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Texto

(1)

Planificações

Fichas formativas com soluções

Sugestões de atividades

Textos de apoio

CADERNO

DE

APOIO

AO

PROFESSOR

PENSAR

– 10.

o

ANO

Filosofia

(2)

1. Apresentação do projeto ... 3

O projeto Pensar ... 3

Manual  ... 4

Caderno de Apoio ao Estudo ... 5

Caderno de Atividades ... 5

2. Documentos orientadores ... 7

Programa ... 7

1. Finalidades  ... 7

2. Objetivos gerais ... 8

3. Visão geral dos conteúdos/temas ... 12

Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia (10.o e 11.o anos) ... 13

Informações sobre o exame nacional (GAVE) ... 16

3. Planificações* ... 27

Planificação global  ... 28

Planificações por subunidade ... 29

Planos de aula exemplificativos ... 63

4. Fichas formativas* ... 71

Fichas formativas  ... 72

Fichas formativas globais  ... 91

Propostas de solução  ... 98 5. Sugestões de atividades* ... 105 Análise de imagens  ... 105 Visionamento de filmes  ... 125 Outras sugestões  ... 134 6. Textos de apoio* ... 135 7. Bibliografia ... 181

*Materiais editáveis disponíveis em .

Nota: Este caderno encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico.

Índice

(3)

1

Apresentação do projeto

Este projeto, que se apresenta sob o título Pensar, faz uma interpretação do Programa de Filoso-fia acessível ao nível etário dos alunos. A sua elaboração foi orientada tendo em conta os seguintes objetivos:

• permitir um estudo individualizado, de modo a que os alunos adquiram uma compreensão rigorosa e adequada dos conteúdos;

• possibilitar uma preparação adequada para as provas de avaliação sumativa interna e externa; • fornecer um conjunto diversificado de recursos que possibilitem a sua utilização pelo professor

e pelo aluno na sala de aula;

• fomentar a utilização de materiais em suporte multimédia.

Toda a organização do manual está concebida para propor aos alunos um trabalho prático de investigação, visando, por um lado, a aquisição dos conteúdos e, por outro, o desenvolvimento das competências metodológicas exigidas pelo Programa de Filosofia.

O PROJETO PENSAR

O projeto integra diversos materiais, para o aluno e para o professor.

Para o aluno: • Manual

• Caderno de Apoio ao Estudo (oferta) • Caderno de Atividades

• Manual Multimédia

Para o professor: • Manual do Professor

• Caderno de Apoio ao Professor

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Manual

O manual apresenta a seguinte estrutura geral:

• Situação-problema e respetiva proposta de exploração – situação real ou imaginada, afirmação de um filósofo, imagem devidamente enquadrada no tema, banda desenhada, etc., com o obje-tivo de motivar e promover o debate e de orientar a reflexão em torno do tema a ser lecionado. • Questões orientadoras – perguntas acerca do percurso a ser realizado na subunidade.

• Texto introdutório – texto de um filósofo com algumas questões para uma abordagem ao tema em estudo, apresentando ou remetendo para conceitos estruturantes.

• Texto didático – conceptualização, problematização, argumentação e síntese dos conteúdos programáticos, recorrendo a excertos de curta/média dimensão de obras de filósofos reco-nhecidos da história da filosofia para resumir, explicitar ou aprofundar os temas em estudo. Através deles, os alunos contactam vivamente com o pensamento dos filósofos. Há uma sugestão reforçada de leitura de textos, uma vez que estão integrados na estrutura lógica da exposição dos conteúdos. Os professores poderão fazer uma leitura guiada dos textos em sala de aula, recorrendo às questões de exploração disponíveis.

• Notas de leitura – sínteses das ideias principais e questões para reflexão ao longo do texto. • Sugestões para o professor – tópicos de resolução das atividades, remissão para outros

com-ponentes do projeto, nomeadamente, os de multimédia (vídeos, apresentações em Power-Point, imagens, etc.).

• Atividades/Exercícios – atividades de aplicação dos conteúdos que permitem o controlo da aprendizagem e a (auto)avaliação contínua.

• Esquemas – resumos da matéria que estabelecem conexões entre os conceitos e problemas principais, podendo ser importantes auxiliares do estudo.

• Ideias a reter – surgem no final de cada subunidade e funcionam como um resumo da matéria. • Verificação da aprendizagem – questões para autoavaliação, formuladas com base nas ideias a

reter.

• Conceitos específicos – conceitos mais importantes, apresentados no início e no final de cada subunidade.

• Esquema-síntese geral – distingue-se dos restantes esquemas por visar toda a unidade, mos-trando relações conceptuais e temáticas.

• Textos de apoio e tarefas – momentos de leitura de textos de média dimensão para consoli-dação, aprofundamento e estímulo da curiosidade e da reflexão.

• Fichas formativas (com propostas de resolução) – são disponibilizadas nove fichas formativas, sendo sete parcelares e duas globais. Estão organizadas segundo o modelo proposto pelo Ministério para as provas oficiais, num grau progressivo de dificuldade e de desenvolvimento. • Sugestões – no final de cada unidade ou subunidade, apresentam-se sugestões de leitura, de

filmes, etc.

• Imagens – todas as imagens foram criteriosamente escolhidas em função dos temas e são acompanhadas de questões para exploração.

(5)

Caderno de Apoio ao Estudo

Trata-se de um material complementar oferecido ao aluno que contém resumos dos conteúdos fundamentais (guiados pelas Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa), seguidos de breves questões, para consolidação da matéria e aferição de conteúdos a rever.

Caderno de Atividades

Destina-se fundamentalmente a aplicar e consolidar conteúdos lecionados. Contém fichas de tra-balho por cada unidade do manual, seguindo a sua ordem e estrutura e de acordo com o Programa de Filosofia, bem como fichas globais que servem de avaliação sumativa e de preparação para a ava-liação externa. Todas as fichas são acompanhadas de propostas de resolução no final do caderno.

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(7)

2

Documentos orientadores

Uma vez que as decisões sobre o que ensinar, como ensinar e para quê ensinar são condicionadas pelo enquadramento legal em vigor, nomeadamente, o Programa de Filosofia e as Orientações para efeitos de avaliação sumativa externa, pareceu-nos importante incluir os documentos orientadores que se seguem.

PROGRAMA

1. Finalidades

A disciplina de Filosofia, em corresponsabilidade com as demais disciplinas das áreas curriculares do ensino secundário, tendo presentes os objetivos definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo para o ensino secundário e tendo em consideração as orientações fixadas nos documentos de revisão curricular, assume, a partir da sua especificidade, as seguintes finalidades:

• Proporcionar os instrumentos necessários para o exercício pessoal da razão, contribuindo para o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e para a compreensão do caráter limitado e provisório dos nossos saberes e do valor da formação como um conti-nuum da vida.

• Proporcionar situações orientadas para a formulação de um projeto de vida próprio, pessoal, cívico e profissional, contribuindo para o aperfeiçoamento da análise crítica das convicções pessoais e para a construção de um diálogo próprio com uma realidade social em profundo processo de transformação.

• Proporcionar oportunidades favoráveis ao desenvolvimento de um pensamento ético-político crítico, responsável e socialmente comprometido, contribuindo para a aquisição de competên-cias dialógicas que predisponham à participação democrática e ao reconhecimento da demo-cracia como o referente último da vida comunitária, assumindo a igualdade, a justiça e a paz como os seus princípios legitimadores.

• Proporcionar meios adequados ao desenvolvimento de uma sensibilidade cultural e estética, contribuindo para a compreensão da riqueza da diversidade cultural e da arte como meio de realização pessoal, como expressão da identidade cultural dos povos e como reveladora do sentido da existência.

