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As tintas anticorrosivas e as Normas

As tintas anticorrosivas e as Normas

Autor: Celso Gnecco – Gerente

Autor: Celso Gnecco – Gerente de Treinamento Técnico da Sherwin-Williams-Unidade Sumaré

de Treinamento Técnico da Sherwin-Williams-Unidade Sumaré

Agosto/2009

Agosto/2009

A tecnologia de tintas anticorrosivas tem evoluído muito

A tecnologia de tintas anticorrosivas tem evoluído muito nos últimos anos e a

nos últimos anos e a

cada momento novos produtos revolucionários são lançados no

cada momento novos produtos revolucionários são lançados no mercado. Tem

mercado. Tem

havido muitas quebras de paradigmas e muitos conceitos têm sido mudados e

havido muitas quebras de paradigmas e muitos conceitos têm sido mudados e

alguns, são difíceis de acreditar que

alguns, são difíceis de acreditar que tenham mudado. Também os métodos de

tenham mudado. Também os métodos de

aplicação de tintas têm evoluído. Há

aplicação de tintas têm evoluído. Há modernas pistolas e sistemas de

modernas pistolas e sistemas de

aplicação incríveis. No entanto, a mão de

aplicação incríveis. No entanto, a mão de obra não tem tido muitos progressos.

obra não tem tido muitos progressos.

Não há cursos, além dos que oferecemos aos nossos clientes para

Não há cursos, além dos que oferecemos aos nossos clientes para formação

formação

de pintores técnicos. Há um ou

de pintores técnicos. Há um ou outro SENAI para pintores de

outro SENAI para pintores de paredes, de

paredes, de

móveis e até de automóveis, mas de pintura

móveis e até de automóveis, mas de pintura de manutenção não e nem de

de manutenção não e nem de

pintura industrial de peças seriadas. Por

pintura industrial de peças seriadas. Por isso o pintor aprende com outro,

isso o pintor aprende com outro, que

que

aprendeu com outro que por sua vez

aprendeu com outro que por sua vez aprendeu com um outro que não

aprendeu com um outro que não

aprendeu com ninguém. Os erros e vícios vão passando de

aprendeu com ninguém. Os erros e vícios vão passando de um para o outro.

um para o outro.

Diante deste quadro “pintado”, há necessidade cada vez maior da

Diante deste quadro “pintado”, há necessidade cada vez maior da formação de

formação de

Inspetores de Qualidade de Pintura. O ideal seria que o pintor tivesse uma

Inspetores de Qualidade de Pintura. O ideal seria que o pintor tivesse uma

formação profissional que o habilitasse a executar uma pintura

formação profissional que o habilitasse a executar uma pintura de alto nível de

de alto nível de

qualidade, e que o Inspetor

qualidade, e que o Inspetor fosse ele mesmo, fazendo uma pintura sem

fosse ele mesmo, fazendo uma pintura sem

necessidade de retrabalho e sem falhas. Seria um curso

necessidade de retrabalho e sem falhas. Seria um curso profissionalizante ou

profissionalizante ou

um curso técnico para formação exclusivamente de pintores industriais. Já que

um curso técnico para formação exclusivamente de pintores industriais. Já que

isto ainda não é

isto ainda não é possível, mesmo com um curso para pintores que a ABRACO

possível, mesmo com um curso para pintores que a ABRACO

(Associação Brasileira de Corrosão) vem ministrando, mas que ainda não é

(Associação Brasileira de Corrosão) vem ministrando, mas que ainda não é

acessível à grande parte dos pintores, o

acessível à grande parte dos pintores, o Inspetor de Pintura tem uma

Inspetor de Pintura tem uma

importância muito grande na obtenção de pinturas de alta

importância muito grande na obtenção de pinturas de alta qualidade. A

qualidade. A

ABRACO há muitos anos vem se dedicando à formação de Inspetores de

ABRACO há muitos anos vem se dedicando à formação de Inspetores de

Pintura, e a PETROBRÁS qualifica estes inspetores no SEQUI - Certificação,

Pintura, e a PETROBRÁS qualifica estes inspetores no SEQUI - Certificação,

Qualificação e Inspeção em São José dos Campos/SP. O Inspetor de

Qualificação e Inspeção em São José dos Campos/SP. O Inspetor de Pintura é

Pintura é

o profissional

o profissional

responsável pela execução das atividades de controle de qualidade

responsável pela execução das atividades de controle de qualidade

relativas a pintura industrial.

relativas a pintura industrial.

