

E

s

t

e b

l

og apresen

t

a a

t

ua

li

dades sobre omogra

fi

a

ompu

t

ador 

i

zada

P

adrão e omogra

fi

a

e

li

co

i

da

l.

QUINTA-FEIRA, 28 DE ABRIL DE 2 011

T

omogra

fi

a

ompu

t

ador 

i

zada

X

T

omogra

fi

a

e

li

co

i

da

l

As Tomografias

amp

li

am a

i

i

a que se

t

em a respe

it

o de

i

magens de ra

i

o

X

convenc

i

ona

l. E

m vez de mos

t

rar o con

t

orno dos ossos e órgãos

,

um

t

omógra

o

orma um mode

l

o compu

t

ador 

i

zado comp

l

e

t

o em

t

rês d

i

mensões do

i

n

t

er 

i

or de um pac

i

en

t

e

.

¨   s méd

i

cos

podem a

t

é mesmo exam

i

nar  uma es

t

re

it

a

a

ti

a do corpo por  vez para apon

t

ar áreas

espec

ífi

cas

.

©   es

t

e ar 

ti

go

,

exam

i

naremos a

i

i

a bás

i

ca das

t

omogra

fi

as

,

que usam

t

ecno

l

og

i

a

compu

t

ador 

i

zada mu

it

o avançada

,

mas se base

i

am num conce

it

o

undamen

t

a

l

mu

it

o s

i

mp

l

es

.

A Idéia Básica

Tomógra

os produzem ra

i

os

X,

uma

orma poderosa de energ

i

a e

l

e

t

romagné

ti

ca

.

¨   s

ó

t

ons de

ra

i

o

X

são bas

i

camen

t

e os mesmos que os

ó

t

ons de

l

uz v

i

s

í

ve

i

s

,

mas

t

êm mu

it

o ma

i

s energ

i

a

.

E

s

t

e n

í

ve

l

de energ

i

a ma

i

s a

lt

o perm

it

e que os

e

i

xes de ra

i

o

X

passem d

i

re

t

o a

t

ravés da ma

i

or 

i

a do ma

t

er 

i

a

l

mac

i

o do corpo humano

.

 

  

onsu

lt

eComo

unc

i

onam os ra

i

os

X

para descobr 

i

r  como es

t

es ra

i

os

azem

i

s

t

o e

t

ambém como os apare

l

hos de ra

i

o

X

produzem os

ó

t

ons de ra

i

o

X

)

.

   ma

i

magem de ra

i

o

X

convenc

i

ona

l

é bas

i

camen

t

e uma sombra: você acende uma

"l

uz

"

em

um

l

ado do corpo e um pedaço de

fil

me do ou

t

ro

l

ado reg

i

s

t

ra a s

il

hue

t

a dos ossos

.

 A

s sombras dão uma v

i

são

i

ncomp

l

e

t

a da

orma do obje

t

o

. I

mag

i

ne que você es

t

á em

ren

t

e a uma parede

,

segurando um abacax

i

na

ren

t

e de seu pe

it

o com a mão d

i

re

it

a e uma banana do seu

l

ado com a mão esquerda

. S

eu am

i

go es

t

á o

l

hando apenas para a parede e não para você

. S

e houver uma

l

uz na sua

ren

t

e

,

seu am

i

go verá o seu con

t

orno segurando a banana

,

mas não verá o abacax

i

- a sobra do seu

t

ronco b

l

oqueará o abacax

i. S

e a

l

uz es

ti

ver a sua

(7)

esquerda

,

seu am

i

go verá o con

t

orno do abacax

i,

mas não verá a banana

.

 A

mesma co

i

sa acon

t

ece em uma

i

magem de ra

i

o

X

convenc

i

ona

l. S

e um osso ma

i

or es

t

á d

i

re

t

amen

t

e en

t

re o equ

i

pamen

t

o de ra

i

o

X

e o osso menor 

,

o osso ma

i

or  pode cobr 

i

r o osso menor  no

fil

me

. P

ara ver o osso menor 

,

você

t

er 

i

a que mover  seu corpo ou mover  o

equ

i

pamen

t

o de ra

i

o

X.

