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Dercy Gonçalves = o corpo torto do teatro brasileiro

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VIRGINIA MARIA DE SOUZA MAISANO NAMUR

DERCY GONÇALVES,

O CORPO TORTO DO TEATRO BRASILEIRO

Tese apresentada ao Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas, para obtenção do Título de Doutor em Artes. Orientadora:

Profa Dra Neyde de Castro Veneziano Monteiro.

Campinas

2009

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iv

FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE ARTES DA UNICAMP

Título em inglês: “Dercy Gonçalves - A devious character of the Brazilian Theater.”

Palavras-chave em inglês (Keywords): Brazilian Theater ; Popular Theater; Parody ; Dialogical Grotesche.

Titulação: Doutor em Artes. Banca examinadora:

Profª. Drª. Neyde de Castro Veneziano Monteiro. Prof. Dr. Clovis Garcia.

Prof. Dr. Alexandre Luiz Mate.

Prof. Dr. Claudiney Rodrigues Carrasco. Profª. Drª. Sara Pereira Lopes.

Prof. Dr. Mário Fernando Bolognesi. Profª. Drª. Regina Aparecida Polo Muller. Data da Defesa: 20-02-2009

Programa de Pós-Graduação: Artes.

Namur, Virginia Maria de Souza Maisano.

N152d Dercy Gonçalves - o corpo torto do teatro brasileiro. / Virginia Maria de Souza Maisano Namur. – Campinas, SP: [s.n.], 2009. Orientador: Profª. Drª. Neyde de Castro Veneziano Monteiro.

Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes.

1. Teatro brasileiro. 2. Teatro popular. 3. Paródia. 4. Dialogismo Grotesco.

I. Monteiro, Neyde Veneziano. II. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Artes. III. Título.

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DERCY GONÇALVES,

O CORPO TORTO DO TEATRO BRASILEIRO

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ix

Ao meu avô materno, um homem de espírito

;

Ao meu pai, um erudito que amava o circo; Aos meus filhos, que admiram Dercy.

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AGRADECIMENTOS

Ao meu marido Sergio, que me deu todo o apoio e muitas vezes saiu de seu silêncio matemático para me acompanhar em aventuras animadas atrás de Dercy;

À minha irmã Angela, que um dia me empurrou para falar com Dercy;

À minha filha Ayune, que me deu a melhor das platéias acadêmicas;

Às amigas Maristela e Fátima, que me ajudaram a não me afastar tanto deste trabalho;

À Aurora, minha revisora de ouro;

E, finalmente, mas nunca em último lugar, à minha orientadora, Profa Dra Neyde Veneziano, pela paciência, com que acatou minhas idéias mais extravagantes; pela sensatez com que as redirecionou e pelo entusiasmo com que sempre acolheu seus refluxos já moderados. Além disso, e de modo muito especial, pelo bom humor de nossas “paradas” intelectuais.

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xiii

SONETO 270 A DERCY GONÇALVES

Recusa-se a morrer. Não morrerá. Talvez caricatura, a sua vida, vestal, velha vedete travestida, inverte o que o pariu pra puta vá.

Vai ser a cibernética babá de toda meninice reprimida.

Ninguém faz saturnal se não convida a nossa sideral gueixa dada.

Mostrou a perereca da vizinha apenas pra alegrar a garotada. Com ela é pau no cu da carochinha.

Pôs cada palavrão numa piada. Passou. Não passará. Brilha sozinha. Estrela d'Alva, salva da alvorada.

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RESUMO

A presente pesquisa tem como objetivo o estudo da produção cênica de Dercy Gonçalves, uma das mais populares comediantes brasileiras.

Estendendo-se do teatro de revista e de comédia para o cinema e a televisão e chegando depois de quase um século de atividades às mídias digitais como ícone de um tipo específico de humor, essa produção não foi até hoje devidamente aferida pela crítica e historiografia das artes cênicas no país. Tal desinteresse denuncia, no mínimo, a existência de lapsos entre a teoria e a prática, a partir dos quais melhor se pode compreender tanto a importância do discurso dialógico ou paródico para a sobrevivência da cena popular, quanto a trama entre popular e erudito que malgrado as pretensões oficiais, sempre caracterizou o teatro brasileiro, explicando inclusive a dessacralização que permeia suas expressões mais genuínas, das comédias de costume ao teatro “inteligente” que nas últimas décadas do século XX se impôs no panorama internacional.

Encontrada nas estratégias cênicas da comediante em sua forma mais radical, ou seja, em procedimentos de carnavalização e realismo grotesco, o que já justifica seu atávico desconcerto com a oficialidade, a paródia é, conseqüentemente, o conceito emergente no estudo. Como canto paralelo ou cena que se enuncia sempre “à sombra” de outra, com a qual se identifica e simultaneamente se alterna, sugere através do caso em exame a urgência e os prazeres de descobrir, à luz corrosiva das vertentes populares, a pluralidade e o hibridismo que fecundam os palcos nativos.

Palavras-chave: teatro brasileiro, teatro popular, discurso

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xvii

ABSTRACT

The present research aims to study the scenic production of Dercy Gonçalves, one of the most popular Brazilian comedians.

Extending from the revue and comedy theater to the cinema and the television and coming after nearly a century of activities to the digital media as an icon of a specific type of humor, this production has not been properly measured by the critics and historiography until now. The neglect, to say the least, denounces gaps between theory and practice in the panorama officially traced to drama in the country, from which we can better understand both the importance of dialogic or parodic speech for the survival of the popular scene and the weft between popular and scholarly which, despite the official claims, has always characterized the Brazilian scene, explaining inclusively the tradition of unsacredness that permeates its most genuine expressions, from the custom comedies to the "smart" drama that integrated her, in the twentieth century, into the international panorama.

Found in the scenic strategies of the comedian in its most radical form, namely in procedures of carnivalization and grotesque realism, which has justified its atavistic uneasiness with the accepted/canonical standards, the parody is, consequently, the emerging concept in the study. As a parallel chant or scene that always enunciates "in the shadow" of another, with which it simultaneously identifies and switches, suggests, through the case under consideration, the urgency and the pleasures of discovering, by the corrosive light of the popular aspects, the plurality and hybridism which fertilize the native stages.

Key words: Brazilian theater, popular theater, dialogical or parodic speech, popular comedy, grotesque.

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LISTA de FIGURAS

A presente pesquisa resultou em copiosa coleta iconográfica, a partir da qual dois blocos de imagens foram construídos: um de imagens impressas na abertura de cada capítulo e subcapítulo, outro em CD, com fotografias e fragmentos de vídeos usados ora como ilustração, ora como elemento de apoio às análises e, por isso, devidamente registrados em nota de rodapé.

Sendo o espaço de coletivização inevitável da web a fonte primordial de tais imagens, considera-se essa iconografia de domínio público, pertencente ao hiper-repertório anônimo e desautorizado da nova cultura digital que embora uma agonizante cosmovisão autoritária e individualista ainda insista em segmentar e controlar por propriedade, recupera e expande princípios da cultura popular.

IMAGENS IMPRESSAS

AGRADECIMENTOS

Figura 1. Caricatura de Dercy/Mona Lisa, de Fernandez. Menção honrosa no 1o

Salão de Humor de Bragança – Pará, 2004.

CAPÍTULO I

AMBIVALÊNCIAS DE ORIGEM: DE DOLORES À DERCY, A INOXIDÁVEL 1.1. E TUDO COMEÇA COM DOLORES...

Figura 1. Dercy aos treze anos. In KHOURY, Simon. Bastidores: Dercy

Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 37.

1.2. LONAS E MAMBEMBES - ESCOLAS DO POPULAR

Figura 1. Os Pascoalinos – 1932. In KHOURY, Simon. Bastidores: Dercy

Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 43.

1.3. OS PASCOALINOS – CHANSONIEURS DE REVISTA

Figura 1. Os Pascoalinos em Santos – 1929. In KHOURY, Simon. Bastidores:

Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 43.

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xx

CAPÍTULO II

E VIVA A VIDA DE ARTISTA, VIVA O TEATRO DE REVISTA!

Figura 1. A Dercy de aspirações sublimes. In KHOURY, Simon. Bastidores: Dercy

Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 33.

2.1. DE PAULISTAS E CARIOCAS - A REVISTA REGIONAL

Figura 1. Dercy na década de 30. In VENEZIANO, Neyde. Não adianta chorar:

teatro de revista brasileiro...Oba! Campinas-SP: Editora da Unicamp, 1996, p. 263.

2.2. REVISTA CAIPIRA, REVISTA PAULISTA.

Figura 1. Dercy jovem. In VENEZIANO, Neyde. Não adianta chorar: teatro de

revista brasileiro...Oba! Campinas - SP: Editora da Unicamp, 1996, p. 262.

2.3. A CASA DE CABOCLO: REGIONALISMO FEDERAL

Figura 1. Dercy e Ratinho em quadro cômico na Casa de Caboclo. In KHOURY,

Simon. Bastidores: Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 80.

