História/ Evolução
Missão e Visão
Negócios
Os serviços postais têm desempenhado ao longo dos séculos uma função crucial na aproximação das pessoas e das instituições, contribuindo para a integração nacional e para o desenvolvimento económico, social e tecnológico das sociedades.
Eis algumas datas da nossa história postal que mostram como foram sendo construídos os alicerces do que é hoje a empresa CTT.
1520 Em plena época dos Descobrimentos e para fazer face às trocas comerciais geradas pela abertura do caminho marítimo para a Índia, o rei D. Manuel I, o Venturoso, cria, por carta régia de 6 de Novembro de 1520, o ofício de Correio-Mor.
1525 Carta de confirmação do Ofício de Correio-Mor passada por D. João III a Luís Homem.
1644 Publicação da primeira estrutura do Serviço de Correio.
1657 Criação do cargo de Correio-Mor das Cartas do Mar para os domínios da África e América.
1753 Surgem as primeiras disposições sobre a remessa de dinheiros por via postal – alvará de 30 de Março.
1821 Início da distribuição domiciliária de correspondência na cidade de Lisboa.
1853 Introdução do selo postal representando a imagem da Rainha D. Maria II.
1874 Criação da União Postal Universal (UPU),com 22 países entre os quais figura Portugal.
1911 Constituição da Administração-Geral dos Correios, Telégrafos e Telefones, com autonomia financeira e administrativa.
1970 CTT empresa pública Correios e Telecomunicações de Portugal.
1978 Introdução do Código Postal.
1981 Inauguração da rede Informática a 23 de Abril.
1983 Criação do serviço de Cobranças Postais suportado informaticamente.
1984 Criação de novos serviços de Correio Acelerado - Express Mail e Post Expresso, Introdução do Correio Electrónico - Corfax.
1992 Passagem a sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos com a designação CTT
- Correios de Portugal S.A. Separação das actividades das telecomunicações dos CTT, S.A.
1998 Introdução do Código Postal de 7 dígitos.
2000 Assinatura do Contrato de Concessão do Serviço Postal Universal aos CTT.
2002 Assinatura do Acordo de parceria para o mercado internacional, entre a PostLog – Empresa de Correio Urgente e Logística do universo CTT (actual CTT Expresso) e a TNT.
2004 Aquisição de 49% do capital da MAILTEC Holding. Aquisição da Payshop.
2005 Aquisição do restante capital da MAILTEC.
Aquisição da empresa especializada em correio urgente a nível da península ibérica, TOURLINE.
2006 Aquisição de 51 % da EAD - Empresa de Arquivo de Documentação, SA, empresa especificamente vocacionada para a gestão da função Arquivo Documental. Lançamento via CTT.
Serviço Mailmanager. Lançamento do Operador Virtual Phone-Ix.
2010 Reposicionamento CTT Consigo. Anúncio com emissão Carbono 0. Portefólio ECO.
2011 Liberalização do mercado postal.
Missão
Visão
Os CTT Correios de Portugal têm por Missão o
estabelecimento de ligações físicas e electrónicas, entre os cidadãos, a Administração Pública, as empresas e as organizações sociais em geral nos mercados doméstico e internacional
Os CTT Correios de Portugal serão uma poderosa plataforma multiserviços, visando a satisfação das necessidades dos cidadãos e dos agentes económicos,
CTT Expresso, Serviços Postais e Logística, é a
Empresa do Grupo CTT especializada em serviços de courier, correio urgente e mercadorias.
Empresas do Grupo Mailtec visam satisfazer
necessidades de gestão global da comunicação escrita entre fornecedores e clientes, assegurando a produção de correio
PostContacto, Correio Publicitário,
Lda, está especialmente dire-
Tourline Express empresa do Grupo CTT, sediada em
Espanha, especializada no
serviços (conta de água, eletricidade, gás, TV, …), carregamentos (telemóveis, passe, título de transporte, …), compras na internet, donativos, …
EAD, Gestão Documental, Empresa
especializada em Custódia e Gestão de Arquivo, atuando nas áreas de Digitalização, Custódia, Rotação de Tapes e Reciclagem Segura de Documentação
físico e híbrido e a gestão de documentos por via eletrónica.
serviço de courrier e transporte de correio urgente.
Payshop, Rede nacional de mais de 4.000
agentes (estabelecimentos comerciais de proximidade) para pagamentos diversos:
cionada para a prestação de serviços relacionados com a distribuição de correio publicitário.
