• Nenhum resultado encontrado

Atividades Do Fundef (1)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Atividades Do Fundef (1)"

Copied!
63
0
0

Texto

(1)

Caderno de

Caderno de

Atividades

Atividades

Módulo Fundeb

Módulo Fundeb

(2)
(3)

Presidência da República

Presidência da República

Ministério da Educação

Ministério da Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Conteudistas:

Conteudistas:

Élida Maria Loureiro Lino

Élida Maria Loureiro Lino

Vander de Oliveira Borges

Vander de Oliveira Borges

Colaborador

Colaborador::

Adalberto Domingos da Paz

(4)

    C     C   a   a     d     d   e   e    r    r    n    n    o    o     d     d   e   e     A     A   t   t     i     i   v   v     i     i     d     d   a   a     d     d   e   e    s    s

Unidade I

-Unidade I -

As demandas por educação

As demandas por educação

pública de qualidade

pública de qualidade

Atividade 1

Atividade 1

Sobre a relação existente entre direitos humanos, cidadania,

Sobre a relação existente entre direitos humanos, cidadania,

democracia e educação, preencha a palavra cruzada

democracia e educação, preencha a palavra cruzada abaixo.abaixo.

1. 1. DD 2. 2. EE 3. 3. MM 4. 4. OO 5. 5. CC 6. 6. RR 7. 7. AA 8. 8. CC 9. 9. II 10. 10. AA 1.

1. Aprovada em Aprovada em 10/12/1948 pela Assembléia das 10/12/1948 pela Assembléia das Nações Unidas,Nações Unidas,

é um documento que orienta as ações da Organização das

é um documento que orienta as ações da Organização das

Na-ções Unidas – ONU, é constituída de trinta artigos onde estão

ções Unidas – ONU, é constituída de trinta artigos onde estão

enumerados os direitos de todos os seres humanos.

enumerados os direitos de todos os seres humanos.

2.

2. Poder ou autoridade suprema do Poder ou autoridade suprema do povo concretizada no ato povo concretizada no ato de votar.de votar.

3. É aquele que tem consciência histórica. Sabe dos problemas e

3. É aquele que tem consciência histórica. Sabe dos problemas e

busca soluções. Não aceita ser objeto. Quer comandar o seu

busca soluções. Não aceita ser objeto. Quer comandar o seu

próprio destino.

próprio destino.

4. Fundada em 24 de outubro de 1945, é constituída por

4. Fundada em 24 de outubro de 1945, é constituída por

represen-tantes de governos da maioria dos países do mundo. Seu

tantes de governos da maioria dos países do mundo. Seu

objeti-vo principal é colocar em

vo principal é colocar em prática mecanismos que possibilitem aprática mecanismos que possibilitem a

segurança internacional, desenvolvimento econômico, denição

segurança internacional, desenvolvimento econômico, denição

de leis

de leis internacioninternacionais, respeito aos direitos humanos e ais, respeito aos direitos humanos e o progressoo progresso

social

social

5. Ação do indivíduo na vida política, de orma ativa e

5. Ação do indivíduo na vida política, de orma ativa e consciente,consciente,

onde cada cidadão deve estar preparado para azer escolhas,

onde cada cidadão deve estar preparado para azer escolhas,

tomar decisões, atuar em s

tomar decisões, atuar em sua comunidade.ua comunidade.

6. Favorece a tomada de consciência política, ensina cada

6. Favorece a tomada de consciência política, ensina cada

partici-pante de seu dia- a- dia a azer uso do conhecimento e da

pante de seu dia- a- dia a azer uso do conhecimento e da

in-ormação na compreensão da realidade, transormando cada

ormação na compreensão da realidade, transormando cada

pessoa em um agente de transormação, um cidadão mais

pessoa em um agente de transormação, um cidadão mais

par-ticipativo.

ticipativo.

7. Desenvolve o ser social em todas as suas dimensões: no

7. Desenvolve o ser social em todas as suas dimensões: no

econô-mico (inserção no mundo do trabalho e da produção de bens

mico (inserção no mundo do trabalho e da produção de bens

e serviços); no cultural (apropriação, desenvolvimento e

e serviços); no cultural (apropriação, desenvolvimento e siste-

siste-matização da cultura popular e cultura universal); no político

matização da cultura popular e cultura universal); no político

(emancipação do cidadão).

(emancipação do cidadão).

8. Aquele que participa da vida política do país onde vive, são

8. Aquele que participa da vida política do país onde vive, são

to-dos aqueles que habitam o âmbito da soberania de um Estado

dos aqueles que habitam o âmbito da soberania de um Estado

e deste Estado recebem uma carga de

e deste Estado recebem uma carga de direitos (cividireitos (civis e s e políticopolíticos;s;

sociais, econômic

sociais, econômicos e os e culturais) e também deveres, dos culturais) e também deveres, dos mais va-mais

va-riados.

riados.

9. Reere à dignidade da pe

9. Reere à dignidade da pessoa humana, tal como o direito a vida,ssoa humana, tal como o direito a vida,

a liberdade, a segurança, a propriedade, a educação, a saúde,

a liberdade, a segurança, a propriedade, a educação, a saúde,

etc.

etc.

10. É entendida como o acesso aos bens

10. É entendida como o acesso aos bens materiais e culturais pro-materiais e culturais

pro-duzidos pela sociedade. Ainda signica o exercício pleno dos

duzidos pela sociedade. Ainda signica o exercício pleno dos

direitos e deveres previstos pela

(5)

    C     C   a   a     d     d   e   e    r    r    n    n    o    o     d     d   e   e     A     A   t   t     i     i   v   v     i     i     d     d   a   a     d     d   e   e    s    s

Atividade 2

Atividade 2

Sobre a história da educação brasileira dos períodos

Sobre a história da educação brasileira dos períodos Colonial Colonial 

(1500-1822) e

(1500-1822) eImperial Imperial (1822 a 1889), relacione a primeira coluna(1822 a 1889), relacione a primeira coluna

com a segunda coluna.

com a segunda coluna. 1

1ª ª ccoolluunnaa 22ª ª ccoolluunnaa

(

(11) ) MMaarrqquuêês s dde e PPoommbbaall aa) ) ( ( ) ) CCrriiaaddo o eem m 11777722, , ooi i o o pprrii-

-meiro imposto exclusivo para

meiro imposto exclusivo para

nanciar a manutenção dos

nanciar a manutenção dos

ensinos primário e médio,

ensinos primário e médio,

in-clusive o pagamento dos

clusive o pagamento dos

pro-essores. Incidia sobre a carne,

essores. Incidia sobre a carne,

o vinho, o vinagre e a cachaça.

o vinho, o vinagre e a cachaça.

(

(22) ) AAtto o AAddiicciioonnaall bb) ) ( ( ) ) OOrrddeem m rreelliiggiioossa a uunnddaaddaa

em 1534 por Inácio de

em 1534 por Inácio de

Loyo-la. Os jesuítas tiveram grande

la. Os jesuítas tiveram grande

infuência na Europa dos

infuência na Europa dos

sécu-los XVI e XVII, pois eram

los XVI e XVII, pois eram

edu-cadores e conessores de reis.

cadores e conessores de reis.

Foi responsável pela educação

Foi responsável pela educação

no Brasil por mais de duzentos

no Brasil por mais de duzentos

anos.

anos.

(3

(3) ) LeLeôôncncio io de de CCararvavallhoho cc) ) ( ( ) ) MMoonnaarrcca a ppoortrtuugguuêês s rraaddiiccaa-

-lizado no Brasil até 1821,

lizado no Brasil até 1821,

deter-minou a criação de escolas e

minou a criação de escolas e

cursos superiores que atendiam

cursos superiores que atendiam

prioritariamente as amílias

prioritariamente as amílias

lusi-tanas, e também gerou o

tanas, e também gerou o

orta-lecimento da elite brasileira, que

lecimento da elite brasileira, que

passou a deter, além do poder

passou a deter, além do poder

econômico, o poder intelectual.

econômico, o poder intelectual.

