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ÍNDICE. Prefácio A origem da insatisfação Insatisfação quanto a bens materiais Insatisfação nos prazeres... 10

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Academic year: 2021

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ÍNDICE

Prefácio ... 1

A origem dainsatisfação ... 3

Insatisfação quanto a bens materiais ... 6

Insatisfação nos prazeres ... 10

Insatisfação na profissão ... 13

(4)

© Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera Ministério de Grupos Pequenos

Outubro de 2011

Produzido para uso interno Contatos

grupospequenos@chacaraprimavera.org.br www.chacaraprimavera.org.br

(19) 3254-4500

Texto

Alcides José Bazioli

Eduardo Aparício Baez Ojeda Jonathan Luís Hack

Marco Antonio Gomes Da Silva Paulo Sérgio Gomes Costa Priscila Anderson Braz Domene Rosilene Mendes Matui

Arte

Ricardo Amaral Produção

Jonathan Luís Hack

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Prefácio

Uma das características humanas mais salientes é a nossa constante insatisfação com a vida. Por um lado, o descontenta-mento pode ser positivo. Isto ocorre sempre que ele nos leva a buscar mudanças e crescimento, transformando a situação do pior para o melhor. Muitas ideias, invenções, movimentos e organiza-ções surgiram assim.1

Por outro lado, muito mais frequentemente o descontenta-mento se apresenta de forma negativa em nossas vidas. Ele gera insatisfação, lamúria, reclamações. Esta característica é muito forte em nosso povo. Vivemos insatisfeitos com o país, o governo, o comércio, a cultura, a sociedade, o trabalho, o cônjuge, os filhos, a igreja...

Esta série visa investigar a razão de tanta insatisfação e ofe-recer um caminho para o verdadeiro contentamento. Convidamos você a fazer esta caminhada conosco e a se tornar um pouquinho mais semelhante a Jesus!

Ministério de Grupos Pequenos Igreja Presbiteriana Chácara Primavera

1 Boa fonte de consulta sobre este assunto é o livro de Bill Hybels chamado

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A ORIGEM DA

INSATISFAÇÃO

Objetivos

 Compreender a insatisfação como desobediência à von-tade de Deus.

Texto bíblico

O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo. E o Senhor Deus ordenou ao homem: “Coma livre-mente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhe-cimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá.” [...]

Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais selvagens que o Senhor Deus tinha feito. E ela perguntou à mulher: “Foi isto mesmo que Deus disse: ‘Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim’?” Respondeu a mulher à serpente: “Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: ‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morre-rão’”. Disse a serpente à mulher: “Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedores do bem e do mal”.

Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao

pala-dar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que

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comeu também. Os olhos dos dois se abriram, e perceberam que esta-vam nus; então juntaram folhas de figueira para cobrir-se. Ouvindo o homem e sua mulher os passos do Senhor Deus que andava pelo jardim quando soprava a brisa do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus entre as árvores do jardim. Mas o Senhor Deus chamou o homem, perguntando: “Onde está você?” E ele respondeu: “Ouvi teus passos no jardim e fiquei com medo, porque estava nu; por isso me escondi”.

Gn 2:15-17; 3:1-10

Estudo

A insatisfação geralmente ocorre quando nossa vontade, de-sejo ou ordem não são atendidos como queríamos. Mas de onde se origina esta insatisfação?

A Bíblia nos apresenta uma resposta muito simples: nossa insatisfação com a vida decorre da nossa rebelião contra Deus e da perda de nosso relacionamento íntimo com nosso Criador. Vamos examinar com mais detalhes o capítulo 3 de Gênesis.

1. Compare o que a serpente diz em Gn 3:1 com a ordem original de Deus em Gn 2:16-17. O que foi distorcido? Qual era a intenção da serpente?

2. A mulher responde corretamente, como Deus ordenou (Gn 3:2-3)? Por quê?

3. Em Gn 3:5, o que a serpente tenta gerar em Eva? Foi bem sucedida?

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4. Uma vez satisfeito o desejo proibido, o que isso gerou na vida humana (Gn 3:7-10)?

Para refletir

1. O que gera insatisfação em você? Examine o seu íntimo e descubra qual é a origem de suas insatisfações.

2. Você também tem desejo de ser igual a Deus? Justifique a sua resposta.

3. Onde você pode encontrar a felicidade verdadeira?

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INSATISFAÇÃO

QUANTO A

BENS MATERIAIS

Objetivo

 Entender que o medo e a insatisfação decorrem da perda de foco na eternidade e no Eterno.

Texto bíblico

Salmo 73

1

Certamente Deus é bom para Israel, para os puros de coração.

2

Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei.

3

Pois tive inveja dos arrogantes

quando vi a prosperidade desses ímpios.

4

Eles não passam por sofrimento e têm o corpo saudável e forte.

5

Estão livres dos fardos de todos;

não são atingidos por doenças como os outros homens.

6

Por isso o orgulho lhes serve de colar, e eles se vestem de violência.

7

Do seu íntimo brota a maldade;

da sua mente transbordam maquinações.

