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A Política de Inovação da UFMA: atores e desafios. Prof. Dra. Gilvanda Nunes

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(1)

A Política de Inovação da UFMA:

atores e desafios

(2)

A Evolução da

Tecnologia

(3)

“Um novo aparelho capaz de transmitir e receber sons através

de um cabo elétrico” Alexander Graham Bell Patent No. US 174465

(4)
(5)

Invenção x Inovação

Invenção constitui uma nova e não

óbvia solução de um problema técnico  Inovação consiste na transformação desta invenção em realidade de mercado

O italiano Marconi é considerado o pai da radiodifusão e o inventor do primeiro transmissor de ondas eletromagnéticas em

1895. Segundo os registros da imprensa da época, no entanto o crédito desta

invenção deveria ser dado ao padre brasileiro Roberto Landell de Moura que

um ano antes de Marconi realizava em plena avenida Paulista uma demonstração

(6)
(7)
(8)

612

em 2010

Pesquisadores

com Doutorado

(9)

Grupos ou Núcleos de

Pesquisa

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 1993 1995 1997 2000 2002 2004 2006 2008 2009

(10)
(11)

0 1 2 3 4 5 6 7 2005 2006 2007 2008 Ano

Produção Registrada

Software Registrado

Produção Técnica

(12)
(13)

Invenção x Inovação

Revelada através do sistema de propriedade

intelectual – patentes e registro de cultivares

Revelada através de artigos científicos e livros

técnicos

Revelada em feiras, eventos e no próprio mercado

Informação Tecnológica

(14)

O que é uma patente?

 Título de propriedade concedido pelo

Estado ao

depositante de um pedido para que este exclua terceiros da produção, uso ou

importação, sem sua autorização, da

(15)

Patente de Invenção

 É patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial Patente: PI9404017 CONTADOR DE FLUXO DE PESSOAS EM TEMPO REAL A Feixe Tecnologia, empresa incubada da Coppe/UFRJ

desenvolveu um sistema realiza a contagem e indica o fluxo de

pessoas dentro de um determinado ambiente, utilizado nas Lojas

(16)

Modelo de Utilidade

 É patenteável como

modelo de utilidade o objeto de uso prático, ou parte deste, que apresente nova forma ou disposição,

envolvendo ato

inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação

O aparelho foi aperfeiçoado, melhorando seu funcionamento, de uma forma esperada.

(17)

Desenho Industrial

 Forma plástica

ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando

resultado visual novo e original na sua

configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial

São feitas modificações no design do objeto, tornando-o mais

agradável ao consumidor e distinguindo-o daqueles da concorrência.

(18)

Desenho Industrial

 Não é permitida a conversão de MU em DI e vice versa, logo o requerente deve estar atento à natureza do pedido quando da

elaboração de seu depósito

(19)

DI ou MU ?

 Se objeto cumpre essencialmente uma função ornamental trata-se de DI se essencialmente uma funcionalidade então trata-se de modelo de utilidade (MU7201619)

(20)

P.I. - Patente de Invenção - 20 anos;

M.U. - Modelo de Utilidade - 15 anos;

D.I. - Desenho Industrial - 10 anos +

15 anos(renovação).

(21)

Por que devo patentear?

 Garantia de mercado  Reduzir incerteza de investimentos em P&D  Licenciamento: receitas e acesso a novos mercados  Acesso a tecnologias pelo licenciamento cruzado de patentes  Instrumento para combater contrafação O sistema de moldagem de injeção de

aço criado pela Lupatech em conjunto com a UFSC resulta em peças quase 30% mais baratas. O método já foi patenteado na Alemanha e nos EUA e estima-se que, com a venda da

tecnologia, seu faturamento aumente de 150 milhões de reais, em 2004, para 200 milhões neste ano

(22)

Fatores a serem considerados

A invenção tem valor comercial ?

Existem potenciais licenciadores ?

A engenharia reversa é difícil ?