(

(4) 4) CCononststitituiuiçção ão de de 18182244 dd) ) ( ( ) ) PPrropopôôs s rreeororma ma quque e ininststi-

i-tuiu, dentre outras coisas, a

tuiu, dentre outras coisas, a

criação de mais escolas

criação de mais escolas

técni-cas e a liberdade de ensino, o

cas e a liberdade de ensino, o

que possibilitou o surgimento

que possibilitou o surgimento

de colégios protestantes e

de colégios protestantes e

po-sitivistas. Esta reorma

sitivistas. Esta reorma

modi-cou, em parte, o nosso sistema

cou, em parte, o nosso sistema

educacional. Foi ocializada

educacional. Foi ocializada

pelo Decreto nº. 7.247. de 19 pelo Decreto nº. 7.247. de 19 de abril de 1879. de abril de 1879. ( (55) ) CCoommppaannhihia a dde e JJeessuuss ee) ) ( ( ) ) EEddiittaadda a eem m 115 5 dde e oouuttuubbrroo

de 1827, estabelecia que “em

de 1827, estabelecia que “em

todas as cidades, vilas e

todas as cidades, vilas e

luga-res populosos haverá escolas

res populosos haverá escolas

de primeiras letras que orem

de primeiras letras que orem

necessárias”. Determinava

necessárias”. Determinava

também que os proessores

também que os proessores

que não tivessem ormação

que não tivessem ormação

para ensinar deveriam

para ensinar deveriam

provi-denciar a necessária

denciar a necessária

prepara-ção em curto prazo e às

ção em curto prazo e às

pró-prias custas.

prias custas.

(

(66) ) AAuullaas s rrééggiiaass  )  ) ( ( ) ) PPrrooppôôs s rreeoorrmma a qquue e rreegguullaa-

-mentava mudanças no ensino

mentava mudanças no ensino

primário e secundário do

primário e secundário do

Mu-nicípio do Rio de Janeiro. Esta

nicípio do Rio de Janeiro. Esta

reorma, ocializada por meio

reorma, ocializada por meio

do Decreto nº. 1.33.-A, de 17

do Decreto nº. 1.33.-A, de 17

de evereiro de 1854,

de evereiro de 1854,

estabe-lecia a inspeção nos

lecia a inspeção nos

estabele-cimentos de ensino públicos

cimentos de ensino públicos

e privados, as normas para a

e privados, as normas para a

carreira de proessor, o

carreira de proessor, o

currí-culo escolar, etc.

(6)
(7)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

(7) Subsídio literário g) ( ) Primeiro ministro português que em 1759 expulsou os jesuí-tas do Império Português, inclu-sive do Brasil. Foi estabelecido um caos completo nas escolas do Brasil Colonial.

(8) D. João VI h) ( ) Criado no Período Colonial este sistema era caracterizado pelo ato dos proessores se-rem nomeados pelo rei, para um cargo vitalício. Em conse-qüência deste sistema eliti-zou-se mais a clientela escolar. (9) Couto Ferraz: i) ( ) Determinava, em seu artigo 179 a instrução primária é gra-tuita para todos os cidadãos. (10) Lei da Instrução Pública j) ( ) Aprovado em 1834,

transe-riu às assembléias legislativas das províncias o poder de le-gislar sobre a instrução públi-ca e repassava ao poder lopúbli-cal o direito de criar estabeleci-mentos escolares. Ao Governo Central cava reservado o di-reito, a primazia e o monopó-lio do ensino superior.

Atividade 3

Sobre o inanciamento da educação no Brasil identiique cada item abaixo comoV(verdadeiro) ouF(also).

a) ( ) Durante todo o Período Colonial (1500 – 1822), Portugal eetuou grandes investimentos no sistema educacional que se organizava no Brasil. Com estes recursos as ordens religiosas

como a jesuítica, a dos beneditinos e a dos carmelitas puderam construir escolas em várias regiões de nosso país.

b) ( ) Durante o Período Imperial (1822 – 1889) as escolas primária (en-sino undamental) e de en(en-sino médio eram nanciadas pelo gover-no central, sendo que as províncias (estados) e municípios não pre-cisavam azer investimentos para a sua construção e manutenção. c) ( ) Em relação à criação de vinculação de recursos à Educação,

sua proposta já era discutida no país em 1921, quando oi reali-zada a Conerência Interestadual do Ensino Primário, no Rio de Janeiro. Propunha-se que os estados que aderissem ao sistema de nanciamento da educação aplicassem, pelo menos, 10% de sua receita na instrução primária e o auxílio nanceiro da União deveria variar de 10 a 60% da importância despendida pelo estado. Este programa não oi além da intenção.

d) ( ) Em 1932 Getúlio Vargas redigiu o Maniesto dos Pioneiros (1932), onde já apontavam para a instituição de um undo que especicasse as verbas que deveriam ser incluídas no orça-mento público a serem aplicadas exclusivamente no desenvol-vimento das atividades educacionais.

e) ( ) Constituição de 1934, em seu artigo 156, previa a vinculação de um percentual mínimo de todos os impostos para a Educa-ção: a União e os municípios investiriam 10% de sua receita na manutenção e no desenvolvimento dos sistemas educativos e os Estados e o Distrito Federal, nunca menos de 20%. Finalmen-te a vinculação de recursos para a educação estava estabeleci-da, embora por pouco tempo.

) ( ) A Carta Magna de 1946 aumentou a vinculação de recursos para a educação: o governo ederal deveria investir 12% da re-ceita dos impostos; os municípios passarão a investir 20% de sua receita.

g) ( ) Durante a Ditadura Militar (1964/1984) oram mantidas as vinculações de porcentagens de arrecadação de impostos à

(8)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

educação, orçando o crescimento da oerta de ensino público. A vinculação de recursos manteve o status constitucional e não cou limitada aos municípios.

h) ( ) O senador João Calmon, em agosto de 1983, conseguiu aprovar emenda de sua autoria que elevou a vinculação de re-cursos à educação: 15% no caso da União e 20% em se dos esta-dos, Distrito Federal e municípios.

i) ( ) A regulamentação da Emenda Calmon só ocorreu na “Nova República”, durante o governo Sarney, através da Lei nº 7.348/85. Assim, a Emenda Calmon, aprovada em 1983, oi aplicada so-mente em 1986, a partir do orçamento votado em 1985. Final-mente o ensino público e gratuito, nanciado por impostos vin-culados, acabou prevalecendo.

 j) ( ) A Constituição de 1988, para que a gratuidade do ensino pú-blico osse alcançada, em seu artigo 212 estabeleceu novamen-te a “vinculação da receita de impostos para o nanciamento da educação”. A União deve investir minimamente 18% de suas receitas na educação, enquanto que os estados, o Distrito Fede-ral e os municípios deverão aplicar, no mínimo, 25% das receitas na manutenção e desenvolvimento do ensino.

Atividade 4

Responda as seguintes perguntas:

a) O que são recursos vinculados à educação? Resp:

b) Quais são as conseqüências para o governo ederal, para os es-tados, para o Distrito Federal e municípios da não aplicação dos percentuais, exigidos por lei, na educação? Indique pelo menos as três que você considera mais importante.

Resp:

c) Quais as conseqüências da não aplicação dos recursos vincula-dos à educação para os gestores públicos?

(9)
(10)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Atividade 5

Sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Funde ), preencha o quadro abaixo:

a) Quando oi criado b) Base legal (Legislação) c) Objetivos

d) Impostos e transerências que aziam parte de sua composi-ção

e) Critério para sua distribuição

) Pontos positivos

(11)
(12)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Unidade II -

Uma nova ordem: o Fundeb e a

Educação

Atividade 6

Preencha as lacunas (espaços vazios) nas rases abaixo:

a) O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Bá-sica e de Valorização dos Prossionais da Educação – Fundeb, criado pela de 20 de junho de 2007, é um

un-do especial, de natureza de

âmbito .

b) O Fundeb é ormado por recursos ederais (Complementação

da ) e por recursos

provenien-tes dos e transerências dos

Esta-dos, Distrito Federal e .

c) Este Fundo pode ser considerado especial, pois é ormado por especícas, possui

determinados e

pró-prias para aplicação de seus .

d) Os recursos recolhidos para compor o

só podem ser utilizados para nanciar a educa-ção , ou seja, a educação

(creches e pré-escolas), o ensino e o, ensino médio, em todas as suas etapas, , e tipos de estabelecimentos, oerecidos nas redes

(estadual, distrital e municipal).

e) A lei do Fundeb permite que as matrículas nas instituições,

conessionais ou ,

sem ns e conveniadas com o poder

, também sejam consideradas para eeito de repasses dos recursos.