• Proporcionar mediações conducentes a uma tomada de posição sobre o sentido da existência, contribuindo para a compreensão da articulação constitutiva entre o ser humano e o mundo e da sua dinâmica temporal, assumindo a responsabilidade ecológica como valor e como exigên-cia incontornável.

(8)

2. Objetivos gerais A. No domínio cognitivo

1. Apropriar-se progressivamente da especificidade da filosofia.

1.1. Distinguir a racionalidade filosófica de outros tipos de racionalidade.

1.2. Reconhecer o trabalho filosófico como atividade interpretativa e argumentativa. 1.3. Reconhecer o caráter linguístico-retórico e lógico-argumentativo do discurso filosófico. 1.4. Reconhecer a filosofia como um espaço de reflexão interdisciplinar.

1.5. Reconhecer a necessidade de situar os problemas filosóficos no seu contexto histórico- -cultural.

1.6. Identificar as principais áreas e problemas da filosofia.

2. Reconhecer o contributo específico da filosofia para o desenvolvimento de um pensamento informado, metódico e crítico para a formação de uma consciência atenta, sensível e etica-mente responsável.

2.1. Adquirir instrumentos cognitivos, conceptuais e metodológicos fundamentais para o desenvolvimento do trabalho filosófico e transferíveis para outras aquisições cognitivas. 2.2. Adquirir informações seguras e relevantes para a compreensão dos problemas e dos

desafios que se colocam às sociedades contemporâneas nos domínios da ação, dos valo-res, da ciência e da técnica.

2.3. Desenvolver um pensamento autónomo e emancipado que, por integração progressiva e criteriosa dos saberes parcelares, permita a elaboração de sínteses reflexivas pessoais, construtivas e abertas.

2.4. Desenvolver uma consciência crítica e responsável que, mediante a análise fundamenta-da fundamenta-da experiência, atenta aos desafios e aos riscos do presente, tome a seu cargo o cui-dado ético pelo futuro.

B. No domínio das atitudes e dos valores

1. Promover hábitos e atitudes fundamentais ao desenvolvimento cognitivo, pessoal e social. 1.1. Adquirir hábitos de estudo e de trabalho autónomo.

1.2. Desenvolver atitudes de discernimento crítico perante a informação e os saberes trans-mitidos.

1.3. Desenvolver atitudes de curiosidade, honestidade e rigor intelectuais.

1.4. Desenvolver o respeito pelas convicções e atitudes dos outros, descobrindo as razões dos que pensam de modo distinto.

1.5. Assumir as posições pessoais, com convicção e tolerância, rompendo com a indiferença. 1.6. Desenvolver atitudes de solidariedade social e participação na vida da comunidade. 2. Desenvolver um quadro coerente e fundamentado de valores.

2.1. Reconhecer distintos sistemas de valores e diferentes paradigmas de valoração. 2.2. Adquirir o gosto e o interesse pelas diversas manifestações culturais.

2.3. Desenvolver uma sensibilidade ética, estética, social e política.

2.4. Comprometer-se na compreensão crítica do outro, no respeito pelos seus sentimentos, ideias e comportamentos.

2.5. Assumir o exercício da cidadania, informando-se e participando no debate dos proble-mas de interesse público, nacionais e internacionais.

(9)

2.6. Desenvolver a consciência do significado ético e da importância política dos direitos humanos.

2.7. Desenvolver a consciência crítica dos desafios culturais decorrentes da nossa integração numa sociedade cada vez mais marcada pela globalização.

C. No domínio das competências, métodos e instrumentos

1. Ampliar as competências básicas de discurso, informação, interpretação e comunicação. 1.1. Iniciar à discursividade filosófica, prestando particular atenção, nos discursos/textos, à

análise das articulações lógico-sintáticas e à análise dos procedimentos retórico- -argumentativos.

1.2. Iniciar à comunicação filosófica, desenvolvendo de forma progressiva as capacidades de expressão pessoal, de comunicação e de diálogo.

1.3. Iniciar ao conhecimento e utilização criteriosa das fontes de informação, designadamen-te obras de referência e novas designadamen-tecnologias.

1.4. Iniciar à leitura crítica da linguagem icónica (BD, pintura, fotografia) e audiovisual (cine-ma, televisão), tendo por base instrumentos de descodificação e análise.

1.5. Dominar metodologias e técnicas de trabalho intelectual que potenciem a qualidade das aquisições cognitivas e assegurem a autoformação e a educação permanente.

1.6. Desenvolver práticas de exposição (oral e escrita) e de intervenção num debate, apren-dendo a apresentar de forma metódica e compreensível as ideias próprias ou os resulta-dos de consultas ou notas de leitura.

2. Iniciar às competências específicas de problematização, conceptualização e argumentação. 2.1. Reconhecer que os problemas são constitutivos e originários do ato de filosofar.

2.2. Questionar filosoficamente as pseudoevidências da opinião corrente, de forma a ultra-passar o nível do senso comum na abordagem dos problemas.

2.3. Determinar e formular adequadamente os principais problemas que se colocam no âmbi-to dos vários temas programáticos.

2.4. Desenvolver atividades específicas de clarificação conceptual: aproximação etimológica, aproximação semântica, aproximação predicativa, definição e classificação.

2.5. Adquirir e utilizar de forma progressiva e correta os conceitos operatórios – transversais da Filosofia.

2.6. Identificar e clarificar de forma correta os conceitos nucleares relativos aos temas/problemas propostos à reflexão pelo Programa.

2.7. Desenvolver atividades de análise e confronto de argumentos.

3. Iniciar às competências de análise e interpretação de textos e à composição filosófica.

3.1. Analisar a problemática sobre a qual um texto toma posição, identificando o tema/problema, a(s) tese(s) que defende ou a(s) resposta(s) que dá, a(s) tese(s) ou res-posta(s) que contraria ou a(s) tese(s) ou resres-posta(s) que explicitamente refuta.

3.2. Analisar a conceitualidade sobre a qual assenta um texto, identificando os termos ou conceitos nucleares do texto, explicitando o seu significado e as suas articulações.

3.3. Analisar a estrutura lógico-argumentativa de um texto, pesquisando os argumentos, dando conta do percurso argumentativo, explorando possíveis objeções e refutações. 3.4. Confrontar as teses e a argumentação de um texto com teses e argumentos alternativos. 3.5. Assumir uma posição pessoal relativamente às teses e aos argumentos em confronto.

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3.6. Redigir composições de análise e de interpretação de textos que incidam sobre temas/problemas do Programa efetivamente desenvolvidos nas aulas.

3.7. Desenvolver, seguindo planos/guiões ou modelos simples, temas/problemas programáti-cos que tenham sido objeto de abordagem nas aulas.

Fontes privilegiadas de avaliação

A avaliação na disciplina de Filosofia deverá diversificar as fontes e os instrumentos de avaliação, considerando:

• a diversidade e heterogeneidade da população escolar e os diferentes estilos individuais de aprendizagem sociocultural;

• que o recurso privilegiado aos testes escritos não coincide com a natureza da maior parte das atividades de ensino e de aprendizagem, predominantemente orais, nem permite avaliar com autenticidade muitas das aquisições e competências cognitivas;

• a especificidade e complexidade dos processos cognitivos, assim como as exigências particula-res do trabalho filosófico.

