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FICHA TÉCNICA NO ENTRE DOURO E MINHO, PASSADO, PRESENTE E

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Academic year: 2021

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FICHA TÉCNICA

Título

- FORMAFUTURO – A FORMAÇÃO PROFISSIONAL AGRÁRIA NO ENTRE DOURO E MINHO, PASSADO, PRESENTE E FUTURO:

- ACÇÃO N.º 5 – Avaliação da formação profissional agrária

Autoria

DRAPN – Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte. Rua da República, 133

5370-347 MIRANDELA

Telefone: 278 260 900, Fax: 278 260 976

www.drapn.min-agricultura.pt; drapn@drapn.min-agricultura .pt

Coordenação Geral Adelino Portela e António Ramalho

Coordenação Científica Oliveira Baptista Equipa Técnica

Alda Brás, António Afonso, Carlos Torres, Carlota Carqueja, Clara Gonçalves, Daniel Gomes, David Santos, Fernanda Machado, Filipe Batista, Graça Tavares, Isabel Rodrigo, João Castro Caldas, João Oliveira, José Fernandes, José Mota, Luís Maia, Maria Emília Oliveira, Maria João Canadas, Paulo Castro, Paulo Eça, Paulo Sousa, Pedro Peixoto, Rosa Bernardino e Rui Martins.

Parceria DRAPN, ADISA, IDARN E CAN

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FORMAFUTURO – A Formação Profissional Agrária no Entre Douro e Minho, Passado Presente e Futuro

ACÇÃO N.º 5 – AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL AGRÁRIA

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ÍNDICE GERAL PÁG.

I – OBJECTIVO 1 – Elaboração de um documento que torne pública uma

avaliação da FPA 6

1 - Introdução 7

2 – O processo de construção dos indicadores 8

3 – Caracterização dos quadros indicadores 9

4 – Síntese conclusiva dos indicadores 12

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FORMAFUTURO – A Formação Profissional Agrária no Entre Douro e Minho, Passado Presente e Futuro

ACÇÃO N.º 5 – AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL AGRÁRIA

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1 - Introdução

O objectivo central desta Acção foi a elaboração/concepção de um documento de carácter anual que permitisse uma avaliação generalizada da formação profissional agrícola desenvolvida na região do Entre Douro e Minho.

É também propósito facultar a todos os agentes directa e indirectamente envolvidos na FPA, o acesso a resultados qualitativos e quantitativos obtidos via base de dados consignada no âmbito da Acção N.º 1 do actual projecto, assim como o seu acompanhamento pela consulta sistemática de informação disponível.

Salienta-se o facto de cerca de 90% das 161 entidades inquiridas no âmbito deste projecto, considerarem útil a disponibilização do documento anual de avaliação da FPA da região.

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2 - O processo de construção dos indicadores

A selecção dos indicadores anuais consignados no âmbito desta Acção, são o corolário lógico do desenvolvimento global do actual projecto. Na sua construção consideraram-se indicadores relacionados, entre outros, com:

• as oportunidades que a formação profissional confere aos formandos após a frequência/conclusão das acções de formação;

• a designação das áreas temáticas/temas de cursos consignadas no âmbito deste projecto;

• o número de cursos e sua tipologia;

• o número de entidades promotoras e a sua tipologia; • o número de formandos;

• a georeferenciação da formação profissional;

• a avaliação técnico-pedagógica das acções de formação.

É a nova base de dados da formação profissional concebida no âmbito da Acção 1 que possibilita todo o cruzamento automático dos indicadores anteriormente citados, originando a criação de seis quadros síntese (Anexos de 1 a 6) reveladores de quadros estatísticos anuais relativamente ao acompanhamento e à concretização de acções de formação profissional na região do Entre Douro e Minho.

É com base no registo da informação na nova Base de Dados da formação profissional, desde o registo de candidaturas, a calendarização das acções de formação profissional, o registo das respectivas entidades promotoras/formadoras, o registo dos formandos, o registo dos locais de realização das acções de formação profissional, entre outros, que será possível proceder anualmente à elaboração de um relatório caracterizador da formação profissional realizada/executada na região do Entre Douro e Minho.