Vamos tomar como base o programa de atividades exigidas para o Inspetor nível I

Vamos tomar como base o programa de atividades exigidas para o Inspetor nível I

qualificado pela norma PETROBRÁS N-2004 C:

qualificado pela norma PETROBRÁS N-2004 C:

O Inspetor Nível I deve:

O Inspetor Nível I deve:

1.

1.

Interpretar os requisitos das normas técnicas de pintura industrial referentes à:

Interpretar os requisitos das normas técnicas de pintura industrial referentes à:

a) esquemas de pintura;

a) esquemas de pintura;

b) inspeção de recebimento de tintas;

b) inspeção de recebimento de tintas;

c) preparação de superfícies;

c) preparação de superfícies;

d) aplicação de tintas;

d) aplicação de tintas;

e) execução de ensaios e testes de película de tinta e superfície;

e) execução de ensaios e testes de película de tinta e superfície;

f) controle da qualidade na aplicação de esquemas execução de pintura.

f) controle da qualidade na aplicação de esquemas execução de pintura.

2.

2.

Interpretar os procedimentos de execução de pintura.

Interpretar os procedimentos de execução de pintura.

3.

3.

Interpretar planos de inspeção/lista de verificação e procedimentos de inspeção de

Interpretar planos de inspeção/lista de verificação e procedimentos de inspeção de

pintura.

pintura.

4.

4.

Efetuar a inspeção de recebimento de tintas, solventes e abrasivos (confrontar 

Efetuar a inspeção de recebimento de tintas, solventes e abrasivos (confrontar 

com os documentos de compra, existência do certificado de controle de qualidade

com os documentos de compra, existência do certificado de controle de qualidade

e análise da embalagem).

e análise da embalagem).

5.

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6.

Efetuar a verificação das condições ambientais que interferem com o preparo da

superfície e com aplicação das tintas quanto à temperatura da superfície (durante

o preparo da superfície e aplicação das tintas), temperatura ambiente, umidade

relativa do ar, ventos e chuvas.

7.

Verificar se os equipamentos e materiais a serem utilizados no preparo da

superfície, aplicação das tintas e controle de qualidade da pintura estão

adequados ás condições de uso.

8.

Verificar se estão calibrados, com os certificados de calibração dentro do prazo de

validade e em bom estado.

9.

Verificar o preparo da superfície quanto ao grau de oxidação da superfície,

vestígios de contaminantes (antes e depois do preparo da superfície), grau de

limpeza e perfil de rugosidade.

10. Testemunhar a mistura, homogeneização e diluição das tintas.

11. Testemunhar a aplicação das tintas.

12.

Efetuar o controle da qualidade de cada demão de tinta quanto à espessura da

película seca, aderência e falhas na película.

13.

Verificar a película quanto à presença de contaminantes antes da aplicação de

demãos subseqüentes.

14.

Verificar se a aplicação das tintas está sendo feita pelo método de aplicação

adequado (trincha, rolo, pistola convencional ou pistola sem ar).

15.

Verificar se estão sendo obedecidos os intervalos entre demãos previstos nos

esquemas de pintura.

16. Efetuar a inspeção final do esquema de pintura quanto a descontinuidades.

17.

Verificar se os retoques na pintura estão sendo feitos com procedimentos,

adequados.

18.

Verificar se os requisitos de segurança estão sendo observados.

19.

Efetuar o registro dos resultados do controle de qualidade e da inspeção da

pintura.

20.

Emitir e tramitir relatórios de não conformidades.

21.

Caracterizar falhas

22.

Utilizar aparelhos e instrumentos de medição e testes e de aplicação.

Portanto, para o Inspetor de Pintura Nível I executar as atividades acima, ele

deve conhecer e saber interpretar as respectivas normas relacionadas com sua

função..

O que é norma?

No Dicionário Aurélio encontramos:

norma

[Do lat. norma.]

Substantivo feminino.

1.Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização ou a avaliação de alguma coisa:

2.Princípio, preceito, regra, lei: 3.Modelo, padrão:

Norma brasileira. 1. Norma técnica elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em conformidade com os procedimentos fixados para o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, pela lei 5.966, de 16.12.1973. [Sigla: NBR.]