As fontes e os instrumentos de avaliação a diversificar são, nomeadamente:

• a observação, tão sistemática quanto possível, tendo por finalidade recolher informações sobre hábitos de trabalho, atitudes, grau de participação e interesse e, em particular, sobre a evolução no processo de aprendizagem;

• as intervenções orais, em debates ou em resposta a solicitações do professor, possibilitando o valor da argumentação;

• as exposições orais, a partir de leituras ou de pesquisas solicitadas, permitindo apreciar a per-tinência da interpretação, a capacidade de trabalho autónomo, a aquisição de métodos de pesquisa, o conhecimento e o domínio das fontes de informação;

• as produções escritas, como atas, relatórios, resumos, notas de leitura, apreciações e refle-xões pessoais, possibilitando avaliar a capacidade de escuta e compreensão oral, a qualidade de leitura compreensiva e expressão escrita, a capacidade de (se) questionar (sobre) matérias controversas;

• a análise e interpretação de textos argumentativos, numa análise metódica, com ou sem guião, para interpretação e discussão de temas, permitindo apreciar as capacidades de detetar elementos essenciais, tais como tema/problema, tese/posição do autor, argumentos/provas despendidos, e apreciar as capacidades de contrapor posições alternativas e explicitar argu-mentos/provas pertinentes;

• as composições filosóficas de desenvolvimento metódico (filosófico) de temas/problemas, efetivamente tratados nas aulas, possibilitando apreciar as capacidades de interpretar, pro-blematizar e argumentar um tema filosoficamente relevante;

• outras fontes – cada docente, por sua iniciativa ou por acordo com o grupo de Filosofia, pode-rá obviamente socorrer-se de outras fontes, designadamente algum pequeno trabalho mono-gráfico, planificado de antemão, fichas de trabalho, organização de dossiês temáticos e caderno de atividades. Os critérios de apreciação deverão ser previamente definidos e explici-tados perante a turma.

(11)

Objetivos

Segundo o Programa de Filosofia do Ministério da Educação (Janeiro 2001), no final do 11.o ano, os alunos deverão ser capazes de:

1. Recolher informação relevante sobre um tema concreto do Programa e, utilizando fontes diversas – obras de referência, suportes eletrónicos ou outros –, compará-la e utilizá-la criti-camente na análise dos problemas em apreço.

2. Clarificar o significado e utilizar de forma adequada os conceitos fundamentais, relativos aos temas/problemas desenvolvidos ao longo do Programa.

3. Redigir textos, sob a forma de ata, síntese de aula ou relatório, que expressem de modo cla-ro, coerente e conciso o resultado do trabalho de compreensão e reflexão sobre os problemas filosóficos efetivamente tratados.

4. Participar em debates acerca de temas relacionados com os conteúdos programáticos, con-frontando e valorando posições filosóficas pertinentes, ainda que conflituantes, e auscultando e dialogando com os intervenientes que sustentam outras interpretações.

5. Analisar textos de caráter argumentativo, oralmente ou por escrito, atendendo: • à identificação do seu tema/problema;

• à clarificação dos termos específicos ou conceitos que aparecem; • à explicitação da resposta dada ou da tese defendida;

• à análise dos argumentos, razões ou provas avançados; • à relação de conteúdo com os conhecimentos adquiridos.

6. Compor textos de caráter argumentativo sobre temas/problemas do Programa e acerca dos quais tenham sido discutidas posições distintas ou teses e os correspondentes argumentos:

• formulando com precisão o problema em apreço; • expondo com imparcialidade as teses concorrentes; • confrontando as teses concorrentes entre si;

• elaborando uma resposta refletida à questão ou problema.

7. Realizar um pequeno trabalho monográfico acerca de um problema filosófico de interesse para o aluno, relacionado com os conteúdos programáticos abordados e metodologicamente acompanhado pelo professor nas tarefas de planificação.

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3. Visão geral dos conteúdos/temas

Programa de Filosofia do Ministério da Educação (janeiro 2001). I – MÓDULO INICIAL

INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA

II – A AÇÃO HUMANA E OS VALORES

1. A AÇÃO HUMANA

2. OS VALORES

3. DIMENSÕES DA AÇÃO HUMANA E DOS VALORES

3.1 DIMENSÃO ÉTICO-POLÍTICA

4. TEMAS/PROBLEMAS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO

III – RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA

1. ARGUMENTAÇÃO E LÓGICA FORMAL

2. ARGUMENTAÇÃO E RETÓRICA 3. ARGUMENTAÇÃO E FILOSOFIA IV – CONHECIMENTO E RACIONALIDA-DE 1. DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DA ATIVIDADE COGNOSCITIVA 2. ESTATUTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO 3. TEMAS/PROBLEMAS DA CULTURA CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA V – UNIDADE FINAL

DESAFIOS E HORIZONTES DA FILOSOFIA 1. A FILOSOFIA E OS OUTROS SABERES 2. A FILOSOFIA NA CIDADE 3. A FILOSOFIA E O SENTIDO 3.2 DIMENSÃO ESTÉTICA 3.3 DIMENSÃO RELIGIOSA

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ORIENTAÇÕES PARA EFEITOS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA

DAS APRENDIZAGENS NA DISCIPLICA DE FILOSOFIA (10.

O

E 11.

O

ANOS)

O Programa de Filosofia dos 10.o e 11. o anos do ensino secundário, homologado a 22 de fevereiro de 2001, em atenção à diversidade de temas e de perspetivas teóricas possíveis no cultivo de uma disciplina como a Filosofia, apresenta uma grande abertura e amplitude temática, deixando larga-mente ao critério de cada escola e de cada professor a definição das abordagens teóricas, dos recur-sos e das estratégias a adotar. Neste sentido, a compatibilidade entre um Programa desta natureza e a avaliação sumativa externa, sendo possível, constitui por si um inevitável desafio para as práticas letivas.

As Orientações para efeitos de avaliação externa das aprendizagens na disciplina de Filosofia não pretendem, naturalmente, substituir o Programa, que permanece integralmente vinculativo nos objetivos, competências, conteúdos e conceitos que define, bem como nas metodologias e estraté-gias que propõe. No entanto, em função da abertura que caracterizou a orientação de fundo da sua elaboração, o Programa optou deliberadamente por deixar indeterminada a abordagem de certos autores ou de certas questões no tratamento de alguns temas, referindo a necessidade da sua abor-dagem sem determinar o seu conteúdo.

A introdução do exame final nacional de Filosofia veio tornar necessária a elaboração de um documento orientador, de caráter vinculativo e que, estando em conformidade com o Programa homologado, indique, por um lado, os temas que são passíveis de ser questionados no exame nacio-nal e, por outro, determine especificamente aquilo que o Programa, no contexto em que foi elabora-do, deixou indeterminado.

As presentes Orientações visam, assim, constituir um guia para a lecionação da disciplina de Filo-sofia: regem-se integralmente pelo Programa, constituindo apenas um corpo de especificações mínimo vinculativo, imprescindível à realização da avaliação sumativa externa das aprendizagens desenvolvidas no âmbito da disciplina.

No âmbito da avaliação sumativa interna, todos os temas do Programa são objeto de avaliação.

Unidades programáticas avaliáveis externamente (designação e numeração que constam do Programa) II. A ação humana e os valores

1. A ação humana – Análise e compreensão do agir

Em 1.1. A rede conceptual da ação, deverão ser abordadas as seguintes questões: • a distinção entre ação e acontecimento;

• a distinção entre voluntário e involuntário; • a articulação entre deliberação e decisão racional.

Em 1.2. Determinismo e liberdade na ação humana, deverá ser abordado o problema da relação entre determinismo e livre-arbítrio, discutindo as posições fundamentais de res-posta a este problema.

