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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 24 de setembro de 2015

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercado volta a ficar apreensivo com fala da presidente do Fed, Janet Yellen, além do caso Volkswagen seguir afetando bolsas pelo mundo. No exterior ainda dados de confiança da Alemanha tiveram direções divergentes. No Brasil, destaque para os indicadores divulgados pela manhã, que mostraram a taxa de desemprego avançando para 7,6%, e a confiança do consumidor, que renovou a mínima histórica. Na parte política, STF reduz poder de Moro, e Câmara aprova PEC da Bengala.

Fechamento

Ibovespa caiu pelo quinto dia seguido, sob pressão de bancos. Recuo de -2%, atingindo 45.340,11.

Painel Corporativo

JBS: CPI do BNDES

Construtoras: Reunião do conselho do FGTS adiada Cemig: Em busca de recursos

Elétricas: Resolução preliminar da Aneel

CSN: Exposição a dívida em dólar está totalmente protegida Brasil Pharma: Moody’s rebaixa nota

Gol: Emissão de debêntures

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

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Macroeconomia

Brasil – Governo consegue manter vetos importantes, e articula ministérios para o PMDB.

STF fatia Lava Jato e reduz poder de Moro – A maioria dos ministros do STF decidiram retirar uma parte dos desdobramentos da Lava Jato, para que tudo não fique com o ministro Teori Zavascki, responsável pelo caso na Corte, e sob os cuidados do juiz Sérgio Moro, que conduz a operação na primeira instância, em Curitiba. A decisão abre brecha para que advogados de defesa tentem tirar das mãos de Moro "braços" da Lava Jato que, segundo eles, não têm relação com o núcleo central do esquema originalmente investigado.

Câmara aprova 'PEC da Bengala' para servidor - A Câmara aprovou ontem o projeto de lei conhecido como "PEC da Bengala" para o servidor público. O projeto de autoria do senador José Serra, amplia a idade mínima da aposentadoria compulsória a todo o serviço público dos 70 para 75 anos, a exemplo do que já aconteceu com os ministros do Supremo Tribunal Federal. Por causa de duas emendas aprovadas no plenário, a matéria retornará para nova apreciação no Senado. A medida deve trazer uma economia às três esferas públicas na ordem de R$ 1 bilhão.

Confiança do Consumidor renova mínima histórica – Segundo a FGV, a Confiança do Consumidor registrou queda de 5,3% em setembro, indo para 76,3 pontos, o menor nível desde o início da série em setembro de 2005. Dentro do indicador, o Índice de Situação Atual caiu 6%, indo de 71,4 para 67,1 pontos, e o Índice de Expectativas teve queda de 5,4% passando de 86,7 para 81,1 pontos.

Leilões, CMN e Levy em destaque no Brasil - Às 10 horas, a Comissão Mista de Orçamento realiza audiência pública para ouvir o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, sobre o cumprimento das metas fiscais. Às 11 horas, o diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, dá entrevista sobre o RTI. O Tesouro faz às 11 horas leilões simultâneos de venda e compra de Notas do Tesouro Nacional - Série F (NTN-F) e o BC deixou agendado para hoje, das 9h30 às 9h40, oferta de 20 mil contratos de swap cambial (US$ 1 bilhão), além do leilão de rolagem de contratos de swap com vencimento em 01/10/2015 (11h30). O Conselho Monetário Nacional se reúne a partir das 15 horas para definir a nova TJLP. Às 19h30, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participa da 12ª edição da premiação "As Melhores da Dinheiro", organizada pela revista IstoÉ Dinheiro, em São Paulo. A agenda da presidente Dilma Rousseff prevê somente reunião com o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini.

Taxa de desemprego atinge 7,6% - O IBGE divulgou os dados do mercado de trabalho de agosto. Os destaques foram a alta da taxa de desemprego de 7,5% em julho para 7,6% em agosto. No confronto com agosto de 2014, a taxa estava em 5%, portanto, alta de 2,6%. A população desocupada não apresentou variação ante julho, a população ocupada retraiu 1,8%.

Mercados Internacionais – Indicadores na Europa seguem apontando expansão, mas desaceleram. PMI Industrial da China segue decepcionando.

Futuros de NY e bolsas europeias no vermelho – Uma apreensão com a fala da presidente do Fed, Janet Yellen, derruba bolsas, com o temor que ela dê sinais hoje sobre se os juros nos Estados Unidos subirão ainda este ano. Na Europa, a apreensão é maior com o eventual impacto que o escândalo ambiental da Volkswagen pode gerar na economia europeia, enquanto a alta acima do esperado do índice de sentimento das empresas da Alemanha ajuda a limitar as perdas.

Sentimento das Empresas da Alemanha avança - O índice que mede o sentimento das empresas da Alemanha subiu para 108,5 em setembro, da leitura revisada a 108,4 em agosto. Os analistas aguardavam queda para 107,9. De acordo com o presidente do instituto que divulga os dados, as empresas estão mais otimistas sobre sua perspectiva de negócios e um número crescente de fabricantes pretende ampliar a produção nos próximos meses.