P

ara saber  se você es

t

á segurando um abacax

i

e uma banana

,

seu am

i

go

t

er 

i

a que ver sua sombra em ambas as pos

i

ções e

ormar  uma

i

magem men

t

a

l

comp

l

e

t

a

. E

s

t

a é a

i

i

a bás

i

ca da

t

omogra

fi

a aux

ili

ada por  compu

t

ador 

. E

m um

t

omógra

o

,

o

e

i

xe de ra

i

o

X

se move ao redor  do pac

i

en

t

e

,

d

i

g

it

a

li

zando cen

t

enas de ângu

l

os d

if 

eren

t

es

.

   compu

t

ador  pega

t

odas es

t

as

i

n

ormações e

orma uma

i

magem em   -D do corpo

.

O Procedimento de Digitalização

  

t

omógra

o parece uma rosqu

i

nha g

i

gan

t

e em pé

.

   pac

i

en

t

e de

it

a em uma p

l

a

t

a

orma

,

que

se move devagar  a

t

ravés do buraco na máqu

i

na

.

  

t

ubo de ra

i

os

X

é mon

t

ado em um ane

l

móve

l

ao redor  das ex

t

rem

i

dades do buraco

.

   ane

l t

ambém supor 

t

a uma es

t

ru

t

ura de

de

t

ec

t

ores de ra

i

os

X,

d

i

re

t

amen

t

e opos

t

os ao

t

ubo do ra

i

o

X.

   m mo

t

or g

i

ra o ane

l

de mane

i

ra que o

t

ubo do ra

i

o

X

e os de

t

ec

t

ores de ra

i

o

X

g

i

rem ao redor 

do corpo

.

Cada vo

lt

a comp

l

e

t

a

,

d

i

g

it

a

li

za uma

"f 

a

ti

a

"

es

t

re

it

a e hor 

i

zon

t

a

l

do corpo

.

   s

i

s

t

ema

de con

t

ro

l

e move a p

l

a

t

a

orma para ma

i

s

l

onge do buraco de mane

i

ra que o

t

ubo e os de

t

ec

t

ores possam d

i

g

it

a

li

zar a próx

i

ma

a

ti

a

.

(8)

   s

t

écn

i

cos de rad

i

o

l

og

i

a gera

l

men

t

e operam os

t

omógra

os em uma sa

l

a separada

,

de

mane

i

ra que não sejam expos

t

os repe

ti

damen

t

e  

rad

i

ação

.

Des

t

a

orma

,

o equ

i

pamen

t

o reg

i

s

t

ra as

a

ti

as de ra

i

o

X

pe

l

o corpo em um mov

i

men

t

o esp

i

ra

l.

   compu

t

ador  var 

i

a a

i

n

t

ens

i

dade dos ra

i

os

X

para d

i

g

it

a

li

zar cada

ti

po de

t

ec

i

do com a

po

t

ênc

i

a

i

dea

l.

Depo

i

s do pac

i

en

t

e passar  pe

l

a máqu

i

na

,

o compu

t

ador comb

i

na

t

odas as

i

n

ormações de cada d

i

g

it

a

li

zação para

ormar uma

i

magem de

t

a

l

hada do corpo

.

C

l

aro que não é necessár 

i

o d

i

g

it

a

li

zar o corpo

i

n

t

e

i

ro

.

Com ma

i

or 

reqüênc

i

a

,

os méd

i

cos só

arão a

t

omogra

fi

a de uma pequena seção

.

J

á que os méd

i

cos exam

i

nam o corpo

a

ti

a por 

a

ti

a

,

de

t

odos os ângu

l

os

,

as

t

omogra

fi

as

t

ornam-se mu

it

o ma

i

s comp

l

e

t

as que os ra

i

os

X

convenc

i

ona

i

s

.

   oje

,

os méd

i

cos u

tili

zam as

t

omogra

fi

as para d

i

agnos

ti

car e

t

ra

t

ar  uma grande var 

i

edade de d

i

s

t

úrb

i

os

, i

nc

l

u

i

ndo

t

rauma

ti

smo cran

i

ano

,

câncer e os

t

eoporose

. El

as são uma

erramen

t

a

i

nes

ti

máve

l

para a med

i

c

i

na moderna

.