2. Os valores – Análise e compreensão da experiência valorativa

Em 2.1. Valores e valoração – A questão dos critérios valorativos, deverá ser abordada a distinção entre juízo de facto e juízo de valor. Deverá também discutir-se o problema do caráter subjetivo ou objetivo dos valores, concretizando-o na questão de saber se os juízos valorativos têm um caráter subjetivo, se são relativos às culturas ou se são, antes, juízos objetivos.

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3. Dimensões da ação humana e dos valores

3.1. A dimensão ético-política – Análise e compreensão da experiência convivencial Em 3.1.3. A necessidade de fundamentação da moral – Análise comparativa de duas perspetivas filosóficas, deverá escolher-se a ética utilitarista e a ética deontológica. A ética utilitarista de referência é a de John Stuart Mill; a ética deontológica de referên-cia é a de Immanuel Kant.

Em 3.1.4. Ética, direito e política – Liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; justiça e equidade, a abordagem deverá ser centrada nas seguintes questões:

• a articulação entre ética e direito;

• o problema da relação entre liberdade política e justiça social, tomando como refe-rência a teoria da justiça de John Rawls e as críticas a que está sujeita.

3.2. A dimensão estética – Análise e compreensão da experiência estética

Em 3.2.1. A experiência e o juízo estéticos, deve ser abordada a natureza do juízo esté-tico, no seu caráter subjetivo ou objetivo.

O ponto 3.2.2. A criação artística e a obra de arte suscita o problema da definição de arte: o que é a arte? Ao falar-se de alguns critérios ou parâmetros do conceito de arte ao longo dos tempos, deverão ser abordadas a teoria da imitação, a teoria expressivis-ta e a teoria formalisexpressivis-ta.

3.3. A dimensão religiosa – Análise e compreensão da experiência religiosa

Em 3.3.1. A religião e o sentido da existência – A experiência da finitude e a abertura à transcendência, deve ser abordada a relação entre finitude e transcendência: a respos-ta religiosa e outras perspetivas não religiosas para o sentido da existência.

Em 3.3.3. Religião, razão e fé – Tarefas e desafios da tolerância, deve desenvolver-se a questão da rutura ou da harmonia entre razão e fé. Neste âmbito, deve ser abordada uma das provas da existência de Deus, bem como uma das críticas à perspetiva religiosa. III. Racionalidade argumentativa e filosofia

1. Argumentação e lógica formal

Em 1.1. Distinção validade-verdade, devem abordar-se as seguintes noções:

• a lógica como disciplina que tem por objetivo a avaliação sistemática de argumentos quanto à sua validade dedutiva;

• a noção de argumento válido como aquele em que a conclusão é uma consequência lógica das premissas tomadas em conjunto.

Em 1.2. Formas de inferência válida, para a lógica aristotélica, deverão ser tratadas as seguintes questões:

• caracterização da linguagem da lógica silogística com as suas quatro formas;

• definição de silogismo, envolvendo as noções de termo maior, menor e médio e de premissa maior e menor;

• classificação dos silogismos em figuras e modos; • distribuição de um termo geral numa proposição; • regras de validade silogística.

Ainda em 1.2. Formas de inferência válida, mas para a lógica proposicional, deverão ser tratadas as seguintes questões:

• caracterização da linguagem da lógica proposicional com as cinco conetivas que simbo-lizam «não», «e», «ou», «se… então» e «se e somente se»;

(15)

• prática de formalização quer de frases isoladas quer de argumentos inteiros (e, em sentido inverso, prática de interpretação de fórmulas);

• funções de verdade associadas às cinco conetivas e o uso de tabelas de verdade para testar a validade de argumentos;

• formas de inferência válida: modus ponens, modus tollens, contraposição, silogismo disjuntivo, silogismo hipotético e leis de De Morgan.

Em 1.3. Principais falácias, para a lógica aristotélica, as falácias formais a tratar serão a do termo não-distribuído, a ilícita maior e a ilícita menor. Para a lógica proposicional, as falá-cias formais a abordar são a afirmação do consequente e a negação do antecedente. 2. Argumentação e retórica

Em 2.1. O domínio do discurso argumentativo – A procura da adesão do auditório, serão abordadas as seguintes questões:

• a distinção entre demonstração e argumentação;

• a relação necessária ao auditório no discurso argumentativo.

Em 2.2. O discurso argumentativo – Principais tipos de argumentos e falácias informais, deverão ser abordados os critérios para avaliar argumentos indutivos, por analogia e de autoridade. Deverão ser abordadas também as seguintes falácias informais: petição de princípio, falso dilema, apelo à ignorância, ad hominem, derrapagem (ou «bola de neve») e boneco de palha.

3. Argumentação e filosofia

Em 3.1. Filosofia, retórica e democracia, deve fazer-se uma breve abordagem histórica ao confronto entre as perspetivas dos sofistas e de Platão acerca da retórica no contexto da democracia ateniense.

Em 3.2. Persuasão e manipulação ou os dois usos da retórica, deve abordar-se a crítica filo-sófica aos usos da retórica, designadamente a distinção entre manipulação e persuasão orientada por um critério de razoabilidade.

Em 3.3. Argumentação, verdade e ser, deve caracterizar-se a argumentação filosófica e o seu vínculo constitutivo à procura da verdade.

IV. O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica 1. Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva

Em 1.1. Estrutura do ato de conhecer, deve caracterizar-se o conhecimento como uma relação entre um sujeito e um objeto, discutindo a sua definição tradicional como crença verdadeira justificada.

Em 1.2. Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento, deve abordar- -se o racionalismo de Descartes e o empirismo de David Hume.

2. Estatuto do conhecimento científico

Em 2.1. Conhecimento vulgar e conhecimento científico, deve ser abordada a relação entre o senso comum e a ciência, discutindo o valor de um e da outra enquanto formas de conhecimento genuíno da realidade.

Em 2.2. Ciência e construção – Validade e verificabilidade das hipóteses, deve distinguir-se a conceção indutivista do método científico e o falsificacionismo de Karl Popper.

Em 2.3. A racionalidade científica e a questão da objetividade, deve estabelecer-se a dife-rença entre as perspetivas de Popper e de Thomas Kuhn acerca da evolução da ciência e da objetividade do conhecimento científico.

(16)

INFORMAÇÕES SOBRE O EXAME NACIONAL (GAVE)

Nos Documentos orientadores deste Caderno de Apoio ao Professor, incluímos ainda informações do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE), do Ministério da Educação e Ciência, sobre as caracte-rísticas (estrutura, conteúdos, competências e critérios de classificação) das provas de exame nacio-nal da disciplina de Filosofia, um fac-símile relativo ao ano de 2013.

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3

Planificações

Dado que uma planificação deve ter em conta os alunos a que se dirige e as condições educativas em que se desenvolve o trabalho, as propostas aqui apresentadas articulam um conjunto variado de recursos disponíveis no projeto e possibilitam a definição de percursos alternativos pelo professor.

Incluímos:

• uma planificação global; • planificações por subunidades;

(28)

Planificação global

Temas Unida d es N. o de aulas de 90 min I. Iniciação à a tividade fil o sófica Introdução à fi losofia e ao fil osofar 8 II

. A ação humana e os valor

es 1. A ação hum ana – Análise e compreensão do agir 6 2. Os valores – Análise e com p reensão da experiência valorativa 6 3. Dimensões da a ção huma n a e dos valor es 3.1 A

dimensão ético-política – Análise e

compreensão da experi

ência convivencial

14

3.2

A

dimensão estética – Análise e

compreensão da experiência estéti

ca ou 3.3 A dimensão religiosa – Análise e com p

reensão da experiência religiosa

8 4. Temas/ Probl emas do mund o contem porâ neo 8 TOTA L 50

(29)

I. Iniciação à atividade filosófica

1. Aborda

gem int

ro

dutó

ria à filoso

fia e ao filoso

far

Esta u n idade preten de, pa rtindo d e u m diagnósti co, desenvolver um conjun to de ativida d es , cen tra do na s compe tên ci as de análise, inter preta ção e

expressão discursiva, necessárias para pe

nsar correta

mente e para

filosofar.