) O Fundeb é o simples registro contábil da

e das despesas reerentes aos investimentos eetuados na edu-cação básica, por , Distrito Federal e municípios. Não é preciso criar em sua estrutura

uma unidade (diretoria, coordenação, ou departamento)

especial para cuidar dos do undo.

g) O Fundo, em 2009, está atendendo todo o universo de

da educação básica e os

percentu-ais de , provenientes dos Estados,

e Municípios atingiram 20% de , conorme previsto na lei.

h) Em 2010 a parcela proveniente da

alcançará seu patamar ple-no, quando o governo

deverá assegurar, a título de

, o equivalente a 10% do valor que os

ou-tros aportarem.

Agora que já tratamos do Fundeb sobre o aspecto legal, precisamos identiicar seus objetivos.

Atividade 7

Sobre temas reerentes ao Fundeb apresentamos várias alternativas. Marque com um “X” aquela(s) que você considera correta(s).

7. A- Sobre os sistemas de ensino, a Constituição de 1988 deter-mina:

(13)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

a) ( ) O único papel da União é organizar o sistema ederal de ensino e o dos Territórios.

b) ( ) Os Municípios atuarão unicamente no ensino undamental. c) ( ) Os Estados têm como principal responsabilidade o ensino

undamental e o ensino médio.

d) ( ) O Distrito Federal atuará prioritariamente no ensino unda-mental e na educação inantil.

e) ( ) É também papel da União a unção redistributiva e suple-tiva, de orma a garantir equalização de oportunidades edu-cacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e nanceira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.

7. B- São objetivos do Fundeb, exceto:

a) ( ) Financiar as ações de manutenção e desenvolvimento da educação básica.

b) ( ) Financiar, prioritariamente, o ensino undamental urbano e rural.

c) ( ) Redistribuir os recursos vinculados à educação, com base em regras especícas denidas no âmbito do Fundeb.

d) ( ) Promover a redução de desigualdades entre os sistemas de ensino dos estados, do distrito ederal e dos municípios.

e) ( ) Valorizar os prossionais do magistério.

7. C- Em relação ao Fundeb, é correto armar:

a) ( ) A União participa com recursos próprios para compor o Fundo, dentro do propósito de assegurar a ação supletiva do governo ederal, como determina nossa Constituição.

b) ( ) A validade prevista, inicialmente, é de dez anos. Porém, o

Congresso Nacional poderá expandir seu tempo de validade aprovando lei especíca.

c) ( ) Para eeito dos repasses do Fundeb, são computadas as matrí-culas do ensino undamental para os Municípios e as matrímatrí-culas da educação inantil e do ensino médio para os Estados.

d) ( ) A unção redistributiva, prevista na Constituição Federal, se concretiza com o Fundeb na medida em que o Fundo esta-belece como regra a distribuição automática dos recursos do Fundo, com base em critérios e parâmetros já denidos. e) ( ) Os dados do Censo Escolar que servem de base para os

cálculos de distribuição dos recursos do Fundeb, podem ser al-terados no decorrer do ano letivo, ato que gera complicações no repasse do Fundo.

Atividade 8

Identiique, marcando com “X”, os impostos e transerências que compõem a “cesta do Fundeb” nos estados.

a) ( ) Fundo do Combate à Pobreza (FCP).

b) ( ) Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

c) ( ) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU).

d) ( ) Contribuição ao Fundo de Desenvolvimento Cientíco e Tecnológico (FNDCT).

e) ( ) Imposto sobre Produtos Industrializados, proporcional às exportações (IPIexp).

) ( ) Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). g) ( ) Fundo de Participação dos Estados (FPE). h) ( ) Imposto sobre Operações de Crédito (IOF).

(14)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

i) ( ) Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).  j) ( ) Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ).

l) ( ) Fundo de Participação dos Municípios (FPM). m) ( ) Taxa de Limpeza Urbana (TLU).

n) ( ) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (cota-parte dos Municípios) (ITRm).

o) ( ) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (cota-parte da União) (ITRu).

p) ( ) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).

q) ( ) Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e doações de bens ou direitos (ITCMD).

Atividade 9

Responda as seguintes perguntas sobre a Comissão Intergovernamental de Financiamento para Educação Básica de Qualidade:

a) Qual é a sua composição? Resp:

b) Porque esta comissão pode s er considerada democrática? Resp:

c) Os participantes da Comissão desrutam de reconhecimento es-pecial e garantias para participar das reuniões?

(15)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Atividade 10:

Leia atentamente as atribuições apresentadas abaixo e identiique os responsáveis pelas mesmas.

Órgãos Atribuições

1. Ministério da Educação

a) ( ) Responsável pela capaci-tação dos membros dos con-selhos.

b) ( ) Elaborar, requisitar ou orien-tar a elaboração de estudos técnicos sobre o Fundeb. c) ( ) Divulga as orientações

so-bre a operacionalização do Fundo e de dados sobre a pre-visão e os repasses dos valo-res nanceiros do Fundo, por meio de publicação e distri-buição de documentos inor-mativos e em meio eletrônico de livre acesso público. d) ( ) Fixar anualmente o limite

proporcional de apropriação de recursos pelas dierentes etapas, modalidades e tipos de estabelecimento de ensino da educação básica, especial-mente em relação à Educação de Jovens e Adultos.

2. Comissão Interministerial de Financiamento para Educação Básica de Qualidade

e) ( ) Realiza estudos técnicos com vistas à denição do va-lor reerencial anual por aluno que assegure padrão mínimo de qualidade do ensino. ) ( ) Monitora a aplicação dos

recursos dos Fundos, por meio de sistema de inormações or-çamentárias e nanceiras e de cooperação com os Tribunais de Contas dos Estados e Muni-cípios e do Distrito Federal. g) ( ) Especicar anualmente as

ponderações aplicáveis entre dierentes etapas, modalida-des e tipos de estabelecimen-to de ensino da educação bá-sica, para estabelecimento do valor por aluno/ano.

h) ( ) Realiza avaliações dos resul-tados da aplicação da Lei do Fundeb, com vistas à adoção de medidas operacionais e de natureza político-educacional corretivas, devendo a primeira dessas medidas se realizar em até 2 (dois) anos após a im-plantação do Fundo.

i) ( ) Fixar anualmente a parcela da complementação da União a ser distribuída para os Fun-dos por meio de programas direcionados para a melhoria da qualidade da educação básica, bem como respectivos critérios de distribuição dos recursos nanceiros.

(16)
(17)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Atividade 11

Sobre a rede de parceria do Fundeb, relacione a primeira coluna com a segunda coluna.

1ª coluna 2ª coluna

(1) Conselho de Acompanhamen-to e Controle Social do Fun-deb - CACS/FunFun-deb

a) ( )Tem a atribuição de zelar pelo cumprimento da lei. Nes-se aspecto, recebe denúncias de eventuais irregularidades detectadas e apontadas pelo cidadão comum, pelo con-selheiro do Fundeb ou ainda pelos Tribunais de Contas, to-mando providências ormais no âmbito do Poder Judiciário.

(2) Tribunal de Contas da União e a Controladoria- Geral da União

b) ( )Calcula e divulga os pa-râmetros operacionais do Fundeb e ornece ao Agente Financeiro (Banco do Brasil ) inormações para distribuição dos recursos.

(3) Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP

c) ( )Responsável pela scaliza-ção da aplicascaliza-ção dos recursos do Fundeb, a denição dos critérios da Prestação de Con-tas, bem como sua avaliação técnica. Possuem poderes de aplicar penalidades, caso se- jam comprovadas irregulari-dades no processo de orma-ção do Fundo, aplicaorma-ção de recursos Prestação de Contas.