CAPÍTULO III

REVIRAVOLTAS: DOS CIRCOS E CABARÉS PARA O SHOW-BUSINESS Figura 1. Dercy em multifoto. In AMARAL, Maria Adelaide. Drecy de cabo a rabo.

São Paulo: Globo, 1994 e em KHOURY, Simon. Bastidores: Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 80.

3.1. A PARADISE DE JERCOLIS

Figura 1. Dercy, a baiana do Icaray (web).

3.2. DA COMPANHIA DE WALTER PINTO, CASSINOS E OUTROS SHOWS. Figura 1. Dercy, a anti-vedete (web).

3.3. A REVISTA DE BOLSO E A CIA DERCY GONÇALVES

Figura 1. Dercy como Dr. Jacarandá, na revista É fogo no pandeiro, de 1946. In

KHOURY, Simon. Bastidores: Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 95.

CAPÍTULO IV

ARREPIANDO CARREIRA: DA REVISTA À COMÉDIA BRASILEIRA Figura 1. Dercy na década de 50 (web).

4.1. A COMÉDIA MUSICADA

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4.2. DA COMÉDIA BEM COMPORTADA À COMÉDIA DA COMÉDIA

Figura 1. Dercy em Um marido pelo amor de Deus, 1955. In AMARAL, Maria

Adelaide. Dercy de cabo a rabo. São Paulo: Globo, 1994.

4.3. E PARADOXO DOS PARADOXOS: A COMÉDIA À BRASILEIRA VIRA SOLO

Figura 1. Dercy em um de seus shows (web). CAPÍTULO V

DIÁLOGOS DO POPULAR: DO TEATRO PARA OUTRAS MÍDIAS Figura 1. Dercy em Uma certa Lucrecia, de 1957(web).

5.1. DERCY E O CINEMA

Figura 1. Dercy, Grande Otelo e Renato Consorte em A Baronesa Transviada, de

1957 (web).

5.1.1. DOS FILMES CARNAVALESCOS À CHANCHADA

Figura 1. Apoteose de A grande vedete, de 1958. In KHOURY, Simon. Bastidores:

Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 74.

5.1.2. DO MELODRAMA, NEM A CHANCHADA ESCAPOU Figura 1. Dercy em Absolutamente certo, de 1957 (web). 5.1.3. CINEMA CULT

Figura 1. Dercy em cena de Nossa vida não cabe num opala, de 2008 (web). 5.2. DERCY E A TV

Figura 1. Dercy em Programa da Hebe (web).

5.2.1. DERCY DE VERDADE, UM CASO DE POLÍCIA

Figura 1. Dercy em Dercy Espetacular, programa da Globo em 1966 (web). 5.2.2. DOS ESPECIAIS ÀS TELENOVELAS

Figura 1. Dercy como a Baronesa Eknésia na novela Que rei sou eu?, na Globo,

em 1989 (web).

5.2.3. A MUSA MAIOR DA MTV

Figura 1. Dercy com João Gordo em Gordo visita, em 2007 (web). 5.3. EM CENA VIRTUAL – DERCY E OUTRAS MÍDIAS

Figura 1. Dercy em máscara de grafitti, obra da exposição Dercy é 100, em 2008

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xxii

5.3.1. DE A MALANDRINHA À PERERECA DA VIZINHA

Figura 1. Caricatura premiada de Marcos Quinho, Salão Internacional de Humor

de Piracicaba, 1997 (web).

5.3.2. PIADAS, CARICATURAS E PARÓDIAS

Figura 1. Dercy em cartaz do filme A múmia – recriação anônima (web). 5.3.3. A ONIPRESENÇA DA TRADIÇÃO – PARÓDIA E OFICIALIDADE

Figura 1. Desenho de Dercy pelo artista e fotógrafo francês Titouan Lamazou

(web).

CAPÍTULO VI

IMPERTINÊNCIAS E INADEQUAÇÕES – UM BUFÃO EM PALCO ITALIANO Figura 1. Dercy toca trombone em sua festa de cem anos em Madalena, 2007

(web).

6.1. SOB OS SIGNOS DA PARÓDIA

Figura 1. Dercy mostra a língua para o fotógrafo em sua festa de cem anos (web). 6.1.1. CORPO E ORALIDADE POPULAR: CONSCIÊNCIA À FLOR DA PELE Figura 1. Dercy mostra o traseiro em A virgem psicodélica (web).

6.1.2. METALINGUAGEM – A ARTE DE ENCENAR A VIDA

Figura 1. A apoteose da revista no filme A Grande Vedete, de 1958 (web). 6.1.3. ATUALIDADE, IMPROVISAÇÃO E EXPERIMENTALISMO

Figura 1. Dercy dança com Luis Carlos no espetáculo-solo Dercy de peito aberto.

In Khoury, Simon, op. cit. p. 24.

6.1.4. PALCO E PLATÉIA: O PÚBLICO COMO SENHOR

Figura 1. Dercy no bloco carioca Galinha do meio dia, em 2006 (web). 6.1.5. O GROTESCO, O NONSENSE, O ESCATOLÓGICO

Figura 1. Dercy em Que rei sou eu?, novela da Globo, 1989 (web). 6.1.6. ALEGORIAS DO MUNDO CARNAVALIZADO

Figura 1. Dercy de pernas para o ar em foto de Titouan Lamazou, 2008 (web). 6.1.6.1. O BUFÃO

Figura 1. Dercy ao lado do bolo no aniversário de 2001 (web). 6.1.6.2. O CARNAVAL

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xxiii

6.1.6.3. O JOGO

Figura 1. Dercy corta o bolo de homenagem dos Bingos pelo seu aniversário

(web).

6.1.6.4. A GRANDE COZINHEIRA DAS ALMAS DESTE MUNDO

Figura 1. Dercy no fogão, preparando comida para os amigos em Madalena, em

2007 (web).

6.1.6.5. A MORTE VIVA

Figura 1. Dercy vestida de noiva em desfile de modas no Rio, em 2006 (web). 6.1.6.6. A PERPÉTUA NATUREZA

Figura 1. Dercy em foto de ensaio para a revista EGO (web).

CONSIDERAÇÕES FINAIS: DERCY GONÇALVES, A GRANDE DAMA MARGINAL DO TEATRO BRASILEIRO

Figura 1. As muitas faces de Dercy (web)

IMAGENS em CD

CAPÍTULO I

AMBIVALÊNCIAS DE ORIGEM: DE DOLORES À DERCY, A INOXIDÁVEL 1.1. E TUDO COMEÇA COM DOLORES...

Figura 1. Vista de Madalena, cidade fluminense (web).

Figura 2. Dercy aos treze anos. In KHOURY, Simon. Bastidores: Dercy

Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 37.

Figura 3. Dercy com quinze anos (web).

Figura 4. Theda Bara (web). Figura 5. Pola Negri (web).

Figura 6. Dercy em 1929. In VENEZIANO, Neyde. Não adianta chorar: teatro de

revista brasileiro...Oba! Campinas - SP: Editora da Unicamp, 1996, p. 262.

Figura 7. Freire Júnior (web).

VÍDEO 1 Fragmento de entrevista de Marília Gabriela com Dercy no Painel do

programa Fantástico, Canal Globo, 1977 (web).

VÍDEO 2 Fragmento de entrevista de Paulo César Pereio com Dercy. Programa Sem Frescura, Canal Brasil, 2007 (web).

(15)

xxiv

1.2. LONAS E MAMBEMBES - ESCOLAS DO POPULAR Figura 1. Idem.

Figura 2. Dercy, a chansonieur – década de 30. In VENEZIANO, Neyde. Não adianta chorar: teatro de revista brasileiro...Oba! Campinas-SP: Editora da Unicamp, 1996, p. 263.

1.3. OS PASCOALINOS – CHANSONIEURS DE REVISTA

Figura 1. Dercy de Os Pascoalinos – 1932. In KHOURY, Simon. Op. cit. p.33. Figura 2. Margarida Max em 1930 (web).

Figura 3. A dupla Dercy e Eugênio Pascoal em Santos – 1929. In KHOURY,

Simon. Op. cit. p. 43.

Figura 4. Genésio Arruda (web).

Figura 5. Companhia Genésio Arruda em ação. In VENEZIANO, Neyde. De

pernas para o ar – teatro de revista em São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006, p.151.

Figura 6. Cartaz e cenas do filme Acabaram-se os otários (web). Figura 7. Genésio Arruda em Acabaram-se os otários (web).

Figura 8. Capa de programa da Cia Sebastião Arruda. In VENEZIANO, Neyde.

Op. cit. p. 140.

Figura 9. As girls da Cia Sebastião Arruda. In VENEZIANO. Op. cit. p.161. CAPÍTULO II

E VIVA A VIDA DE ARTISTA, VIVA O TEATRO DE REVISTA!

Figura 1. Elenco de Ai se eu pudesse voá – Rio de Janeiro, década de 20. Com

Brandão Sobrinho abaixo do estandarte; o cantor Vicente Celestino, o último da esquerda, na fileira do meio e Vitória Soares com o leque (web).

Figura 2. O teatro de revista por Di Cavalcanti -1929 (web).

