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MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS DO PNCRC/MAPA BRASÍLIA DF

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(1)

MANUAL DE COLETA DE

AMOSTRAS DO PNCRC/MAPA

BRASÍLIA – D F

(2)

Introdução :

A Coordenação de Controle de Resíduos e Contaminantes - CCRC visando harmonizar e melhor orientar o procedimento a ser realizado para a coleta de amostras do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes - PNCRC, disponibiliza aos servidores do MAPA este manual, o qual contempla os procedimentos básicos necessários que deverão ser adotados para a realização deste intento.

As diretrizes técnicas utilizadas para a elaboração deste documento estão baseadas nas recomendações do Codex Alimentarius, consensuada s no âmbito do Comitê de Resíduos de Drogas Veterinárias em Alimentos – CCRVDF. O mode lo estatístico de distribuição binomial determina a aleatoriedade na coleta de amostras do Subprograma de Monitoramento do PNCRC. Por outro lado, o Subprograma de Investigação determina o direcionamento da coleta de amostra, considerando uma propriedade/origem envolvida em suspeita e/ou violação dos limites de referência de substâncias que fazem parte do escopo analítico do programa. Para este caso, a coleta de amostras é tendenciosa e realizada em triplicata (01 amostra a ser enviada ao laboratório – 01 amostra de contra prova do Serviço de Inspeção Federal (SIF) – 01 amostra de contra prova da indústria onde a amostra foi coletada). Assim, um procedimento de amostragem é adotado para os 05 (cinco) lotes consecutivos de animais encaminhados para abate ou para os 05 (cinco) lotes consecutivos de produção de mel, ovos, leite e pescado encaminhados para processamento em estabelecimentos sob SIF.

Uma amostra do Subprograma de Investigação deve ser acompanhada da respectiva Requisição O ficial de Análise – RO A para o laboratório de destino. Para este fim, a ROA deve ser preenchida manualmente e aposta no campo nominado “Observação”, a informação precisa sobre a identificação a qual a investigação se refere: (INV 01, INV 02, ..., etc.) e a identificação da violação constante no Subprograma de Monitoramento. A preparação adequada da amostra a ser encaminhada ao laboratório é de suma importância para a sua aceitação. Nas espécies bovina, a ves, suína e eqüina, uma amostra constituída da matriz “músculo” deve estar isenta de gordura, aponevrose, pele e osso, e deve ser coletada de um único animal. Na impossibilidade da obtenção de quantidade necessária do tecido a ser coletado de um único animal, a amostra final deverá ser obtida por meio da coleta suplementar de tecido, a partir de animais provenientes de um mesmo lote.

Para fins de rastreabilidade quanto a origem da amostra coletada, alguns dados importantes da propriedade de origem devem ser levantados para fins de preenchimento da ROA. Além disso, informações suplementares devem ser obtidas e mantidas na sede do SIF para fins de ações suplementares quando da detecção de uma violação desta amostra (CNPJ ou CPF do proprietário, RG do proprietário, endereço da propriedade, município, nº da GTA, data do abate e inscrição estadual da propriedade).

Além disso, deve ser verificado também se a propriedade é objeto de arrendamento, se os animais pertencem ao proprietário ou ao arrendatário e se os mesmos possuem outras propriedades, as quais sejam utilizadas para as mesmas atividades produtivas.

As informações citadas anteriormente são necessárias para que, no caso de ocorrência de uma violação no PNCRC, o processo de investigação inicial junto à propriedade envolvida, realizada pelo Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários - DFIP por meio dos Serviços de Fiscalização Agropecuários - SEFAG’s, não seja prejudicado em função da perda do “elemento surpresa”, e para que as ações do Subprograma de Investigação sejam iniciadas com a maior agilidade possível.

Por se tratar de um Programa oficial do MAPA, assevera-se que somente um Fiscal Federal Agropecuário ou Médico Veterinário Conveniado, legalmente colocado a disposição do MAPA no estabelecimento sorteado sob o Serviço de Inspeção Federal estão autorizados a realizar a coleta semanal de amostras do PNCRC.

Após a realização do procedimento de coleta da amostra a empresa sorteada deve remetê- la ao laboratório determinado pelo PNCRC de tal forma que a mesma seja recebida no prazo máximo de 07 dias corridos, a partir da data real de coleta, inclusive.