(4) Fundo Nacional de Desenvol-vimento da Educação - FNDE

d) ( )Recebe dos Estados e do Distrito Federal, até o dia 31 de  janeiro, os valores da arreca-dação eetiva da cesta de im-postos e das transerências do Fundeb eetuadas em suas es-eras, dados estes que permi-tirão a realização do ajuste de anual do Fundo, especialmen-te da distribuição dos recursos da complementação da União entre os vinte e sete Fundos. Ainda pode ser acionada para obtenção de inormações so-bre valores repassados por cada ente governamental (es-tado ou município), por ori-gem dos recursos e por mês.

(5) Ministério Público (Federal, Es-tadual, Distrital ou Municipal)

e) ( )Colegiado que tem como unção principal acompanhar e controlar a distribuição, a transerência e a aplicação dos recursos do Fundo, no âmbito das respectivas eseras de atu-ação (ederal, estadual, distri-tal e municipal).

(6) Tribunais de Contas dos Esta-dos e Municípios

) ( )É responsável pelo Censo Escolar, coleta de inormações sobre a educação básica (Edu-cação Inantil, Ensino Funda-mental e Ensino Médio), que subsidia a distribuição dos re-cursos nanceiros do Fundeb.

(18)
(19)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s (7) Ministério da Fazenda/Secre-taria do Tesouro Nacional

g) ( )Responsável pela realização dos créditos dos valores do Fundo devidos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Mu-nicípios. Detém inormações sobre valores repassados por ente governamental (estadual ou municipal), por origem dos recursos e por data de crédito.

(8) Banco do Brasil

h) ( )Responsáveis pela scaliza-ção dos recursos do Fundo, no âmbito ederal. Estas instâncias têm a prerrogativa legal de examinar e aplicar penalida-des, na hipótese de existir al-guma irregularidade.

Atividade 12

Sobre o Fundeb identiique cada item abaixo como V (verdadeiro) ouF(also).

a) ( ) A inclusão dos alunos no processo de distribuição dos recursos nanceiros do Fundeb obedeceu a uma escala, pré denida para os três primeiros anos de implantação do Fundo. A partir de 2007 todos os alunos da educação inantil, do ensino undamental e da educação de jovens e adultos serão plenamente atendidos. b) ( ) A partir de 2009 todos os alunos matriculados em escolas

públicas estaduais e municipais, nas diversas etapas e modali-dades da educação básica, e declarados no Censo Escolar, se-rão considerados na distribuição dos recursos nanceiros do Fundeb. Todos os alunos da educação inantil (creches e pré - escolas), do ensino undamental (regular, especial e EJA), do ensino médio (regular, prossional integrado e EJA) potencial-mente terão acesso a uma escola melhor.

c) ( ) Buscando maior igualdade na distribuição dos recursos, a educação básica oi desdobrada em dezenove segmentos, para ns de operacionalização do Fundeb, dentre os quais: sé-ries iniciais e nais do ensino undamental urbano e rural, en-sino médio urbano, rural e integrado à educação prossional ; educação especial , educação indígena e quilombola, etc. d) ( ) Os alunos atendidos por escolas de caráter lantrópico e

conveniadas com o poder público, também podem ser conside-rados na distribuição dos recursos, mesmo que não tenham sido declarados no Censo Escolar do ano anterior.

e) ( ) É importante lembrar que a instituição dos undos e a apli-cação de seus recursos isentam os Estados, o Distrito Federal e os Municípios da obrigatoriedade de aplicação, na manuten-ção e no desenvolvimento do ensino, conorme prevê a Cons-tituição Federal, em seu artigo 212, ou sej a aplicar 25% de seus recursos em educação.

 ) ( ) As inormações e orientações técnico-operacionais sobre o Fundo, baseadas na sua legislação básica, são divulgadas por meio de material impresso (manuais, olders, cartazes etc.) pro-duzido e distribuído pelo FNDE/MEC e meio digital, por meio do sítio do FNDE.

g) ( ) O objetivo principal do governo ederal em divulgar as inormações sobre o Fundeb, democratizando o acesso às inormações sobre a operacionalização, o uncionamento, a distribuição, a aplicação dos recursos repassados, é acilitar o acompanhamento e a scalização da sociedade sobre os recur-sos do Fundo.

h) ( ) Em relação às inormações bancárias, qualquer pessoa pode solicitar uma segunda via do extrato da conta onde os recursos são depositados.

(20)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Atividade 13

Com base nos conhecimentos adquiridos nesta unidade, indique pelo menos quatro motivos que tornam o Fundeb uma política pública democrática, transparente e de inclusão social. Resp:

Unidade III –

Os recursos nanceiros do

Fundeb: dos cálculos à distribuição

Atividade 14

Com o objetivo de eetuar uma revisão dos principais conceitos trabalhados nesta unidade, preencha a palavra cruzada abaixo.

1. E 2. D 3. U 4. C 5. A 6. Ç 7. Ã 8. O 9. B 10. A 11. S 12. I 13. C 14. A

1. Índices criados com o objetivo de reconhecer que a manuten-ção do aluno, em cada segmento, possui custo dierenciado que deve ser levado em consideração no momento de cálculo dos recursos do Fundo.

2. Um dos undos que integra a cesta de impostos e transerências que entram na composição do Fundeb.

3. Parte sobre os recursos arrecadados da cesta do Fundeb consti-tuído no âmbito do próprio estado (Distrito Federal).

4. É o segmento mais expressivo em quantitativo de alunos da educação básica, ou seja, o número de matrículas neste seg-mento do ensino undamental é maior. Serve de base para o cálculo dos atores de ponderação.

(21)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

5. É o valor reerencial utilizado para eeito de distribuição dos recursos do Fundeb.

6. Recursos alocados pelo governo ederal para assegurar o valor mínimo por aluno no âmbito de cada um dos vinte e sete undos. 7. É responsável por denir os Fatores de Ponderação para os

di-versos segmentos da Educação Básica.

8. No contexto da educação básica, é a jornada escolar com dura-ção igual ou superior a sete horas diárias, durante todo o perío-do letivo, compreendenperío-do o tempo total que um mesmo aluno permanece na escola ou em atividades escolares.

9. Fundo contábil ormado por recursos da União, dos Estados, do Distrito Federal e Município para nanciar a educação básica. 10.Onde ocorrem os créditos dos recursos nanceiros do Fundo. 11.Pode prejudicar a coleta de impostos e, conseqüentemente, a

geração de recursos para o Fundeb.

12.Criado pelo Instituto Brasileiro de Geograa e Estatística – IBGE, tem como objetivo oerecer a variação dos preços no mercado varejista, mostrando, assim, o aumento do custo de vida da po-pulação. É o índice no qual se baseia o reajuste da Complemen-tação da União.

13.É levado em consideração no momento de distribuição dos re-cursos do Fundeb no âmbito do próprio estado. Multiplicado pelo total de recursos do Fundo de um determinado estado ou do Distrito Federal, resulta no valor nanceiro que cada esera de governo (municipal, estadual ou distrital) irá receber. 14.Segmento da educação básica considerada na distribuição dos

recursos do Fundeb.