Figura 3. Revista Penas de Pavão - 1923. Quadro Shimmy e Fox. In VENEZIANO,

Neyde. Não adianta chorar: teatro de revista brasileiro...Oba! Campinas-SP: Editora da Unicamp, 1996, Álbum Fotográfico.

Figura 4. Coristas de Comidas, meu santo - Teatro Recreio, 1925. In

VENEZIANO, Neyde. Op. cit. Álbum Fotográfico.

Figura 5. Comidas, meu santo - Recreio, 1925. Idem. Figura 6. Cartaz da companhia francesa Ba-Ta-Clan (web).

Figura 7. A Tro-lo-ló, de Jardel Jercolis. In VENEZIANO, Neyde. Op. cit. Álbum

Fotográfico.

Figura 8. Lódia Silva e girls em Alô, Alô... Rio? De Luiz Iglésias e Jardel Jércolis.

Cia Tro-lo-ló – 1932. Idem.

2.1. DE PAULISTAS E CARIOCAS - A REVISTA REGIONAL Figura 1. O Jeca Tatu, de Lobato (web).

Figura 2. O Jeca Tatu de Belmonte (web).

Figura 3. Jeca, Lobato e o Biotônico Fontoura (web). Figura 4. Martins Pena (web).

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Figura 6. Cartaz de O Bilontra (web).

Figura 7. Cartaz de O Mambembe – 1959 (web).

Figura 8. Revista Onde está o gato - 1929. Margarida Max, Augusto Aníbal e João

Lino (web).

Figura 9. O Zé Pereira atual, de Minas Gerais (web).

Figura 10. O jogo do entrudo doméstico – ilustração de Rafael Mendes de

Carvalho, 1840 (web).

Figura 11. Batalha das flores - 1903 – fotografia de Augusto Malta (web). Figura 12. O Corso na década de 20, no Rio de Janeiro (web).

Figura 13. O entrudo de Debret (web).

Figura 14. O entrudo público– ilustração (web).

Figura 15. O entrudo na imprensa – ilustração de 1785 (web). Figura 16. Anúncio de artigos carnavalescos – 1889 (web). Figura 17. O Zé Pereira – ilustração (web).

Figura 18. O Zé Pereira, em 1927 (web).

Figura 19. Os cordões negros de São Paulo. In VON SIMSON, Olga Rodrigues de

Moraes. Carnaval em branco e negro: carnaval popular paulistano: 1914-1988. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.

Figura 20. O ator Francisco Correia Vasques (web). 2.2. REVISTA CAIPIRA, REVISTA PAULISTA.

Figura 1. Vendedor de limões de cheiro – ilustração (web). Figura 2. Corso na Av. Paulista – 1926 (web).

Figura 3. Corso paulista em 1930 – fotografia (web). Figura 4. Manifestação operária: a greve geral de 1917. In PINHEIRO, P. Sergio e

Michael M. Hall. A Classe operária no Brasil - documentos (1889-1930).

Figura 5. A São Paulo fabril de 1930 (web). Figura 6. Fábrica paulista em 1930 (web).

Figura 7. Brás - paisagem suburbana e industrial paulista (web).

Figura 8. Cordão Carnavalesco Barra Funda, hoje Camisa Verde e Branco –

1914. In VON SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes. Carnaval em branco e negro: carnaval popular paulistano: 1914-1988. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2007.

Figura 9. Desembarque de italianos em Santos - 1905. In GERODETTI, J. Emílio

e Carlos Cornejo. Lembranças de São Paulo.

Figura 10. Imigrantes italianos - 1880. Memorial do Imigrante – SP (web). Figura 11. Desembarque de imigrantes. Memorial do Imigrante – SP (web). Figura 12. Hospedaria do Imigrante. Arquivo Edgard Leuenroth – Unicamp. Figura 13. Imigrantes na colheita de café. Arquivo Leuenroth – Unicamp. Figura 14. Tecelagem paulistana. In Gli italiane nel Brasile, CUT.

Figura 15. Cartaz de recrutamento para a Revolução de 32 (web). Figura 16. Idem, idem.

Figura 17. Cartaz de recrutamento feminino. (web).

Figura 18. Mulheres confeccionando fardas e agasalhos na revolução de 32(web). Figura 19. Soldados constitucionalistas embarcando (web).

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xxvi

Figura 20. Cenas do front (web).

Figura 21. Nino Nello. In VENEZIANO, Neyde. De pernas para o ar – teatro de

revista em São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006, p. 60.

2.3. A CASA DE CABOCLO: REGIONALISMO FEDERAL

Figura 1. Sebastião Arruda. In VENEZIANO, Neyde. De pernas para o ar – teatro

de revista em São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006, p. 148

Figura 2. Genésio Arruda (web).

Figura 3. A Praça Tiradentes em 1920 – vista do Teatro S. Pedro, atual João

Caetano (web)

Figura 4. A Praça Tiradentes hoje (web).

Figura 5. O dançarino e empresário Duque em 1920 (web).

Figura 6. José Luis Rodrigues Calazans, o Jararaca, quando jovem. (web).

Figura 7. Luiz Peixoto. In VENEZIANO, Neyde. Não adianta chorar: teatro de

revista brasileiro...Oba! Campinas - SP: Editora da Unicamp, 1996, p. 185.

Figura 8. Hekel Tavares (web).

Figura 9. Pixinguinha no saxofone (web). Figura 10. Caricatura de Pixinguinha (web). Figura 11. Pixinguinha no saxofone (web). Figura 12. Jararaca e Ratinho em 1932 (web). Figura 13. Herivelto Martins (web).

Figura 14 Dalva de Oliveira (web).

Figura 15 A dupla Alvarenga e Ranchinho (web).

Vídeo 1 - A cusparada de Dercy no filme A baronesa transviada, em 1957.

Figura 16. Dercy e Ratinho na Casa de Caboclo, em 1932. In KHOURY, Simon.

Op. cit. p. 80.

CAPÍTULO III

REVIRAVOLTAS: DOS CIRCOS E CABARÉS PARA O SHOW-BUSINESS Figura 1. Viriato Correia (web).

Figura 2. Joubert de Carvalho (web).

Figura 3. Rótulo de cigarro dedicado à atriz Ismênia Santos (web).

Figura 4. Dercy como a “preta veia” de A Cabana de Pai Tomás, em 1940. In

KHOURY, Simon. Op. cit. p. 77.

Figura 5. Dercy nos fins da década de 30. Idem, p. 36.

VÍDEO 1. Dercy imitando Carmem Miranda no filme Abacaxi Azul, em 1944. (web). Figura 6. Vicente Celestino (web).

Figura 7. Orlando Silva (web). Figura 8. Aracy de Almeida (web).

VÍDEO 2. Fragmento de entrevista de Marília Gabriela com Dercy, TV Globo,

1977.

VÍDEO 3. Fragmento de entrevista de Pereio com Dercy no programa Sem Frescura, no Canal Brasil, em 2007 (web).

Figura 9. Entrada do Teatro Recreio, em 1910 (web). Figura 10. Interior do Teatro Recreio (web).

(18)

xxvii

3.1. A PARADISE DE JERCOLIS Figura 1. Jardel Jercolis (web).

Figura 2. Henry Fonda e Bárbara Stanwick em As três noites de Eva. (web).

Figura 3. Capa de Fora do Sério, revista da Cia Tro-lo-ló, de Jardel Jercolis, no

Teatro Glória (web).

Figura 4. Cena da revista Fora do Sério, 1925. (web). Figura 5. Olga Navarro (web).

Figura 6. Aracy Cortes, em 1924. In Ruiz, Roberto. Aracy Cortez: linda flor. Rio de

Janeiro: Funarte/INM - Divisão de Música Popular, 1984.

Figura 7. O mestre de cerimônias Jardel Jercolis (web) Figura 8. Cartaz de espetáculo de Florenz Ziegfield (web). Figura 9. O palhaço Benjamin de Oliveira (web).

Figura 10. O palhaço Chicharrão (web).

Figura 11. Revista Ondas Curtas. Quadro Balões...balões... (we

3.2. DA COMPANHIA DE WALTER PINTO, CASSINOS E OUTROS SHOWS. Figura 1. Jean Sablon (web).

Figura 2. Capa de disco de Jean Sablon (web). Figura 3. Josephine Baker (web).

Figura 4. Idem.

Figura 5. Walter Pinto (web).

Figura 6. Revista de Walter Pinto (web).

Vídeo 1. Dercy conta da revista. SBT, década de 90 (web). Figura 7. A vedete Mara Rúbia (web).

Figura 8. Revisteiros famosos: Ari Barroso, Augusto Vasseur, tio Agostinho,

Antonio Neves, Cardoso de Menezes e Luiz Peixoto. Foto tirada no Teatro Recreio, provavelmente no início dos anos 30 (web).

Figura 9. Caricatura de Luiz Peixoto por Kalixto (web). Figura 10. Assis Valente (web).

Figura 11. Zaíra Cavalcanti (web). Figura 12. Geraldo Pereira (web).

