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PLANO DE PROJETO Gerência de Programas e Projetos -

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Academic year: 2021

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1 – Nome do P roje to 2 – Códi go

Fiscalização do E xe rcíci o Profissional

3 – Coo rdenado r(a ) 4 – Tipo de Pr ojeto

João Augusto de Lima Estratégico

5 – Ges tor (a) 6 – Pro grama

Igor de Mendonça Fe rna ndes CEE P

7 - His tór ico de Re visõ es no Doc umento

Data Versão Descriçã o Auto r(es)

22/03/2011 1.0.0 Versão Inicial João Augusto de Lima

8 – Obje ti vo

Formatar e aprimorar o documento de diretrizes de fiscalização formuladas em 2010, para elaboração e publicação de um documento final ou norma que contemple as diretrizes nacionais, formular diretrizes específicas para a fiscalização de profissionais estrangeiros, bem como atuar nos fluxos processuais da fiscalização com a estruturação de ferramentas capazes de propiciar melhores condições de trabalho apoiado a um trabalho de capacitação.

9 – Justi ficati va

A busca pela excelência no desempenho da fiscalização, atividade finalística basilar do sistema Confea/Crea, implica num processo de identificação das necessidades e deficiências experimentadas na atualidade pela fiscalização, para desenvolvimento de ações pontuais visando sanear eventuais distorções. A disponibilização de informações e treinamento tendem a aumentar os padrões de eficiência, aproximando a fiscalização do sistema das expectativas da sociedade acerca desta esfera de serviços.

10 – Obj eti vos Especí fi cos do P rojet o

Objet i vo Esp ecífico Indicado r Asso ciado Meta Data al vo Fonte de ve rif icação

Elaborar e publicar um documento ou proposta de norma contendo as diretrizes para fiscalização a partir da revisão das diretrizes formuladas em 2010.

Documento ou proposta de norma

contendo as diretrizes para a fiscalização. 100% das diretrizes reunidas em um documento específico

01/09/2011 Documento para publicação e divulgação ou proposta de norma concluída.

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2

10 – Obj eti vos Especí fi cos do P rojet o

Objet i vo Esp ecífico Indicado r Asso ciado Meta Data al vo Fonte de ve rif icação

Elaborar Procedimentos Operacionais Padrão para

suprir carências identificadas junto aos regionais; POPs construídos pelo projeto em conjunto com os Creas parceiros 4 POPs de importância para o Sistema Confea/Crea

01/10/2011 Documentos de procedimento Operacional padrão devidamente avaliados pelos Creas parceiros Promover acesso aos Creas de informações

nacionais de interesse da fiscalização (convênios, equipamentos utilizados, contratos vigentes), bem como aos recursos tecnológicos disponíveis.

Bancos de dados de convênios e

equipamentos postados no site do Confea 1 bancos de dados de convênios e 1 banco de dados de equipamentos

01/08/2011 Bancos alocados no site do Confea.

Realizar curso específico à distância para os

colaboradores da fiscalização Curso realizado. 1 curso com conteúdos escolhidos pelos regionais.

01/10/2011 Documentação da realização do curso.

Realização do segundo seminário nacional de

fiscalização – GPP Seminário de Fiscalização com duração mínima de três dias. Seminário contemplando boas práticas, discussões sobre diretrizes e procedimentos

operacionais.

01/08/2011 Documentação relativa à realização do seminário.

Elaboração de diretrizes específicas para a

fiscalização de profissionais estrangeiros. Diretrizes contemplando a atuação dos Creas para a adequada fiscalização. Diretrizes contenham objetivos a que serem alcançados pelos Creas

01/11/2011 Documento de diretrizes específicas para a fiscalização de profissionais estrangeiros.

11 – Pr odutos Escopo do Pr oduto Cri térios de acei te do Produ to

Proposta de no rma sobr e fiscalização

A proposta deve ser baseada nas diretrizes

formuladas pelo projeto em 2010 A proposta deve estar formatada de acordo com os padrões adotados pelo Confea, e contar com avaliação dos Creas parceiros acerca das diretrizes e da forma a serem adotadas

Procedimentos Operacio nais Padrão Os procedimentos devem detalhar as ações necessárias para a fiscalização nas modalidades pertinentes.