No caso da coleta de amostras de urina de bovinos vivos, após a realização do procedimento de coleta da amostra, a mesma deve ser remetida ao laboratório determinado pelo PNCRC de tal forma que seja recebida no prazo máximo de 15 dias corridos, a partir da data real de coleta, inclusive. As amostras coletadas nas espécies bovina, aves, suína, eqüina, pescado, leite e urina devem ser enviadas ao laboratório de destino devidamente congeladas, mantendo-se a cadeia do frio na caixa de acondicionamento, utilizando-se de meios refrigerantes apropriados. Já para as demais matrizes de coleta do programa (mel e ovos), assevera-se que as mesmas devem ser encaminhadas em temperatura ambiente, devidamente acondicionadas em caixa que proporcione a integridade das mesmas durante o transporte para o laboratório de destino.

(3)

Item 1 - ESPÉCIES: BOVINA, AVES, SUÍNA E EQUINA

Aplicação: Aplica-se à coleta de amostras dos seguintes tecidos (músculo, fígado, rim, gordura).

Prazo para coleta: O prazo estabelecido para coleta dessas matrizes é de 07 (sete) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive.

Prazo para recebimento da amostra no laboratório: O prazo para recebimento da amostra no laboratório é de 07 dias a contar da data real da

coleta, inclusive.

Item 1.1 – Procedime nto para coleta de tecidos biológicos - Tipo e quantidade

Passo 1 – Coletar 500g de cada tecido especificado para cada amostra prevista no sorteio semanal;

(Foto 1)

Passo 2 - Realizar a toalete da amostra, de modo que a mesma fique isenta de gordura, aponevrose, pele e osso;

(Foto 2 e 3)

Passo 3 - Acondicionar a amostra em um envoltório plástico (embalagem primária), sem qualquer tipo de inscrição e feche;

(foto 4)

Passo 4 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observação” da ROA e imprima 02 (duas) vias da ROA

(Requisição Oficial de Análise) devidamente preenchida. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado cedido ao SIF ;

(4)

Consulta Requisição Oficial de Análise - ROA

Dados da Requisição dentificação

Ano: 2002Semana: 9 Número: 2897SIF: 2015 UF: MT Nome do

Estabelecimento: SADIA S/A

Propriedade ome da ropriedade: F: Município: CEP: Proprietário ome do roprietário: Espécie Animal

Código: 12 Descrição: BOV. ABAT. (EXTEN)

Materiais para Coleta

MAT 01: MAT 02: 4 MAT 03: 3 MAT 04:

Tipo de Análise

Código: 200 Descrição: ANTIBIOTICOS

Laboratório de Destino

Código: 2 Descrição: LANAGRO/RS

Status da

Amostra: ANALISE GERADA

Informações do SIF Num. Animais/Espécies: Data Prevista da Coleta:

02/03/2010Data Real da Coleta:

Hora da Coleta: : Hora do Congelamento: : Observa ão do IF: /21 0 caracteres Informações do Laboratório

Recebimento Datas da Análise

ondiçõ s para nálise:

Data do Recebimento: 02/01/2001 Inicial: Fina l: 02/01/2 Observa ão do aborat rio: /30 0 caracteres

Copyright © 2005 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Informática

(Foto 5)

Passo 5 - Destacar a cinta identificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envoltório plástico apropriado;

FALTA FOTO, ESTAS NÃO ESTÃO BOAS (RETIRAR O FUNDO)

(Foto 6 e 7)

Passo 6 - Acondicionar a amostra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de outro envoltório plástico (embalagem secundária), sem

qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico numerado de forma indelével;

(Foto 8, 9 e 10)

Passo 7 - Congelar a amostra a fim de que o centro geométrico da peça esteja devidamente congelado;

Obs. Congelar a amostra junto ao meio refrigerante para que ambos estejam na mesma temperatura.

FALTA FOTO, FAZER A SEQUENCIA DO PROCESSO

(Foto 11 e 12)

Passo 8 : Após o congelamento, acondicionar hermeticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa isotérmica adequada (ex: poliuretano

expandido, isopor, etc), sendo que ambos deverão estar embalados separadamente, de forma que seja mantida a cadeia de frio, proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de destino em estado de conservação aceitável, conforme os critérios de aceitabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01);

(5)

FALTA FOTO

Passo 9 : Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”;

FALTA FOTO

Passo 10:

 Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carimbada num envelope;

 Identificar o envelope (amostra do PNCRC/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino para o qual a empresa deverá enviar a amostra;

 Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão;

