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GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 57 ORIENTE MÉDIO: O CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE

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(1)

GEOGRAFIA - 3

o

ANO

MÓDULO 57

ORIENTE MÉDIO:

O CONFLITO

(2)

Como pode cair no enem

Considere o mapa apresentado a seguir:

Cisjordânia - Campos de refugiados palestinos e colônias israelenses selecionadas

N 0 30 km Jerusalém Cisjordânia ISRAEL JORDÂNIA Mar Morto Mar Mediterrâneo

(Fonte: adaptado de http://www.monde-diplomatique.fr/cartes/cisjordaniedpl2000)

A partir das informações apresentadas e de seus conhecimentos sobre os conflitos entre palestinos e israelenses, pode-se afirmar que:

a) a proposta de criação de um Estado palestino independente na Cisjordânia deverá implicar em uma redistribuição territorial entre o espaço ocupado pelas colônias israelenses e os campos de refugiados palestinos;

b) não se justifica a criação de um Estado palestino na Cisjordânia, pois a sua integridade territorial seria constantemente questionada em função da existência de colônias israelenses que gozam de autonomia política;

c) a permanência dos campos de refugiados pa-lestinos na Cisjordânia é um reflexo da pouca solidariedade dos países vizinhos que, embora reco-nhecendo a soberania israelense sobre a região, não ofereceram abrigo aos palestinos;

d) é viável a criação de um Estado palestino independente, formado por vários núcleos, representados pelos atuais campos de refugiados, com autonomia política e administrativa, sem interferir na existência das colônias israelenses;

e) a reivindicação palestina pelo reconhecimento da cidade de Jerusalém como capital de um Estado independente, englobando a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, sustenta-se na tradição de autonomia política e territorial dessa cidade.

(3)

Como pode cair no enem

Considere o mapa apresentado a seguir:

Cisjordânia - Campos de refugiados palestinos e colônias israelenses selecionadas

N 0 30 km Jerusalém Cisjordânia ISRAEL JORDÂNIA Mar Morto Mar Mediterrâneo

(Fonte: adaptado de http://www.monde-diplomatique.fr/cartes/cisjordaniedpl2000)

A partir das informações apresentadas e de seus conhecimentos sobre os conflitos entre palestinos e israelenses, pode-se afirmar que:

a) a proposta de criação de um Estado palestino independente na Cisjordânia deverá implicar em uma redistribuição territorial entre o espaço ocupado pelas colônias israelenses e os campos de refugiados palestinos;

b) não se justifica a criação de um Estado palestino na Cisjordânia, pois a sua integridade territorial seria constantemente questionada em função da existência de colônias israelenses que gozam de autonomia política;

c) a permanência dos campos de refugiados pa-lestinos na Cisjordânia é um reflexo da pouca solidariedade dos países vizinhos que, embora reco-nhecendo a soberania israelense sobre a região, não ofereceram abrigo aos palestinos;

d) é viável a criação de um Estado palestino independente, formado por vários núcleos, representados pelos atuais campos de refugiados, com autonomia política e administrativa, sem interferir na existência das colônias israelenses;

e) a reivindicação palestina pelo reconhecimento da cidade de Jerusalém como capital de um Estado independente, englobando a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, sustenta-se na tradição de autonomia política e territorial dessa cidade.

Fixação

1) (PUC)

(Fonte: Ministério das Relações Exteriores ─ http://www.mre.gov.br/)

Nacionalismo: Ideologia política que reivindica para um povo o direito de formar uma nação. (...) Como o Estado-nação está referenciado ao território, o nacionalismo é também suporte ideológico para a defesa e a conquista territorial e para as guerras entre Estados.

(CASTRO, José Elias de. Geografia e Política - Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005).

Com base nas informações anteriores, indique uma área na figura selecionada onde ainda não há a consolidação de um Estado-nação e identifique uma condição espacial que dificulta esse processo.