Devem ser 4 POP´s, relativos às modalidades selecionadas pelos Creas

Bancos de dados de inte resse da fiscalização Os bancos de dados devem conter os

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3

11 – Pr odutos Escopo do Pr oduto Cri térios de acei te do Produ to

dos equipamentos utilizados por eles na

atividade fiscalizatória. desenvolvidos em conjunto com os Creas parceiros Curso específico à distância para os colaboradores da fiscalização Realizar curso acerca de tópicos de interesse

geral da fiscalização Os conteúdos devem ser selecionados em comum acordo com os Creas parceiros Segundo Seminári o Naci onal de Fiscalização - GPP

Realizar evento que permita o intercâmbio de informações, divulgação de boas práticas e discussões sobre assuntos previamente selecionados.

O seminário deve apresentar o resultado das discussões, as apresentações feitas pelos regionais e ser transmitido via web para todo país.

Diretri zes pa ra fiscali za ção de estrangeiros

Elaborar diretrizes específicas para fiscalização

de profissionais estrangeiros As diretrizes devem contemplar procedimentos e especificidades para orientação dos regionais

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5

13 – Dici onári o da E AP

Código Item Descriçã o Entre ga

1. Formatação e seleção das diretri zes 1.1 Formatação e adaptação para

norma Utili zar o documento de diretri zes obtido no e xe rcício passado pa ra elaboração de documento em formato d e norma, di vidido em títulos, capítulos, a rt igos e incisos

Minuta de proposta de n orma de fiscalização

1.2 Discussão com os parceiros

Discutir em reunião com os Creas parceiros a pertinência da inclusão/permanência das diretrizes no corpo da norma, e aperf eiçoar o documento contemplando sugestões.

Minuta de proposta de n orma com as contribuições dos parcei ros

1.3 Rediscussão com os parceiros

Nova rodada de discussão com os Creas Parceiros para aperfeiço amento e

discussão das sugestões formuladas pela GCI

Proposta de no rma cons olidada com sugestões e aprimoramentos reali zados com subsídios da GCI e das duas reuni ões com os Parceiros.

1.4 Encaminhamento à C EE P Apresentar a proposta d e norma para a CEE P, fa zendo um retro specto do processo de discussão nas instâncias anteriores.

Apresentação reali zada em Po wer Point em reunião da comissão, co m a entrega da proposta de norma.

2 Procedimentos Operacionais Padrão

2.1 Ofício aos Creas para subsidiar a seleção dos POP´s

Envio de Ofícios a todos os Creas, questionando quais os P OP´s mais demandados para poster ior elaboração pelo projeto

Ofícios en viados a tod os os regionais

2.2 Seleção e delegação aos Parceiros

Avalia r as respostas aos ofícios

respondidos pelos Cr eas, e selecionar em reunião com os parceiro s os POP ´s a serem elaborados. Dele gar cada P OP a um parceiro para elaboraçã o e apresentação na reunião subseqüente.

Indicação dos Procedim entos Operacionais Padrão e respectivo Cre a Parceiro responsável pela elaboração inicial

2.3 Discussão e aprimoramento dos POP´s apresentados Discutir em reunião com os parceiros os POP ´s apresentados p el os responsáveis designados anteriorment e

POP ´s discutidos e aper feiçoados junto aos Parceiros

3 Bancos de Dados

3.1 Seleção das informações a serem requisitadas Avalia r em reunião com os Creas Pa rceiros as informações pertinent es aos Bancos de Dados de Co nvêni os e d e Equipamentos

Modelo de o fício requisit ando as informações selecionadas

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6

convênios e equipament os

3.3 Sistematização dos conteúdos Sistematiza r e org aniza r as informações recebidas em resposta a os ofícios Relações sistematizadas de convênios e equipamentos

3.4 Publicação na página do Confea Disponibilização dos co nteúdos sistematizados na págin a de internet do

Confea Conteúdo disponí vel no site do Confea

4. Curso à distância

4.1 Definição do conteúdo Levanta r quais os conte údos de interesse das áreas de fiscali zaçã o Conteúdos definidos

4.2 Reunião com o C TC C pa ra definições Verificar jun to ao C TC C as condições e medidas necessárias para a reali zação do

curso Data, local e condições de reali zação

4.3 Realização do curso Realiza r o curso telepre sencial para os setores de fiscalização dos Creas Curso concluído 5. II Seminá rio de Fiscal ização - GPP

5.1 Definição da p rogramaç ão e data. Verificar e obter consen so dos Creas parceiros para de finição da data do

seminário e da prog ramação Data e p rogramação do seminário

5.2 Elaboração do p rojeto p ara realização Elabora proje to para instruir a empr esa responsável pela reali za ção de even tos Projeto de seminá rio