FALTA FOTO,

(Foto 13, 14 e 15)

Passo 11 : Enviar a amostra para o laboratório de destino previsto no sorteio semanal;

Item 1.1.2 - Casos especiais:

Para o caso de coleta da matriz “gordura” (Bovina, Suína, Aves e Equina) para a pesquisa de hidrocarbonetos clorados e PCBs (Bifenila Policloradas)

, a mesma deve ser primariamente envolvida em papel alumínio para pos terior acondicionamento em envoltório p lástico, conforme os passos a, b e c ilustrados nas figuras abaixo. Após este procedimento, deve-se seguir o procedimento descrito no item 1.1 a partir do passo 3 (O

CORRETO NÃO É O PASSO 4?).

Passo a

Passo b

(6)

Passo d

Item 2 - Coleta de Leite:

Aplicação: Aplica-se à coleta de amostras de leite na espécie bovina. Prazo para coleta:

O prazo estabelecido para coleta dessa matriz é de 15 (quinze) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive.

Prazo para recebimento da amostra no laboratório:

O prazo para recebimento da amostra no laboratório é de 07 dias a contar da data real da colheita, inclusive.

OBS: Coletar a amostra preferentemente de uma única origem (proprietário/propriedade rural). A escolha da propriedade para a realização do

procedimento de coleta deverá ser aleatória e com a manutenção dos registros de identificação/localização da mesma a fim de que seja garantida a rastreabilidade do processo.

Na impossibilidade da coleta ser realizada diretamente na propriedade rural, e caso a coleta tenha que ser realizada na indústria processadora (SIF) em leite proveniente de várias origens (tanque comunitário, caminhão granel, latão), o estabelecimento deverá fornecer a rastreabilidade completa da origem da matéria prima, informando a relação de todos os produtores que fazem parte do leite de conjunto a ser amostrado.

Item 2.1 - Procedimento para coleta de Leite: Passo 1:

 Após a homogeneização do leite a ser coletado (por aproximadamente 3 minutos), coletar 500 ml diretamente do tanque de expansão ou do latão da propriedade que fornece essa matéria-prima ao laticínio;

 Acondicionar a amostra de leite em um frasco de polipropileno de 1º uso, preferencialmente de boca larga, com “tampa lacre”, não completando todo o volume disponível do frasco;

Passo 2:

 Acondicionar o frasco contendo a amostra em envoltório plástico sem qualquer tipo de inscrição e feche;

(Fotos 1, 2 e 3)

Passo 2 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observação” da ROA e imprima 02 (duas) vias da ROA

(Requisição Oficial de Análise) devidamente preenchida. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado cedido ao SIF(conforme Item 1, Passo 4);

(7)

Consulta Requisição Oficial de Análise - ROA

Dados da Requisição dentificação

Ano: 2002Semana: 9 Número: 2897SIF: 2015 UF: MT Nome do

Estabelecimento: SADIA S/A

Propriedade ome da ropriedade: F: Município: CEP: Proprietário ome do roprietário: Espécie Animal

Código: 12 Descrição: BOV. ABAT. (EXTEN)

Materiais para Coleta

MAT 01: MAT 02: 4 MAT 03: 3 MAT 04:

Tipo de Análise

Código: 200 Descrição: ANTIBIOTICOS

Laboratório de Destino

Código: 2 Descrição: LANAGRO/RS

Status da

Amostra: ANALISE GERADA

Informações do SIF Num. Animais/Espécies: Data Prevista da Coleta:

02/03/2010Data Real da Coleta:

Hora da Coleta: : Hora do Congelamento: : Observa ão do IF: /21 0 caracteres Informações do Laboratório

Recebimento Datas da Análise

ondiçõ s para nálise:

Data do Recebimento: 02/01/2001 Inicial: Fina l: 02/01/2 Observa ão do aborat rio: /30 0 caracteres

Copyright © 2005 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Informática

Passo 3 - Destacar a cinta identificadora da RO A, devendo a mesma ser envolvida em envoltório plástico apropriado;

FALTA FOTO, ESTAS NÃO ESTÃO BOAS

Passo 4 - Acondicionar a amostra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de outro envoltório plástico (embalagem secundária), sem

qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico

numerado de forma indelével;

FALTA FOTO

Passo 6 - Congelar a amostra a fim de que o centro geométrico da mesma esteja devidamente congelado;