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3 - Caracterização dos quadros indicadores

Foram concebidos seis quadros indicadores que se prevê de concretização anual, quadros esses que tal como já referenciado foram construídos com base na concretização das Acções anteriores do presente projecto.

O ano de referência seleccionado para elaboração dos quadros/indicadores em causa foi o mais recente, isto é, o de 2005, dado que relativamente ao de 2006 a informação passível de registo na nova Base de Dados ainda não se encontra completamente concretizada.

O quadro 1 (Anexo I), intitulado “Número total de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando e por área temática no ano de 2005”, concretiza o cruzamento de todas as áreas temáticas consideradas no presente estudo com:

• O número de cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número de formandos envolvidos nos cursos realizados no período em análise/estudo;

• As acções de formação segundo a oportunidade que conferem aos respectivos formandos, nomeadamente acções de formação que conferem homologação, acções de formação de longa, curta, média duração e de sensibilização mas que não conferem homologação.

O quadro 2 (Anexo II), intitulado “Número total de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando e por área temática e tema de curso, no ano de 2005”, concretiza o cruzamento de todas as áreas temáticas consideradas no presente estudo e respectivos temas de cursos associados com:

• O número de formandos envolvidos nos cursos realizados no período em análise/estudo;

• As acções de formação segundo a oportunidade que conferem aos respectivos formandos, nomeadamente acções de formação que conferem homologação, acções de formação que não conferem homologação e acções de sensibilização que também não conferem homologação.

O quadro 3 (Anexo III), intitulado “Entidades promotoras, número de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando, no ano de 2005”, concretiza o cruzamento da tipologia das entidades promotoras de acções de formação profissional consideradas no presente estudo com:

• O número de cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número de formandos envolvidos nos cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número de cursos e de formandos por acções de formação que conferem a oportunidade de homologação, formação e sensibilização.

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O quadro 4 (Anexo IV), intitulado “Entidades promotoras, número de acções de formação e de formandos, por área temática, no ano de 2005”, concretiza o cruzamento de todas as áreas temáticas consideradas no presente estudo com:

• O número de cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número de formandos envolvidos nos cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número total de cursos e de formandos e número de cursos e de formandos por tipo de entidade promotora.

O quadro 5 (Anexo V), intitulado “Concelhos de realização dos cursos, número de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando, no ano de 2005”, concretiza o cruzamento dos concelhos de realização das acções de formação profissional com:

• O número de cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número de formandos envolvidos nos cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número de cursos e de formandos por acções de formação que conferem a oportunidade de homologação, formação e sensibilização.

O quadro 6 (Anexo VI), intitulado “Concelhos de realização dos cursos, número de acções de formação e de formandos, por área temática no ano de 2005”, concretiza o cruzamento dos concelhos de realização das acções de formação profissional com:

• O número de cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número de formandos envolvidos nos cursos realizados no período em análise/estudo;

• O número total de cursos e de formandos por concelho e o número de cursos e de formandos por área temática.

O quadro 7 (Anexo VII), intitulado “Avaliação técnico-pedagógica da acção de formação”, será objecto de registo de uma série de dados relacionados com a qualidade técnica e pedagógica verificada no decorrer da acção de formação aquando da respectiva visita. Neste sentido, pretende-se atribuir uma classificação/avaliação percentual numa escala de 0 a 100%, tendo em conta a cotação obtida nos seguintes itens verificados e relativos à organização/execução da acção de formação:

• Programa detalhado;

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• Arquivo de avaliação; • Relatório dos formadores;

• Declaração da situação profissional/empresa; • Idade dos formandos;

• Escolaridade dos formandos;

• Situação face ao emprego dos formandos; • Experiência profissional dos formandos; • Processo de selecção dos formandos; • Habilitações académicas dos formadores;

• Homologação dos formadores pela Direcção Regional; • Espaço físico onde decorre a acção de formação; • Iluminação do local onde decorre a acção de formação; • Ventilação do local onde decorre a acção de formação; • Temperatura do local onde decorre a acção de formação; • Coordenador - curso de formação de coordenadores; • Coordenador – experiência em coordenação;

• Adequação dos textos de apoio aos objectivos da acção de formação; • Distribuição em tempo útil de manuais e textos de apoio;

• Adequação do equipamento didáctico-pedagógico aos objectivos, conteúdo e metodologia das sessões formativas.