Norma técnica. 1. Documento técnico que fixa padrões reguladores visando a garantir a

qualidade do produto industrial, a racionalização da produção, transporte e consumo de bens, a segurança das pessoas, a uniformidade dos meios de expressão e comunicação, etc.

(3)

Portanto, todos os procedimentos que o Inspetor deve observar e realizar estão

baseados em padrões estabelecidos pelas normas de tintas e pinturas. No

Brasil, as normas mais importantes e amplamente utilizadas são, em primeiro

lugar, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em seguida da

ISO (International Organization for Standardization), da PETROBRÁS e da

ASTM (American Society Testing and Materials)

Tanto nas normas PETROBRÁS como nas normas ABNT grupos de pessoas

com interesse na qualidade de tintas e pinturas se reuniram para elaborar as

normas que padronizam os passos que devem ser seguidos para alcançar um

nível satisfatório de qualidade de pintura.

As normas de interesse para o Inspetor de pintura podem ser classificadas por 

ordem de assunto em:

Norma

TÍTULO

data

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

ABNT NBR 15218 Critérios para qualificação e certificação de Inspetores de pintura industrial 2005

TERMINOLOGIA

ABNT NBR 15156 Pintura industrial Terminologia 2004

PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE 

ABNT NBR 7348 Pintura industr.-Preparação de superfície de aço com jato abrasivo e hidrojateamento 2007 ABNT NBR 8264 Adequação da limp.superf.e do perfil de ancor.de aço, aos sist.de revest. Protetores 1983 ABNT NBR 9209 Preparação de superfícies para pintura – Processo de fosfatização 1986 ABNT NBR 10253 Preparo de superfície de aço-carbono zincado para aplicação de sistemas de pintura 1988 ABNT NBR 15158 Limpeza de superfícies de aço por compostos químicos 2004 ABNT NBR 15185 Inspeção visual de superfícies para pintura industrial 2004 ABNT NBR 15239 Tratamento de superfícies de aço com ferramentas manuais e mecânicas 2005 ABNT NBR 15488 Superfície metálica para aplicação de tinta – Determinação do perfil de rugosidade 2007

 APLICAÇÃO DE TINTAS 

ABNT NBR 5987 Tintas-Preparo para utiliz.e técn.de aplic.na pintura de estrut.instalações e eq.industr. 1980 ABNT NBR 8143 Aplicação de tintas em superfícies de aço na construção naval 1983

ENSAIOS DE CAMPO 

ABNT NBR 10443 Tintas e vernizes – Determ.da espessura da película seca sobre superfícies rugosas 2008 ABNT NBR 11003 Tintas Determinação da aderência 1990 ABNT NBR 15085 Corros.atmosf.– Determin. do tempo de superf. úmida em superfí. metálicas expostas 2004

ENSAIOS DE LABORATÓRIO 

ABNT NBR 5770 Determinação do grau de enferrujamento de superfícies pintadas 1984 ABNT NBR 5829 Tintas, vernizes e derivados – Determinação da massa específica 1984 ABNT NBR 5839 Coleta de amostras de tintas e vernizes 1984 ABNT NBR 5840 Exame prévio e preparação para ensaios de amostras de tintas e vernizes 1974 ABNT NBR 5841 Determinação do Grau de Empolamento de superfícies pintadas 1974 ABNT NBR 5849 Tintas – Determinação de viscosidade pelo copo Ford 1986 ABNT NBR 6924 Execução de fotografias a cores de corpos-de-prova de ensaio de corrosão 1981 ABNT NBR 7340 Tintas e vernizes - Determinação do teor de substâncias voláteis e não voláteis 1982 ABNT NBR 7351 Tintas - Resistência à umidade relativa de 100% 1982 ABNT NBR 8094 Material metálico revestido e não-revestido – Corrosão por exposição à névoa salina 1983 ABNT NBR 8095 Mat.metálico revest.e não-revestido – Corr.por exposição à atmosfera úmida saturada 1983 ABNT NBR 8096 Mat.metálico revest.e não-revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre 1983 ABNT NBR 9676 Tintas – Determinação do poder de cobertura (opacidade) 1986 ABNT NBR 9944 Tintas – Determinação do teor de pigmentos 1987 ABNT NBR 10545 Tintas – Determinação da flexibilidade por mandril cônico 1988 ABNT NBR 10546 Preparação de corpos-de-prova para ensaios de tintas 1988 ABNT NBR 11617 Tintas – Determinação do volume dos sólidos (disco de aço) 1990 ABNT NBR 12103 Tintas Determinação do descaimento 1991 ABNT NBR 12105 Tintas – Determinação da consistência pelo viscosímetro Stormer 1991 ABNT NBR 12119 Tintas – Determinação da resistência à abrasão (método a úmido) 1991 ABNT NBR 12582 Tintas – Determ.da resistência ao choque térmico de tintas para altas temperaturas 1992 ABNT NBR 12742 Tintas – Determinação do desempenho em contato com líquidos 1992