Que aspectos da invenção podem ser

protegidos por mais de uma patente ?

Está preparado para fazer valer sua

(23)

Outros meios de proteção

Segredos industriais

Desenhos industriais

Marcas

Variedades de plantas (lei 9456/97)

Topografias de circuitos integrados

(PL1787/96 em tramitação)

(24)

Tramitação do pedido

 Pedido de patente deve

conter:

Requerimento (formulário

1.0.1),

 relatório descritivo,  reivindicações,

 desenhos (se for o caso),  resumo e

comprovante de

(25)

Tramitação do pedido

 Depósito no INPI sede, agências ou por correio para DIRPA/SAAPAT. Número entregue em cinco dias

 Exame formal preliminar: 30 dias para cumprimento

 Sigilo: pedido aguarda publicação por 18 meses ou publicação antecipada

 Após publicação, terceiros podem apresentar subsídios ao exame

 Requerente deve pedir exame em até 36 meses da data de depósito

(26)

Direitos do titular da patente

 Vigência da patente de

invenção de 20 anos da data de depósito ou 15 anos para modelo de utilidade

 Direitos determinados pelo

teor das reivindicações

 Direito de impedir terceiros,

sem o seu consentimento de produzir, usar, colocar à

venda, vender ou importar o objeto da patente

(27)

Licenciamento de patentes

LICENCIAMENTO DE DIREITOS: EP EXPLORAÇÃO DE PATENTE UM USO DE MARCA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS: FT FORNECIMENTO DE TECNOLOGIA

SAT PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E CIENTÍFICA FRA FRANQUIA

(28)

Legislação

 Lei de Programa de Computador nº 9.609/98 - Promulgada em 19/02/98, substitui a Lei

7646/87, entrou em vigor na data de sua publicação, dispõe sobre a proteção de propriedade intelectual de Programa de

Computador e sua comercialização no Brasil.

 Lei de Direitos Autorais nº 9.610/98

-Substitui a Lei 5988/73, entra em vigor 120 dias após sua publicação; foi promulgada em 19 de fevereiro de 1998.

(29)

Lei de Propriedade Industrial

 Lei 9279/96 trata de propriedade industrial: patentes de invenção e de modelo de

utilidade; desenhos industriais, registro de

marca, indicações geográficas e repressão à concorrência desleal

 Lei da Propriedade Industrial nº 9.279/96

-Em vigor desde 15 de maio de 1997, substitui a Lei 5772/71. Atualizada de acordo com a

Lei 10.196/01 (anuência prévia da ANVISA)

 Propriedade intelectual trata de propriedade industrial e direitos autorais

(30)

Atos Normativos

Ato Normativo nº 127/97 Dispõe sobre

a aplicação da LPI em relação às

patentes e certificados de adição de

invenção

Ato Normativo nº 128/97 - Dispõe sobre

a aplicação do Tratado de PCT

-formulários para apresentação de requerimentos e petições na área de patentes, certificados de adição de invenção e registro de desenho industrial

(31)

Lei de Inovação - Histórico

1.999 - Lei de Inovação - França 2.000 - PL Senador Roberto Freire 2.000 - FHC lança idéia 50 CNPq 2.001 - MCT cria GT

2.001 - M. Ronaldo Sardemberg torna público anteprojeto Conf. Nacional de C&T

(32)

Projeto de Lei de Inovação

Anteprojeto - Setembro de 2001

EstudosLegislação ComparadaSeminário RJIndicadoresGT Equipe MCT

(33)

Projeto de Lei de Inovação

Leis EUA, Coréia, França, Alemanha

PLS Autoria do Senador Roberto Freire CF, Dir.Civil, Dir.Adm.,CVM, Fundos

Anteprojeto

Consulta Pública / Sugestões

Negociado (M.Educ/Planej/Fazenda/CC) PL n° 7.282/2002

(34)