Figura 13. O velho Cassino Icaray - 1916-1939 (web). Figura 14. O Cassino Icaray em 1944 (web).

Figura 15. Dercy no Icaray, em 1944. In KHOURY, Simon. Bastidores: Dercy

Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 103.

Figura 16. Antigo Cassino da Urca (web). Figura 17. Cassino Atlântico (web).

Figura 18. Grill-room do Cassino da Urca durante o show de Mistinguetti em

agosto de 1939 (web).

Figura 19. Ticket do Cassino da Urca (web). Figura 20. Folder do Cassino da Urca (web). Figura 21. Grande Otelo (web).

Figura 22. Grande Otelo no Cassino São Vicente (web).

(19)

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Figura 24. Dercy, a baiana do Icaray, em 1944 (web).

Figura 25. Apoteose de Canta Brasil, revista de Walter Pinto, 1945 (web). 3.3. A REVISTA DE BOLSO E A CIA DERCY GONÇALVES

Figura 1. Vargas no Recreio, no réveillon de 1950. In KAZ, Leonel. Palco e

paixão. Rio de Janeiro: Aprazível edições, 2000.

Figura 2. Dercy na passarela de Catuca por baixo, em 1950 (web).

Figura 3. Dercy como Dr. Jacarandá, na revista É fogo no pandeiro, de 1946. In

KHOURY, Simon. Op. cit. p. 95.

Figura 4. Orestes Barbosa (web).

Figura 5. Orestes Barbosa e Cartola (web). Figura 6. Silvino Neto (web).

Figura 7. Dercy e Catalano em É fogo no pandeiro, de 1946. In KHOURY, Simon.

Op. cit. p.133.

Figura 8. Beatriz Costa e Oscarito no Teatro João Caetano. In VENEZIANO,

Neide. O teatro de revista no Brasil: dramaturgia e convenções. Campinas- SP: Pontes: Editora da Unicamp, 1991, p.69.

Figura 9. Dercy, Alice Archambeau e Lenita Capitolino em Que medo, ó!, de 1947.

In AMARAL, Maria Adelaide. Dercy de cabo a rabo. São Paulo: Globo, 5ª Ed. 1994.

Figura 10. Dercy em É com esse que eu vou, de 1948. In KHOURY, Simon. Op.

cit. p. 56.

Figura 11. Dercy em Tem gato na tuba, 1949. In KHOURY, Simon. Op. cit. p.57. Figura 12. Cena de Rebola a bola, espetáculo de Dercy com Herivelto Martins e

Dalva de Oliveira na Venezuela, em 1948 (web).

Figura 13. A vedete Renata Fronzi (web).

Figura 14. Dercy em Quero ver isso de perto, em 1949. In KHOURY, Simon. Op.

cit. p. 47.

Figura 15. Dercy e Oscarito em Quero ver isso de perto, em 1949. In KHOURY,

Simon. Op. cit. p.111.

Figura 16. Dercy em Pro Catete eu vou a pé, de 1949. In KHOURY, Simon. Op.

cit. p. 22.

Figura 17. Caricatura de Vargas (web).

Figura 18. O golpe de 37, caricatura do Estado Novo (web).

Figura 19. Dercy em Catuca por baixo, em 1950. In KHOURY, Simon. Op. cit. p.

145.

Figura 20. Zaquia Jorge (web). Figura 21. Luz Del Fuego (web). Figura 22. Elvira Pagã (web). Figura 23. Linda Batista (web). Figura 24. Josephine Baker (web).

Vídeo 1. A dança selvagem de Josephine Baker (web).

Vídeo 2. Dercy imita Josephine Baker em Nega Maluca, de 1950 (web). Figura 25. Dercy em Nega Maluca, 1950 (web).

(20)

xxix

Figura 27. Idem. In KHOURY, Simon. Op. cit. p. 52.

Figura 28. Dercy em Zum-zum, em 1951. In KHOURY, Simon. Op. cit. p. 107. Figura 29. Dercy em Portugal com Delorges Caminha e Pepa Ruiz – 1952 (web). Figura 30. Dercy com a classe teatral portuguesa, em 1952. In AMARAL, Maria

Adelaide. Dercy de cabo a rabo. São Paulo: Globo, 1994.

Figura 31. Dercy com vedetes lusas, em 1952. Idem. Figura 32. A anti-vedete Dercy (web).

Figura 33. Dercy, empresária do ramo teatral, em 1952 (web).

Vídeo 3. Dercy fala da viagem a Portugal em entrevista com Pereio, no programa Sem Frescura, Canal Brasil, em 2007 (web).

CAPÍTULO IV

ARREPIANDO CARREIRA: DA REVISTA À COMÉDIA BRASILEIRA 4.1. A COMÉDIA MUSICADA

Figura 1. Dercy na década de 50 (web).

Figura 2. Dercy em A túnica de Vênus, em 1952. In AMARAL, Maria Adelaide.

Dercy de cabo a rabo. São Paulo: Globo, 1994.

Figura 3. Com Sergio de Oliveira e Walter Teixeira em A túnica de Vênus. In

Khoury, Simon. Bastidores: Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p.14.

Figura 4. O português Chianca de Garcia (web). Figura 5. Pernambuco de Oliveira (web).

Figura 6. Cartaz de Paris de 1900, substituindo A túnica de Venus, em 1952

(web).

Figura 7. Dercy preparando-se para o palco, em Paris de 1900 (web).

Figura 8. Dercy em Pomba da Paz, em 1953. In KHOURY, Simon. Op. cit. p.8.

Figura 9. Nestor de Holanda (web). Figura 10. Ankito (web).

Figura 11. Ankito entre Carlos Costa e Grande Otelo em É de chuá, em 1959

(web).

Figura 12. Jayme Costa em Filomena Maturano, em 1949 (web). Figura 13. Dulcina de Moraes (web).

Figura 14. Ludy Veloso (web).

4.2. DA COMÉDIA BEM COMPORTADA À COMÉDIA DA COMÉDIA Figura 1. Teatro Cultura Artística nos anos 50 (web).

Vídeo 1. Dercy fala da paródia em entrevista com Paulo César Pereio, no Sem Frescura, Canal Brasil, 2007 (web).

Figura 2. Cena de Uma certa viúva, em 1954. In KHOURY, Simon. Bastidores:

Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 83.

Figura 3. Miroel da Silveira (web). Figura 4. Sadi Cabral (web).

(21)

xxx

Figura 6. Dercy em Um marido pelo amor de Deus, 1955. In KHOURY, Simon.

Op. cit. p. 12.

Figura 7. Cena de Um marido pelo amor de Deus, 1955. In AMARAL, Maria

Adelaide, op. cit.

Figura 8. Cena de Um marido pelo amor de Deus, 1955 (web). Figura 9. Idem.

Figura 10. Idem. Figura 11. Idem.

Figura 12. Dercy em Lucrécia Bórgia, 1955 (web). Figura 13. Idem.

Figura 14. Idem.

Figura 15. Dercy em Miloca recebe aos sábados, 1956. In AMARAL, Maria

Adelaide, op. cit.

Figura 16. Dercy em A mulher de Barrabás, de 1956 (web). Figura 17. Idem.

Figura 18. Idem. Figura 19. Idem.

Figura 20. Dercy em A Dama das Camélias, de 1956. In AMARAL, Maria

Adelaide, op. cit.

Figura 21. Dercy em A Dama das Camélias, de 1956. In KHOURY, Simon. Op. cit.

p. 50.

Figura 22. Kleber Macedo como Armand Duval e Dercy como Marguerite Gautier

(web).

Figura 23. Hermilo Borba Filho (web). Figura 24. Ruggero Jacobbi (web).

Figura 25. Crises de tosse estilizada em A dama das Camélias, 1956 (web).

4.3. E PARADOXO DOS PARADOXOS: A COMÉDIA À BRASILEIRA VIRA SOLO

Figura1. Dercy em Escândalos Romanos, 1956. In KHOURY, Simon. Bastidores:

Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 104.

Figura 2. Idem.

Figura 3. Cena de A sempre viva, de 1957. In KHOURY, Simon. Bastidores:

Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 105.

Figura 4. Idem.

Figura 5. Dercy em Dona Violante Miranda, 1959. In KHOURY, Simon.

Bastidores: Dercy Gonçalves, Rubens Correa, Suely Franco, Renato Borghi. Rio de Janeiro: Letras e Expressão, 2000, p. 30.

Figura 6. Idem, p. 54.

Figura 7. Abílio Pereira de Almeida em O Avarento, de Molière, 1945 (web).

Figura 8. Dercy como Rosaria, em A mãe do belo Antonio, de 1959. In KHOURY,

(22)

xxxi

Figura 9. Dercy em A mãe do belo Antonio. In AMARAL, Maria Adelaide. Dercy de

cabo a rabo. São Paulo: Globo, 1994.

Figura 10. Dercy, empresária do ramo teatral, em 1958 (web).

Figura 11. Dercy em Cocó, my Darling, de 1966. In KHOURY, Simon. Op. cit. p.

27.