(4)

Fixação

2) (FATEC) Observe a charge para responder à questão:

Assinale a alternativa que melhor expressa o conteúdo da charge.

a) Apesar de não admitirem, tanto Israel quanto o grupo Hezbollah, no Líbano, representam diretamente os interesses de Estados Unidos e Irã no controle sobre o petróleo do Oriente Médio. b) A disputa pela água, recurso escasso no Oriente Médio, está na base dos constantes con-flitos entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, onde ficam as principais nascentes dos rios da região.

c) A falta de diálogo entre Estados Unidos e Irã impede uma solução negociada para os conflitos entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, sobre a redefinição das fronteiras israelenses. d) O conflito recente entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, apenas desvia a atenção dos principais atores responsáveis pela instabilidade política no Oriente Médio: Estados Unidos e Irã. e) Com o fim da Guerra Fria, o Irã ocupou o lugar da União Soviética, criando Estados-satélites como o Líbano, do grupo Hezbollah, para confrontar os aliados dos Estados Unidos, como Israel.

(5)

Fixação

2) (FATEC) Observe a charge para responder à questão:

Assinale a alternativa que melhor expressa o conteúdo da charge.

a) Apesar de não admitirem, tanto Israel quanto o grupo Hezbollah, no Líbano, representam diretamente os interesses de Estados Unidos e Irã no controle sobre o petróleo do Oriente Médio. b) A disputa pela água, recurso escasso no Oriente Médio, está na base dos constantes con-flitos entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, onde ficam as principais nascentes dos rios da região.

c) A falta de diálogo entre Estados Unidos e Irã impede uma solução negociada para os conflitos entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, sobre a redefinição das fronteiras israelenses. d) O conflito recente entre Israel e o grupo Hezbollah, no Líbano, apenas desvia a atenção dos principais atores responsáveis pela instabilidade política no Oriente Médio: Estados Unidos e Irã. e) Com o fim da Guerra Fria, o Irã ocupou o lugar da União Soviética, criando Estados-satélites como o Líbano, do grupo Hezbollah, para confrontar os aliados dos Estados Unidos, como Israel.

Fixação

3) (UEL) Os conflitos entre árabes, judeus e palestinos têm origem milenar, como milenar é a questão da soberania sobre os escassos recursos hídricos no Oriente Médio.

Com base nos conhecimentos sobre o tema “tensões, conflitos, guerras”, é correto afirmar que, na atualidade, há:

a) conflitos entre os judeus e curdos pelo controle das águas na escassa região do Sahel, dominada por vege-tação de savana, que recebe uma precipitação entre 150 e 500 mm por ano; b) conflitos entre as nações palestina e israelense, pelo controle do aquífero localizado no Rift Valley, com altitudes elevadas e depressões ou fossas tectônicas que deram origem a extensos lagos como o Tanganica, o Vitória e o Niassa;

c) conflitos entre israelenses e palestinos pelo domínio das águas da bacia do rio Jordão e conflitos entre turcos, sírios e iraquianos pelo controle das bacias hidrográficas dos rios Tigre e Eufrates;

d) conflitos entre israelenses, sírios e libaneses, pelo domínio dos recursos hídricos das bacias hidrográficas dos rios Níger e Congo;

e) conflitos entre turcos, árabes e palestinos pelo controle das águas dos sistemas lacustres do Tanganica e do Baikal.

(6)

Fixação

4) (UFPEL) A disputa que se trava no Oriente Médio entre Israel e Líbano é um confronto geopolítico que há mais de meio século perdura na definição das fronteiras entre os Estados envolvidos.

Em 28 de junho de 2006, o exército israelense atacou a Faixa de Gaza e prendeu vários ministros da Autoridade Nacional Palestina na Cisjordânia, sob a alegação de resgatar um soldado sequestrado por extremistas palestinos. Na verdade, o convívio entre israelenses e palestinos tem raízes históricas, em que pesam elementos definidores do espaço, tais como estado, nação, fronteiras e territórios.

Com base em seus conhecimentos e nas informações anteriores sobre Israel e os Territórios Palestinos, é correto afirmar que:

a) a independência de Israel permitiu que os judeus fossem retirados do território que ocupa-vam e formassem um estado na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, motivando protesto por parte dos árabes;

b) a ONU aprovou, em 1947, a divisão da Palestina, então administrada pelos britânicos, em um estado árabe e outro judeu, possibilitando a criação de Israel, em 1948;

c) os palestinos ficaram sem território e passaram a viver em acampamentos, apesar de rece-berem apoio político externo, sobretudo dos EUA;

d) a Organização para Libertação da Palestina (OLP) foi fundada, em 1964, com o objetivo de obter a soberania dos palestinos sobre a região, ainda que permanecessem sob o domínio de Israel;

e) a Autoridade Nacional Palestina (ANP) foi criada em 1993, pelo Acordo de Oslo. Além disso, estava prevista a devolução dos territórios da Faixa de Gaza e da Cisjordânia para controle libanês.