Projeto de Lei de Inovação

Novo Governo retirou o PL n° 7.282/02

Encaminhou novo PL n° 3.476/04

Relator na Câmara - Deputado Zarattini

Aprovado Dezembro 2004 na Câmara

dos Deputados e no Senado Federal

(35)

Filosofia do Projeto

Facilitar Ambiente de Pesquisa

Valorizar Professor/Cientista

Criar Mecanismos Destinados a

Transformar Publicações

Científicas em Produtos

Disponíveis no Mercado

Estimular a Inovação nas

(36)

Lei de Inovação

Capítulo I Disposições Preliminares Definições:  Criação Criador Inovação ICT

(37)

Capítulo II - Estímulo à Construção de

Ambientes Especializados de Inovação

Alianças estratégicas  Incubadoras

Parques Tecnológicos

 ICT compartilhar laboratórios

União autorizada a participar do capital de

empresa de propósito específico

 artigos 3°, 4° e 5°.

(38)

Capítulo III Estímulo à Participação das ICT no

Processo de Inovação

 contratos de tt e de licenciamento para

outorga de direito de uso ou exploração de criação por ela desenvolvida - art. 6°

 obter direito de uso ou de exploração de criação protegida por terceiro - art. 7°

prestação de serviços - art. 8°  acordos de parceria - art. 9°

Lei de Inovação

(39)

Capítulo III Estímulo à Participação das ICT no

Processo de Inovação

 pagamento de taxa de administração fundações de amparo - art. 10

 cessão de direitos sobre a criação - art. 11

 veda a divulgação prévia de resultados art.12

 participação ganhos 5% a 1/3 - art. 13

Lei de Inovação

(40)

Capítulo III Estímulo à Participação das ICT no

Processo de Inovação

 afastamento do pesq.público ICT - art.14

licença sem remuneração para constituir ebt

-art.15

 núcleo de inovação da ICTpróprio ou em associação para gerir sua política de

inovação - art.16

 previsão orçamentária - art.18

Lei de Inovação

(41)

Capítulo IV Estímulo à Inovação Empresas

 União/ICTs/ Agências de Fomento incentivarão o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e entidades de direito privado sem fins lucrativos mediante concessão de recursos

financeiros, humanos, materiais, infra-estrutura - art. 19

(42)

Capítulo IV Estímulo à Inovação Empresas

risco tecnológico - órgãos e entidades

da administração pública em matéria de

interesse público poderão contratar

empresa, consórcio e entidades

privadas sem fins lucrativos visando a

realização de pesquisa e

desenvolvimento que envolva risco

tecnológico- art.20

(43)

Capítulo IV Estímulo à Inovação Empresas

Agências de fomento deverão promover ações de estímulo à inovação nas micro e

pequenas empresas, inclusive mediante extensão tecnológica realizada pelas ICT -art. 21

(44)

Capítulo V Estímulo ao Inventor Independente

Adoção de sua criação por ICT após

avaliação pelo núcleo de inovação no

prazo máximo de seis meses e contrato

prevendo o compartilhamento de

ganhos econômicos auferidos pela

exploração industrial da invenção

protegida - art. 22

(45)

Capítulo VI Fundos de Investimento

Autoriza a instituição de fundos mútuos de

investimento em empresas cuja atividade principal seja a inovação, na forma da Lei 6.385, de 07 de dezembro de 1976,

destinados à aplicação em carteira

diversificada de valores mobiliários de emissão dessas empresas - art. 23

(46)

Necessidade de se estabelecer, no âmbito

da UFMA, as medidas de incentivo à

inovação e à pesquisa científica e

tecnológica e regulamentar as atividades de

inovação, propriedade intelectual,

transferência e licenciamento de tecnologia,

em consonância com a

atual LEGISLAÇÃO

(47)

Art. 4º. A gestão das atividades de proteção à propriedade intelectual e inovação na UFMA será exercida pelo setor responsável,

da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PPPG.