(9)

Tomografia Computadorizada Helicoidal

 A

Tomogra

fi

a Compu

t

ador 

i

zada   e

li

co

i

da

l

é um avanço

t

écn

i

co que perm

it

e

i

magens ma

i

s

ráp

i

das e

prec

i

sas do que a Tomogra

fi

a Compu

t

ador 

i

zada padrão

.

 A

Tomogra

fi

a Compu

t

ador 

i

zada   e

li

co

i

da

l

perm

it

e rea

li

zação da

i

magem e

i

njeção do me

i

o de

con

t

ras

t

e s

i

mu

lt

aneamen

t

e

,

de modo que as

i

magens possam ser adqu

i

i

das duran

t

e

ases espec

ífi

cas do rea

l

ce pe

l

o me

i

o de con

t

ras

t

e

.

 A

s ap

li

cações c

n

i

cas daTomogra

fi

a Compu

t

ador 

i

zada    e

li

co

i

da

l i

nc

l

uem

t

odas as ap

li

cações

da Tomogra

fi

a Compu

t

ador 

i

zada convenc

i

ona

l

no

t

órax

,

abdome e s

i

s

t

ema múscu

l

o-esque

l

é

ti

co

,

a

l

ém de uma var 

i

edade de novas ap

li

cações como

A

ng

i

o

t

omogra

fi

a e

i

magem

t

i

d

i

mens

i

ona

l.

 A

Tomogra

fi

a Compu

t

ador 

i

zada   e

li

co

i

da

l

é o es

t

udo de esco

l

ha na ava

li

ação de pa

t

o

l

og

i

as

pu

l

monares;

t

em numerosas ap

li

cações no

gado

,

pâncreas

,

i

ns e ou

t

ros órgãos abdom

i

na

i

s; e é de grande va

l

or na ava

li

ação do

t

rauma

.

 A

Tomogra

fi

a Compu

t

ador 

i

zada   e

li

co

i

da

l f 

o

i

uma mudança es

t

ra

t

ég

i

ca

i

n

t

roduz

i

da em

199

0

.

   aTomogra

fi

a Compu

t

ador 

i

zada convenc

i

ona

l,

cada cor 

t

e é adqu

i

i

do separadamen

t

e e a

mesa move o pac

i

en

t

e a

t

ravés! gan

t

ry´ em

i

ncremen

t

o en

t

re os cor 

t

es

.

   aTC he

li

co

i

da

l,

o

pac

i

en

t

e é mov

i

do a

t

ravés do!  gan

t

ry´ con

ti

nuamen

t

e

,

enquan

t

o o exame

t

ambém é rea

li

zado

i

n

i

n

t

errup

t

amen

t

e

,

en

t

ão o

e

i

xe de ra

i

os

X

a

t

ravessa o pac

i

en

t

e

ormando uma hé

li

ce

.

Depo

i

s de

t

oda a reg

i

ão ana

t

ôm

i

ca ser exam

i

nada

,

os dados podem ser recons

t

ru

í

dos em cor 

t

es

i

nd

i

v

i

dua

i

s

. A

aqu

i

s

i

ção de um ! conjun

t

o de dados de vo

l

ume´ do vo

l

ume ana

t

ôm

i

co exam

i

nado

(10)

 Al

ém d

i

sso

,

aTC he

li

co

i

da

l i

n

t

roduz

i

u uma var 

i

edade de novas ap

li

cações que não eram poss

í

ve

i

s com aTC convenc

i

ona

l.

Todo o campo da ang

i

o

t

omogra

fi

a

,

que

ornece

i

magens de

t

a

l

hadas das es

t

ru

t

uras vascu

l

ares

,

é baseado no exame he

li

co

i

da

l.

 A

TC he

li

co

i

da

l f 

ornece um es

t

udo s

i

mp

l

es

,

ráp

i

do e menos

i

nvas

i

vo para o pac

i

en

t

e

.

"  

s

t

empos de exames es

t

ão en

t

re

4

0 e 80 segundos

,

com o pac

i

en

t

e no apare

l

ho por  no máx

i

mo

5

a

1

0 m

i

nu

t

os

. I

s

t

o reduz o

t

empo necessár 

i

o de co

l

aboração do pac

i

en

t

e pe

l

a me

t

ade

. A

hab

ili

dade de adqu

i

i

r  um conjun

t

o de dados duran

t

e uma ún

i

ca resp

i

ração

, t

em s

i

gn

ifi

cado numa var 

i

edade de ap

li

cações no

t

órax

,

pu

l

mão e

gado

.