Atividade 15

Com os dados apresentados abaixo, resolva os problemas apresentados:

1.1. A receita tributária no âmbito do Estado de Peixe Bonito, pro-veniente dos impostos, taxas, contribuições e transerências, no ano de 2009, é prevista nos valores discriminados no qua-dro abaixo:

Quadro I- Receita tributária (impostos taxas, contribuições e transerências) -2009

Descrição Previsão de arrecadação em 2009 (R$) Fundo de Participação dos

Esta-dos (FPE) 660.209.610,96

Imposto sobre a Propriedade

Pre-dial e Territorial (IPPT). 220.787.463,84 Fundo de Participação dos

Muni-cípios (FPM) 570.830.319,36

Imposto sobre Circulação de Mer-cadorias e Prestação de Serviços (ICMS)

427.513.708,72

Taxa de Limpeza Urbana (TLU). 63.015.385,20 Imposto sobre Produtos

Indus-trializados, proporcional às expor-tações (IPIexp)

127.180.346,32

Recursos relativos à desoneração

de exportações (LC nº 87/96) 138.387.653,68 Imposto sobre Serviços de

Qual-quer Natureza (ISS) 70.283.454,96

Imposto sobre TransmissãoCausa Mortise doações de bens ou direi-tos (ITCMD)

(22)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Quadro I- Receita tributária (impostos taxas, contribuições e transerências) -2009

Descrição Previsão de arrecadação em 2009 (R$) Fundo do Combate à Pobreza

(FCP) 55.899.652,32

Imposto sobre a Propriedade de

Veículos Automotores (IPVA) 399.743.801,84 Imposto sobre a Propriedade

Ter-ritorial Rural (cota-parte dos Mu-nicípios) (ITRm)

250.317.995,68

Total 3.026.911.515,52

1.2. As matrículas da educação básica no âmbito das redes estadu-al e municipestadu-al do Estado, declaradas no Censo Escolar, oram: Segmentos da Educação Básica

considerados

Nº. de alunos matriculados no âmbito do Estado 1. Creche pública em tempo

inte-gral 13.914

2. Creche conveniada em tempo

integral 5.720

3.Creche pública em tempo

par-cial 17.890

4. Creche conveniada em tempo

parcial 4.560

5. Pré-escola em tempo integral 91.945 6. Pré-escola em tempo parcial 11.983 7. Anos iniciais do ensino

unda-mental urbano 69.885

8. Anos iniciais do ensino

unda-mental no campo 11.852

9. Anos nais do ensino

unda-mental urbano 25.389

10. Anos nais do ensino

unda-mental no campo 49.981

11. Ensino undamental em

tem-po integral 1.100

12. Ensino médio urbano 8.198 13. Ensino médio no campo 7.098 14. Ensino médio em tempo

inte-gral 3.876

15. Ensino médio integrado à

educação prossional 6.426

16. Educação especial 9.231

17. Educação indígena e

quilom-bola 7.800

18. Educação de jovens e adultos

com avaliação no processo 7.621 19. Educação de jovens e adultos

integrada à educação pros-sional de nível médio, com avaliação no processo

1.896

Total de alunos matriculados 356.365

Com os dados apresentados e os conhecimentos adquiridos na leitura do Módulo, dê o que se pede:

Questões:

a) Indique a soma da receita tributária no âmbito do Estado e regis-tre o valor total no espaço indicado abaixo.

(23)
(24)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Receita tributária geral no âmbito do Estado de Peixe Bonito em 2009 R$

b) Indique os impostos e transerências que azem parte da Cesta do Fundeb:

Resp:

c) Calcule o valor da arrecadação dos impostos e transerências que compõem a “Cesta do Fundeb”:

Receita (da Cesta do Fundeb) do Estado de Peixe Bonito em 2008 R$

d) Calcule a contribuição do governo estadual e dos municípios de Peixe Bonito, à ormação do Fundeb, lembrando que a mesma é 20% (vinte por cento) da arrecadação dos impostos e transerên-cias que compõem a “Cesta do Fundeb”.

Impostos da cesta do Fundeb Valor da arrecadação da “Cesta do Fundeb” em Reais (R$) Porcentagem de contribuição  para o Fundeb estabelecida em lei. Contribuição do estado e seus municípios  para o fundo em 2009 (R$ milhões) FPE, FPM, ICMS, IPIexp, IPVA, ITCMD, ITR e recursos da LC 87/96 20%

e) Calcule, utilizando os atores de ponderação apresentados, as matrículas ponderadas no âmbito do Estado.

Segmentos da Educação Básica consi-derados (A) Nº. de alunos matriculados no Estado de Peixe Bonito (B) Fatores de ponderação nacional 2009 (C ) Matrículas ponderadas de Peixe Boni-to (C= A x B) 1. Creche pú-blica em tem-po integral 13.914 1,10 2. Creche con-veniada em tempo integral 5.720 0,95 3.Creche públi-ca em tempo parcial 17.890 0,80 4. Creche con-veniada em tempo parcial 4.560 0,80

(25)
(26)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s Segmentos da Educação Básica consi-derados (A) Nº. de alunos matriculados no Estado de Peixe Bonito (B) Fatores de ponderação nacional 2009 (C ) Matrículas ponderadas de Peixe Boni-to (C= A x B) 5. Pré-escola em tempo in-tegral 91.945 1,20 6. Pré-escola em tempo parcial 11.983 1,00 7. Anos iniciais do ensino un-damental ur-bano 69.885 1,00 8. Anos iniciais do ensino un-damental no campo 11.852 1,05 9. Anos nais do ensino un-damental ur-bano 25.389 1,10 10. Anos nais do ensino un-damental no campo 49.981 1,15 11. Ensino undamental em tempo in-tegral 1.100 1,25 12. Ensino mé-dio urbano 8.198 1,20 13. Ensino mé-dio no campo 7.098 1,25 14. Ensino mé-dio em tempo integral 3.876 1,30 15. Ensino médio inte-grado à edu-cação pros-sional 6.426 1,30 16. Educação especial 9.231 1,20 17. Educação indígena e quilombola 7.800 1,20 18. Educação de jovens e adultos com avaliação no processo 7.621 0,80 19. Educação de jovens e adultos inte-grada à edu-cação pros-sional de nível médio, com avaliação no processo 1.896 1,00 Total de alu-nos matricula-dos 356.365 ***

(27)
(28)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

 ) Calcule o valor poraluno/anopara “anos iniciais do ensino

fun-damental urbano” do Estado de Peixe Bonito, lembrando que

para azer este cálculo é necessário utilizar a s eguinte órmula:

VA= F÷NP

Onde:

VA= é o valor por aluno/ano dos anos iniciais do ensino unda-mental urbano, no estado.

F= é o total de recursos da contribuição do estado e seus municí-pios para ormação do Fundo.

NP= é o número de matrículas públicas e conveniadas no âmbito do estado, ponderadas.

Resp:

Valor por aluno/ano dos anos ini-ciais do ensino undamental urba-no, no estado de Peixe Bonito

R$

g) No estado de Peixe Bonito haverá necessidade de recursos ederais a título de complementação da União? Justique a sua resposta.

Resp:

h) Se você respondeu que o Estado de Peixe Bonito, em relação ao Fundeb, tem direito à complementação da União, calcule o valor desta complementação:

(A) Matrículas

pondera-das do Estado

(B)

Valor mínimo nacio-nal por aluno/ano para os anos iniciais do ensino unda-mental urbano

C= (AXB)

Recursos necessá-rios para atender os alunos da educação básica declarados no Censo, com base no valor mínimo

(D)

Contribuição do Es-tado e seus municí-pios para ormação do Fundo (20% so-bre a cesta de im-postos e transerên-cias)

E= (C-D) Complementação

(29)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Atividade 16

Sobre a distribuição dos recursos do Fundeb identiique cada item abaixo comoV(verdadeiro) ouF(also).

a) ( ) A distribuição dos recursos do Fundeb no âmbito do próprio estado leva em consideração os coecientes de distribuição dos recursos Este coeciente, multiplicado pelo total de recursos do Fundo de um determinado estado ou do Distrito Federal, resulta no valor nanceiro que cada esera de governo (municipal, esta-dual ou distrital), irá receber do montante total de recursos do Fundo daquele estado.

b) ( ) Todos os vinte sete undos recebem anualmente os valores relativos à Complementação da União. Os recursos s ão credita-dos mensalmente, até o último dia do mês.

c) ( ) No momento da distribuição dos recursos do Fundeb, a União repassa, primeiramente, os valores devidos aos municí-pios que apresentam um planejamento elaborado, demons-trando como estes serão investidos. Este planejamento é envia-do ao FNDE para aprovação.

d) ( ) A complementação da União ao Fundo não sore nenhum reajuste no seu valor e, para que os recursos sej am garantidos e o correspondente crédito ocorra, o governo ederal pode utili-zar os recursos do Salário Educação.

e) ( ) O limite de comprometimento dos recursos do Fundeb com os anos iniciais do ensino Fundamental rural, no momento da sua distribuição, não pode ser superior a 15% de toda a recei-ta do Fundo em cada esrecei-tado. Trarecei-ta-se de parâmetro destinado a limitar o comprometimento e a distribuição de recursos em unção do número de alunos atendidos nessa modalidade de ensino.