900 Estações de Correio 1.990 Postos de Correio
± 4.000 Postos Vendes Selos ± 3.000 trabalhadores
9 Centros Operacionais de Correio (Lisboa, Porto, Coimbra, V Real, C Branco, Évora, Guia, P Delgada, Funchal) ± 800 trabalhadores 3.470 veículos ±52.000 Km/dia ± 190 trabalhadores 362 Centros Distribuição ±7.200 trabalhadores 7 Milhões de Objectos Postais/Dia
1000 Objectos por Carteiro/ Dia
ACEITAÇÃO RECOLHAS
EXPEDIÇÃO TRATAMENTO TRANSPORTES DISTRIBUIÇÃO
GESTÃO DE INFORMAÇÃO
GESTÃO CONTACTO COM CLIENTE
MAILROOM DIGITAL
Nova Cadeia de Valor
CORREIO FÍSICO/ DIGITAL LOGÍSTICA CONTEÚDOS PAGAMENTOS SERVIÇOS FINANCEIROS PRODUÇÃO PRINTING & FINISHING
FORMAÇÃO 2012 /2011
Resumo em 31 – maio - 2012
Mai-11 Mai-12 Var % Mai-11 Mai-12 Var % Aprovado Realização %
TOTAL GRUPO CTT 30.371 42.292 39% 119.840 135.296 13% 323.678 42%
TOTAL CTT,SA 24.613 37.669 53% 100.665 112.164 11% 271.022 41%
Plano Anual
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Volume de Formação
(Part*Horas)
Trabalhadores dos CTT:
“Classificar e Taxar “ envios de Correio …
…Vender serviços de conveniência, produtos próprios e de
terceiros numa rede de retalho eficiente
Rede de Tratamento e Transporte de Correio…
… Cadeia Logística de Valor, apoiada em tecnologia
avançada e em processos eficientes e certificados
Distribuição domiciliária de Correio …
… Entrega de objetos postais e Canal de
proximidade ao Cliente
Apoio à atividade …
…Estratégia, políticas, controlo, inovação, tecnologia, especialização,
excelência, benchmarking, subcontratação, parceiros, serviço
Menor estabilidade funcional pela necessidade de resposta aos novos
Desafios;
Menor enfâse no conhecimento aprofundado de um portefólio de
produtos, serviços e procedimentos duradouros, passando a destacar-se
a elevação das qualificações de entrada, o desenvolvimento de
competências comportamentais alinhadas com a flexibilidade,
atualização e aprendizagem;
Menor disponibilidade para formação (nomeadamente saberes) e maior
necessidade de aprendizagem rápida de novos serviços, produtos e
1978
Introdução do Código Postal
1981
Inauguração da rede Informática
1984
Correio Acelerado - Express Mail e Post Expresso, Corfax.
Respostas formativas adequadas
1992
CTT - Correios de Portugal S.A. (separação da Telecom Portugal, S.A.)
Viabilidade da empresa e do negócio: alternativas
2000 - 2012
Progressiva liberalização do mercado postal e cenário de
crise económica
EM LOCAL 47% EM SALA 30% BLENDED 12% A DISTÂNCIA 7% EXTERNA 3% Tra/Est1%
Soluções mais tradicionais:
•
Presencial/ em sala
•
Externa (inter-empresas)
Soluções mais inovadoras:
•
Formação em Local
•
Formação a Distância
•
Coaching (Programa FAROL)
Formação em Local
Conceito: a formação dada pela própria chefia à sua equipa de trabalho Projeto:
• identificação de cursos específicos;
• escolha de 6 mais estáveis;
• dossiers de apoio ao formador (plano de sessão, incluindo sugestões de dinamização com metodologias ativas) e formando (documentação de apoio, avaliação de satisfação e de conhecimentos);
• + 1 dossier com modelo (em branco) para novos produtos e serviços;
• registo de informação (presenças) em solução tecnológica simples;
• formação pedagógica a chefias;
Evolução:
2009-24% 2010-22% 2011-32% 2012(maio)-47%
Destaques em junho: Formação para contratação a termo; Formação contínua de
Formação a Distância
Contexto:
• 12.000 empregados casa mãe (15.000 no grupo);
• dispersão geográfica – mais de 1000 locais de trabalho Continente e Ilhas;
• empregados por local de trabalho entre 1 e +1000;
• vasto portefólio de produtos e serviços, alguns exclusivos;
• contenção de gastos, nomeadamente com deslocações e substituições.