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ABNT NBR 13006 Pintura de corpos-de-prova para ensaios de tintas 1993 ABNT NBR 15442 Pintura industrial – Inspeção de recebimento de recipientes fechados 2006

NBRNM-ISO 3310-1 Peneiras para ensaio com telas de tecido metálico 1997

TINTAS 

ABNT NBR 9538 Tinta de acabamento uretânica para uso interno em aeronaves 1986 ABNT NBR 9558 Tintas – Determinação do tempo de secagem 1986 ABNT NBR 9662 Tinta de acabamento alquídica, de secagem ao ar 1986 ABNT NBR 10413 Tinta de acabamento epóxi de alta espessura, curada com poliamida 1988 ABNT NBR 10414 Tinta de acabamento epóxi de alta espessura, curada com poliamina 1988 ABNT NBR 10415 Tinta epóxi alcatrão de hulha de alta resist.à abrasão, curada com poliamida. 1988 ABNT NBR 10416 Tinta de acabamento epóxi-poliamina alta espessura, sem solvente 1988 ABNT NBR 10601 Tinta de acabamento uretânica alifática para uso em aeronaves 1989 ABNT NBR 10986 Tinta de fundo epóxi zarcão – óxido de ferro, curada com poliamida, de dois compon. 1987 ABNT NBR 10987 Tinta de fundo epóxi-óx.de ferro, curada com poliamida, bicomponente-“Shop primer” 1987 ABNT NBR 10988 Tinta de fundo borracha clorada-zarcão, de alta espessura não saponificável 1989 ABNT NBR 10989 Tinta de acabamento epóxi curada com poliamida, de dois componentes 1987 ABNT NBR 10990 Tinta de acabamento epóxi curada com poliamina, de dois componentes 1990 ABNT NBR 10991 Tinta de acabamento poliuretano alifático 1987 ABNT NBR 10992 Tinta fundo de borracha clorada – óxido de ferro alta espessura não saponificável 1987 ABNT NBR 10993 Tinta de acabamento de borracha clorada não saponificável 1987 ABNT NBR 10994 Tinta de acabamento alquídica silicone semi-brilhante monocomponente 1987 ABNT NBR 10995 Tinta de fundo e acab.silicone zinco-grafitada para temperatura até 600 graus Celsius 1986 ABNT NBR 10996 Tinta de fundo epóxi-poliamida, rica em zinco 1990 ABNT NBR 10997 Tinta de alumínio para alta temperatura até 600 graus Celsius 1987 ABNT NBR 10998 Tinta de acabamento acrílica à base de solventes orgânicos 1987 ABNT NBR 10999 Tinta de acabamento estireno acrilato 1987 ABNT NBR 11000 Tinta de fundo epóxi, poliamida, óxido de ferro, de dois componentes 1987 ABNT NBR 11001 Tintas de acabamento epóxi-vinílica poliamina – Semibrilhante 1987 ABNT NBR 11002 Tinta de aderência à base de cromato de zinco e polivinilbutiral 1988 ABNT NBR 11109 Tinta de acabamento alquídica alumínio de dois componentes 1987 ABNT NBR 11110 Tinta de aderência epóxi-isocianato 1988 ABNT NBR 11111 Tinta de silicato de etila rica em zinco 1987 ABNT NBR 11112 Tinta de fundo alquídica com fosfato de zinco, óxido de ferro alumínio 1989 ABNT NBR 11484 Tinta de acab.de silicato de etila pigment.com alumínio para temperatura até 400ºC 1989 ABNT NBR 11485 Tinta de fundo epóxi-poliamida pigmentada com fosfato de zinco e óxido de ferro 1989 ABNT NBR 11837 Tinta de fundo resistente a solventes e a produtos químicos para uso em aeronaves 1991 ABNT NBR 13117 Tinta de acabamento à base d’água, para uso interno em aeronave 1994