) ( ) No cálculo dos coecientes de distribuição dos recursos do Fundo são consideradas algumas variáveis e critérios, como:

valor da receita que compõe o Fundo, número de alunos matri-culados e atores de ponderação denidos, dentre outros. g) ( ) O princípio da anualidade encontra-se presente no Fundeb,

pois elementos como os cálculos do valor por aluno, para os di-versos segmentos da educação básica, o valor mínimo nacional por aluno e, ainda, a declaração de matrículas no Censo Escolar e o ajuste de contas, são eetuados anualmente.

h) ( ) Os parceiros do Fundeb podem transerir para o ano se-guinte a obrigação de depositar até 30% dos recursos na conta especíca do Fundo, sendo que essa regra se aplica aos valores reerentes à contribuição do estado, dos municípios e da pró-pria União a título de Complementação.

i ( ) As estimativas de recursos que servem de base de cálculo do valor mínimo nacional por aluno/ano e dos valores por aluno/ ano de cada estado, são realizadas pelo Ministério da Fazenda/ STN. As programações e os orçamentos dos entes governamen-tais (estados e municípios) são elaborados no mês de julho do ano anterior e, quando necessário, são revistas no decorrer do ano de execução.

(30)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Unidade IV –

Os recursos nanceiros do

Fundeb: da aplicação à prestação de contas

Atividade 17

Sobre a execução do Fundeb, dê o que se pede:

a) Quais são os dois grandes grupos de ações (gerais) que podem ser nanciadas com os recursos do Fundeb?

Resp:

b) Qual o limite, em porcentagem, para o nanciamento de cada um destes dois grupos de ações?

Resp:

c) Quais os prossionais que, mesmo atuando na educação, não podem ter sua remuneração paga com recursos do Fundeb? Resp:

d) Cite cinco exemplos de despesas reerentes à remuneração de prossionais do magistério da educação básica, em eetivo exercício, que podem ser eetuadas com recursos do Fundo. Resp:

(31)
(32)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

e) Cite três tipos de despesas consideradas de “Manutenção e De-senvolvimento do Ensino – MDE”.

Resp:

Atividade 18

Utilizando a legenda abaixo e as inormações sobre Fundeb disponíveis no Módulo, resolva as charadas propostas.

Ǿ = A Œ= à ♪ = B Ω = C §= Ç

 Æ = D £ = E Σ= F ♫ = G Ж = H

♠ = I ∂ = J ♣ = L ☼= M ÿ = N @ = O Φ = P ® = Q Ψ = R $ = S & = T # = U ¶ = V %= X Ž = Z

a) Os recursos nanceiros do Fundo não podem ser destinados ao pagamento de:

♠ Ÿ  Ǿ & ♠ ¶ @ $

b) O total de pagamentos (salário, encargos sociais incidentes e graticações, como por exemplo, tempo de serviço, titulação, dentre outras, previstas na lei de cargos e salários), devidos aos prossionais do magistério da educação básica, integrantes do quadro de servidores do Estado, Distrito Federal ou Município.

Ψ £ ☼ # ÿ £ Ψ Ǿ § Œ @

c) O grupo de prossionais ormado por proessores e prossio-nais que oerecem suporte pedagógico e/ ou assessoramento pedagógico direto ao exercício da docência: direção ou

(33)

adminis-    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

tração escolar, planejamento, inspeção, supervisão, orientação educacional e coordenação pedagógica, é conhecido como:

Φ Ψ @ Σ ♠ $ $ ♠ @ ÿ Ǿ ♠ $

 Æ Ǿ £ Æ # Ω Ǿ § Œ @

d) Tem por objetivo a atualização, expansão, sistematização e/ou aproundamento dos conhecimentos, na perspectiva do aper-eiçoamento prossional que, de orma contínua, deve ser pro-movido pelos estados, DF e municípios.

Σ @ Ψ ☼ Ǿ § Œ @

Ω @ ÿ & ♠ ÿ # Ǿ Æ Ǿ

e) Prossionais vinculados a cooperativas ou outras entidades que, eventualmente, estejam prestando serviços aos estados, Distrito Federal ou municípios e que não poderão s er remune-rados com a parcela mínima de 60% do Fundo, vinculada à re-muneração do magistério.

Φ Ψ @ Σ £ $ $ @ Ψ £ $

& £ Ψ Ω £ ♠ Ψ ♠ Ž Ǿ Æ @ $

) Os recursos nanceiros do Fundo não podem ser utilizados para pagamento dos prossionais que atuam neste nível de ensino.

$ # Φ £ Ψ ♠ @ Ψ

g) Formação relacionada à habilitação para o exercício prossional da docência, de conormidade com o disposto no art. 62 da LDB, que estabelece, para os docentes da educação básica, exigência de or-mação em nível superior (licenciatura plena, na área exigida).

Σ @ Ψ ☼ Ǿ § Œ @

♠ ÿ ♠ Ω ♠ Ǿ ♣

h) Prossionais que atuam na educação inantil e nas séries iniciais do ensino undamental sem a ormação em nível médio, na mo-dalidade normal (antigo Magistério) e os proessores das séries nais do ensino undamental e do ensino médio sem curso su-perior de licenciatura plena na área especíca de atuação.

Φ Ψ @ Σ £ $ $ @ Ψ £ $

♣ £ ♠ ♫ @ $

(34)
(35)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

i) Atuação, de ato, no desempenho das atividades de magistério na educação básica, com vínculo contratual em caráter perma-nente ou temporário com o estado, DF ou município, regido tan-to por regime jurídico especíco do ente governamental contra-tante quanto pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

£ Σ £ & ♠ ¶ @

£ % £ Ψ Ω ♠ Ω ♠ @

Atividade 19

Em relação às aquisições a serem eetuadas com recursos do Fundeb para MDE, mediante realização de licitações na esera pública, relacione a 1ª coluna com a 2ª.

1ª coluna 2ª coluna

(1)Tomada de preços a) ( )Com valor estimado de até R$ 80.000,00, este tipo de licitação exige, no mínimo, 3 (três convida-dos e é realizada entre empresas que ornecem os produtos ou ser-viços, objeto da licitação.

(2)Projeto Básico ou Termo de Re-erência

b) ( )É uma nova modalidade de licitação implementada pelo Go-verno Federal, que pode ser utili-zado com qualquer montante de recursos nanceiros.

(3)Edital de Licitação c) ( )Destina-se a garantir a ob-servância do princípio constitu-cional da isonomia e a selecionar a proposta de compra de produ-tos e serviços mais vantajosa para a Administração.

(4)Sistema de Registro de Preços (SRP)

d) ( )Licitação que envolve re-cursos acima de R$ 650.000,00, é realizada entre quaisquer in-teressados desde que, na ase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualicação exigidos no edital.

(5)Convite e) ( )Elaborado em

conormida-de com o projeto básico, conormida-deverá conter inormações claras e conci-sas sobre o que, como e para quê se pretende realizar uma determi-nada compra.

(6)Recebimento e Liquidação da despesa e pagamento

) ( )É a modalidade de compra considerada mais recomendável para as aquisições dos produtos ou serviços necessários para a Ma-nutenção e Desenvolvimento do Ensino – MDE, pois permite a re-alização de licitação única, prevê a ormulação de proposta sobre a qualidade e o preço unitário dos serviços e produtos a serem ad-quiridos e admite a aquisição em conormidade com o quantitativo e na ocasião que or de interesse da Administração, etc.

(36)
(37)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

(7)Compras Públicas g) ( )Os ornecedores realizam a entrega dos produtos adquiridos e/ ou serviços contratados, con-orme estabelecido no Contrato e logo a seguir procede-se o paga-mento.

(8)Licitação h) ( )Ocorre entre interessados

devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas no processo licitatório e que envolve valor estimado de até R$ 650.000,00.