Figura 12. Dercy em A virgem psicodélica, de 1968. In KHOURY, Simon. Op. cit. p. 29.

Figura 13. Idem, p. 51.

Figura 14. Como Catarina, em A virgem psicodélica, de 1968. In AMARAL, Maria

Adelaide, op. cit.

Figura 15. Idem (web).

Figura 16. Elenco de Danação das fêmeas, de 1968. In KHOURY, Simon, op. cit.

p. 49.

Figura 17. Dercy em A viúva recauchutada, de 1969. In KHOURY, Simon, op. cit. p.117.

Figura 18. Idem (web).

Figura 19. Capa da revista Veja, em 1971 - especial de despedida (web).

Figura 20. Cena de Os Marginalizados, em 1972. In AMARAL, Maria Adelaide.

Dercy de cabo a rabo. São Paulo: Globo, 1994.

Figura 21. Cena de O leito nupcial ou Tudo na cama, de 1974 (web).

Figura 22. Cena de O leito nupcial ou Tudo na cama, de 1974. In AMARAL, Maria

Adelaide, op. cit.

Figura 23. Dercy em Exército da Salvação ou Liga de repúdio ao sexo, de 1974.

In KHOURY, Simon. Op. cit. p. 45. Figura 24. Idem (web).

Figura 25. Cena de Dercy biônica, 1978 (web).

Figura 26. Cena final de Dercy Beaucoup, 1979 (web). Figura 27. Idem. Detalhe (web).

Figura 28. Dercy de cabo a rabo, em 1982-83. In AMARAL, Maria Adelaide, op. cit.

Figura 29. Idem (web).

Vídeo 1. Fragmento de solo em tom de auto-ajuda. Espetáculo-solo Bravo, bravíssimo, 1992(web).

Figura 30. Dercy parodiando Bibi Ferreira em Dercy de peito aberto, em 1984. In

KHOURY, Simon, op. cit. p.92.

Figura 31. Com Luiz Carlos em Dercy de peito aberto, em 1984. In KHOURY, Simon. Op. cit. p. 24.

Figura 32. Cena de Dercy de peito aberto, 1984 (web). Vídeo 2. Fragmento de Burlesque, em 1990 (web). Figura 33. Dercy desfila na Viradouro, em 1971 (web).

Figura 34. Dercy em entrevista para Maurício Kubrusly, no Hospital Albert

Einstein, em nov.1991 (web).

Figura 35. Capa do vídeo Bravo, bravíssimo!, de 1992 (web). Vídeo 3. Fragmento do show Bravo, bravíssimo!, de 1992 (web).

(23)

xxxii

Figura 36. Capa do livro Dercy Gonçalves, organizado por Luiz Carlos Lisboa

para a Editora Rio, Coleção Gente, 2001 (web).

Figura 37. Dercy e Maria Adelaide Amaral no lançamento da biografia autorizada

da atriz, Dercy de cabo a rabo, em 1994 (web).

Figura 38. Dercy em Um século de espetáculo – Dercy por Dercy Gonçalves, de

2004 (web).

Figura 39. Cena de Pout-pour-rir, em 2007 (web).

Vídeo 5. Fragmento de Pout-pour-rir com Dercy Gonçalves (web).

Figura 40. Parodiando Roberto Carlos no final de Pout-pour-rir, de 2007 (web). Figura 41. Casa de Cultura Dercy Gonçalves, no Rio de Janeiro (web).

Figura 42. Dercy em visita à Casa de Cultura Dercy Gonçalves, em 2005 (web). Figura 43. Logo do Centro Cultural Dercy Gonçalves (web).

Figura 44. Dercy recebe placa comemorativa do presidente Fernando Henrique

Cardoso, em 2002 (web).

Figura 45. Dercy e Fernando Henrique no Palácio do Planalto, em 2002 (web). Figura 46. Dercy recebe com Martinho da Vila o título de “os mais cariocas” de

2004 (web).

Figura 47. Estátua de Dercy no Portal do Povo, em Madalena, inaugurada em

2004 (web).

Figura 48. O busto de Dercy em Madalena, inaugurado em 1996 (web). Figura 49. Dercy e seu busto (web).

Figura 50. A primeira homenagem de Madalena à Dercy Gonçalves (web). Figura 51. Museu Dercy Gonçalves, em Madalena (web).

Figura 52. Idem, troféus (web). Figura 53. Idem, roupas (web). Figura 54. Idem, fotos (web).

Figura 55. Dercy recebe de Bilu Vilela o título de cidadã paulistana, em 2006

(web).

Figura 56. Dercy recebe a Ordem do Mérito Cultural, em Brasília, em 2006 (web). Figura 57. Reinauguração do Espaço Cultural Dercy Gonçalves, em Brasília, 2006

(web).

Figura 58. Exterior do Espaço Cultural Dercy Gonçalves, em Brasília (web). Figura 59. Interior do Espaço Cultural Dercy Gonçalves, em Brasília (web). Figura 60. Auditório do Espaço Cultural Dercy Gonçalves, em Brasília (web). Figura 61. Inauguração do Teatro Dercy Gonçalves no Grajaú Country Club, em

abril de 2006 (web).

Figura 62. Show de inauguração do Teatro Dercy Gonçalves, abril de 2006 (web). Figura 63. Participação especial na peça Toilete, em São Paulo, 2007 (web). Figura 64. Cenas do talk-show de aniversário no Bar do Nelson, em São Paulo,

em 11 de julho de 2008 (web).

Figura 65. Idem. Figura 66. Idem.

Figura 67. Com Maria Adelaide Amaral depois do espetáculo, em julho de 2008

(web).

(24)

xxxiii

Figura 68. Fafy, Dercy e Marília Pera na casa da primeira – preparação para a

peça biográfica de Dercy, 2008 (web).

CAPÍTULO V

DIÁLOGOS DO POPULAR: DO TEATRO PARA OUTRAS MÍDIAS 5.1. DERCY E O CINEMA

Vídeo 1. Dercy fala sobre o cinema de seu tempo para Paulo César Pereio no

programa Sem Frescura, do Canal Brasil, em 2007 (web).

5.1.1. DOS FILMES CARNAVALESCOS À CHANCHADA Vídeo 1. Fragmento de Abacaxi Azul, de 1944 (web). Figura 1. Cena de Caídos do céu, de 1946 (web). Figura 2. Idem.

Figura 3. Com Eliana em Depois eu conto, de 1956 (web). Figura 4. Com Zé Trindade em Depois eu conto, de 1956 (web). Figura 5. Dercy em Depois eu conto, de 1956 (web).

Vídeo 2. Ivon Cury canta Delicadeza em Depois eu conto, de 1956 (web).

Figura 6. Com Aurélio Teixeira em Uma certa Lucrécia, em 1957. In AMARAL,

Maria Adelaide. Dercy de cabo a rabo. São Paulo: Globo, 1994.

Figura 7. Cena deUma certa Lucrecia, de 1957 (web). Figura 8. Idem.

Figura 9. Idem. Figura 10. Idem.

Figura 11. Com Odete Lara em Uma certa Lucrecia, de 1957 (web). Figura 12. Cartaz de A Baronesa Transviada, de 1957 (web).

Figura 13. Com Grande Otelo e Renato Consorte em A Baronesa Transviada, de

1957 (web).

Figura 14. Com Catalano em A Baronesa Transviada, de 1957 (web). Vídeo 3. Fragmento de A Baronesa Transviada, de 1957 (web).

Vídeo 4. Dercy e Zaquia Jorge em A Baronesa Transviada, de 1957 (web). Figura 15. Cartaz de Absolutamente certo, de 1957 (web).

Figura 16. Publicidade de Absolutamente certo, de 1957 (web). Figura 17. Cena de Absolutamente certo, de 1957 (web). Vídeo 5. Trailer de Absolutamente certo, de 1957 (web). 5.1.2. DO MELODRAMA, NEM A CHANCHADA ESCAPOU Figura 1. Dercy em Absolutamente certo, de 1957 (web).

Figura 1. Dercy toca trombone em Absolutamente certo, de 1957 (web). Figura 2. Cena de Absolutamente certo, de 1957 (web).

Vídeo 1. Dercy canta Jura, em Absolutamente certo, de 1957 (web). Figura 3. Cartaz de A grande vedete, de 1958 (web).

Figura 4. Cena de A grande vedete, de 1958 (web). Figura 5. Idem.

Figura 6. Idem. Figura 7. Idem. Figura 8. Idem.

(25)

xxxiv

Vídeo 2. Apoteose de A grande vedete, de 1958 (web).

Vídeo 3. A anti-vedete Dercy em fragmento de A grande vedete, de 1958 (web). Figura 9. Cartaz de Minervina vem aí, de 1959 (web).

Figura 10. Cena de Minervina vem aí, de 1959 (web). Figura 11. Idem. Figura 12. Idem. Figura 13. Idem. Figura 14. Idem. Figura 15. Idem. Figura 16. Idem. Figura 17. Idem.