Art. 5º. Toda criação desenvolvida no âmbito da UFMA

que se revelar apta a ensejar proteção pelo exercício dos direitos da propriedade intelectual ou que por sua condição estratégica possa ser protegida por know-how, informação não-divulgada ou segredo industrial, deverá ser comunicada pelo seu

respectivo criador ou inventor ao setor responsável, da PPPG.

Art. 6º. A UFMA poderá estimular e apoiar o desenvolvimento de projetos de cooperação, envolvendo empresas nacionais, instituições científicas e tecnológicas e organizações

de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento,

(48)

Parágrafo Único A UFMA figurará sempre como titular

ou co-titular sobre criação ou inovação obtida nos termos do caput deste artigo, sempre que

ela for desenvolvida com a utilização de suas instalações,

equipamentos, ou com o emprego de seus recursos humanos, financeiros ou imateriais, ressalvados os casos previstos

no art. 8 desta Resolução.

Art. 8º. A UFMA poderá celebrar contratos de transferência

de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação por ela desenvolvida, a título exclusivo ou não-exclusivo.

(49)

Art. 18 Os ganhos econômicos auferidos pela UFMA

com a exploração econômica direta de criação ou pela de transferência de tecnologia,

sob a forma de cessão de direitos, royalties, participação regulada por contratos, convênios,

ajustes e instrumentos congêneres, a qualquer título, obedecerão aos percentuais estabelecidos

no projeto ou convênio, obedecendo a Lei de Inovação,

sendo consultada a Procuradoria Jurídica, em casos de dúvidas.

(50)

ANTES:

NUDEPRO – Núcleo de Desenvolvimento de Inovações

Tecnológicas – Res. CONSEPE - dez/1997

HOJE:

DAPI – Depto. de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de

DAPI-PPPG

UFMA

(51)

DPq DAPI PPPG UFMA NIT DPG Comitê Gestor CSTI

DPRP DTT DAPI - Departamento de Apoio a Projetos de

Inovação e Gestão de Serv. Tecnol.

NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica

CSTI – Coordenação de Serviços Tecnológicos e de Inovação

DPRP – Divisão de Prospecção e Redação de

(52)

Equipe:

Presidente do Comitê: Prof. Fernando Carvalho Silva Diretoria: Profa. Gilvanda Nunes

Coordenação NIT: Profa. Maria da Glória Ferreira Coordenação CSTI

Divisões de Prospecção e TT

DAPI-PPPG

UFMA

(53)

MISSÃO:

Promover a articulação da UFMA com a sociedade civil,

aproximando a produção científica de suas aplicações práticas. Através da colaboração entre academia, empresas e governos, o DAPI buscará contribuir para o aumento da competitividade e relevância das pesquisas desenvolvidas na UFMA

com o propósito da propriedade intelectual

DAPI-PPPG

UFMA

(54)

VISÃO:

Transformar efetivamente a relação entre a Academia

e o Setor Produtivo, bem como a relação dos pesquisadores com o seu próprio trabalho, ao fomentar a cultura de inovação e de proteção dos ativos intangíveis,

bem como a transferência de tecnologia e a prestação de serviços envolvendo grupos e laboratórios de pesquisa da UFMA,

buscando ser uma referência para o Estado do Maranhão e a região Nordeste, em matéria de integração

DAPI-PPPG

UFMA

(55)

OBJETIVOS:

I- Zelar pela política de inovação tecnológica da UFMA, de forma que esta esteja em consonância com a legislação em vigor;

II- Estimular e valorizar a pesquisa aplicada e que resulte em inovação tecnológica capaz de agregar valor econômico e melhoria da qualidade de vida da sociedade; III- Articular parcerias estratégicas entre a UFMA e os setores empresariais,

governamentais e não- governamentais;