N.

o de

aulas previstas pelo

Programa: 8 aulas de 90 minutos Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 1. 1 O q u e é a f iloso fia? A de finição da filosofia como problema filos ófico O significado etimológico do conc eito de filosofia A espe cificida d e da filosofia

Radicalidade, autonomia, histo- ricidade e universalidade

• Motivar para o estudo da filosofia • Sensibilizar par a a definição da filosofia •

Apreender o significado etimo- lógico do con

ceito de filosofia • Situar a filosofia no contexto grego do se u s u rgimento • Caracte riz ar ge nerica mente a filosof ia e a at ividade filosófic a • Caracterizar a filosofia segundo al gumas cate gorias fund amentais •

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s • Análise da Situação-problem a: relacionar o texto de Ka nt com a pin tura d e Caravag gio •

Análise de textos Realização das

atividades propostas

Análise do texto de apoio

1

Realização das

atividades propostas

Análise do texto de apoio

2 • Realização das atividades propostas • Autoavalia ção • Situaç ão-pro blema (texto de Kant e pi ntura de Carava ggio ), pá g. 11 • : - Imagem da Situaçã o-proble m a - Power Point «In ic iaçã o à at ivid ad e filo só fica» • Textos de Plat ão, Descartes, Kant e Marx, págs. 12-1 5 • : - Link • Texto de a p oio 1: «A Alegoria da Caverna – a filosofia com o libertação», págs. 32-34 • : - Mapa de co nceitos «I nicia ção à ativida d e filosófica» - Anima

ção «A Alegoria da

Ca verna» • Texto de a p oio 2: «Come çar a filosofar», pág. 34 • Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 1 7

(30)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 1. 2. Q u ais são as q u es tõe s da filosofia? – Algu ns exemp los Senso comum, ciên cia e filos o-fia Algumas questões da filosofia • Se nsi b ili zar pa ra a rel aç ão da fil o so fia co m o s ou tr o s sa be re s • Caracterizar o conhecimento e a atit ude do senso com u m • Caracterizar a atitude e o conhecimento científicos • Relacionar a fil osofia com o senso-comum • Relacionar a fil osofia com a ciência • Distinguir filosofia de senso comum e de ci ência • Identificar as principais disci-plinas filosóficas • Identificar as questões fun-damentais da filosofia •

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s

Análise do texto de apoio

3 • Realização das atividades propostas • Autoavalia ção • Texto de a p oio 3: «Q ue tipo d e atividade é a filosofia?», pág. 35 • : - PowerPoint «Biografias» • Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 2 1 • : - Ficha formati va interativa – Professor - Ficha formati va interativa – Aluno - B anc o d e qu estões

(31)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 1. 3 A dime nsã o di sc ursiva d o

trabalho filosófico A filosofia como discurso As relações

entre pensame n to e linguagem Competências básicas do tra b

a-lho filosófico: • Problematização • Conce

p tualização • Argume nta ção A p rob le ma ti za çã o Instrumentos lógicos do

pen-samento: • O conceito/termo Compreensão e

extensão de con ceitos Regras para de finir con ceito • Reco nhe cer a filosofia como discurso • Avaliar as com p etências de leitura e de interpretação, de comuni caç ão e de diálogo •

Desenvolver estas competên- cias Desenvolver competências básicas: proble

matizar • Identificar co n ceitos •

Aplicar conceitos Classificar conceitos quanto

à compreensã o e extensão • Conhe cer as re gras da defi ni-ção de um co n ceito • Definir co nc eitos segu ndo as regras da defi n ição • Breve explicação do

professor acerca das

relações entre o pensame n to e a lingua gem • Observar a im agem • Responder à questão propos ta • Formular probl

emas filosóficos a partir

da imagem • Diálogo profes sor-aluno, com base nos exemplos do Manual • Realização da atividade • Texto didáti co do M anu al, pá g. 2 2 • Imagem: «Três músicos», de Pablo Picasso, pág. 22 , com a questão : «A ló gica é um i n s-trumento. O q u e é que prod uz?», pá g. 22 • Exemplos do Man u al, pág. 2 3 • Atividade, pág. 24

(32)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos • O j u ízo/propos ição Estrut ura lógi ca de uma

pro-posição Classificação das

proposições quan to à qu an tidade e q u an-to à qualida d e • O raciocínio /ar gum en to Estrut ura de u m argume nto:

premissas e conclusão Argume

ntos d edutivos e indutivos Argume nto de dutivo válido Argume nto sól ido Argume ntos f alaciosos: falá cias formais e mate riais • Conhe cer a est rutura ló gica do juízo • Identificar a es trutura ou forma-padrão de um juízo •

Classificar as proposições quan

to à qu an tidade e à qua-lidade • Conhe cer a est rutura dos argumen tos d edutivos, in du-tivos e condici onais •

Distinguir um argumento dedu

tivo de u m indutivo • Reco nhe cer a i m portân cia da validade de um argume nto • Co nh ec er a estr ut ur a d os váli-dos do a rgum ent o c o n di ci o n al • Identificar argumentos f ala-ciosos na forma e no co nte ú -do • Consolidar conhecimentos • Diálogo profes sor-aluno: expl icação com base nos exemplos do Man u al • Diálogo profes sor-aluno: expl icação com base nos exemplos de ar gum entos do Manual • Diálogo profes sor-aluno: expl icação com base nos exemplos de ar gum entos do Manual • Realização da atividade • Correção da atividade • Exemplos do Man u al, pág. 2 4 • Exemplos do Man u al, págs. 25-26 • Exemplos de a rgument os no Man u al, págs. 26-27 • Atividade, pág. 27

(33)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos As me todologias do trabalho filosófic o • Aplicar os instr u mentos lógi-cos estudados à análise de textos filosóficos •

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s • Constituir grup os de tra b alho para a re

ali-zação da atividade: «Pensar

é tarefa da liberdade » • Análise do texto em gr upo • Apresentação dos resu

ltados pelo

porta--voz do grupo • Debate : «Concordo/Não concordo com Kant porq ue… » • Registo de conclusões e correção • Autoavalia ção •

Atividade, pág. 29 Texto didáti

co do M anu al, pá gs. 2 8 -2 9, sobre as meto dologias: - Leitura de um texto filosófico - Debate e discussão • Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 3 0 • Esquema-sín te se, pá g. 31 • Ficha formativa, págs. 36-37 • Caderno de ati vidades, págs. 3-5 • Ficha formativa do CAP, pá gs . 74-76 • : - Ficha formati va interativa – Professor - Ficha formati va interativa – Aluno - Banco de que stões Con ceitos específicos : Antro p ologia Argume nto /Ar gumen tar Argume nto co ndicion al Argume nto de dutivo Argume nto i n d u tivo Auto nomia Ciência Conceito (term o)

Conclusão Crítica Epistemologia Falácia Filosofia Historicidade Inferência (ra

ci

ocínio)

Juízo Método Premissa Problema Proposição (juí

zo)

Raciocínio Radicalidade Reflexão Senso comum Tese Universalidade Validade

(34)