(7)

Fixação

4) (UFPEL) A disputa que se trava no Oriente Médio entre Israel e Líbano é um confronto geopolítico que há mais de meio século perdura na definição das fronteiras entre os Estados envolvidos.

Em 28 de junho de 2006, o exército israelense atacou a Faixa de Gaza e prendeu vários ministros da Autoridade Nacional Palestina na Cisjordânia, sob a alegação de resgatar um soldado sequestrado por extremistas palestinos. Na verdade, o convívio entre israelenses e palestinos tem raízes históricas, em que pesam elementos definidores do espaço, tais como estado, nação, fronteiras e territórios.

Com base em seus conhecimentos e nas informações anteriores sobre Israel e os Territórios Palestinos, é correto afirmar que:

a) a independência de Israel permitiu que os judeus fossem retirados do território que ocupa-vam e formassem um estado na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, motivando protesto por parte dos árabes;

b) a ONU aprovou, em 1947, a divisão da Palestina, então administrada pelos britânicos, em um estado árabe e outro judeu, possibilitando a criação de Israel, em 1948;

c) os palestinos ficaram sem território e passaram a viver em acampamentos, apesar de rece-berem apoio político externo, sobretudo dos EUA;

d) a Organização para Libertação da Palestina (OLP) foi fundada, em 1964, com o objetivo de obter a soberania dos palestinos sobre a região, ainda que permanecessem sob o domínio de Israel;

e) a Autoridade Nacional Palestina (ANP) foi criada em 1993, pelo Acordo de Oslo. Além disso, estava prevista a devolução dos territórios da Faixa de Gaza e da Cisjordânia para controle libanês.

Fixação

5) (UNIFESP)

(Courrier Internacional, nº 66, 2006)

A charge, publicada em 07/07/2006, faz alusão à:

a) ocupação, por militares dos Estados Unidos, do Iraque, acusado de manter armas nucleares; b) contraofensiva de Israel ao Líbano, em resposta a agressões promovidas pelo Hezbollah; c) presença militar do Ocidente no Oriente Médio, para garantir o acesso a recursos energéticos; d) rejeição às forças de paz da ONU, que não evitaram a eclosão de novos conflitos árabe-israelenses;

(8)

Proposto

1) (FUVEST) Analise o mapa.

Assistência Militar na Década de 1980

Nota - O tamanho das bandeiras é proporcional ao investimento militar recebido.

(Adap. Boustani e Rargues, 1990.)

a) Por que Israel recebeu um grande volume de investimentos militares dos Estados Unidos neste período?

(9)

Proposto

1) (FUVEST) Analise o mapa.

Assistência Militar na Década de 1980

Nota - O tamanho das bandeiras é proporcional ao investimento militar recebido.

(Adap. Boustani e Rargues, 1990.)

a) Por que Israel recebeu um grande volume de investimentos militares dos Estados Unidos neste período?

b) Aponte e explique uma característica atual das relações entre os Estados Unidos e Israel.

Proposto

2) (UFG) O Estado de Israel foi criado pela ONU em 1948. Desde a sua criação, Israel mantém um conflito perma-nente com os palestinos. Sobre esse conflito, explique:

a) a expansão de Israel sobre os territórios palestinos; b) o papel estratégico dos Estados Unidos nesse conflito.

(10)

Proposto

3) (UFV) Leia o artigo a seguir, originalmente publicado em um jornal de grande circulação dos EUA, que ressalta a imagem negativa deste país no mundo árabe. Essa imagem, longe de ser gratuita, foi construída tanto pelo apoio incondicional à política do Estado de Israel, como pelas duas guerras no Iraque e pela intervenção no Afeganistão.

Show do Hezbollah na TV

Programa de perguntas irrita EUA

BEIRUTE. Responda rápido: qual prédio foi cons-truído em 1792 e se tornou símbolo da opressão mundial? A questão, cuja resposta é a Casa Branca, faz parte do programa de perguntas A missão, da TV libanesa Al-Manar, pertencente ao Hezbollah. O show, que faz sucesso entre os espectadores, está irritando o governo americano.