IV- Difundir a cultura de proteção da propriedade intelectual na UFMA,

estimulando o registro, o licenciamento e a comercialização dos ativos intangíveis; V- Disseminar a cultura de inovação tecnológica para toda a comunidade universitária; VI- Estabelecer critérios e normas para prestação de serviços para empresas

e entidades, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos,

bem como organizações não-governamentais, oferecidos por parte dos grupos e laboratórios de pesquisa da UFMA;

VII- Acompanhar e avaliar os convênios, acordos e contratos de

(56)

PRIMEIRAS AÇÕES

DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA – JAN/2010

ELABORAÇÃO MATERIAL DIVULGAÇÃO – FOLDER,

CARTAZES, CARTILHA

DE PI, BANNERS – FEV/2010

REGIMENTOS DO DAPI E DO NIT – MAR/2010

RESOLUÇÃO CONSEPE/2010 - POLITICA DE INOVAÇÃO DA

UFMA – A SER APROVADA

 RESOLUÇÃO CONSUN/2010 – CRIAÇÃO DO DAPI/PPPG  CATÁLOGO DE PROSPECÇÃO DA UFMA – Ago/2010

(57)

ENCONTROS DE INOVAÇÃO COM SEGMENTOS EMPRESARIAIS – SET A NOV/2009

PARCERIA NIT UFMA, NIT IFMA, IEL, FIEMA E FAPEMA

 SEGMENTO CERÂMICOS – IFMA/UFMA/UEMA/IEL - SÃO LUIS – MA  CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DO DAPI/PPPG:

 CURSO BASICO DE PI – INPI E EAD  OFICINA DE PROJETOS - INOVA  CURSO DE NEGOCIAÇÃO - INOVA

ELABORAÇÃO DA MINUTA DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA UFMA/INPI

CRIAÇÃO DE RUBRICA DE DESPESA – PARA PAGTO DAS TAXAS INPI – EM

TRAMITACAO

CATÁLOGO DE PROSPECÇÃO DA UFMA – CONCLUIDO – BUSCA DE PATROCINIOS

(58)

CATÁLOGO DE PROSPECÇÃO

TECNOLÓGICA DA UFMA

 Grupo ou Núcleo de Pesquisa

 Breve descrição

 Líder

 Equipe

 Contatos

 Produtos tecnológicos gerados

 Projetos e serviços tecnológicos que pode desenvolver com empresas

(59)

3 patentes de invento depositadas - final

de 2009 (BIOTECNOLOGIA)

05 buscas de anterioridade

– 02 PI

01 Patente redigida

– a ser depositada

02 Patentes em fase de redação

(60)

Melhoria da Infraestrutura do DAPI

Aumento do numero de técnico-administrativos e de bolsistas do

DAPI/PPPG – ÁREA TECNOLÓGICA

Capacitação da equipe - Cursos, estágios, reuniões e treinamentos internos – uniformização ferramentas de gestão do DAPI

Criação do SITE DO NIT-DAPI/UFMA

Reuniões com lideres de grupos de pesquisa

I workshop de Inovação e Transferência de Tecnologia da UFMA –

jul/2010

Forum de P, PG & I da PPPG – DIA DA INOVAÇÃO - out/2010

Bancos de dados – patentes

Projetos para agências FINANCIADORAS

(61)

REDENIT – MA –

PROPOSTA DE REGIMENTO

FORTALECIMENTO PELAS

AÇÕES DO FORTECNE

-ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE

REDAÇÃO DE PATENTES - INPI

SIBRATEC

(62)
(63)

PRÓXIMAS AÇÕES

2012 ou 2013

PREMIO

INVENTOR

(64)

DESAFIOS

Melhora da infraestrutura do Departamento

Recursos Humanos

Capacitação / Treinamento

(Re)conhecimento pela Comunidade Acadêmica

(65)

Profa. Gilvanda Nunes

– DAPI / PPPG

Fone: (98) 33018716 Fax: (98) 33018703 E-mail: nit-dapi@ufma.br gilvanda@pq.cnpq.br http://www.nit.ufma.br (em construção)

MUITO

OBRIGADA!

Referências

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