ESPECIFICAÇÕES DE PINTURA

ABNT NBR 6181 Classificação de meios corrosivos com vistas à seleção de sistemas de pintura 2003 ABNT NBR 7028 Aplicação de Pintura de Equipamento de Apoio no Solo para Aeronaves 2006 ABNT NBR 7824 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva 1983 ABNT NBR 7825 Sistemas de revest. protetores com finalidade anticorrosiva - Acrílico termoplástico 1983 ABNT NBR 7826 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva – Alquidico 1983 ABNT NBR 7827 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva – Borracha clorada 1983 ABNT NBR 7828 Sist.de revest. protetores com finalidade anticorrosiva - Silicato de etila rico em zinco 1983 ABNT NBR 7829 Sist.de revest.protetores com finalidade anticorros.- Epóxi-alcatrão de hulha-poliamida 1983 ABNT NBR 7830 Sist.de revest.protetores com finalid.anticorrosiva - Epóxi-alcatrão de hulha-poliamina 1983 ABNT NBR 7831 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva - Epóxi-poliamida 1983 ABNT NBR 7832 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva – Epóxi-poliamina 1983 ABNT NBR 7833 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva – Poliuretano 1983 ABNT NBR 7834 Sist.de revest. Protetores com fin.anticorrosiva – Silicato inorg. alcalino rico em zinco 1983 ABNT NBR 7835 Sistemas de revestimentos protetores com finalidade anticorrosiva – Vinílico 1983 ABNT NBR 8755 Sistemas de revestimentos protetores para painéis elétricos 1985 ABNT NBR 9354 Sistema de pintura anticorrosiva e resistente a altas temperaturas 1986 ABNT NBR 11297 Execução de sist.de pintura para estruturas e equipamentos de aço-carbono zincado 1988 ABNT NBR 11388 Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de subestações elétricas 1990 ABNT NBR 11389 Sist.de pintura para equipam. e instalações de usinas hidroelétricas e termoelétricas 1990 ABNT NBR 14643 Corrosão atmosférica – Classificação da corrosividade de atmosferas 2001 ABNT NBR 14847 Inspeção de serviços de pintura em superfícies metálicas – Procedimento 2002

OUTRAS NORMAS RELACIONADAS À PINTURA

ABNT NBR 6301 Inspeção de tintas, vernizes, lacas e produtos afins 1977 ABNT NBR 6312 Inspeção visual de embalagens contendo tintas, vernizes e produtos afins 1977

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ABNT NBR 6493 Emprego de cores para identificação de tubulações 1994 ABNT NBR 7195 Corespara Segurança 1995 ABNT NBR 8421 Identificação por cores das tubulações em embarcações 1993 ABNT NBR 8494 Faixas de pintura de casco de embarcações 1984 ABNT NBR 11964 Tintas – Verificação do não comprometimento em soldagem 1989 ABNT NBR 12311 Segurança no trabalho de pintura 1992 ABNT NBR 13193 Emprego de cores para identificação de tubulações de gases industriais 1994 ABNT NBR 14725 Ficha de informações de segurança de produtos químicos – FISPQ 2005 ABNT NBR 14951 Sistemas de pintura em superfícies metálicas - Defeitos e correções 2003

As datas são referentes à mais recente revisão.

As normas da PETROBRÁS relacionadas com tintas e pinturas são (Junho/2009)

Revisão

TÍTULO 

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

N-2004 C INSPEÇÃO DE PINTURA INDUSTRIAL – INSPEÇÃO – QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE 

N-0009 E TRATAMENTO DE SUPERF.DE AÇO COM JATO ABRASIVO E HIDROJATEAMENTO

 APLICAÇÃO DE TINTAS 

N-0013 G APLICAÇÃO DE TINTA

N-0015 C ARMAZENAGEM, MISTURA E APLICAÇÃO DE TINTAS DE ALUMÍNIO, FENÓLICA E ALQUÍDICA.