Os participantes, dispostos num tabuleiro virtual, vão percorrendo as casas a cada per-gunta respondida corretamente. Quem chegar primeiro à última, que simboliza a tomada de Jerusalém, ganha US$ 3 mil.

— Acho muito interessante este programa pois ele sempre faz questão de lembrar nas perguntas que a Palestina está sob ocupação  disse o professor de Física Ihab Abi Nas-sif, um dos participantes do jogo. A Embaixada dos Estados Unidos em Beirute disse nesta semana estar monitorando o programa, que “incita a formação de novos terroristas”.

(O Globo. 3 maio 2004.)

Considerando a situação atual no Oriente Médio, responda: a) O que torna essa região estratégica para a geopolítica americana?

b) Por que um dos participantes do jogo no show da TV libanesa afirma que a Palestina está sob ocupação?

(11)

Proposto

3) (UFV) Leia o artigo a seguir, originalmente publicado em um jornal de grande circulação dos EUA, que ressalta a imagem negativa deste país no mundo árabe. Essa imagem, longe de ser gratuita, foi construída tanto pelo apoio incondicional à política do Estado de Israel, como pelas duas guerras no Iraque e pela intervenção no Afeganistão.

Show do Hezbollah na TV

Programa de perguntas irrita EUA

BEIRUTE. Responda rápido: qual prédio foi cons-truído em 1792 e se tornou símbolo da opressão mundial? A questão, cuja resposta é a Casa Branca, faz parte do programa de perguntas A missão, da TV libanesa Al-Manar, pertencente ao Hezbollah. O show, que faz sucesso entre os espectadores, está irritando o governo americano.

Os participantes, dispostos num tabuleiro virtual, vão percorrendo as casas a cada per-gunta respondida corretamente. Quem chegar primeiro à última, que simboliza a tomada de Jerusalém, ganha US$ 3 mil.

— Acho muito interessante este programa pois ele sempre faz questão de lembrar nas perguntas que a Palestina está sob ocupação  disse o professor de Física Ihab Abi Nas-sif, um dos participantes do jogo. A Embaixada dos Estados Unidos em Beirute disse nesta semana estar monitorando o programa, que “incita a formação de novos terroristas”.

(O Globo. 3 maio 2004.)

Considerando a situação atual no Oriente Médio, responda: a) O que torna essa região estratégica para a geopolítica americana?

b) Por que um dos participantes do jogo no show da TV libanesa afirma que a Palestina está sob ocupação?

Proposto

4) (FGV) A questão está relacionada ao depoimento do premiê palestino Mahmmoud Abbas e ao mapa do Estado de Israel, apresentados a seguir.

A saída de Israel é um passo histórico que não deveria terminar em ...1..., mas continuar na ...2... e no resto da terra pré-1948.

(valoronline.com.br, acessado em 16.08.2005)

As áreas 1 e 2 citadas pelo premiê palestino estão indicadas no mapa, respectivamente, pelos algarismos:

a) I e II d) II e III

b) I e III e) III e IV

(12)

Proposto

5) (FGV) Em julho de 2006, tropas israelenses iniciaram uma grande ofensiva no Líbano. Dentre as justificativas do governo israelense para essa ação, pode-se citar:

a) o desmantelamento da estrutura militar e administrativa do Hamas, na cidade litorânea de Tiro; b) a destruição das células do Al Qaeda, ligadas ao terrorista Bin Laden, localizadas em ter-ritório libanês;

c) a retomada das fazendas de Chebaa, ainda sob controle libanês, porém reconhecidas pela ONU como pertencentes a Israel;

d) a destruição do poder militar do grupo Hezbollah que, a partir do sul do Líbano, atacava cidades e postos militares de Israel;

e) a captura de terroristas do grupo Fatah, escondidos entre os civis palestinos dos campos de refugiados de Sabra e Chatila.

(13)

Proposto

5) (FGV) Em julho de 2006, tropas israelenses iniciaram uma grande ofensiva no Líbano. Dentre as justificativas do governo israelense para essa ação, pode-se citar:

a) o desmantelamento da estrutura militar e administrativa do Hamas, na cidade litorânea de Tiro; b) a destruição das células do Al Qaeda, ligadas ao terrorista Bin Laden, localizadas em ter-ritório libanês;

c) a retomada das fazendas de Chebaa, ainda sob controle libanês, porém reconhecidas pela ONU como pertencentes a Israel;

d) a destruição do poder militar do grupo Hezbollah que, a partir do sul do Líbano, atacava cidades e postos militares de Israel;

e) a captura de terroristas do grupo Fatah, escondidos entre os civis palestinos dos campos de refugiados de Sabra e Chatila.