Confiança do consumidor da Alemanha em queda - A confiança do consumidor da Alemanha recuou de 9,9 em agosto para 9,6 na pesquisa de setembro, abaixo da expectativa de analistas de queda marginal do indicador, a 9,8. O instituto de pesquisa alemão utiliza dados do mês atual para estimar o indicador para o mês seguinte.

Bolsa de Tóquio cai, enquanto chinesas se recuperam – Após três dias fechada por feriados, a Bolsa de Tóquio retornou em forte baixa, de 2,8%, na primeira reação ao escândalo ambiental da Volkswagen. O que levou com que as ações de fabricantes de automóveis e de peças japonesas liderassem as perdas. Na China, as bolsas subiram, com a de Xangai (+0,9%) se recuperando parcialmente após as perdas causadas na sessão anterior por novos dados fracos sobre a atividade manufatureira do país. O Shenzhen Composto deu continuidade ao avanço da véspera com +1,2%. Ainda na Ásia, em Seul, houve alta de 0,13%, enquanto em Hong Kong, queda de 0,97%. No mercado taiwanês, o índice Taiex caiu 0,9% antes de o Banco Central de Taiwan anunciar uma redução de juros, a primeira em mais de seis anos e meio. A decisão veio após dados indicando fraqueza na economia da ilha, que é muito dependente de exportações. Na Oceania, Sydney avançou 1,5%. PMI industrial do Japão recua - O PMI Industrial do Japão passou de 51,7 em agosto, para 50,9 em setembro, segundo a Markit Economics.

'Sem reforma', não há progresso para negócios na China, diz Xi Jinping - O presidente da China, Xi Jinping, se reuniu com o fundador da Amazon, Jeff Bezos, o investidor bilionário Warren Buffett e outros líderes importantes do setor de negócios norte-americano e chinês, afirmando que seu país irá trabalhar para

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Painel Corporativo

JBS: CPI do BNDES.

Deputados que integram a CPI do BNDES apresentaram na quarta-feira novo requerimento para convocação dos irmãos Batista, da JBS, para falarem do seu negócio com o banco, segundo coluna Radar, da Veja.

Construtoras: Reunião do conselho do FGTS adiada.

O governo resolveu adiar mais uma vez a reunião do conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) diante do impasse de como pegar R$ 4,8 bilhões do fundo para bancar as moradias da faixa 1 do programa em 2016. O encontro do órgão, que é a instância máxima de gestão e administração do fundo, estava marcado para a semana passada, mas foi adiado sem data definida porque não há consenso entre a equipe econômica de como se apropriar desses recursos. A questão é que o FGTS é um fundo privado, formado com a poupança forçada que todo trabalhador é obrigado a fazer. O governo tenta encontrar a melhor saída para usar esses recursos para manter o programa que é uma vitrine da gestão da presidente Dilma Rousseff.

Cemig: Em busca de recursos.

A estatal mineira de energia Cemig busca recursos no mercado para disputar a concessão de 14 usinas no leilão de hidrelétricas existentes que o governo federal promoverá em 30 de outubro, afirmou o presidente da companhia, Mauro Borges Lemos, nesta quarta feira, segundo comunicado. “Estamos trabalhando com o governo e o sistema bancário a forma de estruturação desse financiamento. Nenhuma das empresas tem recursos em caixa para disputar o leilão de maneira competitiva. Além do empréstimo bancário, a emissão de debêntures também é uma possibilidade", disse Borges, que estimou que a Cemig teria que pagar R$ 2,2 bilhões em bônus de outorga pelas usinas que pretende levar no leilão.

Elétricas: Resolução preliminar da Aneel.

A resolução preliminar da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), de que usinas não renovadas ficarão de fora do modelo para redução do déficit hídrico, é negativa para Copel, Cesp e Cemig, que não poderão transferir para o consumidor o risco de geração abaixo do esperado para as usinas que não foram renovadas e nem tampouco ser reembolsadas por eventuais perdas auferidas por esse empreedimentos ao longo de 2015, aponta uma matéria do Valor.

CSN: Exposição a dívida em dólar está totalmente protegida.

A Companhia Siderúrgica Nacional afirmou nesta quarta-feira que sua exposição a endividamento em dólar está totalmente protegida por caixa em moeda estrangeira, instrumentos derivativos e por contabilidade de hedge. A afirmação consta de comunicado ao mercado em que a empresa rebate afirmações de analistas de que o grupo não fez hedge de sua dívida. Segundo o texto, a CSN tinha ao final do segundo trimestre uma exposição líquida consolidada de 106 milhões de dólares, considerando os 60 por cento que possui de participação na mineradora Namisa.

Brasil Pharma: Moody’s rebaixa nota.

A Brasil Pharma teve sua nota rebaixada pela Moody's de B3 para Caa1 em escala global, com perspectiva negativa. A revisão reflete a atual liquidez e estrutura de capital "insustentáveis" da empresa, combinada com um horizonte de tempo mais longo do que inicialmente antecipado para sua recuperação operacional e a deterioração no ambiente macroeconômico do Brasil. Por outro lado, o forte suporte que a empresa recebe de seu acionista controlador, BTG Pactual, conforme evidenciado por contínuas injeções de capital e empréstimos para a empresa, é um dos principais fatores que suportam os ratings da companhia, disse a agência, em nota.

Gol: Emissão de debêntures.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Disclaimer

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Referências

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