"  

s conjun

t

os de dados numa ún

i

ca resp

i

ração e

li

m

i

nam os prob

l

emas como mov

i

men

t

ação duran

t

e ou en

t

re os cor 

t

es

,

que poder 

i

a

l

evar #   perda de

l

esões

.

TÓRAX:

 A

TC he

li

co

i

da

l

é o es

t

udo de esco

l

ha na ava

li

ação das pa

t

o

l

og

i

as pu

l

monares

. A

ún

i

ca

i

nd

i

cação espec

ífi

ca paraTC convenc

i

ona

l

es

t

á nos casos em que aTC de a

lt

a reso

l

ução é necessár 

i

a para ava

li

ar doença do parênqu

i

ma pu

l

monar 

,

onde aTC he

li

co

i

da

l

o

erece poucas van

t

agens

.

Três fatores são responsáveis pela superioridade em geral da TC helicoidal:

hab

ili

dade de rea

li

zar a

i

magem de

t

odo pu

l

mão numa ún

i

ca resp

i

ração

.

hab

ili

dade de adqu

i

i

r o vo

l

ume de amos

t

ra com qua

l

quer 

i

ncremen

t

o$  gera

l

men

t

e

4

mm)

.

hab

ili

dade de coordenar  a aqu

i

s

i

ção de dados com

t

empo de adm

i

n

i

s

t

ração de con

t

ras

t

e

i

odado

.

%   uma pac

i

en

t

e com po

t

enc

i

a

l

me

t

ás

t

ase pu

l

monar 

,

umaTC convenc

i

ona

l

ser 

i

a

rea

li

zada com cor 

t

es de 8 a

1

0 mm de

i

ncremen

t

o

.

&  

m es

t

udo he

li

co

i

da

l

de ro

ti

na

,

ao con

t

rár 

i

o

,

(11)

cor 

t

es de

5

mm recons

t

ru

í

dos a cada

5

mm

. E

m um es

t

udo

,

o aumen

t

o dos dados de amos

t

ra com aTC he

li

co

i

da

l,

resu

lt

ou num aumen

t

o da de

t

ecção das

l

esões pu

l

monares de

9%,

com aumen

t

o de'   0

%

na cer 

t

eza do usuár 

i

o sobre a presença ou ausênc

i

a de doença

.

S

em surpresas

,

a u

tili

zação de uma ún

i

ca resp

i

ração

t

ambém aumen

t

ou a de

t

ecção de

l

esões

.

E

m casos

i

nde

t

erm

i

nados

,

os dados daTC he

li

co

i

da

l

podem ser exam

i

nados a

i

n

t

erva

l

os de

1

mm a

t

ravés de

l

esão

. A

hab

ili

dade em se coordenar  o

t

empo de

i

njeção de con

t

ras

t

e e a ob

t

enção de dados é um

a

t

or cr 

íti

co nas ap

li

cações onco

l

óg

i

cas e vascu

l

ares

.

P

roced

i

men

t

os de ro

ti

na para de

t

erm

i

nação do

t

empo de

i

n

í

c

i

o na ob

t

enção de dados após a

i

njeção do con

t

ras

t

e

,

resu

lt

a na opac

ifi

cação de

t

odas as es

t

ru

t

uras vascu

l

ares med

i

as

ti

na

i

s

,

t

ornando a de

t

ecção de nódu

l

os med

i

as

ti

na

i

s e/ou h

il

ares

,

os qua

i

s

ti

p

i

camen

t

e não rea

l

çam

,

mu

it

o ma

i

s

ác

il. A

c

l

ass

ifi

cação das massas med

i

as

ti

na

i

s é

t

ambém o

ti

m

i

zada com es

t

es pro

t

oco

l

os

. A i

nvasão do med

i

as

ti

no

,

es

t

ru

t

uras card

í

acas med

i

as

ti

na

i

s ma

i

s

ac

il

men

t

e em es

t

udos com con

t

ras

t

e rev

i

s

t

os com

i

ncremen

t

os pequenos

,

perm

iti

ndo a c

l

ass

ifi

cação ma

i

s prec

i

sa des

t

as neop

l

as

i

as

.