Proposto

6) (PUC) O recente conflito na fronteira Líbano–Israel possui como característica fundamental que o distingue de antigos focos de conflito regional no Oriente Médio:

a) Envolve um Estado e um grupo extremista, determinando diferentes formas de confronto armado.

b) Possui nuanças étnico-religiosas entre as partes envolvidas.

c) Trata-se de conflito direto entre Estados independentes e seus exércitos.

d) Constitui reflexo de antigas e modernas políticas intervencionistas de potências estrangeiras na região.

(14)

Proposto

7) (PUC) Em 25 de janeiro de 2006, o Hamas, grupo político palestino de posições e ações mais extremas, venceu as eleições para o parlamento Palestino derrotando o Fatah (considerado mais moderado), ligado à OLP e a Yasser Arafat, líder que faleceu em 2004.

Essa vitória levou, entre outras coisas, à interrupção da ajuda financeira à região por parte de alguns países e organizações, entre os quais a União Europeia. Essa reação se deve, so-bretudo, ao fato de que o Hamas:

a) firmou tratados de paz e de cooperação econômica com Israel, dispensando, portanto, ajuda humanitária do ocidente;

b) ascendeu como um movimento que tem práticas terroristas, cujo principal objetivo é a elimi-nação do Estado de Israel;

c) tem íntimas relações com o Irã e a Arábia Saudita, os quais passaram a fornecer vultosos empréstimos financeiros e apoio militar e energético para a Palestina;

d) recusa qualquer ajuda financeira que tenha origem no ocidente cristão, por ser um partido de extrema esquerda islâmico;

(15)

Proposto

7) (PUC) Em 25 de janeiro de 2006, o Hamas, grupo político palestino de posições e ações mais extremas, venceu as eleições para o parlamento Palestino derrotando o Fatah (considerado mais moderado), ligado à OLP e a Yasser Arafat, líder que faleceu em 2004.

Essa vitória levou, entre outras coisas, à interrupção da ajuda financeira à região por parte de alguns países e organizações, entre os quais a União Europeia. Essa reação se deve, so-bretudo, ao fato de que o Hamas:

a) firmou tratados de paz e de cooperação econômica com Israel, dispensando, portanto, ajuda humanitária do ocidente;

b) ascendeu como um movimento que tem práticas terroristas, cujo principal objetivo é a elimi-nação do Estado de Israel;

c) tem íntimas relações com o Irã e a Arábia Saudita, os quais passaram a fornecer vultosos empréstimos financeiros e apoio militar e energético para a Palestina;

d) recusa qualquer ajuda financeira que tenha origem no ocidente cristão, por ser um partido de extrema esquerda islâmico;

e) organizou vários atentados terroristas na Europa e nos EUA, segundo a União Europeia.

Proposto

8) (UEL) Analise a imagem a seguir.

(Folha de S.Paulo, São Paulo, 19 ago. 2005. Mundo, p. A 15).

Depois de 38 anos, em agosto de 2005, chegou ao fim a ocupação israelense na Faixa de Gaza. Com base no mapa e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir.

I) A retirada da população judia dos assentamentos da faixa de Gaza está relacionada ao Plano de Paz, elabo-rado com o objetivo de mitigar os ataques terroristas a Israel.

II) Apesar da forte oposição de grupos radicais religiosos à retirada da população israelense da faixa de Gaza, a maioria da população daquele país foi a favor do ato.

III) Compõe um dos focos das estratégias do Plano de Paz, a retirada da população judia da cidade de Jerusalém. IV) Ao longo do tempo, a permanência da minoria judaica na Faixa de Gaza tornou-se problemática em decorrência da presença de mais de um milhão de palestinos na região.

Estão corretas apenas as afirmativas: a) I e II d) I, II e IV b) II e III e) I, III e IV

(16)

Proposto

9) (UFLA)

Cinco vezes ao dia para tudo no país. Até a globali-zação. São os momentos dedicados a Alá. O muçulmano ajoelha-se e reza.

(Próxima Viagem, ago. 2000, pág. 70)

Miséria e falta de democracia, aliadas ao nacionalismo, fazem o caldo no qual nasce o radicalismo islâmico – uma minoria na religião.