5.3 Encaminhamento do proj eto e instruções à gestão do c ontrato de eventos.

Encaminhar o proje to pa ra a A COM, e instruir o responsá vel p ela gestão do contrato, acerca das n ecessidades e especificidades das demandas

Ata de reuni ão com a A COM

5.4 Realização do Seminári o Realiza r o seminário de fiscalização Documentos comprobató rios da reali zação do seminário 6. Profissional Estrangei ro

6.1 Plano de ação integ rada CP.

Elaborar e implementar plano de ação para ação conjunta com o C P , em atendimento à proposta n º 28 – CP, em conjunto com o GT Fiscali zação do CP. Realiza r reuniõ es com o coordenador do GT e gerente d e fiscalização do Crea-p r.

Plano de ação elabo rad o e relatório de implementação

6.2 Ofício ao MTE / MDI C soli citando informações.

Encaminhar ofício ao MTE/ MJ / MDIC solicitando a formali zaç ão de convênio para obtenção das info r mações

necessárias à ação inte grada

Compro vante de en vio d os ofícios

6.3 Relatório descri tivo da a ção integrada Elaborar relatório acerc a dos resultados da ação realizad a nos term os do plano de

ação Relatório

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diretri zes junto aos pa rc eiros. diretri zes para a fiscalização de estrangeiros

6.5 Discussão das Diret rize s no Seminário. Promove r discussão sob re as diretri zes preliminares junto ao se minário Documento de dire tri zes preliminares aprimoradas

6.6

Documento final de Dire trizes para fiscalização de

estrangeiros com regist r o temporário.

Aprimorar e reunir no vo s elementos junto aos parceiros para concl usão das

diretri zes específicas Diretri zes específicas p ara a fiscali zação de profissionais estrangeiro s

14 – Par te In teressa da Represe ntante Relacioname nto com o projet o Estra tégia de Ação

Creas Presidentes Apoio institucional Apoio às ações relacion adas à coleta de dados e à participação no pr ocesso de elaboração e avaliação dos p rodutos do projeto

Creas Gerentes das áreas de fiscalização e de

planejamento Apoio técnico-operacion al

Fornecimento de info rmações e participação no processo de elaboração e avaliação dos

produtos do proje to Creas-parcei ros Gerentes das áreas de fiscalização e de

planejamento Assessoria técnico-oper acional

Fornecimento de info rmações e participação no processo de elaboração e avaliação dos

produtos do proje to GT fiscali zação

GT acessibilidade Coordenado res dos GTs do CP Assessoria institucional

Apoio político junto ao C olégio de Presiden tes e participação no process o de elaboração e avaliação dos p rodutos do projeto

15 – Di retó rio da Equi p e do P rojeto

Nome Papel no proje to Dedicação Subord inação E-mail Telefone

João Augusto de Lima (PROJ) Análise qualitativa do material produzido nos exercícios anteriores, definição das informações complementares necessárias, elaboração do relatório de padrões atuais, relatório de diretrizes referenciais e organização da premiação de boas práticas.

50%

joao.lima@confea.org.br

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15 – Di retó rio da Equi p e do P rojeto

Nome Papel no proje to Dedicação Subord inação E-mail Telefone

Francisco Rodrigo Brasil (APAR) Desenvolvimento de formulário para definição das informações básicas do catálogo de convênio, sistematização temática dos convênios e informações correlatas, sistematização do cadastro de equipamentos utilizados pela fiscalização e situação atual dos contratos, preenchimento dos papéis de trabalho, elaboração do projeto a ser apresentado à empresa de eventos para realização do Seminário de Fiscalização, acompanhamento dos serviços prestados pela empresa de eventos e da gestão do contrato, operação da mala direta da fiscalização, expedição de ofícios e memorandos, guarda do processo, organização documental e elaboração de relatórios mensais de desempenho. 25%

Maria de Fatima de Sousa Diniz

(AUDI) Elaboração dos papéis de trabalho para coleta de informações junto aos Creas, sistematização de informações da AUDI, participação nas reuniões com os Creas parceiros, levantamentos em geral, desenvolvimentos de índices de desempenho para a fiscalização, cruzamento de informações fornecidas pelos Creas, desenvolvimentos de formas de inserção e cobrança da aplicação das diretrizes e dos princípios da fiscalização e apresentações no Seminário de Fiscalização.