Projeto e características:
• contratualização LMS formare;
• formação de e-tutores;
• 2 cursos desenvolvidos em parceria com a PT Inovação e 15 internamente;
• conceção de cada curso assente em 3 pilares: peritos da matéria, pedagogia e design gráfico;
• avaliação de satisfação e de conhecimentos em todos os cursos (alguns com avaliação de impacto);
• dinamização de comunidades de prática: experiência Global Management Challenge /importância do dinamizador;
• utilização massiva na mudança para o novo edifício (SST, mobilidade, cultura, …);
• possibilidade de versão consulta: o exemplo do Kit Chefias;
• formação em cascata: formação de chefias e preparação pedagógica para dinamização a equipas em local;
Coaching (Programa FAROL)
Conceito: tornar as chefias em Lider Coach pela metodologia do Coaching Projeto:
• primeiros passos em 2000: conjunto de gestores operacionais recrutados que se pretendia não serem absorvidos pela cultura vigente;
• população abrangida: Gestores Regionais, adjuntos, Responsáveis Regionais, GLj/GCDP, alguns elementos das equipas operacionais (mobilidade potencia novas entradas e
disseminação da metodologia);
• avaliação com base nos resultados do “compromisso de gestão” garantem a eficácia do programa;
• certificação de Coach interno como PCC pelo ICF;
• experiência relatada no livro “top Question” de Maggie João;
• programa de formação em liderança a ocorrer em 2012 complementado com sessões de coaching;
Evolução (participações):
Centro Novas Oportunidades
Contexto:
• integrado na rede nacional de CNO desde finais de 2004;
• primeira empresa portuguesa a criar um centro autofinanciado;
• diagnóstico e encaminhamento de adultos que abandonaram o sistema de ensino antes de completar o ensino básico ou secundário e possuem uma experiência profissional relevante;
• condução de processos de RVCC escolar;
• sazonalidade da atividade, com conclusão dos processos de certificação no 2º semestre do ano;
• projeto numa fase de maturidade que revela uma menor motivação dos participantes.
Evolução (nº de certificações):
Plano de Formação anual:
Documento síntese com agregação do diagnóstico de
necessidades de todo o grupo CTT;
Aprovado em CA;
Organizado por áreas de formação e direções/ empresas;
Enfatiza:
•
a aposta dos líderes e gestão de topo;
•
o desafio para os dirigentes e chefias intermédias;
Comité Operacional de RH
Comité Executivo de RH
Conselho de Administração
Formação … … …Fóruns
Objetivos e Responsabilidades •Aprovar Políticas RH•Aprovar Plano Estratégico RH, Plano Médio Prazo e Anual RH
•Promover alinhamento Políticas RH com Negócios e Suporte aos
Negócios
•Acompanhar evolução Plano e Orçamento •Garantir operacionalização Políticas RH
•Assegurar alinhamento Políticas RH com Negócios e Suporte aos
Negócios
•Assegurar operacionalização Políticas RH
•Assegurar envolvimento em projetos estruturantes
•Identificar necessidades específicas de Formação •Assegurar operacionalização Plano de Formação
Fórum de Formação:
Representantes:
•
área corporativa e serviços partilhados de RH;
•
área corporativa e serviços partilhados de TI;
•
direções com maior dimensão ao nível de RH (Clientes Nacionais e Operações);
•
empresas participadas com maior dimensão ao nível de RH (CTT Expresso e
MAILTEC)
Periodicidade de reuniões:
•
mensal (26 reuniões realizadas);
Agenda:
•
barómetro de acompanhamento da formação (grau de realização do plano,
áreas temáticas, grau de satisfação, taxa de formação, …);
4 níveis de Kirkpatrick:
•
1º nível (satisfação) - todas as ações presenciais, a distância e nas
ações em local que o justifiquem;
•
2º nível (conhecimentos) - todas as ações a distância e nas restantes
ações que se justifique (importância do conhecimento nos erros
cometidos, duração das ações, oportunidade logística);
•
3º nível (impacto ao nível do desempenho) - ações em que se
justifique (existência de indicadores de performance, importância
estratégica, continuidade do programa formativo, oportunidade
tecnológica);
Exº Direção de Operações (Driver: processo de certificação normas ISO)
Verificar o impacto que, a diferentes níveis, os cursos realizados têm nos participantes e na Empresa (melhoria contínua do trabalhador, da qualidade e adequação da formação, dos resultados operacionais).
Plano de Formação: identificação de cursos estratégicos para a atividade da direção
Identificação com promotor do curso, no momento da conceção : indicadores a avaliar, instrumento de avaliação, momento de aplicação, fonte de recolha da informação e critério de êxito;
Momento de recolha de informação: em função do êxito obtido, a ação é considerada eficaz ou desencadeiam-se as ações corretivas.