(Veja, 19-09-2001)

Nos trechos acima, pode-se perceber as “duas faces” do islã: o islamismo religião, que prega o respeito por outras crenças e se define como religião de paz, e o islamismo fundamentalista.

Todas as alternativas abaixo expressam um aspecto do fundamentalismo como um todo, EXCETO:

a) Tal movimento entende os textos sagrados como única orientação para a própria organiza-ção da sociedade.

b) O fundamentalismo, como movimento, não é exclusividade do mundo muçulmano, ocorrendo em outras religiões, inclusive no judaísmo.

c) Se o “radicalismo islâmico”, exemplificado em um dos textos anteriores, é uma “minoria na religião”, é também insignificante como movimento.

d) A existência de grupos fundamentalistas atualmente é que determina a origem de alguns conflitos ao redor do mundo.

e) Uma das características do fundamentalismo islâmico, por exemplo, está na organização da sociedade regida pelo Alcorão.

(17)

Proposto

9) (UFLA)

Cinco vezes ao dia para tudo no país. Até a globali-zação. São os momentos dedicados a Alá. O muçulmano ajoelha-se e reza.

(Próxima Viagem, ago. 2000, pág. 70)

Miséria e falta de democracia, aliadas ao nacionalismo, fazem o caldo no qual nasce o radicalismo islâmico – uma minoria na religião.

(Veja, 19-09-2001)

Nos trechos acima, pode-se perceber as “duas faces” do islã: o islamismo religião, que prega o respeito por outras crenças e se define como religião de paz, e o islamismo fundamentalista.

Todas as alternativas abaixo expressam um aspecto do fundamentalismo como um todo, EXCETO:

a) Tal movimento entende os textos sagrados como única orientação para a própria organiza-ção da sociedade.

b) O fundamentalismo, como movimento, não é exclusividade do mundo muçulmano, ocorrendo em outras religiões, inclusive no judaísmo.

c) Se o “radicalismo islâmico”, exemplificado em um dos textos anteriores, é uma “minoria na religião”, é também insignificante como movimento.

d) A existência de grupos fundamentalistas atualmente é que determina a origem de alguns conflitos ao redor do mundo.

e) Uma das características do fundamentalismo islâmico, por exemplo, está na organização da sociedade regida pelo Alcorão.

Proposto

10) (UNIFESP) Nos Jogos Olímpicos de Atenas de 2004, um judoca iraniano se recusou a lutar com um atleta israelense, apesar de ser um dos favoritos à medalha de ouro.

Com essa atitude, ele reafirmou:

a) o Alcorão, que proíbe o contato físico com seguidores de outra religião; b) o fair play, princípio olímpico definido pelo Barão de Coubertin;

c) a política externa iraniana, que é contra a manutenção do Estado de Israel; d) o espírito olímpico, que proíbe guerra entre países durante os jogos;

(18)

Proposto

11) (UERJ) A Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948) conta hoje com a ad-esão da maioria dos Estados-nacionais. O conteúdo desse documento, no entanto, permanece como um ideal a ser alcançado.

Observe o que está disposto em seu artigo XV: 1) Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade.

2) Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.

(portal.mj.gov.br)

Desde a década de 1960, em virtude de conflitos, o direito expresso nesse artigo vem sendo sonegado à maior parte da população pertencente ao seguinte povo e respectivo recorte espacial:

a) Árabe ─ regiões ocupadas pela Índia. b) Esloveno ─ distritos anexados pela Sérvia. c) Palestino ─ territórios controlados por Israel. d) Afegão ─ províncias dominadas pelo Paquistão.

(19)

Proposto

11) (UERJ) A Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948) conta hoje com a ad-esão da maioria dos Estados-nacionais. O conteúdo desse documento, no entanto, permanece como um ideal a ser alcançado.

Observe o que está disposto em seu artigo XV: 1) Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade.

2) Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.

(portal.mj.gov.br)

Desde a década de 1960, em virtude de conflitos, o direito expresso nesse artigo vem sendo sonegado à maior parte da população pertencente ao seguinte povo e respectivo recorte espacial:

a) Árabe ─ regiões ocupadas pela Índia. b) Esloveno ─ distritos anexados pela Sérvia. c) Palestino ─ territórios controlados por Israel. d) Afegão ─ províncias dominadas pelo Paquistão.