O quadro 8 (Anexo VIII), intitulado “Número de acções de formação avaliadas segundo os parâmetros de avaliação técnico-pedagógica definidos e respectiva cotação”, concretiza em termos quantitativos as classificações/avaliações atribuídas no quadro 7 (Anexo VII), relativamente aos seguintes parâmetros verificáveis, que pela sua análise de verificação poderão assumir um carácter qualitativo:

• Verificação das peças existentes no dossier técnico-pedagógico; • Perfil dos formandos;

• Enquadramento dos formandos; • Perfil dos formadores;

• Infra-estruturas; • Perfil do coordenador; • Textos de apoio/manuais;

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4 - Síntese conclusiva dos indicadores

Quadro 1 – Número total de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando e por área temática, no ano de 2005.

Pelo quadro apresentado pode constatar-se que das 26 áreas temáticas em estudo, aquela que apresentou maior incidência de acções de formação, foi a de “Agro-ambientais” com cerca de 25 %, sendo que foi igualmente a que apresentou uma maior percentagem de formandos, cerca de 50% dos 1834 envolvidos.

Das três “Oportunidades” conferidas pela frequência das acções de formação, “Homologação”, “Formação” e “Sensibilização”, pode concluir-se que a de “Homologação” foi onde se verificou uma maior incidência de acções de formação, com 51,6% das 318 acções realizadas e consequentemente um maior número de formandos.

Quadro 2 – Número total de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando e por área temática e tema de curso, no ano de 2005.

Pelo quadro apresentado, pode constatar-se que o “Tema do Curso” em que mais incidiu a implementação das acções de formação, não se insere na área temática dominante a de “Agro-ambientais”, mas sim na de “Agricultura Biológica”, com a realização de 38 acções de “Agricultura Biológica, cerca de 12% das 318 realizadas. De seguida surgem então os temas da área dominante, “Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos” com 36, “Protecção Integrada” com 28 e Produção Integrada da Vinha com 15 acções, representativos de cerca de 25% das acções realizadas.

Quadro 3 – Entidades promotoras, número total de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando, no ano de 2005.

Pelo quadro apresentado, pode constatar-se que das entidades promotoras de acções de formação, as “Associações de Produtores” são as entidades dominantes, dado serem responsáveis pela promoção de 156 acções, cerca de 50% das 318 realizadas, assim como pelo envolvimento de 929 formandos, igualmente cerca de 50% dos 1834 formandos envolvidos.

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Quadro 4 – Entidades promotoras, número total de acções de formação e de formandos, por área temática no ano de 2005.

Pelo quadro apresentado, pode constatar-se que das 26 áreas temáticas em estudo, a de “Agro-ambientais”, é onde se verifica uma maior incidência de acções de formação, com 40 promovidas por “Associações de Produtores”, 16 por “Cooperativas Agrícolas” e 26 por “Outras Entidades”, totalizando um total de 82 acções, cerca de 26% das 318, envolvendo 907 formandos, cerca de 50% dos 1834.

Quadro 5 – Concelhos de realização dos cursos, números de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando, no ano de 2005.