Após o congelamento, acondicionar hermeticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa isotérmica adequada (ex: po liuretano expandido, isopor, etc), sendo que ambos deverão estar embalados separadamente, de forma que seja mantida a cadeia de frio, proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de destino em estado de conservação aceitável, conforme os critérios de aceitabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01);

Passo 6:

 Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”;

Passo 7:

 Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carimbada num envelope;

 Identificar o envelope (amostra do PNCRC/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino para o qual a empresa deverá enviar a amostra;

(8)

FALTA FOTO, A ROA DEVE ESTA COLADA NA CAIXA DE PAPELÃO

Passo 7 : Enviar a amostra para o laboratório de destino previsto no sorteio semanal;

Item 3 - Coleta de Mel:

Aplicação: Aplica-se à coleta de amostras de MEL. Prazo para coleta:

O prazo estabelecido para coleta dessa matriz é de 15 (quinze) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive.

Prazo para recebimento da amostra no laboratório:

O prazo para recebimento da amostra no laboratório é de 07 dias a contar da data real da coleta, inclusive.

OBS: O estabelecimento deverá fornecer a rastreabilidade completa da origem da matéria prima, informando a relação de todos os produtores de

mel que fazem parte do mel de conjunto a ser amostrado.

Item 3.1 - Procedimento para coleta de Mel: Passo 1:

 Após a homogeneização do mel a ser coletado (por aproximadamente 3 minutos), coletar 250 gramas diretamente do balde/tambor a ser escolhido aleatoriamente no entreposto de mel;

 Acondicionar a amostra de mel em um frasco de polipropileno de 1º uso, preferencialmente de boca larga, com “tampa lacre”, não completando todo o volume disponível do frasco;

Passo 2 :Acondicionar o frasco contendo a amostra em envoltório plástico sem qualquer tipo de inscrição e feche;

FALTA FOTO, EM SACO TRANSPARENTE

Passo 2 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observação” da ROA e imprima 02 (duas) vias da ROA

(Requisição Oficial de Análise) devidamente preenchida. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado cedido ao SIF (conforme Item 1, Passo 4);

FALTA FOTO

Passo 3 - Destacar a cinta identificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envoltório plástico apropriado;

(9)

FAZER IMAGEM, ESTAS NÃO ESTÃO BOAS

Passo 4:

 Acondicionar a amostra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de outro envoltório plástico (embalagem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico

 NÃO CONGELE A AMOSTRA – A amostra de mel será encaminhada ao laboratório de destino em temperatura ambiente; numerado de forma indelével;

 Acondicionar hermeticamente a amostra em caixa adequada (ex: isopor, etc), proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de destino em estado de integridade aceitável, conforme os critérios de aceitabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01);

FAZER IMAGEM, EM SACO TRANSPARENTE

(figuras 06, 07 e 08)

Passo 5:

 Acondicionar a caixa contendo a amostra numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”;

 Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carimbada num envelope;

 Identificar o envelope (amostra do PNCRC/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino para o qual a empresa deverá enviar a amostra;

 Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão;  Enviar a amostra para o laboratório de destino previsto no sorteio semanal;

FALTA FOTO, FAZER A SEQUENCIA DO PROCESSO

(figuras 09, 10 e 11)

Item 4 - Coleta de Ovos:

Aplicação: Aplica-se à coleta de amostras de OVOS. Prazo para coleta:

O prazo estabelecido para coleta dessa matriz é de 15 (quinze) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive.

Prazo para recebimento da amostra no laboratório:

O prazo para recebimento da amostra no laboratório é de 07 dias a contar da data real da colheita, inclusive.

OBS: O entreposto de ovos deverá fornecer a rastreabilidade completa da origem da matéria prima, informando a relação de todos os produtores

que forneceram os lotes de ovos que encontram-se armazenados no local da coleta, de modo a manter a rastreabilidade da origem..