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15 – Di retó rio da Equi p e do P rojeto

Nome Papel no proje to Dedicação Subord inação E-mail Telefone

Barbara Fernandes Costa (GAC) Participação e acompanhamento do processo de aperfeiçoamento das diretrizes nacionais de fiscalização, elaboração de propostas de resolução contemplando as diretrizes, pesquisas de legislação vigente sobre fiscalização, adaptação de conceitos e diretrizes em dispositivos normativos, coleta

desenvolvimento de

procedimentos operacionais padrão para a fiscalização, participação nas reuniões com os Creas parceiros e apresentações no Seminário de Fiscalização.

25%

Rodrigo@confea.org.br

16 – Matriz de Resp ons abilidades

Itens da E AP / Respons áveis

J o ã o A u g u s to M ar ia d e F at im a de S ou sa D in iz B ar ba ra F er na nd es C os ta F ra n c is c o R o d ri g o

1.Re visão das Di ret riz es

1.1. Formatação e adapt ação para norma A/P P R/E E/P

1.2. Discussão com os p arceiros R/E E/P P P

1.3. Remessa às C oorde nadorias Nacionais R/E R/E R/E P

1.4. Rediscussão com o s parceiros R/E E/P P P

1.5. Apresent ação à C E EP R/A R/E P E

2. Proc ediment os Oper acionais Pa drão

2.1. Of ício aos C reas pa ra subsidiar a seleção d os POP ´s R/E E/P E/P P

(10)

10

16 – Matriz de Resp ons abilidades

2.3. Discussão e aprimo ramento dos P OP´s apre sentados R/E E/P E/P P

3. Bancos de Da dos

3.1. Seleção das in form ações a serem requisita das R/E E/P E/P E/P 3.2. Of ício aos C reas so licitando material R/E E/P E/P P

3.3. Sistemati zação dos conteúdos R E P P

3.4. Publicação na pági n a do Confea R/E

4. Curso à distância

4.1. Definição do conteú do R/E P P

4.2. Reunião com o C TC C para de finições R/E P P

4.3. Reali zação do cu rs o R/E P P

5. II Seminá rio de Fiscal ização - GPP

5.1. Definição da prog ra mação e data. R/E P P P

5.2. Elaboração do proje to para reali zação R/E P P P

5.3. Encaminhamento do projeto e inst ruções à gestão do

contrato de e ventos. R/E P

5.4. Reali zação do Semi nário R/E P P P

6. Profissional Estrangei ro

6.1. Plano de ação integ rada CP . R/E

6.2. Of ício ao MTE/ MD I C solicitando info rmações. R E

6.3. Relató rio descriti vo da ação integrada R/E P P 6.4. Formulação e discu ssão das diretri zes junto aos

parceiros. R/E P P

6.5. Discussão das Di ret rizes no Seminário. R/E P P 6.6. Documento final de Diretri zes pa ra fiscali za ção de

estrangeiros com regist r o temporário. R/E P P

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11

17 – Inte rfaces e ntre pr ojetos

Inter face Proje to

Realização de curs o à distância Centro de Treinamento e Capacitação Corpora ti va

18 – C ronog rama Macr o

Código Frente de Tr abalho Pacote de Traba lho Data In ício Data Fim Peso Predecessores

1. Revisão das Diretrizes 01/04/2011 01/09/2011 15

1.1 Formatação e adaptação para norma 01/04/2011 31/04/2011 3

1.2 Discussão com os parceiros 15/04/2011 01/06/2011 5 1.1

1.3 Rediscussão com os parceiros 15/06/2011 15/08/2011 3 1.2

1.4 Apresentação à CEEP 01/08/2011 31/08/2011 2 1.3

2. Procedimentos Operacionais Padrão 01/04/2011 01/10/2011 20

2.1 Ofício aos Creas para subsidiar a seleção

dos POP´s 01/04/2011 15/05/2011 5

2.2 Seleção e delegação aos Parceiros 15/05/2011 15/06/2011 5

2.3 Discussão e aprimoramento dos POP´s

apresentados 01/07/2011 01/10/2011 10 2.2

3. Bancos de Dados 01/04/2011 01/08/2011 10

3.1 Seleção das informações a serem

requisitadas 01/04//2011 15/05/2011 3

3.2 Ofício aos Creas solicitando material 16/05/2011 01/07/2011 2 3.1

3.3 Sistematização dos conteúdos 01/07/2011 15/07/2011 3 3.2

3.4 Publicação na página do Confea 15/07/2011 01/08/2011 2 3.3

4. Curso à distância 10

4.1 Definição do conteúdo 01/04//2011 01/07/2011 4

4.2 Reunião com o CTCC para definições 01/06/2011 01/08/2011 2 4.1

4.3 Realização do curso 01/07/2011 01/10/2011 4 4.2

(12)