II. A ação humana e os valores

1. A ação humana – Análise e compreensão do agir

Esta u n idade propõe dese nvolver as ca pacidades de conce p tual ização e de pro b lematização at ravés das s eguintes atividades: • aproximação predica tiva ao concei to de ato humano a tr avés da exp lici

tação dos atri

butos qu e fazem da ação u m ato verda de irament e hu m ano; • análise de textos com posições diversific

adas sobre determi

n

ismo

e liber

dade

na aç

ão, visando a formula

ção de problemas; • aproximação linguísti ca ao s concei tos d e ação e de agente . N. o de

aulas previstas pelo

Programa: 6 aulas de 90 minutos Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 1. 1 A re de c o n cept u al da açã o Caracteriza ção do con ceito d e ação Fazer, aco n tecer e agir – A especificida de da aç ão huma n a Rede co nce p tu al da a ção : • agente consciê n cia • intenção/fim /projeto • razão/motivo vontade • Desenvolver c apacid ades de concept u alização e de pro-blematização • Compreender o co nceito da ação, distin gui ndo os co ncei-tos de agir, fazer e acontecer • Reco nhe cer a especificida de da a ção: a int encionalidade, a consciê n cia e a vontade • Análise e ex ploração da Situação-problema • Exploraç ão do poema «Invict u s» • Debate e a p res entaç ão d as co nclusões • Em com p lemento, s u gere-se o visionamen-to do filme Invictus , de Clint Eastwood •

Análise do texto «A vida

ativa» • Resolução da atividad e de ex ploração do texto • Análise do texto da apoio 2 •

Análise do texto «A

rede conceptual da ação » • Exploração do resumo •

Análise do texto de apoio

1,

com diálogo

professor-alun

o

Análise do texto de apoio

3, com diálogo professor-alun o • Situaç ão-pro blema, pro p osta de explora ção e poema «Invi ctus » , pág. 4 1 • : - Link «Desafio» •

Texto «A vida

ativa», pá g. 42 • Atividade de e xploração, pá g. 43 • Texto de a p oio 2: «O que é uma ação? » , pág. 54 •

Texto «A rede

concept u al da ação », pá g. 44 • Resumo, pá g. 45 • Texto de apoio 1: «Q uais as características da a ção?», pág. 54 • Texto de a p oio 3: «Q ual é a r ede c o n cep-tual da ação?», pá g. 55

(35)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos A c o mplexidad e do a gir: o

voluntário e o involuntário Deliberação e

decisão • Tomar cons ciência da com-plexidade do a gir (d a difi cul-dade i n erente aos processos de delibera ção e de de cisão) • Analisar e com p reender as con d iciona nte s da a ção •

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s • Análise de vivências, em articulação com a Situação-pro

blema, que real

cem a com p le-xidade d os pro cessos de delib eração e de decisão •

Registo de conclusões Análise do texto «O que é um

a ação volun-tária?» • Resolução da atividad e de ex ploração do texto • Análise do res u

mo «O voluntário e o

invo-luntário»

Resolução da atividade «Segundo

Aristóte-les» • Análise do texto « Deliberação e decisão» • Análise do res u mo «Deliberação e decisão» •

Resolução da atividade proposta Análise do esquema-síntese Autoavalia

ção • Situaç ão-pro blema, pá g. 41 , e situações do quotidia n o qu e realcem a dif iculda d e d a decisão • : - PowerPoint «A rede co nce p tual da aç ão» •

Texto «O que

é uma a ção vol u ntária?», pág. 46 • : - Animação «T rabalhar um texto filosófico» • Atividade de e xploração do t exto, pág. 47 • Resumo

«O voluntário e o inv

oluntário», pág. 49 • Atividade «S eg undo Aristótel es», pág. 4 7 • Texto «Deliber ação e decisão», pág. 50 • Resumo «Deliberação e decisão», pág. 51 • Atividade, pág. 51 : - PowerPoint «Atividades complementares» - Link : Pro p ost a de ex ploraçã o do vídeo «Os quatrocentos golpes » - Esquema-síntese interativo «A rede con-cept ual d a a çã o» • Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 5 2 • Esquema-sín te se, pá g. 53 • : - Ficha formati va interativa - Professor - Ficha formati va interativa - Aluno - Prova (Model o de Teste Inte rmédio)

(36)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 1. 2. De termi n is mo e li berda d e na ação hu mana As co ndi cionan tes da a ção :

condicionantes físico-bio- -psicológicas

e histórico- -socioculturais Socialização e cultura Teorias sobre o livre-arbítrio: determinismo radical,

indeter-minismo, determinismo mode- rado ou com

p atibilismo, libertismo • Problematizar a influência das co ndi ciona n tes da aç ão • Distinguir difer entes pers

pe-tivas acerca do livre-arbítrio

• Problematizar a questão: «Temos livre-arbítrio?» • Análise dos tex

tos «Somos livres?» e

«Estamos nas mãos do destino?» • Resolução das atividade de exploração dos textos •

Análise do texto de apoio

1, com diálogo professor-alun o • Análise dos tex tos de Epi cteto, com diálogo professor-alun o • Resoluçã o das atividades de e xploração do texto •

Análise do texto «O

livre-arbítrio é compa-tível com o determinismo?» • Resoluçã o das atividades de e xploração do texto •

Análise de texto de apoio

4, com diálogo professor-alun o • Debate a parti r do confro nto entre teses e objeções e a p re sentaçã o de c o nclusões •

Resolução da atividade de V/F Análise do esquema-síntese

«Determinism o ou liberda de na ação? » •

Análise do texto de apoio

3, com diálogo professor-alun o • Texto «Somos livres?», pág. 57 •

Texto «Estamos nas mãos

do

destino?»,

pág. 57

Atividades de exploração dos

textos, pág. 57 • : - PowerPoint «Determinismo e liberdade na ação huma n a» • Texto de a p oio 1: «H á liberda d e sem cons-trangimen tos?», pá g. 6 7 • Textos de Epicteto, pág. 59 •

Atividades de exploração dos

textos, pág. 59 • : - Link

Texto «O livre-arbítrio é compatível com o determinismo?», pág.

60

Atividades de exploração do texto, pág.

60 • Texto de a p oio 4: «A liberd ad e é uma ilu-são?» , p ág . 69 •

Atividade V/F, pág. 64 Esquema-síntese «Determinismo ou liber- dade na ação?

» , pá g. 6 6 •

(37)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s

Análise do texto de apoio

2, com diálogo professor-alun o • Autoavalia ção •

Texto de apoio 2: «Os seres humanos são especiais?»,

pá g. 6 7 • : - M apa d e c o nc eitos «A aç ão h u mana – Análise e com p reensão do agir» - PowerPoint «Biografias» • Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 6 5 • Esquema-sín te se geral, pá g. 7 0 • Ficha formativa, pág. 71 • Caderno de ati vidades, págs. 6-1 2 • CAE, págs. 3-9 Fic h a f o rm at iv a d o CAP, págs. 77-78 • : - B anc o d e qu estões - Ficha formati va interativa – Professor - Ficha formati va interativa – Aluno Con ceitos específicos : Ação Age nte

Agir Causa Condicio

n ant es da a ção Consciên cia

Decisão Deliberação Desejo Determinismo Determinismo moderado Determinismo radical Dualismo Fazer Indeterminism

o

Instinto Intenção Involuntário

Libertismo Livre-arbítrio Monismo Motivo Rede

co nce p tual da a ção Volunt ário Vonta d e

(38)