(10)

Passo 1:

 Coletar 500 gramas ou 10 (dez) ovos inteiros colhidos de 15 caixas escolhidas aleatoriamente;

 Acondicionar os ovos em uma bandeja ou caixa adequada (sem quaisquer tipos de inscrições) para acondicionamento da amostra;  Acondicionar a bandeja ou caixa com os ovos em um envoltório plástico sem qualquer tipo de inscrições e feche;

FALTA FOTO, ESTAS NÃO ESTÃO BOAS

(figuras 1, 2 e 3)

Passo 2 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observação” da ROA e imprima 02 (duas) vias da ROA

(Requisição O ficial de Análise) devidamente preenchida. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado cedido ao SIF (conforme Item 1.1, Passo 4);

FALTA FOTO

Passo 3 - Destacar a cinta identificadora da RO A, devendo a mesma ser envolvida em envoltório plástico apropriado (conforme Item 1.1, Passo 5);

FALTA FOTO, ESTAS NÃO ESTÃO BOAS

Passo 4:

 Acondicionar a amostra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de outro envoltório plástico (embalagem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico

 NÃO CONGELE A AMOSTRA – A amostra será encaminhada ao laboratório de destino em temperatura ambiente; numerado de forma indelével;

 Acondicionar hermeticamente a amostra em caixa adequada, proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de destino em estado de integridade aceitável, conforme os critérios de aceitabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01);

FALTA FOTO, EM SACO TRANSPARENTE

Passo 5:

 Acondicionar a caixa contendo a amostra numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”;

 Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carimbada num envelope;

 Identificar o envelope (amostra do PNCRC/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino para o qual a empresa deverá enviar a amostra;

 Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão;  Enviar a amostra para o laboratório de destino previsto no sorteio semanal;

(11)

FALTA FOTO DA EMBALAGEM PADRÃO

Item 4 - Coleta de Produtos da Aquicultura (Pescado e Camarão):

Aplicação: Aplica-se à coleta de amostras de Produtos da Aquicultura (Pescado e Camarão): Prazo para coleta:

O prazo estabelecido para coleta destas matrizes é de 15 (quinze) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive.

Prazo para recebimento da amostra no laboratório:

O prazo para recebimento da amostra no laboratório é de 07 dias a contar da data real da colheita, inclusive.

OBS 1: Será admitida coleta de 1 Kg de pescado inteiro no caso onde não seja possível realizar o procedimento de filetagem. Neste caso, o peixe

deverá ter as vísceras e a cabeça retiradas (exceto quando o peixe já estiver congelado no momento da coleta).

OBS 2: Amostras de camarão deverão ser encaminhadas ao laboratório sem cabeça.

Item 4.1 - Procedimento para coleta de Peixes e Crustáceos: Passo 1:

 Coletar 500 g de músculo ou 1 kg de pescado inteiro (vide observação OBS 1);

 Acondicionar a amostra em um envoltório plástico (embalagem primária), sem qualquer tipo de inscrição e feche;

(figura 1)

Passo 2 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observação” da ROA e imprima 02 (duas) vias da ROA

(Requisição Oficial de Análise) devidamente preenchida. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado cedido ao SIF (conforme Item 1.1 Passo 4);

FALTA FOTO DA ÁREA DE PESCADO

Passo 3 - Destacar a cinta identificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envoltório plástico apropriado;

FALTA FOTO, ESTAS NÃO ESTÃO BOAS

(12)

 Acondicionar a amostra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de outro envoltório plástico (embalagem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico

 Proceder ao congelamento da amostra; numerado de forma indelével;

(figura 2, 3 e 4) FAZER IMAGEM, FAZER SEQUENCIA DO PROCESSO

Passo 5: Após o congelamento, acondicionar hermeticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa isotérmica adequada (ex: poliuretano

expandido, isopor, etc), sendo que ambos deverão estar embalados separadamente, de forma que seja mantida a cadeia de frio, proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de destino em estado de conservação aceitável, conforme os critérios de aceitabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01);

Passo 6:

 Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”;

 Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carimbada num envelope;

 Identificar o envelope (amostra do PNCRC/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino para o qual a empresa deverá enviar a amostra;

 Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão;

Passo 7:Enviar a amostra para o laboratório de destino previsto no sorteio semanal;

FALTA FOTO

(figura 5 e 6)

Item 6 - Coleta de Urina:

Aplicação: Aplica-se à coleta de amostras de URINA DE BOVINOS ABATIDO E VIVO. Prazo para coleta Bovino Abatido:

O prazo estabelecido para coleta dessa matriz é de 07 (sete) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive.

Prazo para coleta Bovino Vivo:

O prazo estabelecido para coleta dessa matriz é de 30 (trinta) dias a partir da data prevista para coleta, inclusive.

Prazo para recebimento da amostra no laboratório:

O prazo para recebimento da amostra de urina de bovino abatido no laboratório é de 07 dias a contar da data real da colheita, inclusive. O prazo para recebimento da amostra de urina de bovino vivo no laboratório é de 15 dias a contar da data real da colheita, inclusive.