12

18 – C ronog rama Macr o

Código Frente de Tr abalho Pacote de Traba lho Data In ício Data Fim Peso Predecessores

5.1 Definição da programação e data 01/04/2011 01/06/2011 5

5.2 Elaboração do projeto para realização 01/05/2011 15/06/2011 3 5.1

5.3 Encaminhamento do projeto e

instruções à gestão do contrato de

eventos 01/06/2011 01/07/2011

2

5.2

5.4 Realização do Seminário 01/07/2011 01/08/2011 10 5.3

6. Profissional Estrangeiro 25

6.1 Plano de ação integrada CP 01/03/2011 01/04/2011 5

6.2 Ofício ao MTE/MDIC solicitando

informações 01/04/2011 01/05/2011 3

6.3 Relatório descritivo da ação integrada 01/06/2011 15/07/2011 2 6.1

6.4 Formulação e discussão das diretrizes

junto aos parceiros 01/07/2011 31/07/2011 5 6.3

6.5 Discussão das Diretrizes no Seminário 01/07/2011 01/08/2011 5 6.4

6.6 Documento final de Diretrizes para

fiscalização de estrangeiros com

registro temporário 01/08/2011 01/11/2011 5 6.5

19 - AN ÁL ISE D OS RIS COS D O P R OJET O

Passos Estra tégia Probab ilidade / Impac t o

1. Liste os riscos identificados;

2. Qualifique-os – Probabilidade, Impacto e Criticidade (Conforme Matriz de Probabilidade e Impacto)

3. Selecione uma estratégia – Mitigar, Evitar, Aceitar, Transferir; 4. Desenvolva uma resposta aos Riscos;

5. Mantenha controle sobre eles.

A – Aceitar E – Evitar M – Mitigar T - Transferir MA – Muito Alto(a) A – Alto(a) M – Médio(a) B – Baixo(a) MB – Muito Baixo(a)

(13)

13

F ASE 1 - I denti ficação dos Riscos Id.

E AP Pacote de Traba lho / P remissa / Rest rição Descriçã o do Risco As sociado Nro. Risco

1.2/1.3 Discussão com os Parceiros É necessária a participação e colaboração dos parceiros para obter-se o documento em referência 1 3.3 Sistematização dos conteúdos O referido pacote depende da colaboração dos regionais em fornecer as informações necessárias,

eventual inércia pode inviabilizar a ação.

2

F ASE 2 - Análise e Tr at amento dos Riscos Nro.

Risco Prob. Impacto Cri ticidade Ação – [ Est ratégia ] Responsá vel Data

1 B M B Evitar - Incentivar e diligenciar para que a participação ocorra João Lima 30/04/2011

Probabilidade alto moder. baixo muito baixo mod baixa baixa baixa baixa alta mod mod baixa baixa alta mod mod mod baixa alta alta mod mod baixa alta alta alta alta mod muito alta alta moderada baixa muito baixa muito alto Impacto

(14)

14

2 M M M Evitar - Além de encaminhar o ofício, promover contatos telefônicos e via

(15)

15

21 – Assina tura s

Coord enado r Assinatu ra Data

Gesto r Assinatu ra Data

SPP Assinatu ra Data

Preside nte Assinatu ra Data

21 – Assina tura s das U nidades en vo l vidas - ci ência de seu e n vol vime nto com o Plano de P ro jeto Unidade En vol vida Assinatu ra do Che fe/ge rente/su peri ntenden te Data

Unidade En vol vida Assinatu ra do Che fe/ge rente/su peri ntenden te Data

Unidade En vol vida Assinatu ra do Che fe/ge rente/su peri ntenden te Data

(16)

16

1o Bim 2o Bim 3o Bim 4o Bim 5o Bim 6o Bim Total

Valor R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Memória de Cálculo Valor R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Memória de Cálculo Valor R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Memória de Cálculo Valor R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Memória de Cálculo Valor R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - Memória de Cálculo -R$ R$ - R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -R$ -R$ -R$

Elemento de

Despesa

<ANO>

-R$ -R$ Total

Referências

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