ENSAIOS DE CAMPO 

N-1288 C INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE RECIPIENTES FECHADOS

N-2137 C DETERMINAÇÃO DE DESCONTINUIDADE EM PELÍCULA SECA DE T INTA

ENSAIOS DE LABORATÓRIO 

N-1212 B PODER DE COBERTURA DE TINTA PELO CRIPTÔMETRO DE PFUND N-1304 B PREPARAÇÃO DE PAINÉIS DE AÇO PARA ENSAIO DE TINTAS N-1307 C DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VEÍCULO NÃO VOLÁTIL EM TINTAS

N-1314 B PREPARAÇÃO DE PAINÉIS DE VIDRO PARA ENSAIO DE TINTA

N-1318 D APLICAÇÃO DE PELÍCULAS DE TINTA COM PINCEL A PAINÉIS DE ENSAIO

N-1321 C TEOR DE CINZAS EM TINTAS E MATERIAIS AFINS

N-1358 D SÓLIDOS POR VOLUME – DETERMINAÇÃO PELO DISCO DE AÇO

N-1363 B DETERMINAÇÃO DE VIDA ÚTIL DA MISTURA, (“POT-LIFE”) DE TINTAS E VERNIZES N-1366 B DETERMINAÇÃO DA FLECHA DE RUPTURA EM PELÍCULAS DE TINTAS E VERNIZES

N-1367 E DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓLIDOS POR MASSA EM TINTAS E PRODUTOS AFINS N-1538 B RESIST.DE PEL.DE TINTA AO DIÓXIDO DE ENXOFRE, PELO APAREL.DE KESTERNICH

N-1810 B ENSAIO DE DESCAIMENTO EM PELÍCULAS DE TINTAS

N-2195 C DETERMINAÇÃO DE ÓXIDO DE FERRO EM PIGMENTOS N-2220 B DETERMINAÇÃO DE FOSFATO DE ZINCO EM PIGMENTOS

TINTAS 

N-1202 H TINTA EPÓXI-ÓXIDO DE FERRO

N-1259 G TINTA ALUMÍNIO FENÓLICA

N-1265 G TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA – EPÓXI POLIAMIDA N-1277 D TINTA DE FUNDO EPÓXI – PÓ DE ZINCO AMIDA CURADA

N-1514 B TINTA INDICADORA DE ALTA TEMPERATURA N-1661 H TINTA DE ZINCO ETIL-SILICATO

N-1761 E TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA – EPÓXI POLIAMINA

N-1841 D “SHOP PRIMER” DE ZINCO ETIL-SILICATO

N-2198 D TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO-ÓXIDO DE FERRO N-2231 D TINTA DE ETIL – SILICATO DE ZINCO – ALUMÍNIO

N-2288 D TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO N-2492 B ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE

N-2628 A TINTA EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA

N-2629 A TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE

N-2630 A TINTA EPÓXI – FOSFATO DE ZINCO DE ALTA ESPESSURA N-2677 A TINTA DE POLIURETANO ACRÍLICO

N-2678 A TINTA EPOXI POLIAMIDA PIGMENTADA COM ALUMÍNIO

N-2680 TINTA EPOXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTES A SUPERFÍCIES MOLHADAS

ESPECIFICAÇÕES DE PINTURA

N-0002 J PINTURA DE EQUIPAMENTO INDUSTRIAL

N-0442 M PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES

N-0449 C REVESTIMENTO DE ESTRUTURA METÁLICA EM ZONA DE TRANSIÇÃO N-1018 E IDENTIFICAÇÃO DE TANQUES E DE VASO DE PRESSÃO

N-1019 D PINTURA DE MONOBÓIAS

N-1021 D PINTURA DE SUPERFÍCIE GALVANIZADA N-1192 A PINTURA DE EMBARCAÇÕES

N-1201 J PINTURA INTERNA DE TANQUES

N-1205 K PINTURA EXTERNA DE TANQUE N-1219 E CORES

(6)

N-1374 F PINTURA DE PLATAFORMA MARÍTIMA DE EXPLORAÇÃO E DE PRODUÇÃO

N-1375 G PINTURA DE ESFERA E CILINDRO PARA ARMAZENAM. DE GÁS LIQUEFEITO E AMÔNIA N-1503 D CORES PARA PINTURA DE EMBARCAÇÕES

N-1550 D PINTURA DE ESTRUTURA METÁLICA

N-1735 D PINTURA DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E INSTRUMENTOS.

N-1849 B PINTURA INTERNA DE ADUTORAS

N-2037 B PINTURA DE EQUIPAMENTOS SUBMERSOS EM ÁGUA DO MAR

N-2104 C PINTURA DE SONDA TERRESTRE N-2441 B PINTURA PARA TORRE GALVANIZADA N-2631 A PINTURA INTERNA DE TUBULAÇÕES

Referências

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