Item 6.1 - Procedimento para coleta de Urina de Bovi no abatido. Passo 1:

 Identificar aleatoriamente um animal que contenha urina em sua bexiga e coletar quantidade de 100 ml, acondicionando este volume em 02 frascos plásticos de 50 ml cada um. Os frascos não devem ter todo o seu volume disponível preenchido;

 O frasco a ser utilizado para este caso deve ser de polipropileno de 1º uso, preferencialmente de boca larga com “tampa lacre”, e sem quaisquer inscrições ou rótulos;

(13)

(figura 1 e 2)

Passo 2 : Acondicionar o frasco contendo a amostra em envoltório plástico sem qualquer tipo de inscrição e feche;

FALTA FOTO, ESTAS NÃO ESTÃO BOAS

Passo 3 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observação” da ROA e imprima 02 (duas) vias da ROA

(Requisição Oficial de Análise) devidamente preenchida. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado cedido ao SIF (conforme Item 1.1 Passo 4);

FALTA FOTO

Passo 4 - Destacar a cinta identificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envoltório plástico apropriado;

FALTA FOTO, ESTAS NÃO ESTÃO BOAS

Passo 5: Acondicionar a amostra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de outro envoltório plástico (embalagem secundária), sem

qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico numerado de forma indelével;

Passo 6: Proceder o congelamento da amostra;

FALTA FOTO, FAZER A SEQUENCIA DO PROCESSO

 Após o congelamento, acondicionar hermeticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa isotérmica adequada (ex: poliuretano expandido, isopor, etc), sendo que ambos deverão estar embalados separadamente, de forma que seja mantida a cadeia de frio, proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de destino em estado de conservação aceitável, conforme os critérios de aceitabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01);

(14)

(figura 3)

FALTA FOTO DA SEQUENCIA DO PROCESSO

Passo 7: Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA

CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”;

FALTA FOTO

Passo 8: Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carimbada num envelope;

 Identificar o envelope (amostra do PNCRC/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino para o qual a empresa deverá enviar a amostra;

 Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão;

Passo 9: Enviar a amostra para o laboratório de destino previsto no sorteio semanal;

Falta foto da embalagem padronizada

(Foto 13, 14 e 15) – da pasta Foto – Manual – carne

Item 6.2 - Procedimento para coleta de Urina de Bovino vivo: Passo 1:

 Escolher aleatoriamente um animal do lote a ser amostrado, devendo o mesmo ser contido de pé, seguindo o procedimento de lavagem da região prepucial e posterior coleta de quantidade de 100 ml, acondicionando este volume em 02 frascos plásticos de 50 ml cada um. Os frascos não devem ter todo o seu volume disponível preenchido;

 O frasco a ser utilizado para este caso deve ser de polipropileno de 1º uso, preferencialmente de boca larga com “tampa lacre”, e sem quaisquer inscrições ou rótulos;

FALTA FOTO DA ÁREA

Passo 2: Acondicionar o frasco contendo a amostra em envoltório plástico sem qualquer tipo de inscrição e feche;

Passo 3 - Registrar o número do lacre plástico a ser utilizado na amostra no campo “observação” da ROA e imprima 02 (duas) vias da ROA

(Requisição Oficial de Análise) devidamente preenchida. Após a impressão da ROA, a mesma deve ser carimbada e assinada nos respectivos campos destinados para este fim pelo Fiscal Federal Agropecuário ou pelo Médico Veterinário Conveniado cedido ao SIF (conforme Item 1.1 Passo 4);

.

(15)

FALTA FOTO DA ÁREA

Passo 3 - Destacar a cinta identificadora da ROA, devendo a mesma ser envolvida em envoltório plástico apropriado;

FALTA FOTO DA ÁREA

Passo 4:

 Acondicionar a amostra e a cinta da ROA, ambos já plastificados, no interior de outro envoltório plástico (embalagem secundária), sem qualquer tipo de inscrição, devendo o mesmo ser fechado utilizando-se um lacre de plástico numerado de forma indelével;

Passo 5: Proceder o congelamento da amostra;

FALTA FOTO DA SEQUENCIA DO PROCESSO

 Após o congelamento, acondicionar hermeticamente a amostra e o meio refrigerante em caixa isotérmica adequada (ex: poliuretano expandido, isopor, etc), sendo que ambos deverão estar embalados separadamente, de forma que seja mantida a cadeia de frio, proporcionando as condições necessárias para que a amostra chegue ao laboratório de destino em estado de conservação aceitável, conforme os critérios de aceitabilidade determinados pela Coordenação Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA (conforme a tabela 01);