(9)Pregão i) ( )Devem observar os

princí-pios de eciência, ecácia e agili-dade, buscando meios de se pre-servar de maus ornecedores e de se realizar as compras de orma menos onerosa.

(10)Concorrência  j) ( )Documento que caracteriza o produto ou serviço a ser adqui-rido. Será o condutor das regras para se eetuar a compra.

Atividade 20

Preencha as lacunas contidas nas rases abaixo:

a) Os investimentos em despesas de e

Desenvolvimento do Ensino – MDE, com recursos do Fundeb, de-vem observar os seguintes critérios: os

devem eetuar despesas com os ensinos undamental e ; e os municípios com a

e com o .

b) A em relação ao investimento de recursos na educação básica é de responsabilidade dos

de Contas, do da

-Geral da União.

c) A dos recursos do Fundo é de

responsabilidade do chee do e

da autoridade responsável pela ou

órgão equivalente nos estados, Distrito Federal e municípios, devendo os recursos serem movimentados utilizando-se a

do Fundeb, mantida no ou Caixa Econômica Federal.

d) O pagamento das , a serem

cobertas com recursos do

Fundo, devem ser realizadas, pelos Estados e Municípios,

me-diante em avor do credor ou

.

e) Os recursos do Fundo creditados nas

bancárias especícas, a serem utilizados em período superior a dias, deverão ser aplicados em operações

nanceiras de ou de mercado

aberto. Os resultantes das aplicações nanceiras devem ser utilizados adotando-se os mesmos

estabelecidos para o valor principal dos recursos do Fundo.

) Os dos estados,

Distrito Federal e municípios são responsáveis pela scaliza-ção da execuscaliza-ção do Fundeb, desde a sua composiscaliza-ção, a apli-cação dos recursos nanceiros e análise da

(38)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

. Estes Tribunais examinam, aprovam, ou não, as contas dos administradores estaduais e municipais e

aplicam , na hipótese de

.

g) Em relação ao Fundo de âmbito estadual que não recebe da União, o

Público Estadual toma providências junto ao Poder , quando necessárias, em ace de

detectadas e apontadas pelos Conselhos e/ ou Tribunais de Contas, ou mesmo provenientes de denúncias

dos comuns.

Atividade 21

Observando os artigos 70 e 71 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, identiique, na lista abaixo, as ações inanciáveis e não inanciáveis com os recursos do Fundeb, de acordo com a legenda abaixo:

• (Financiáveis)= Ações Financiáveis.

• (Não Financiáveis)= Ações não inanciáveis.

a) Programas suplementares

de alimentação, assistência médico- odontológica, armacêuti-ca e psicológiarmacêuti-ca, programas assistenciais aos alunos e seus ami-liares e outras ormas de assistência social.

b) Remuneração e

apereiçoa-mento do pessoal docente e demais prossionais da educação básica.

c) Uso e manutenção de bens

e serviços vinculados ao ensino undamental oerecido a Jo-vens e Adultos.

d) Pesquisa, quando não

vincu-lada às instituições de ensino, ou, quando eetivada ora dos siste-mas de ensino, que não vise, precipuamente, ao aprimoramento de sua qualidade ou à sua expansão, como por exemplo: pesqui-sas político/eleitorais ou destinadas a medir a popularidade dos governantes e outros dirigentes da administração e pesquisa com nalidade promocional ou de publicidade da administração ou de seus integrantes.

e) Levantamentos estatísticos,

estudos e pesquisas visando precipuamente ao aprimoramen-to da qualidade e à expansão do ensino básico.

) Pessoal docente e demais

trabalhadores da educação, quando em desvio de unção ou em atividade alheia à manutenção e desenvolvimento do ensi-no ou em unções comissionadas em outras áreas de atuação não dedicadas à educação.

g) Realização de

atividades-meio necessárias ao uncionamento do ensino básico.

h) Obras de inra-estrutura,

ainda que realizadas para beneciar direta ou indiretamente a rede escolar, como: calçamento de ruas, rede de esgoto, ilumi-nação pública, pontes, viadutos ou melhoria de vias, etc.

(39)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s i) Aquisição, manutenção,

construção e conservação de instalações e equipamentos, ne-cessários ao ensino, realizadas pelo governo estadual em bene-ício do ensino médio.

 j) Formação de quadros

es-peciais para a administração pública, sejam militares ou civis, inclusive diplomáticos que não atuem nem executem ativida-des voltadas diretamente para o ensino.

l) Manutenção do Programa

Nacional de Transporte do Escolar, oerecido para atendimento de todos os alunos da educação básica.

m) Subvenção a

insti-tuições públicas ou privadas de caráter assistencial, desportivo ou cultural Pode-se citar como exemplo recursos para distri-buição de cestas básicas, nanciamento de clubes ou campeo-natos esportivos, manutenção de estividades típicas/ olclóri-cas do município.

Atividade 22

Sobre a prestação de contas do Fundeb, identiique cada item abaixo comoV(verdadeiro) ouF(also).

a) ( )As conseqüências de rejeição da prestação de contas do Fundeb, por irregularidades, para o chee do Poder Executivo estadual ou municipal são a sujeição a processo por crime de responsabilidade e a processo penal se caracterizado que a

aplicação de verba pública oi diversa à prevista em lei e inele-gibilidade, por cinco anos, se suas contas orem rejeitadas. b) ( )O Fundeb envolve recursos públicos, portanto é

necessá-rio que ocorra a devida prestação contas, porque isso é dever constitucional.

c) ( )Os principais documentos que compõem a prestação de contas são: ormulário especíco elaborado pelo FNDE, extrato da conta bancária do Fundeb, parecer do Conselho de Acompa-nhamento Social do Fundeb. Não azem parte da mesma os origi-nais dos documentos que undamentaram processos licitatórios (como editais e contratos) e os comprovantes de pagamentos (notas scais, recibos e aturas).

d) ( )A prestação de contas dos recursos nanceiros do Fundeb deverá ser eetuada pelo poder executivo ao FNDE, de acordo com as normas legais que regem o Fundo.

e) ( ) O prazo, a periodicidade e a orma de apresentação da prestação de contas dos recursos do Fundeb são denidos pe-los Tribunais de Contas dos Estados e Distrito Federal e Muni-cípios.

) ( )O Conselho do Fundeb é responsável por eetuar um pa-recer sobre a prestação de contas. Ao Tribunal de Contas cabe examinar tecnicamente, julgar e propor aprovação, ou não, das contas dos administradores estaduais e municipais sobre o Fundo e, aplicar penalidades, na hipótese de irregularidades. g) ( ) O não cumprimento das disposições legais de aplicação dos recursos do Fundeb acarreta as seguintes conseqüências para os Estados e Municípios : impossibilidade de celebração de convênios e realização de operações de crédito, rejeição das contas, perda da assistência nanceira, e intervenção da União no Estado, e do Estado no Município.

h) ( )A prestação de contas dos recursos do Fundeb deve ser apresentada mensalmente pelo Poder Executivo local. Para o

(40)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb a mesma deve ser apresentada bimestralmente e para o Tribunal de Contas (Estadual/Distrital/Municipal) anualmente.

i) ( )Qualquer cidadão comum poderá ter acesso à prestação de contas dos recursos nanceiros do Fundo. Basta solicitar cópia da mesma ao FNDE ou ao Tribunal de Contas do Estado ou Dis-trito Federal.

Atividade 23

Ordene as principais etapas do luxo da prestação de Contas dos recursos do Fundeb, colocando-as na ordem em que devem ser realizadas.

a. ( ) Cada ente governamental beneciário (estados, Distrito Fe-deral e municípios) aplica os recursos de acordo com as orien-tações e critérios especícos do Fundo (60%- Remuneração do Magistério e 40%- Outras Ações de MDE (manutenção do desen-volvimento da educação), conorme responsabilidades denidas na Constituição Federal (Estados: ensino undamental e médio; Distrito Federal: educação inantil, ensino undamental e médio; e Municípios: educação inantil e ensino undamental).

b. ( ) A prestação de contas é enviada, pelo poder executivo, ao Conselho do Fundeb responsável, para apreciação e produção de parecer.

c. ( ) Após apreciação e parecer, a prestação de contas é devolvida pelo Conselho ao Poder Executivo respectivo, para os devidos ajustes (se houver) e encaminhamento ao Tribunal de Contas encarregado do controle externo.

d. ( ) No processo de execução dos recursos, ocorre o acompanha-mento e o controle social sobre a distribuição, a transerência e a

aplicação dos recursos dos Fundos, junto aos respectivos gover-nos que os aplicaram.

e. ( ) O Poder Executivo encaminha a respectiva Prestação de Contas ao Tribunal de Contas (Estadual, Distrital ou Municipal), responsável pela scalização da aplicação dos recursos e pela avaliação técnica da mesma.