Pelo quadro apresentado, pode constatar-se em primeiro lugar um número significativo de cursos (132, equivalentes a 41,5% dos 318 cursos realizados) com a designação do concelho “N/ESPECIFICADO”, facto este devido à não existência de informação na antiga base de dados da formação profissional da DRAEDM. Dos restantes 48,5% correspondentes 186 acções, há que salientar nos 30 concelhos em estudo, os de Ponte de Lima e de Penafiel, onde se verificou uma incidência 58 acções, cerca 31% das 186 acções de formação realizadas, nesses concelhos. Constata-se ainda que foi na “Oportunidade” de “Homologação onde se verificou a maior incidência de formandos, 98% dos 1834 envolvidos, sendo que no que respeita aos concelhos de onde provêm mais formandos, encontram-se Ponte de Lima e Barcelos, não se podendo no entanto descorar a relevância dos 786 formandos pertencentes à designação de concelho “N/ESPECIFICADO”.

Quadro 6 – Concelhos de realização dos cursos, números de acções de formação e de formandos por área temática, no ano de 2005.

Pelo quadro apresentado, pode constatar-se das 26 áreas temáticas em estudo, a de “Agro-ambientais” é onde se verifica uma maior incidência de acções de formação. A incidência da realização das acções pelos 27 concelhos é bastante dispare, sendo que se apresentam 10 concelhos, 37% do total, com apenas uma área temática ministrada e 3 concelhos, 11% do total, com uma incidência de 10 a 13 áreas temáticas. Quanto aos concelhos mais intervencionados por área temática, salientam-se o de Penafiel e Ponte de Lima com 12 e 10 áreas diferentes respectivamente. De notar também que das 26 áreas temáticas em estudo, 20% não sofreram qualquer intervenção e que correspondem às de “Associativismo Agrícola”, “Controlo e Normas de Qualidade”, “Formação de Formadores e Coordenadores”, “Comercialização de Produtos Agrícolas” e “Regulamentos Nacionais e Comunitários”.

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Quadro 7 – Avaliação técnico-pedagógica da acção de formação.

Na base de concepção deste quadro, esteve uma preocupação estratégica no sentido de acompanhar técnica e pedagogicamente as acções de formação profissional na região do Entre Douro e Minho, aliada às competências legais da Direcção Regional no âmbito do novo quadro normativo para a formação profissional para o período 2007-2013.

Assim e tendo em conta a natureza do quadro em questão, o ano de 2005 que foi considerado para o apuramento dos resultados consignado nos quadros de 1 a 6 e a não existência de dados na base de dados da formação profissional relativos aos itens contemplados no quadro, em virtude de até ao momento não se ter sentido tal necessidade, não foi possível proceder ao seu apuramento. No entanto, fica a intenção de no futuro com preenchimento deste quadro aquando das visitas técnico-pedagógicas e a consequente inclusão na Base de Dados contemplada na Acção N.º 1 do actual projecto, se proceder ao seu apuramento final.

Quadro 8 – Número de acções de formação avaliadas segundo os parâmetros de avaliação técnico-pedagógica definidos e respectiva cotação.

Não de operou o apuramento do presente quadro pelo exposto no quadro anterior, sendo que se mantém igualmente a intenção de no futuro com preenchimento do quadro 7 aquando das visitas técnico-pedagógicas e a consequente inclusão na Base de Dados contemplada na Acção N.º 1 do actual projecto, se proceder ao seu apuramento final de carácter automático.

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RELAÇÃO DE ANEXOS

Anexo I – Quadro 1 - Número de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando e por área temática no ano de 2005

Anexo II – Quadro 2 – Número de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando e por área temática e tema de curso no ano de 2005

Anexo III – Quadro 3 – Entidades promotoras, número de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando, no ano de 2005

Anexo IV – Quadro 4 – Entidades promotoras, número de acções de formação e de formandos, por área temática, no ano de 2005

Anexo V – Quadro 5 – Concelhos de realização dos cursos, número de acções de formação e de formandos, segundo a oportunidade que a conclusão da acção confere ao formando, no ano de 2005

Anexo VI – Quadro 6 – Concelhos de realização dos cursos, número de acções de formação e de formandos por área temática, no ano de 2005

Anexo VII – Quadro 7 – Avaliação da acção técnico-pedagógica da acção de formação Anexo VIII – Quadro 8 – Número de acções de formação avaliadas segundo os parâmetros de avaliação técnico-pedagógicos definidos e respectiva cotação

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Referências

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