FALTA FOTO, O MEIO REFRIGERANTE NÃO ESTA EN VOLVIDO POR

SACO PLÁSTICO

Passo 5:

 Acondicionar a caixa isotérmica numa caixa de papelão, sendo que esta deverá ter apostos os seguintes dizeres “ESTE LADO PARA CIMA” (SETA) E “CUIDADO FRÁGIL”;

FALTA FOTO

Passo 6: Depositar uma das vias da ROA devidamente preenchida/assinada/carimbada num envelope;

 Identificar o envelope (amostra do PNCRC/MAPA) e indicar o endereço do laboratório de destino para o qual a empresa deverá enviar a amostra;

 Fixar o envelope contendo a ROA com uma fita adesiva na face externa da caixa de papelão; FALTA FOTO DA ÁREA

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Tabela 01: Estado de Conservação Aceitável das amostras ao chegar ao laboratório, para qual a análise foi determinada no ROA.

CS - congelado sólido: amostra que se revelar, ao tato, completamente sólida;

CG - cristais de gelo: amostra que se revelar, ao tato, amolecida em sua superfície, mas com o centro sólido, ou que revelar a presença, ainda que discreta, de cristais de gelo;

DF - descongelado frio: amostra descongelada, mas que ao tato revelar-se ainda fria;

AM - ambiente: amostra descongelada, cuja temperatura se aproximar da temperatura ambiente; AD - em decomposição: amostra com sinais evidentes de decomposição.

OBS.: Esteja ciente que caso os critérios de conservação da amostra não sejam cumpridos, a amostra será descartada.

Grupo de Substância Matriz Estado de conservação

aceitável Estado de conservação não aceitável Pesticidas Organoclorados e PCBS

Gordura (Bovina, Suína, Aves e Eqüina), Leite, M el, Urina e Pescado (Peixes e Crustáceos)

CS, CG, DF e AM AD

Antimicrobianos (e xceto

sulfonamidas)

Carnes (Bovina, Suína, Aves e Eqüina), Leite e Pescado (Peixes e Crustáceos)

CS e CG DF, AM e AD

Ovos e M el CS, CG, DF e AM AD

Cloranfenicol Carnes (Bovina, Suína, Aves e Eqüina), Leite e Pescado (Peixes e Crustáceos)

CS e CG DF, AM e AD

Ovos e M el CS, CG, DF e AM AD

Contaminantes Inorgânicos

Carnes (Bovina, Suína, Aves e Eqüina), M el e Pescado (Peixes e Crustáceos)

CS e CG, DF e AM AD

Substâncias com ação Anabolizante

Urina e Carnes (Bovina, Suína, Aves e Eqüina).

CS,CG DF, AM AD

Sulfona midas Carnes (Bovina, Suína, Aves e Eqüina), Leite e Pescado (Peixes e Crustáceos)

DF, CS e CG AM e AD

M el CS e CG, DF e AM AD

Corantes Pescado (Peixes e Crustáceos) CS, CG DF, AM, AD

Micotoxinas Carnes (Bovina e Aves), Pescado (Peixes e Crustáceos) e Le ite

CS,CG, DF AM, AD

Organofosforados Carne (Bovina). CS, CG DF, AM e AD

Mel CS e CG, DF, AM AD

Le ite CS,CG, DF AM, AD

Anticoccidianos Carnes (Bovina e Aves). CS e CG DF, AM e AD

Betagonistas Carnes (Bovina, Suína, Aves e Eqüina)

CS e CG DF, AM e AD

Urina CS e CG DF, AM e AD

Antiparasitários Carnes(Bovina, Suína, Aves e Eqüina) e Leite.

CS e CG DF, AM e AD

Sedativos Carnes (Bovina, Suína e Aves). CS e CG DF, AM e AD

Carba matos Carne (Bovina), Leite CG e CS DF, AM e AD

Mel CS e CG, DF, AM AD

Piretroides Carnes (Bovina, Suína, Aves e

Eqüina) CS e CG DF, AM e AD Mel CS e CG, DF, AM AD Antiinfla matórios Não Esteróides Carne (Bovina). CS e CG DF, AM e AD Anabolizantes Hormonais

Referências

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