. ( ) A União e os Estados e Distrito Feral, como unidades transe-ridoras de recursos do Fundo (art. 16 da Lei nº 11.494/07), arreca-dam as receitas que entram na sua composição e as disponibili-zam ao agente nanceiro (Banco do Brasil) para distribuição aos entes governamentais beneciários, com base nos coecientes de distribuição previamente calculados e ornecidos pelo FNDE/ MEC.

g. ( ) O Tribunal de Contas avalia a Prestação de Contas, conside-rando-a aprovada ou reprovada. Se comprovadas irregularida-des, aplicam as penalidades cabíveis.

h. ( ) Concluída a execução dos recursos do Fundo, o Poder Executivo (Estado, DF ou Município) consolida a prestação de contas, de acor-do com os critérios e determinações acor-dos Tribunais de Contas. i. ( ) O Banco do Brasil, com as inormações repassadas pelo FNDE,

credita os recursos nas contas es pecícas do Fundo dos estados, do Distrito Federal e municípios).

 j. ( ) O Conselho de acompanhamento e o controle social ten-do em mãos a Prestação de Contas, verica se no processo de execução dos recursos do Fundeb oram adotados os procedi-mentos e observados os critérios legais previstos na legislação do Fundo, e emite seu parecer.

(41)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s

Unidade V –

O Controle Social e a atuação do

CACS Fundeb

Atividade 24

Sobre a evolução dos conselhos sociais no mundo e no Brasil, avalie as airmativas comoV(verdadeiras)ouF(alsas).

a) ( ) Os primeiros conselhos sociais sugiram, provavelmente, no mundo greco-romano, nos séculos IX e VII a.C.: a Gerousia Espartana ou aBouléateniense.

b) ( ) Os conselhos de representação da vontade popular, onde seus membros eram eleitos pelo voto, ganhou sua máxima ex-pressão na Revolução Russa de 1917, no início do século XX. c) ( ) Osconselhos populares, desde o início de sua organização,

exerciam a democracia direta e/ou representativa como estra-tégia para resolver as tensões e confitos resultantes dos die-rentes interesses.

d) ( ) Com o desenvolvimento da Revolução Industrial , na se-gunda metade do século XIX, surgiram os conselhos operários, ormados por grupos sociais identicados pelo ambiente de trabalho.

e) ( ) No Brasil os conselhos de controle social surgem, sobretu-do, das demandas de democratização da sociedade, durante a ditadura militar, no nal da década de 1960 e início da década de 1970.

) ( ) Na década de oitenta os canais de participação brasileiros se ampliam. Os movimentos associativos populares passaram a reclamar participação do povo na gestão pública.

g) ( )Ao mesmo tempo em que os conselhos populares se

des-tacaram como estratégia para ampliar e alargar a democratiza-ção do Estado brasileiro, sobretudo por grupos de esquerda e de oposição ao regime militar, ocorreu a prolieração de atores sociais até então ausentes destes espaços: organizações não governamentais (ONGs), associações prossionais (sindicatos), entidades de deesa de direitos humanos, de minorias, e de meio ambiente, etc.

h) ( ) Após a aprovação da Constituição de 1988 e o processo crescente deredemocratizaçãodo país, os conselhos se institu-cionalizaram em praticamente todo o conjunto de políticas s o-ciais no país e asseguram a presença de múltiplos atores soo-ciais na ormulação, na gestão, na implementação ou no controle das políticas sociais.

Atividade 25

Sobre a participação institucional e o controle social do Fundeb, relacione a primeira coluna com a segunda.

1ª coluna 2ª coluna

(1) CACS Fundeb

a) ( ) Possuem representação no CACS/Fundeb organizado em âm-bito ederal.

(2) Pais de alunos e alunos maio-res de 18 anos ou emancipados

b) ( ) Recebe e eetua a análise da documentação reerente à cria-ção e composicria-ção dos conselhos.

(3) Conselheiros c) ( ) Poderão ter representantes

(42)

    C   a     d   e    r    n    o     d   e     A   t     i   v     i     d   a     d   e    s (4) FNDE

d) ( ) Dene que o acompanha-mento e o controle social sobre a distribuição, a transerência e a aplicação dos recursos dos Fun-dos serão exerciFun-dos, junto aos respectivos governos, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por con-selhos especícos.

(5) Conselho Municipal de Educa-ção e Conselho Tutelar

e) ( ) Período de até, 2 (dois) anos, em que o conselheiro atua no Conselho de Acompanhamen-to e Controle Social do Fundeb.

(6) Ministérios da Educação, Fa-zenda e Planejamento e Orça-mento

) ( ) Colegiado ormado por re-presentações sociais variadas, e sua atuação deve acontecer com autonomia, sem subordinação e sem vinculação à administração pública estadual, distrital ou mu-nicipal.

(7) Mandato

g) ( ) Segmentos representados nos conselhos do Fundeb, de to-das as eseras.

(8) Lei nº. 11.494/2007, Art. 24.

h) ( ) Substituídos em caso de renúncia expressa, por delibe-ração justicada do segmento representado e em outras situa-ções previstas nos atos legais de constituição e uncionamento do Conselho.

Atividade 26

Selecionamos um pequeno texto desta unidade. Leia o texto atentamente e observe as palavras griadas. Procure-as no quadro de letrProcure-as abaixo.

Os conselhos de acompanhamento e controle social se constituírem emcanaisde comunicação entre a “sociedadecivil” e o poder político. Sãoinstrumentos undamentais para agestão pública, e seus principais papéis são: cumprir e azer cumprir oregimentointerno, buscar maiortransparênciana utilização de recursos públicos e consolidar a democraciae aparticipação popular no espaço político. As condições para o ortalecimento dos Conselhos, entre outras são as seguintes: autonomia,transparênciae socialização de inormações,divulgaçãode suas ações ecapacitação continuada dos seus membros. O Controle Social só é possível, quando todos nós compreendemos a importância de participar socialmente , ou seja, quando nos tornamos sujeitos de nossa própria história, “atuantes” e capazes de orientar eiscalizaras ações do Estadoao qual pertencemos.

Referências

Documentos relacionados

CAPE COVID indica pneumonia adquirida na comunidade: avaliação de corticosteróides na doença do coronavírus; CODEX, Dexametasona COVID-19; COVID Esteróide,

No atual estudo, a utilização diagnóstica do acesso laparoscópico durante a segunda etapa do experimento permitiu a identificação da ruptura diafragmática e do deslocamento

Foram utilizados treze exemplares de nove coleções de livros de Biologia do Ensino Médio contendo o livro texto e o manual do professor pertencentes ao PNLD 2015-2017 do Ministério

De acordo com Joly (2007), a abordagem teórica da semiótica permite não apenas reconciliar usos da palavra imagem, mas também abordar a complexidade da sua natureza,

Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal do CITMAR – Consórcio Intermunicipal de Turismo Costa Verde & Mar, em cumprimento às disposições estatutárias

Após o levantamento dos dados referentes as condições de trabalho, a avaliação biomecânica e descrição das atividades referido pelo trabalhador, e levando em consideração

Impacto da variação de altura de edificações em modelos urbanos teóricos para estudos de ventilação natural em edificações residenciais.. Daniel Amaral e

Universidade Federal Rural de Pernambuco – Departamento d Zootecnia da UFRPE Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – (82)98143-8399 e emanuel.isaque@ufrpe.br.. RELAÇÃO E EFEITOS