8

Eles zombam e falam com más intenções; em sua arrogância ameaçam com opressão.

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Com a boca arrogam a si os céus, e com a língua se apossam da terra.

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Por isso o seu povo se volta para eles e bebe suas palavras até saciar-se.

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Eles dizem: “Como saberá Deus? Terá conhecimento o Altíssimo?”

12

Assim são os ímpios; sempre despreocupados, aumentam suas riquezas.

13

Certamente foi-me inútil manter puro o coração e lavar as mãos na inocência,

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pois o dia inteiro sou afligido, e todas as manhãs sou castigado.

15

Se eu tivesse dito: Falarei como eles, teria traído os teus filhos.

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Quando tentei entender tudo isso, achei muito difícil para mim,

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até que entrei no santuário de Deus, e então compreendi o destino dos ímpios.

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Certamente os pões em terreno escorregadio e os fazes cair na ruína.

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Como são destruídos de repente, completamente tomados de pavor!

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São como um sonho que se vai quando acordamos; quando te levantares, Senhor, tu os farás desaparecer.

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Quando o meu coração estava amargurado e no íntimo eu sentia inveja,

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agi como insensato e ignorante;

minha atitude para contigo era a de um animal irracional.

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Contudo, sempre estou contigo;

tomas a minha mão direita e me susténs.

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Tu me diriges com o teu conselho, e depois me receberás com honras.

25

A quem tenho nos céus senão a ti?

E na terra, nada mais desejo além de estar junto a ti.

26

O meu corpo e o meu coração poderão fraquejar, mas Deus é a força do meu coração

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27

Os que te abandonam sem dúvida perecerão; tu destróis todos os infiéis.

28

Mas, para mim, bom é estar perto de Deus; fiz do Soberano Senhor o meu refúgio; proclamarei todos os teus feitos.

Estudo

É muito fácil ficarmos com inveja dos políticos e empresá-rios corruptos que levam uma vida boa. Nós tentamos fazer tudo certinho e parece que Deus acaba abençoando apenas os injustos. Por que Deus permite que o ímpio tenha esta vida regalada? Eu também queria ter uma vida boa. E você?

O estudo de hoje investiga esta nossa insatisfação com a (pouca) riqueza que temos. Gostaríamos de ser mais ricos. Se os outros podem, porque nós também não podemos ter mais coisas? O salmista Asafe se debate com estas mesmas questões no texto do Salmo 73.

1. Asafe descreve a tentação que passou ao observar os ím-pios (v.1-12). De que coisas ele sentiu inveja?

2. Por que a prosperidade dos ímpios abalou a fé de Asafe (v.13-16)?

3. Como foi transformada a opinião de Asafe sobre a sorte dos ímpios (v.17)?

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4. Que nova atitude surge na vida do salmista após esta compreensão (v.21-28)?

Para refletir

1. Você também sente inveja dos ímpios?

2. Mesmo diante de suas aflições, Asafe se satisfaz com a presença de Deus. Você pode dizer o mesmo?

Lista de orações _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________

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INSATISFAÇÃO

NOS PRAZERES

Objetivo

 Analisar criticamente nosso contexto pós-moderno que busca o bem-estar como valor maior.

 Encontrar a solução definitiva para este hedonismo.2

Texto bíblico

Eu disse a mim mesmo: Venha. Experimente a alegria. Des-cubra as coisas boas da vida! Mas isso também se revelou inútil. Concluí que o rir é loucura, e a alegria de nada vale.

Decidi entregar-me ao vinho e à extravagância, mantendo, porém, a mente orientada pela sabedoria. Eu queria saber o que vale a pena, debaixo do céu, nos poucos dias da vida humana. [...]

Não me neguei nada que os meus olhos desejaram; não me recusei a dar prazer algum ao meu coração. Na verdade, eu me alegrei em todo o meu trabalho; essa foi a recompensa de todo o

2 Hedonismo é uma filosofia grega que afirma que a felicidade da vida consiste

em buscar o prazer em tudo (hedone em grego significa “prazer”).

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meu esforço. Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há ne-nhum proveito no que se faz debaixo do sol.

Ec 2:1-11

Estudo

O prazer de desfrutar a vida e experimentar coisas diferentes é uma dádiva divina. Deus criou um mundo dinâmico com dife-rentes estações do ano, dia e noite, montanhas e vales. Experimen-tar mudanças faz parte da nossa natureza humana, assim também como a permanência. Por exemplo: apesar de a primavera ser uma novidade, é também uma repetição das sensações da primavera anterior. Mudanças e permanências formam um ritmo que nos equilibra entre o desejo pela novidade e pela estabilidade.

No entanto, nossa sociedade atual está em desequilíbrio. O mundo pós-moderno é hedonista, desejando novidades como um fim em si mesmo. Vivemos um insaciável apetite pelo bem-estar. Paradoxalmente, à medida que os anseios aumentam, a satisfação diminui. Ou seja, ao vivermos ansiosos pelo futuro, deixamos de nos encantar com as dádivas do presente.