Proposto

12) (ENEM)

Um gigante da indústria da internet, em gesto simbólico, mudou o tratamento que conferia à sua página palestina. O site de buscas alterou sua página quando acessada da Cisjordâ-nia. Em vez de “territórios palestinos”, a empresa escreve agora “Palestina” logo abaixo do logotipo.

(BERCITO, D. Google muda tratamento de territórios palestinos. Folha de S.Paulo, 4 maio 2013 [adaptado].)

O gesto simbólico sinalizado pela mudança no status dos territórios palestinos significa o: a) surgimento de um país binacional;

b) fortalecimento de movimentos antissemitas; c) esvaziamento de assentamentos judaicos; d) reconhecimento de uma autoridade jurídica; e) estabelecimento de fronteiras nacionais.

(20)

Proposto

13) (ENEM) Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes.

A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe--israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel.

Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A inter-venção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro.

A partir do texto acima, assinale a opção correta.

a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências europeias no Oriente Médio.

b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe-israelense, Israel obteve rápida vitória.

c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi ofi-cialmente instalado o Estado de Israel.

d) A ação dos governos de Washington e de Moscou foi decisiva para o cessar-fogo que pôs fim ao primeiro conflito árabe-israelense.

e) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela resolução de 1947 aprovada pela ONU.

(21)

Proposto

13) (ENEM) Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes.

A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe--israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel.

Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A inter-venção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro.

A partir do texto acima, assinale a opção correta.

a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências europeias no Oriente Médio.

b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe-israelense, Israel obteve rápida vitória.

c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi ofi-cialmente instalado o Estado de Israel.

d) A ação dos governos de Washington e de Moscou foi decisiva para o cessar-fogo que pôs fim ao primeiro conflito árabe-israelense.

e) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela resolução de 1947 aprovada pela ONU.

Proposto

13) (ENEM) Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes.

A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe--israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel.

Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A inter-venção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro.

A partir do texto acima, assinale a opção correta.

a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências europeias no Oriente Médio.

b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe-israelense, Israel obteve rápida vitória.

c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi ofi-cialmente instalado o Estado de Israel.

d) A ação dos governos de Washington e de Moscou foi decisiva para o cessar-fogo que pôs fim ao primeiro conflito árabe-israelense.

e) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela resolução de 1947 aprovada pela ONU.

(22)

Proposto

14) (UFU) Subsiste, agora, o dilema. A que Estado pertence Jerusalém? É absolutamente injusto exigir que os palestinos arquem com a responsabilidade de uma decisão, “até o final de outubro” (de 2000), para “evitar um banho de sangue”. “Jerusalém, Patrimônio da Humanidade, é um problema da Humanidade. Ai de ti, Jerusalém!”.

(ARBEX JR., José. Ai de ti, Jerusalém!, in: Revista Caros Amigos .n. 43, outubro 2000.)

A citação acima apresenta um dos principais elementos relacionados à recente explosão de violência envolvendo israelenses e palestinos no Oriente Médio. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA.

a) Jerusalém, com seus locais sagrados e mesquitas, é berço das três mais importantes re-ligiões monoteístas ─ judaísmo, catolicismo e islamismo ─ ocasionando confrontos e tensões entre Israel e a Autoridade Palestina, liderada por Yasser Arafat.

b) A fundação do novo Estado palestino esbarra no problema de acomodação dos refugiados palestinos na pequena e miserável Faixa de Gaza, na Cisjordânia e na presença de colônias judaicas ainda estabelecidas nos territórios ocupados.

c) A escalada de violência deve ser atribuída à presença de grupos de extrema direita entre os palestinos, causadores do maior número de vítimas, pois os judeus mantêm sua unidade interna, política e religiosa, na busca da paz negociada, liderados pelos ultraortodoxos. d) Entre os antecedentes do conflito, podemos citar a criação do Estado de Israel, em 1948, que gerou a revolta dos países árabes, o envolvimento dos Estados Unidos e da União Soviética com os problemas do Oriente Médio durante a Guerra Fria e as sucessivas disputas militares por territórios na região.

(23)

Proposto

14) (UFU) Subsiste, agora, o dilema. A que Estado pertence Jerusalém? É absolutamente injusto exigir que os palestinos arquem com a responsabilidade de uma decisão, “até o final de outubro” (de 2000), para “evitar um banho de sangue”. “Jerusalém, Patrimônio da Humanidade, é um problema da Humanidade. Ai de ti, Jerusalém!”.