II. A ação humana e os valores

2. Os valores – Análise e compr

eensão da experiênc

ia valorativa

Esta u n idade propõe-se de senvolver: • a capaci dade de lei tura compreensiva e críti ca; • a capaci dade de proble matização, co mu nicação, de b ate e argum e n tação. N. o de

aulas previstas pelo

Programa: 6 aulas de 90 minutos Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 2.1. Valores e valoração – A que stão do s cr itérios valorati

-vos Valores, valoração e juízos

de valor O c o nc eito de valor Tipos de valor es Caracterização geral dos

valo-res: • polaridade • historicidade • absolutividade/relatividade • hierarquiza

ção

Juízos de facto e juízos

de val or • Compreender a relação entre a ação humana e os valores •

Adquirir a noção filosófica

de valor • Compreend er a dinâmic a d a experiência val orativa • Identificar e re lacionar dife-rentes tipos de valores • Caracterizar os valores seg u nd o c ategorias fu nd a-mentais • Caracterizar e distinguir juízos de fa cto de j u ízos de valor • Análise da Situação-problem a, através do diálogo profes sor-aluno •

Análise do texto introdutório: excerto

de

Filosofia dos valores

Resolução das

atividades propostas

Análise do texto de apoio

1, com diálogo professor-alun o • Situaç ão-pro blema e respetiv a propost a de exploração, pá g. 73 • : - Imagem da Situaçã o-proble m a - Link • Questões orie ntadoras , pág. 74 • Texto introdut ório: excerto de Filosofia d o s valores , p ág . 74 • Atividades, pág. 74 : - PowerPoint «Valores e valor ação – A

questão dos critérios

valorativos» - Imagem • Texto de a p oio 1: «Ser e valor : juízos de facto e juízos de valor», pá g. 88

(39)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos C o n ceç õ es ac er ca da n at u re za

dos valores e dos juízos de valor: • objetivismo axiológico • subjetivismo axiológico Conflitos de valores e critérios valorativos

• Identificar , co mpreender e distinguir duas conceções

acerca dos val

ores • Analisar e discutir a questão dos critérios v alorativos • Refletir sobre os critérios

valorativos a partir de exem- plos

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s • Análise dos tex tos de M. G. Morente (con-ceção obje tivista) e F. Nietzsc h e ( con ce ção subjetivista) • Realização das atividades propostas • Análise do res u mo com p

arativo das duas

con

ceções

Análise do texto de apoio

2

Análise de um

excerto de Es

critos sobre

uma vida éti

ca • Análise de um excerto sobre os critérios valorativos • Visionamento da curta-metragem One hundr eth of a se cond e reflex ão sobre o tema abor dado • Balanç o e refle xão final a cerc a da temática dos valores • Autoavalia ção • Textos de M. G . Morent e e F. Nietzsche , págs. 80-8 1 • Atividades, pág. 81 Resumo, pá g. 82 •

Texto de apoio 2: «Objetivismo e subjeti- vismo axiológicos», pág.

89 • Excerto de Esc ritos sobre um a vida étic a, pág. 82 • Excerto de As pergu ntas da vi da , pág. 8 5 • : - Link do vídeo One h undr eth of a second e respetiva proposta de explor ação, no CAP , p ág . 1 33 • Texto de a p oio do C A

P: «Quais são os

valo-res contem por âneos?», pá g. 15 4 • Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 8 6 • Esquema-sín te se, pá g. 87

(40)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 2.2 Val o res e c u ltura – A dive r-sidad e e o diálogo de cu lt uras Cultura, iden tidade e diversida-de c u ltural

Etnocentrismo, relativismo cul- tural

e diálogo intercultural • Compreender a relação entre ação huma n a, valores e cul-tura • Definir o con ce ito de cult ura • Relacionar os conceitos de cultura , ide n ti dade e diversi-dade cult ural • Definir e comp reender os con ceitos de e tnoce ntrismo, etnocí dio e ge nocídio • Refletir acer ca dos limites do etnoce ntrismo • Definir e ex plicar os co nceitos de diversidade cult ural e de diálogo intercultural • Definir e comp reender o co

n-ceito de relativismo cultural

• Refletir acer ca dos limites do relativismo cultural • Compreender o problema do

diálogo intercultural e da tolerância

• Leitura do text o didáti co sobr e o fen ómeno da c u ltura •

Análise do texto de apoio

1 • Análise de um texto sobre genocídio e etnocídio • Análise de um a representação gráfica do etnoce ntrismo •

Problematização: leitura e análise de um texto sobre e

tnoce ntrismo • Leitura e deba te em torn o do excerto da Declara ção uni versal sobre a diversidade cultural (UNESCO) • Análise de um a representação gráfica do relativismo cultural • Leitura do text o de En gelhar d t sobre tole-rância •

Análise do texto de apoio

2

Análise do texto de apoio

3 • Questões orie ntadoras , pág. 90 • Texto didáti co do M anu al sob re o fenóme-no da c u ltura , pág. 90 • : PowerP oint «Valores e c u ltu-ra – A diversid ade e o diálo go de cult uras» • Texto de a p oio 1: «O que é a cultura? », pág. 98 • Excerto da De claração universal sobre a diversidade c u ltural (U NESC O), pág. 9 2 • Texto sobre ge nocídio e et no cídio, pág. 9 3 •

Gráfico ilustrativo do etnocentrismo, pág. 93 Texto sobre et

noce ntrismo, p ág. 94 • Gráfico ilustrat ivo do relativismo cultural, pág. 94 • Texto de En gel h ardt , pá g. 96 •

Texto de apoio 2: «A

história dos Inuit», pág. 99 • Texto de a p oio 3: «O que é se r culto? », pá g. 1 00 • : - PowerPoint «Biografias» - M apa d e c o nc eitos «A aç ão h u mana e os valores – Análise e com p reensão da ex pe-riência valorati va

(41)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s • Autoavalia ção • Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 9 7 • Esquema-sín te se, pá g. 96 • Esquema-sín te se geral, pá g. 1 0 1 • F ic h a formativa, pág s. 1 0 2 -103 • Caderno de ati vidades, págs. 13-16 • Caderno de Apoio ao Profess or, pá gs. 10-1 1 • Ficha formativa do CAP, pá gs . 79-81 • : - Ficha formati va interativa – Professor - Ficha formati va interativa – Aluno - B anc o d e qu estões Con ceitos específicos : Absoluto Aculturaç ão

Axiologia Critério valorativo Cultura

Diálogo intercultural Diversidade cultural Etnocentrismo Hierarquia dos

valores Historicidade dos valores Identida de cult ural Juízo de facto

Juízo de valor Objetiv

o

Padrão cultura

l

Polaridade dos valores Preferência val

orativa Relativismo cul tural Relativo Subj etivo Tolerância Valor

(42)

II. A ação humana e os valores

3. Dime

ns

ões da ação huma

n

a e dos valo

res

3.1. A dim

ensão étic

o-po

lít

ica – Análise e

compree

n

são da experiê

n

cia conv

ive

n

cia

l

Esta unidade pretende: • desenvolver a capaci dade de lei tura compreensiva e críti ca; • desenvolver a capaci dade de p esquisa d e con ceito

s, teses e argumentos sobre a temática ética;

• promover o d ebate de problemas é tico-políticos e a a n álise de dive rsas conceçõ es; • desenvolver a competência argumentativa. N. o de

aulas previstas pelo

Programa: 14 aulas de 90 minutos Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 3. 1. 1. I n ten ção ética e n o rm a

moral Distinção conceptual entre moral e ética

Juízo moral • Motivar e sens ibilizar para a problemática ético-moral • Relacionar dim ensão social e dimensão éti co-moral • Reco nhe cer a origem etimo-lógica

dos conceitos de ética

e de moral • Compreender as relações da ética e da mor al • Refletir sobre a exigência da universalidade do j u ízo moral • Leitura do exc erto da Re públ ica de Platão , da Sit u aç ão-pr oblema • Realização da proposta de ex ploração da Situação-pro blema •