D

i

versos es

t

udos demons

t

raram bons resu

lt

ados usando a ang

i

oTC he

li

co

i

da

l

para a ava

li

ação da suspe

it

a de embo

li

a pu

l

monar 

. A

pesar  da ang

i

ogra

fi

a convenc

i

ona

l

permanecer  o padrão-ouro

,

mu

it

as

i

ns

tit

u

i

ções usam a ang

i

oTC como o pr 

i

me

i

ro es

t

udo em pac

i

en

t

es com exames

i

nde

t

erm

i

nados de ven

til

ação-per 

usão

.

(12)
(13)
(14)

Alan McLeod Cormack

y Impr imir 

y Contr ibuir 

y Enviar para um amigo

Nome: Alan(   cLeod Cormack

Sexo: (   asculino

Data de Nascimento: f evereiro1924 Local de Nascimento: Johannesburg

Data da morte:07 de maio de1998

 Alan Cormack,o caçula detrêsfilhos,nasceu emJoanesburgo,emf evereiro de1924. Seu paiera um engenheiro com os Correios e sua mãe uma prof essora. Seus pais se mudaram para aÁf r ica doSula par tir do nor te daEscócia,pouco antes da eclosão daPr imeira)   uerra(   undial.

 A f amília mudou-se Cormack emtodo o país uma boa quantidade,mas em190 1 

seinstalaram na Cidade do Cabo, ondeAlan par ticipou2   ondeboschBoys3   ighSchool. Ele gostava de jogar tênis,par ticipando de

debates e de agir . Seuinteresse pr incipal,entretanto, f oia astronomia,através do qualele desenvolveu um entusiasmo para afísica e matemática.

Elelogo percebeu que ele não ser ia capaz def azer  uma vida de astronomia e decidiu estudar  engenhar ia elétr ica,como seu paieirmão. Ele completou a suaBacharelem Ciências Licenciatura em4  ísica em

1944na5   niversidade da Cidade do Cabo depois de abandonar  os seus estudos em engenhar ia. Em

1945, ele completou o seu mestrado em Cr istalografia na mesma universidade.

Cormack deixou aÁf r ica doSulpara aInglaterra depois de concluir seu mestrado. Eletrabalhou como um estudante de pesquisa naf aculdade deSt. John,em Cambr idge e conheceu suaf utura esposa e

(15)

estudante defísica nor te-amer icana, BarbaraSeavey. Ele retornou6 

Áf r ica doSulem1950 para ensinar  no Depar tamento de7  ísica da8   niversidade de CapeTown. Ele estudoufísica nuclear e em195

ele desenvolveu uminteresse no que chamamos detomografia axialcomputador izada ou C AT-scanning hoje.

Em seu pr imeiro ano sabático,ele decidiu visitar o país de sua esposa em casa e pesquisatambém conduzida em nucleon-nucleon dispersão em@   arvard. Em1958,Cormackf oiof erecido um cargo de

prof essor  da8   niversidadeTufts,nosEstados8   nidos e que o casaldecidiu permanecer lá.

A  

casalvisitou aÁf r ica doSulmais uma vez vár ias vezes,masfizeram daAmér ica sua casa. Ele eventualmente se

tornou um cidadão dosEstados8   nidos em19 9 9 

. Elef oinomeado como presidente do Depar tamento de

7  ísica daTufts em19

8 e permaneceu nesta posição até1976.

Cormackf ocada emfísica de par tículas durante estetempo,mastinhainteresse emtecnologia de raios

X,que ele exercidas atempo parcial. Ele publicou alguns resultados sobre osf undamentosteór icos da C AT-scanning noJournalof AppliedPhysics, em1963 e1964. Suas descober tas chamou resposta muito pouco até o seuPrêmioB   obelcompanheiros,C   odf reyB   ewbold@   ounsfield,e seus colegas construíram a

máquina detomografia pr imeira em1972. Eles colocam ateor ia em Cormack de aplicação prática.

Em1979,Cormack e@   ousfieldf oram agraciados com oPrêmioB   obelde7  isiologia ouD   edicina por seus

esf orçosindependentes nesta área.Cormack morreu de câncer  emD   assachusetts em 07 de maio de

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