(ARBEX JR., José. Ai de ti, Jerusalém!, in: Revista Caros Amigos .n. 43, outubro 2000.)

A citação acima apresenta um dos principais elementos relacionados à recente explosão de violência envolvendo israelenses e palestinos no Oriente Médio. A esse respeito, assinale a alternativa INCORRETA.

a) Jerusalém, com seus locais sagrados e mesquitas, é berço das três mais importantes re-ligiões monoteístas ─ judaísmo, catolicismo e islamismo ─ ocasionando confrontos e tensões entre Israel e a Autoridade Palestina, liderada por Yasser Arafat.

b) A fundação do novo Estado palestino esbarra no problema de acomodação dos refugiados palestinos na pequena e miserável Faixa de Gaza, na Cisjordânia e na presença de colônias judaicas ainda estabelecidas nos territórios ocupados.

c) A escalada de violência deve ser atribuída à presença de grupos de extrema direita entre os palestinos, causadores do maior número de vítimas, pois os judeus mantêm sua unidade interna, política e religiosa, na busca da paz negociada, liderados pelos ultraortodoxos. d) Entre os antecedentes do conflito, podemos citar a criação do Estado de Israel, em 1948, que gerou a revolta dos países árabes, o envolvimento dos Estados Unidos e da União Soviética com os problemas do Oriente Médio durante a Guerra Fria e as sucessivas disputas militares por territórios na região.

Proposto

15) (UERJ)

(...) é de assustar o número de partidos que vêm se formando e ganhando apoio popular em diversos países muçulmanos, usando muitas vezes a violência para alcançar seus ob-jetivos. A Argélia e o Afeganistão são apenas os exemplos mais evidentes desta situação, e a contínua existência de grupos fundamentalistas entre a população palestina é prova da vitalidade de suas ideias. Da mesma forma, Israel, hoje, vive as consequências do profundo dissenso ideológico e cultural entre judeus seculares e fundamentalistas. Acirrando um conflito que teve origem no próprio momento de fundação do Estado, opostos à paz com os árabes e à pluralidade política e religiosa, os judeus fundamentalistas são a maior ameaça à consolidação da democracia em Israel. (...) Isto muda completamente a situação com a qual israelenses e árabes estavam acostumados a lidar há quase um século, quando o inimigo era o vizinho. Agora, o inimigo está do lado de dentro.

(CRINBERG, Keila. In: REIS FILHO, D. e outros [org.]. O século XX: o tempo das dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.)

Segundo a ideia central deste texto, as dificuldades para a consolidação da paz, neste momento, no Oriente Médio, estão relacionadas de forma mais geral com:

a) permanência de divergências entre árabes e judeus; b) disputas internas no mundo muçulmano e em Israel;

c) dissolução do fundamentalismo religioso na Argélia e no Afeganistão; d) enfrentamento entre os partidos da esquerda na Argélia e em Israel.

(24)

Proposto

16) (UNIRIO) As dificuldades de construção da paz no Oriente Médio estão ligadas a diversos conflitos históricos que marcaram a convivência dos povos da região ao longo do século XX.

Assinale a opção que apresenta corretamente um desses conflitos:

a) Na Palestina, a origem do conflito árabe-israelense remonta à Declaração Balfour (1917) que, ao final da Primeira Guerra Mundial, submeteu esse país à admi-nistração inglesa com-prometida com a criação do Estado de Israel.

b) No Egito, o protetorado francês sobre a monarquia árabe reinante impediu o golpe de estado liderado por Gamal Nasser, reconhecendo a soberania de Israel sobre o canal de Suez (1956). c) Em Israel, a Guerra dos Seis Dias (1967) acarretou a perda dos territórios da península do Sinai e da Faixa de Gaza para a Coligação Árabe, o que agravou os conflitos na região até a devolução desses territórios pelos acordos de Camp David.

d) No Líbano, a guerra civil (1975), que opôs cristãos, palestinos e muçulmanos, encerrou-se com a invasão jordaniana do território libanês e a divisão do norte do país entre a Síria e a Turquia. e) No Irã, a revolução liderada pelo aiatolá Khomeini (1979) substituiu a dinastia Pahlevi, aliada política e militarmente à União Soviética, por uma República Islâmica fundamentalista.

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