Análise do texto inicial de F. L

enoir • Realização das atividades de e xploração do texto, com diál ogo professor-aluno •

Registo de conclusões Confront

ar as r esoluções com o quadro « Em res u mo» • Realização da atividade pro p osta •

Análise de exemplos de juízos morais

• Situaç ão-pro blema e respetiv a propost a de exploração, pá g. 105 • : - Imagem da Situaçã o-proble m a • Texto de

F. Lenoir e respetivas atividades

de explora ção, pág. 1 0 6 • : - PowerPoint «A dimensã o éti co-política – Análise e com p reensão da ex periência con -vivencial» • Quadro «Em r esum o », pá g. 10 8 •

Atividade, pág. 108 Texto didáti

co do M anu al co m exemplos d e juízos morais, pág. 109

(43)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos Relativismo moral 3.1. 2. A di men são pes soal e social – o si m e smo, o outro e as instit uiç õ es O ser humano

como ser social e

ético-moral A c onsciê n cia moral •

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s • Compreender que é a sociali-zação que per m ite tornarmo -nos huma-nos e seres morais ou pessoas • Compreend er que cad a

pes-soa é o resultado das

intera-ções que esta

belece com os outros • Identificar a co nsciên cia como um guia íntimo de orientação e de agir •

Leitura e análise do texto

de P. Singer sobre a justificação do juízo moral, com diá-logo professor-aluno •

Registo de conclusões Diálogo

profes sor-aluno, a pa rtir da revisão do relativismo cultural • Debate em tor n o de imagem e da a tividade V/F pro p osta • Autoavalia ção • Análise do texto de A. Jacquard e realização da respetiva atividade • Diálogo profes sor-aluno, a p artir de um tex-to sobre a co n sciência moral •

Resolução da atividade proposta Registo de conclusões

Texto de P.

Singer sobre a justificação do

juízo moral, pág. 109 • Imag em d o M an u al, p ág . 110 • Atividade V/F, pág. 111 : - Imagem • Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 1 1 2 • Esquema-sín te se, pá g. 11 3 • Texto d e A . Jacq u ard, p ág . 116 •

Atividade, pág. 117 Texto sobre a

consciê n cia m oral, pá g. 11 7 • Atividade, pág. 118

(44)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos Liberdade e m oralidade Por que razão havemos de se r morais? • Compreender a relação entre liberdade e moralidade • Reco nhe cer a l iberdade como sendo constit u tiva da a ção ética •

Explicar a impossibilidade de recusar a liber

dade • Reco nhe cer o ser human o

como ser moral

Análise do texto «Estamos nas mãos do destino?» (condicionantes da ação) e res- posta à

quest ão que lhe serv e de tít u lo • Análise do texto de Ortega y Gasset sobre a vida • Análise do texto de Spinosa «Somos livres?» e resposta à

questão que lhe serve

de título • Trabalho de gr upo (meta d e d o s alunos a n a-lisa o texto de Gasset e a outr a metade o de Spinosa) • Apresentação

dos resultados dos trabalhos

sobre os textos: a) Gassett defe nde que… b) Spinosa def ende que… • Debater as pos ições dos dois autores •

Registo de conclusões Resolução da atividade proposta Diálogo profes

sor-aluno

e alu

n

o-aluno

para

completar o resumo das res

p ostas estuda-das para o pro b lema: p orque devemos agir moralmente? •

Texto «Estamos nas mãos

do destino?», pág. 57 • Texto de

Ortega y Gasset sobr

e a vida, pág. 1 19 • Texto de Spino sa «Somos livres?», p ág. 5 7 • Atividade, pág. 119 Sugest ões alte rnativas: Ce na final do filme O Clube dos Poetas Mort os o u ce na da constitui ção da Socie dad e d o s anéis (d o filme O Se nhor dos An éis ), com os resp eti-vos guiões de análise no CAP , págs. 128 • Texto didáti co do M anu al, pá g. 1 2 0

(45)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos 3. 1. 3. A ne ces si dade de fu n-damentação da moral – Análi-se c o m p arativa de duas pers petivas fil o ficas Apresentação das teorias: a éti-ca deon tológ ica d e K ant e a

uti-litarista de Stuart Mill A ética

deo

n

to

lógica de

Kant

Dever e vontade boa Dever como motivo e intenção da a

ção moral: ação

moral e ação boa o u le gal •

Autoavaliar e consolidar conhecimento

s • Comparar dife rentes persp e-tivas de fu nda mentaçã o da moral • Compreender a ética kantia-na c omo uma ética d eontoló -gica • Conhe cer e explicar o f u n d a-mento da moralidade • Compreend er que o dever é a expressão da necessidade da lei moral • Distinguir mor alidade e legalidade • Autoavalia ção • Dialogo profes sor-aluno a pa rtir do texto d e N. Warburton

sobre as teorias éticas

com a elaboração de uma síntese • Diálogo profes sor-aluno, a p artir do texto de Sá dab a • Leitura dos tex tos de Kant •

Análise de exemplos de atos legais e

de atos morais • Realização das atividades propostas e cor-reção • Atividade, pág. 121 Verificaçã o da aprendiz agem, pág. 1 2 2 • Esquema-sín te se, pá g. 12 3 • Texto de N. Warburto n, pág. 12 6 • Texto de Sáda ba, pá g. 1 2 7 • Textos de K ant , pá g.1 27-12 8 • Atividade, pág. 129

(46)

Con teú dos Obje tivos Atividade s/E st ratégias Recursos

Lei moral e imperativo categó- rico da moralidade Moralidade

, a u tonomia e di g-nidade h u man a O critério e o f undame nto da moralidade Uma te oria conse quencialista: a éti ca ut ili tari st a de S tuart Mi ll Caracterização do utilitarismo Princípio d a uti lidade o u da maior felicidade • Compreender o caráter racio nal e forma l da lei moral • Relacionar lei moral e impe-rativo cate górico da morali-dade • Compreender o caráter for-mal e incondici onal da lei moral •

Relacionar imperativo cate- górico da

moralidade, dever e auto nomia da vonta d e • Distinguir entr e livre-arbítrio e liberdade • Identificar a ra cionalida d e como f und amento da morali -dade • Reco nhe cer a moralidade o u a auto nomia como funda-mento d a di gni d ade huma n a • Identificar o princípio da u ti-lidade o u da m aior felicidade como o princí p io moral do utilitarismo • Análise do texto de Kant sobr e lei moral, com dialo go pr ofessor-aluno • Análise do texto de Kant sobr e moralidade, au to n o mia e d ig n id ad e h u m an a • Resolução das

atividades propostas e

res-petiva corre çã o • Diálogo profes sor-aluno e re gisto de co n-clusões •

Análise do esquema-síntese Diálogo profes

sor-aluno: anál ise do texto de S. Mill • Texto de Kant

sobre lei moral, pág.129

• Texto de Kant sobre moralida de, a u to no-mia e dig n idad e huma n a, pá g. 13 0 • Atividades, pág. 132 Esquema-sín te se, pá g. 13 3 • Sugest ão alter n ativa: Vídeo de Michael Sand el, Um a lição sobre a m entira : http:// www.youtube.co m /watch?v=yzRrcvz jBF4 • Texto de S. Mil l, pá g. 1 3 4

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