Vídeo 4. Dercy em ação em Minervina vem aí, de 1959 (web). Vídeo 5. Com Norma Blum em Minervina vem aí, de 1959 (web).

Vídeo 6. Os Golden Boys cantam Meu romance com Laura em Cala Boca, Etelvina, de 1959 (web).

Figura 18. Cartaz de Cala Boca, Etelvina, de 1959 (web). Figura 19. Publicidade de Cala Boca, Etelvina, de 1959 (web). Figura 20. Cena de Cala Boca, Etelvina, de 1959 (web). Figura 21. Idem.

Figura 22. Idem. Figura 23. Idem. Figura 24. Idem.

Vídeo 7. Dercy lembra a filmagem de Cala Boca, Etelvina em entrevista com

Paulo César Pereio, no Sem Frescura, Canal Brasil, em 2007 (web).

Figura 25. Entrei de Gaiato, de 1959 (web).

Vídeo 8. Fragmento de Entrei de Gaiato, de 1959 (web). Vídeo 9. Idem.

Figura 26. Grande Otelo de vedete em Está com tudo e não está prosa, de 1949

(web).

Vídeo 10. Dercy canta Castigo em Entrei de Gaiato, de 1959 (web). Figura 27. Cartaz de A viúva Valentina, de 1960 (web).

Figura 28. Com Herval Rossano, Wilson Gray, Mara di Carlo, Jayme Costa e

Francisco Dantas em A viúva Valentina, de 1960 (web).

Figura 29. Cartaz de Dona Violante Miranda, de 1960 (web).

Figura 30. Com Elísio de Albuquerque, em Dona Violante Miranda, de 1960 (web). Figura 31. Com Labiby Mady, em Dona Violante Miranda, de 1960 (web).

Figura 32. Cartaz de Sonhando com milhões, de 1963 (web). Figura 33. Cena de Sonhando com milhões, de 1963 (web). Figura 34. Cartaz de Se meu dólar falasse, de 1970 (web).

Figura 35. Com Zélia Hoffman em Se meu dólar falasse, de 1970 (web).

Figura 36. Dercy e Grande Otelo nos bastidores de Se meu dólar falasse, de 1970

(web).

Vídeo 11. Cena dos mendigos com a banda Blow-up Na boate Paz e Amor, em Se meu dólar falasse, de 1970 (web).

(26)

xxxv

5.1.3. CINEMA CULT

Figura 1. Cartaz de Bububu no bobobó, de 1980 (web). Figura 2. Dercy em Bububu no bobobó, de 1980 (web).

Figura 3. Cleyde Yaconis e Dirce Migliacio em cena de Célia e Rosita, curta de

2000 (web).

Figura 4. Acesso a Célia e Rosita no Porta-Curtas Petrobras (web).

Figura 5. Dercy exibe a tatuagem tribal feita no dorso para Célia e Rosita, em

2000 (web).

Figura 6. Dercy homenageada no Prêmio TAM de Cinema, em 10 de março de

2005 (web).

Figura 7. Dercy no Prêmio TAM de 2005 (web).

Figura 8. Cartaz de Nossa vida não cabe num opala, de 2008 (web). Vídeo 1. Mini-trailer de Nossa vida não cabe num opala, de 2008 (web).

Figura 9. Dercy com a produção nos bastidores de Nossa vida não cabe num opala, de 2008 (web).

Vídeo 2. Dercy no make-in-off de Nossa vida não cabe num opala, de 2008 (web). Vídeo 3. Dercy em Nossa vida não cabe num opala, de 2008 (web).

5.2. DERCY E A TV

5.2.1. DERCY DE VERDADE, UM CASO DE POLÍCIA Figura 1. Câmera da PRF-3 TV Tupi (web).

Figura 2. Vinheta da TV Tupy (web).

Figura 3. Dercy como Cleópatra em Dercy Beaucoup, na TV Excelsior, em 1961

(web).

Vídeo 1. Dercy conta sobre a sua estréia na TV em entrevista (web). Figura 4. Cena de Dercy Espetacular, em 1966 (web).

Figura 5. Idem.

Figura 6. Em Dercy de verdade, programa da Globo a partir de 1968 (web).

Figura 7. Com os netos Marcelo e Flávio em Dercy de verdade. In AMARAL,

Maria Adelaide. Dercy de cabo a rabo. São Paulo: Globo, 1994.

Figura 8. Dercy de verdade (web). Figura 9. Dercy na imprensa (web).

5.2.2. DOS ESPECIAIS ÀS TELENOVELAS

Vídeo 1. Dercy e Golias em Palace Hotel, programa humorístico do SBT (web). Figura 1. Com Sargentelli,no Programa de Flávio Cavalcanti (web).

Figura 2. Dercy como jurada em programa de calouros (web). Figura 3. Dercy no programa da Hebe, na década de 70 (web). Vídeo 2. Dercy no programa da Hebe, em 1987 (web).

Vídeo 3. Dercy no Programa Hebe por elas, na SBT, em 1993 (web). Vídeo 4. Idem, 2ª parte.

Vídeo 5. Dercy em vários programas da Hebe (web).

(27)

xxxvi

Figura 4. Abertura da novela Cavalo Amarelo, grande sucesso de Dercy na

Bandeirantes, em 1980 (web).

Figura 5. A personagem Dulcinéia, de Cavalo Amarelo,1980 (web). Figura 6. Dercy na cena final de Cavalo Amarelo,1980 (web). Vídeo 7. Fragmento de Cavalo Amarelo,1980 (web).

Vídeo 8. Dercy canta na festa de encerramento da novela Cavalo Amarelo,1980

(web).

Vídeo 9. A Dama das Camélias na TV Record, em 1982 (web).

Figura 7. Com Carlos Vereza em Cocó, my Darling, na Globo, em 1988. In

KHOURY, Simon, op. cit. p.65.

Figura 8. No quadro Jogo da Velha, no programa do Faustão na Globo, em 1987

(web).

Figura 9. Dercy como Baronesa Eknésia em Que rei sou eu? Globo, 1989 (web). Figura 10. Com Claudia Abreu em Que rei sou eu? (web).

Figura 11. Com Stênio Garcia em Que rei sou eu? (web). Vídeo 10. Dercy e fragmento de Que rei sou eu? (web). Vídeo 11. Com John Herbert em Que rei sou eu? (web). Vídeo 12. Abertura de La mamma, na Globo, em 1990 (web). Vídeo 13. Fragmento de Bravo, Bravíssimo!, TV Globo, 1991 (web). Vídeo 14. Idem, 2ª parte.

Vídeo 15. Idem, 3ª parte. Vídeo 16. Idem, 4ª parte. Vídeo 17. Idem, 5ª parte.

Figura 12. Com Claudio Correa e Castro em Deus nos acuda, novela da Globo,

em 1993 (web).

Vídeo 18. Chamada da novela Deus nos acuda, em 1993 (web). Vídeo 19. O final revisteiro de Deus nos acuda, em 1993 (web).

Vídeo 20. Deus nos acuda, em Vale a pena ver de novo, em 2007 (web). Vídeo 21. Dercy no Domingão do Faustão, em 1998 (web).

Vídeo 22. Dercy no Sai de baixo, TV Globo, 1995 (web). Vídeo 23. Idem.

Vídeo 24. Dercy canta Carinhoso no Sai de baixo, em 1995 (web).

Vídeo 25. Entrevista de Dercy no programa do Jô Soares, na Globo, em 30 de

maio de 1995 (web).

Vídeo 26. Idem, 2ª parte.

Vídeo 27. Fragmento do programa Fala, Dercy, em 1999, na Globo (web). Vídeo 28. Idem, 2ª parte.

Vídeo 29. Fragmento do Especial Dercy Beaucoup, na Globo, em 2000 (web). Figura 13. Dercy em A Praça é nossa, em 2001 (web).

Figura 14. Idem. Figura 15. Idem.

Vídeo 30. Dercy no programa Boa noite, Brasil, na Bandeirantes, em 2005 (web). Vídeo 31. Dercy em Nada além da verdade, SBT, 2008 (web).

Vídeo 32. Idem, 2ª parte. Vídeo 33. Idem. 3ª parte.

(28)

xxxvii

Vídeo 34. Idem, 4ª parte. Vídeo 35. Idem, 5ª parte. Vídeo 36. Idem, 6ª parte. Vídeo 37. Idem, 7ª parte.

5.2.3. A MUSA MAIOR DA MTV

Figura 1. Dercy com João Gordo em Gordo visita, em 2007 (web).

Vídeo 1. Dercy com a turma do Pânico na TV na comemoração de seu centenário,

em 2007 (web).

Vídeo 2. Dercy chega ao céu - homenagem do Pânico na TV, em julho de 2008

(web)

Vídeo 3. Danilo Gentili, do programa CQC, na Bandeirantes, entrevista Dercy no

seu último show, em julho de 2008 (web).

Vídeo 4. Marcelo Adnet imita Dercy no programa Quinze minutos, na MTV, em

2008 (web).

Vídeo 5. Nuno Boggis declara seu amor por Dercy, 2008 (web).