1. Salomão não se recusou prazer algum. Sua busca con-trasta com o ensino de Jesus (Mt 6:28-30). Que contrastes você percebe entre o reino de Salomão e o Reino de Deus?

2. A cultura hedonista atual influencia toda a vida, inclusive o relacionamento com Deus. Como isto acontece na igreja?

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3. Depois de investigar tudo na vida, qual a conclusão de Salomão sobre a fonte de contentamento (Ec 12:13)?

Para refletir

1. O que tem me impedido de me sentir satisfeito em rela-ção à minha vida?

2. Quais mudanças são necessárias em minha vida para sair da insatisfação para o contentamento?

3. Salomão dedicou o templo ao Senhor, mas foi vencido mais tarde pelos seus desejos e levantou altares a ídolos (1Re 11:4-8). Para quem temos levantado altares: para Deus ou para o nosso bem-estar? Aproximamo-nos de Deus com reverência para ouvir ou com arrogância para reivindicar? Lista de orações _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________

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INSATISFAÇÃO

NA PROFISSÃO

Objetivo

 Compreender como Deus abençoa e usa nossa vocação.

Texto

Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesaré, e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. Viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescado-res, que estavam lavando as suas redes. Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se, e do barco ensinava o povo.

Tendo acabado de falar, disse a Simão: “Vá para onde as águas são mais fundas”, e a todos: “Lancem as redes para a pes-ca”. Simão respondeu: “Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes”. Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixes que as redes começaram a rasgar-se. Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-los; e eles vieram e encheram ambos os barcos, ao ponto de começarem a afundar.

Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e

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disse: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem peca-dor!” Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão.

Jesus disse a Simão: “Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens”. Eles então arrastaram seus barcos para a praia, deixaram tudo e o seguiram.

Lc 5:1-11

Estudo

Era para ser mais uma manhã comum de pescaria e negócios às margens do mar da Galileia (ou lago de Genesaré). Entretanto, Jesus apareceu em cena e transformou a situação. Uma simples manhã de trabalho se tornou em um chamado vocacional.

Simão Pedro era um dos pescadores ali presentes. Ele era casado e morava em Cafarnaum, cidade situada a noroeste deste lago. Costumava trabalhar com seu irmão André e com seus dois amigos próximos, Tiago e João. Eles pescavam juntos em dois barcos e, naquele momento, estavam lavando suas redes.

1. Os pescadores estavam trabalhando duro. Qual foi a pri-meira ação inusitada de Jesus ao se aproximar deles (v.1-3)?

2. Jesus tem outra ação inusitada (v.4). Por que Pedro reagiu à ordem de Jesus desta vez (v.5)?

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Para refletir

1. Como você reagiria ao convite de Jesus depois de um exaustivo dia de trabalho?

2. Até que ponto você deixa Jesus comandar sua vida pro-fissional? Você tem ouvido o que ele tem a dizer sobre o que você faz?

3. Seu trabalho é fonte de insatisfação? Você já o entregou ao Senhor que é soberano sobre todo trabalho?

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JESUS, FONTE DE

CONTENTAMENTO

Objetivo

 Crer de forma prática que a fonte de toda a satisfação é o Filho de Deus, Jesus Cristo.

Texto bíblico

Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfei-çoado, mas prossigo para alcançá-lo, pois para isso também fui alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, pros-sigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.

[...] Alegro-me grandemente no Senhor, porque finalmente vocês renovaram o seu interesse por mim. De fato, vocês já se interessaram, mas não tinham oportunidade para demonstrá-lo. Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece.

Fp 3:12-14; 4:10-13

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Estudo

Paulo havia fundado a igreja de Filipos em sua segunda via-gem missionária (At 16). Como prisioneiro em Roma, o seu caso seria julgado dentro em pouco. Poderia ser absolvido ou decapita-do. Seu trabalho estava sob o ataque de competidores, e após 20 anos ou mais de árduas viagens a serviço de Jesus, ele estava can-sado e aceitaria algum descanso.

Um dos cristãos dessa igreja, Epafrodito, foi enviado a Ro-ma para levar uRo-ma oferta especial ao apóstolo e ajudá-lo naquele período difícil (Fp 2:25-30; 4:10-20). A situação de Paulo era de tal ordem que não parecia haver razão para se regozijar. No entan-to, Paulo simplesmente vive contente, pois seu foco está no alvo.

1. Qual é o alvo perseguido por Paulo (Fp 3:12-14)?

2. Como Paulo ensina que podemos alcançar este alvo?

3. Tendo recebido uma boa oferta dos filipenses, qual era a fonte principal de alegria de Paulo (4:10)?

4. Paulo escreve sobre duas coisas que ele tinha aprendido. Quais foram estas lições de vida (4:11-12)?

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Para refletir

1. Analise estes últimos dias de sua vida. Como você tem reagido às circunstâncias do seu cotidiano? Você é adap-tável ao que aparece na sua frente?

2. Você é alguém que reclama muito e de tudo? Ou você já aprendeu a viver contente? Em momentos de adversida-de, como você enxerga a situação? Deus está no controle de sua vida? Lista de orações _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________

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