Figura 2. Dercy exaspera João Gordo na apresentação do Vídeo-Music Brasil de

2001 (web).

5.3. EM CENA VIRTUAL – DERCY E OUTRAS MÍDIAS Figura 1. Dercy no Chat da Globo-vídeo, em 7.12.2001 (web). 5.3.1. DE A MALANDRINHA À PERERECA DA VIZINHA

Figura 1. Capa de disco de canções infantis com A perereca da vizinha (web). Vídeo 1. A perereca infantil no vídeo Bravo, bravíssimo!, de 19991 (web).

Figura 2. Caricatura premiada de Marcos Quinho, Salão Internacional de Humor

de Piracicaba, 1997 (web).

Figura 3. Caricatura de Humberto Pessoa, Salão Internacional de Humor de

Piracicaba, 2007 (web).

Figura 4. Capa do número de aniversário do personagem de HQ Nickel Náusea,

intitulado A Perereca da Vizinha (web).

Vídeo 2. A poesia concreta de A Perereca da vizinha – vídeo amador (web). Vídeo 3. Criança dança A perereca da vizinha em vídeo amador (web). Vídeo 4. Link para O rock das aranhas, de Raul Seixas (web).

Gravação 1. Resposta das Aranhas por Dercy (web). 5.3.2. PIADAS, CARICATURAS E PARÓDIAS

Figura 1. Caricatura de Celso Mathias, medalha de prata no XVI Salão Carioca de

Humor, em 1999 (web).

Figura 2. Caricatura de Fernandes, menção honrosa no 1º Salão de Humor de

Bragança – Pará, em 2004 (web).

Figura 3. Dercy em charge política (web). Figura 4. Enquete sobre Dercy em site (web).

Figura 5. Dercy em cartaz do filme A múmia – recriação anônima (web). Figura 6. Outra recriação anônima em site (web).

(29)

xxxviii

Vídeo 1. As velhas piadas de Dercy-highlander e Tutancamon no Pânico na TV

(web).

Figura 7. Cartum anônimo: Dercy e a morte (web). Figura 8. Idem: Dercy no céu (web).

Figura 9. Outro cartum de Dercy no céu (web). Figura 10. Cartum anônimo: Dercy no inferno (web). Vídeo 2. Animação: Dercy no além (web).

Figura 11. Caricatura de Fraga para a coluna Sentenças, Jornal Zero Hora, Porto

Alegre (web).

Figura 12. Caricatura de Wagner Passos (web). Figura 13. Caricatura de Marcone Formiga (web). Figura 14. Caricatura de Ziemer (web).

Figura 15. Caricatura no site Humortadelo (web). Figura 16. Caricatura anônima (web).

Figura 17. Idem.

Figura 18. Recriação de Mercuccio: Dercy Mun-Rá (web). Figura 19. Recriação anônima (web).

Figura 20. Paródia de notícia (web).

Figura 21. Outro cartaz paródico de A múmia (web). Figura 22. Cartaz de Barulhos Suburbanos, 2208 (web). Vídeo 3. Paródia de Dercy cantando Carinhoso (web).

Vídeo 4. Abertura de Ponto D, paródia do programa Ponto G, da TV Harvest

(web).

Vídeo 5. Banda trash paraense Dercy Gonçalves (web). Vídeo 6. Banda mineira Chouriço da Dercy (web).

5.3.3. A ONIPRESENÇA DA TRADIÇÃO – PARÓDIA E OFICIALIDADE Figura 1: Dercy em campanha publicitária do Dia das Mães, em 1980 (web). Figura 2: Dercy em comercial de Natal do Centro Auditivo Telex, em 2007 (web). Figura 3: Dercy em publicidade da Du Loren, em 1991 (web).

Figura 4: Idem. Figura 5: Idem. Figura 6: Idem.

Figura 7: Em negociação com a revista Penthouse, em 2001 (web).

Vídeo 1. Dercy e Felipe Scolari no comercial do Guaraná Antártica, em 2005

(web).

Figura 8: Dercy com a filha em missa de aniversário em Madalena, 2006 (web). Figura 9: Festa de 99 anos no Rio de Janeiro, em 2006 (web).

Figura 10: Festa de centenário na Casa Petra, em São Paulo, em 2007 (web). Figura 11: Bolo dos cem anos em São Paulo, 2007 (web).

Figura 12: Com Jandira Martini na festa paulista de cem anos (web). Figura 13: Dercy na festa paulista de centenário (web).

Figura 14: Idem.

Figura 15: Convite e programa da festa de centenário de Dercy em Madalena,

(30)

xxxix

Figura 16: Dercy, a filha e o bolo de cem anos em Madalena (web).

Dercy em cena na festa dos cem anos em Madalena (web).

Figura 17: Festa dos cem em Madalena, 2007 (web).

Figura 18. Bolo dos cem e passeata dos Bingos no Rio de Janeiro, em 2007

(web).

Figura 19: Lançamento do DVD de centenário no Rio, em dezembro de 2007

(web).

Figura 20: Dercy, Olga Navarro e Bibi Ferreira em visita da classe a D. Leonor,

esposa do governador Ademar de barros, em 1949. In AMARAL, Maria Adelaide. Dercy de cabo a rabo. São Paulo: Globo, 1994.

Figura 21: Dercy em campanha contra o glaucoma, em 2006 (web). Figura 22: Dercy em campanha pela doação de ossos, em 2007 (web).

Figura 23: Dercy em campanha carioca de vacinação contra a gripe, em 2007

(web).

Figura 24: Dercy dá selinho no Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em

2007 (web).

Figura 25: Dercy em campanha da Copasa, em Minas Gerais, 2007 (web). Figura 26: Dercy e Rogéria em evento gay em 2006, no Rio de Janeiro (web) Figura 27: Com César Maia, em 2006 (web).

Figura 28: Com Sergio Cabral Filho e Lula, em junho de 2007 (web). Figura 29: Dercy em ensaio fotográfico da revista Ego (web).

Figura 30: Idem. Figura 31: Idem. Figura 32: Idem. Figura 33: Idem.

Figura 34: Exposição Dercy é 100, em 2007, no Rio de Janeiro (web). Figura 35: Idem. Figura 36: Idem. Figura 37: Idem. Figura 38: Idem. Figura 39: Idem. Figura 40: Idem. Figura 41: Idem. Figura 42: Idem.

Vídeo 2. Exposição Dercy é 100, em 2007, no Rio de Janeiro (web). Figura 43: Exposição Heróis, de Luiz Garrido, em 2007 (web). Figura 44: Idem.

Figura 45: Idem.

Figura 46: Exposição de Henrique Rezende, em Itacoara, Rio de Janeiro, 2007

(web).

Figura 47: Idem. Figura 48: Idem.

Figura 49: Terry Richardson fotografa Dercy em 2007 (web).

Figura 50: Dercy no lançamento do livro Rio, cidade maravilhosa, de Terry

(31)

xl

Figura 51: Idem. Figura 52: Idem. Figura 53: Idem.

Vídeo 3. Rio, cidade maravilhosa, sob o olhar de Terry Richardson (web).

Figura 54: Foto de Dercy em Senhoras e Senhores, de Orlando Brito, em 1992

(web).

Figura 55: O também centenário Oscar Niemeyer em Senhoras e Senhores, de

Orlando Brito (web).

Figura 56: Foto de Dercy na exposição francesa Zoe-Zoe – Femmes du monde,

de Titouan Lamazou, em 2008, em Paris (web).

Figura 57. Idem.

Figura 58: Desenho de Dercy por Titouan Lamazou (web). CAPÍTULO VI

IMPERTINÊNCIAS E INADEQUAÇÕES – UM BUFÃO EM PALCO ITALIANO Vídeo 1. Dercy conta a Pereio em 2007, no programa Sem Frescura, do Canal

Brasil, seu sonho frustrado de trazer ao país um circo voador (web).

6.1. SOB OS SIGNOS DA PARÓDIA

Vídeo 1. Dercy e o circo. Entrevista a Pereio no Sem Frescura, Canal Brasil, 2007

(web).

6.1.1. CORPO E ORALIDADE POPULAR: CONSCIÊNCIA À FLOR DA PELE 1. Flexibilidade e inversões do corpo grotesco:

Figura 1.1. De pernas para o ar em foto de Titouan Lamazou, 2008 (web). Figura 1.2. De pernas para o ar no desfile do Salgueiro, em 2004 (web). Figura 1.3. Idem, 2005.

Figura 1.4. Flexibilidade aos cem (web). Figura 1.5. Idem.

Figura 1.6. Idem.

Figura 1.7. O corpo informal popular (web). 2. Expressividade do corpo grotesco:

Figura 2.1. Contorções em Uma certa Lucrecia, filme de 1957(web). Figura 2.2. Idem.

Figura 2.3. Idem.

Figura 2.4. Caretas em Minervina Vem aí, filme de 1959 (web). Figura 2.5. Idem.

Figura 2.6. Em A Baronesa Transviada, filme de 1957 (web).

Figura 2.7. Idem. Figura 2.8. Idem. Figura 2.9. Idem Figura 2.10. Idem.

Vídeo 1. O corpo falante de Dercy Gonçalves (fragmentos de filmes). Vídeo 2. Dercy , a grande anti-vedete (fragmentos de filme).

(32)

xli

3. Criando bordões: 3.1. Clichês faciais:

Figura 3.1.1. Na peça A mãe do Belo Antonio. In Khoury, Simon, op. cit. p. 90. Figura 3.1.2. No filme Dona Violante Miranda. In Khoury, Simon, op. cit. p. 113. Figura 3.1.3. Na revista Zum-zum. In Khoury, Simon, op. cit. p. 107.

3.2. A cusparada de Dercy:

Vídeo 4. A cusparada de Dercy em Dercy Especial - fragmentos de filmes (web). 3.3. Depois da cusparada, os selinhos:

3.3.1. Em Miguel Falabella (web). 3.3.2. Em Marcos Caruso (web). 3.3.3. Em Gilberto Braga (web). 3.3.4. Em Mariana Ximenes (web). 3.3.5. Em Terry Richardson (web).

3.3.6. Em José Alves de Moura, o próprio “beijoqueiro” (web). Vídeo 5. O Pânico na TV e o delírio dos “selinhos” (web) 6.1.2. METALINGUAGEM – A ARTE DE ENCENAR A VIDA

Vídeo 1. Dercy conta a história do teatro popular no espetáculo-solo Bravo, Bravíssimo! (web).

Vídeo 2. Idem, 2ª parte.

6.1.3. ATUALIDADE, IMPROVISAÇÃO E EXPERIMENTALISMO

Vídeo 1. Testando idéias sobre racismo em Fala, Dercy, programa televisivo de

1999 (web).

Vídeo 2. Dercy e a banda (web).

Vídeo 3. Improvisando a história do teatro popular brasileiro no espetáculo-solo Bravo, bravíssimo!, espetáculo de 1991 (web).

6.1.4. PALCO E PLATÉIA: O PÚBLICO COMO SENHOR

Vídeo 1. O público de Dercy – entrevista com Paulo César Pereio, no programa Sem frescura, Canal Brasil, 2007 (web).

6.1.5. O GROTESCO, O NONSENSE, O ESCATOLÓGICO Figura 1. Insulto gestual (web).

Figura 2. Idem (web).

Vídeo 1. Dercy fala sobre o palavrão com Paulo César Pereio, no Sem Frescura,

Canal Brasil, 2007 (web).

6.1.6. ALEGORIAS DO MUNDO CARNAVALIZADO

Figura 1. Dercy de pernas para o ar em foto de Titouan Lamazou, 2008 (web). 6.1.6.1. O BUFÃO

Figura 1. O bufão de Dercy na festa de aniversário de 2001 (web). Figura 2. O bufão de Dercy na festa de aniversário de 2008 (web).

(33)

xlii

Figura 3. Dercy toca trombone na festa de aniversário de 2008. Foto de Silesio

Correa (web).

6.1.6.2. O CARNAVAL

Figura 1. Dercy no Baile das atrizes, carnaval de 1960, revista O cruzeiro (web). Figura 2. Dercy no carro alegórico da Viradouro, carnaval de 1991 (web).

Figura 3. Idem.

Figura 4. Dercy no carnaval paulista, em 2003 (web).

Figura 5. Dercy no desfile dos Acadêmicos de Santa Cruz, em 2003 (web). Figura 6. Idem.

Figura 7 Dercy, a musa das musas do Salgueiro, em 2004 (web). Figura 8. Idem.

Figura 9. Idem. Figura 10. Idem.

Figura 11. Carnaval 2001 (web).

Figura 12. Com Martinho da Vila no camarote da Brahma (web). Figura 13. Com Marcos Frota no sambódromo do Rio (web). Figura 14. No camarote da Brahma, em 2006 (web).

Figura 15. No bloco Galinha do meio dia, no carnaval de 2006 (web). Figura 16. Idem, em 2008 (web).

Figura 17. Idem. 6.1.6.3. O JOGO

Figura 1. Dercy corta o bolo de homenagem dos Bingos pelo seu aniversário

(web).

Vídeo 1. Dercy em mesa redonda na TV UERJ sobre a proibição dos Bingos

(web).

Figura 2. Dercy de viúva na passeata dos Bingos, em 2007 (web) 6.1.6.4. A GRANDE COZINHEIRA DAS ALMAS DESTE MUNDO Vídeo 1. Dercy leva a terra de Cocanha para programa de TV (web). Vídeo 2. Fragmento de Pout-pour-rir, espetáculo carioca de 2007 (web). 6.1.6.5. A MORTE VIVA

Figura 1. A morte viva: Dercy vestida de noiva em desfile de modas no Rio, em

2006 (web). Figura 2. Idem. Figura 3. Idem. Figura 4. Idem. Figura 5. Idem. Figura 6. Idem

Figura 7. Dercy em pose no seu Mausoléu, em 20065 (web). Figura 8. Idem.

Figura 9. Idem.

(34)

xliii

Vídeo 2. Dercy conta de seu túmulo de cristal e promete virar milagreira no

espetáculo-solo Bravo, bravíssimo!, de 1991/92 (web).

6.1.6.6. A PERPÉTUA NATUREZA

Vídeo 1. O Deus de Dercy. Fragmento de entrevista no SBT, em 1999 (web). Vídeo 2. Dercy fala da Natureza em Tudo com Paulo Sergio, na TV Uol, (web). Vídeo 3. Dercy e a Natureza na TV Câmara, em 2008 (web).

Vídeo 4. Dercy em Dercy Beaucoup: a missão de atravessar a vida (web). Vídeo 5. Dercy Beaucoup, na Globo: ajudando a natureza (web).

(35)

xlv

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Por que Dercy? 1 Para que Dercy? 3 De que modo Dercy? 5

CAPÍTULO I

AMBIVALÊNCIAS DE ORIGEM: DE DOLORES À DERCY, A INOXIDÁVEL. 13 1.1. E tudo começa com Dolores... 17 1.2. Lonas e mambembes – escolas do popular. 23 1.3. Os Pascoalinos – chansonieurs de revista. 29 CAPÍTULO II

E VIVA A VIDA DE ARTISTA, VIVA O TEATRO DE REVISTA 33 2.1. De paulistas e cariocas – a revista regional. 37

2.2. Revista paulista, revista caipira. 47 2.3. A Casa de Caboclo carioca: regionalismo federal. 53

CAPÍTULO III

REVIRAVOLTAS: DOS CIRCOS E CABARÉS PARA O SHOW-BUSINESS. 61 3.1. A Paradise de Jércolis. 65 3.2. Da Cia Walter Pinto, cassinos e outros shows. 71

3.3. A Cia Dercy Gonçalves e a revista de bolso. 79

CAPÍTULO IV

ARREPIANDO CARREIRA: DA REVISTA À COMÉDIA BRASILEIRA. 91

4.1. A comédia musicada. 93 4.2. Da comédia bem comportada à comédia da comédia. 99 4.3. E paradoxo dos paradoxos - a comédia à brasileira vira solo. 115

CAPÍTULO V

DIÁLOGOS DO POPULAR - DO TEATRO PARA OUTRAS MÍDIAS. 145 5.1. Dercy e o cinema 155 5.1.1. Dos filmes carnavalescos à chanchada. 159 5.1.2. Do melodrama, nem a chanchada escapou. 165 5.1.3. Cinema cult. 175 5.2. Dercy e a TV 179 5.2.1. Dercy de Verdade, um caso de polícia. 185 5.2.2. Dos especiais às telenovelas 199 5.2.3. A musa maior da MTV 213 5.3. Em cena virtual – Dercy e outras mídias 219

(36)

xlvi

5.3.1. De A Malandrinha à Perereca da Vizinha. 223 5.3.2. Piadas, caricaturas e paródias. 227 5.3.3. A onipresença da tradição: paródia e oficialidade. 233 CAPÍTULO VI

IMPERTINÊNCIAS E INADEQUAÇÕES: UM BUFÃO EM PALCO ITALIANO 243 6.1. Sob os signos da paródia. 245 6.1.1. Corpo e oralidade popular – consciência à flor da pele. 257 6.1.2. Metalinguagem – a arte de encenar a vida. 263 6.1.3. Atualidade, improvisação e experimentalismo. 269 6.1.4. Palco e platéia: o público como senhor. 273 6.1.5. O grotesco, o non-sense, o escatológico. 277 6.1.6. Alegorias do mundo carnavalizado. 285 6.1.6.1. O bufão. 287 6.1.6.2. O carnaval. 295 6.1.6.3. O jogo. 301 6.1.6.4. A grande cozinheira das almas deste mundo. 305 6.1.6.5. A morte viva. 309 6.1.6.6. A perpétua natureza. 313 CONSIDERAÇÕES FINAIS

DERCY GONÇALVES, A GRANDE DAMA MARGINAL DO TEATRO

BRASILEIRO 315 REFERÊNCIAS 327 BIBLIOGRAFIA 343 ANEXO

Referências

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