• Nenhum resultado encontrado

Ureteroscopia no tratamento da litíase ureteral- análise de 63 casos.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ureteroscopia no tratamento da litíase ureteral- análise de 63 casos."

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

ëRUmMAR

FERNANno

nos

REIS

URETERzoscoPfLÀ

-No

TRATAMENTO

LITÍASE

URETERAL

-

ANÁLISE

,DE

63

CASOS

Trabalho apresentado ao Brograma' de

Residência Médica do Hospital Governador

'Celso Ramos, para a conclusão no

Cursode

Pós-graduação

em

Urologia

dm

?^=>5g*-°**'^**°'

72.«z››,›L‹:Q.Ez~...z..“.:›` \z\¿áZz,‹_¢..' ‹z_.___ \>~°'Q°"?(`-°

FLORLANÓPQLIS

1998

(2)

RUDIMAR FERNANDO

DOs

REIS

»

URETEROSCOPLA

No TRATAMENTO

DA

LITÍASE

URETERAL

-

ANÁLISE DE

63

CASOS

Trabalho apresentado ao Programa de

Residência Médica do Hospital Governador

Celso Ramos, para a conclusão no Curso de Pós-graduação

em

Urologia

À,`g`,.o..-zxšê ›.s\ 69.0

Geofl-lenadoI:.do_C.uI:so: Dr. Rogério Paulo Moritz

Orientador: Dr. Edibert Melchert

FLORIANÓPOLIS

1998

(3)

' " ›-:~{_, ~ . ~ Í, ‹.

~

i..,, \.~› Ç H < M z ' « 'V w "'‹'I¿¬:~'^ _» à í f* N. '-...ô¬‹,.øz,'._;›,i_.âr'‹ ur r 1 , . . \ z .W . - ' ›¬.t\ ~-'Q  :rf /'»-';~-'~ ×- -:':. T .za » ';. ~..;,.J 'J Q _'_. ¬/»lx-.I ) V K n._.›__,›.`›;¡7'À¡`,¿ i “_ zz _~«š-~ É r., .i - iv iàlx z.

zw,

râz'-f . r.J\5r_ fz lr ' . - wâc» Rvâfli .›.›1Zl...i` V1-f ao ;;~ ___? "¬ .Na z' Íz¬~. ,,.__.. ¬ «WH ›-¬ â-«Q ¬ ¬ H ,, “ H.. ›'\ il? ._ a, 'xi

lReis, Rudimar Fernando. re 63 casos. Florianópolis, 2lp Urologia 1.Urologia 2.Ureteroscop

U

teroscopia no Tratament 1998. 0 da Litíase Uretera ~ di do Hospital 1 Análise de de Residência

ca _ ia 3. Litíase Ureteral Trabalho apresentado ao Programa

Conclusão do curso de Pós-graduaçao em Governador Celso Ramos para a

(4)

AGRADECIMENTOS

Ao

amigo

e preceptor Dr. Edibert Melchefr pela orientação na elaboração e

desenvolvimento deste trabalho

À

minha

família pela compreensão, estímulo e carinho despendidos a

mim

durante

o

curso de especializaçãoi

_

À

Michelle, pela ajuda

na

digitação.

¡ > \ \ I \ " : 1 * ) É @_,›. ' f 3 í x -z g É 5

(5)

1 .Introdução 2.0bjetivo.... 3. Método... 4 Resultados. 5.Discussão.. 6.Conclusão.. 7.Referências ... ._ 8.Resumo... 9.Summary...

ÍNDICE

(6)

1.

INTRODUÇÃO

f"""""""""'“"'°”"ø

L‹~'_ø_____________

Com

o desenvolvimento de novas tecnologias, nos últimos anos, notou-se

significativos avanços

na

área

da

urologia; onde, especificamente a cirurgia "P

endourológica substituiu as tecnologias standard "por procedimentos

pouco

invasivos, de

mínima

agressividade e

com

altos índices de resolução.

Em

1960

Marshall visualizou

um

cálculo

na

pelve renal utilizando

um

ureteroscópio flexível 9Fr, desenvolvido pela

/glfl

e

Harold

Hopkins

revolucionou o sistema de endoscopia

com

melhor

qualidade de lentes,

com

índices de refração maiores,

melhor

transmissão

da

luz e

sem

distorções

do

campo

visualm.

Em

1971, Takagi e col.,

em

associação

com

a

Olympus

Co.,

desenvolveram

um

ureteroscópio flexível 6Fr, 75cm3.

Goodman,

em

1977, utilizou

um

cistoscópio pediátrico

11F

r para análise das

›.

lesões

do

ureter distal4. Ainda, Richard

Wolf

Medical

Instruments,

em

trabalhos

com

Lyon

e associados, desenvolveu

um

ureteroscópio rígido de 13Fr.

Em

1980, Pérez-Castro e Martínez-Piñeiro associados a Karl Storz

EndoscopyB~š.m}o

primeiro ureteropieloscópio rígido 11Fr/13Fr

com

50cm

e canal de trabalho de 5Fr5_

O

desenvolvimento de fibras Ópticas

com

melhorias

na

qualidade e

transmissão de imagens, a flexibilidade dos aparelhos e o

pequeno

calibre dos

instrumentos, projetou o aperfeiçoamento da endourologia.

Com

isso,

houve

mn

rápido incremento nos procedimentos endoscópicos realizados dentro

do

trato

urinário superior

(TUS),

como

por exemplo, a ureteroscopia transuretral (UT), a

qual

tem

na

remoção

de cálculos sua indicação

mais

fieqüente.

No

princípio,

(7)

tecnológica dos ureteroscópios semi-rígidos e flexíveis e

da

litotripsia

transureteroscópica, o

tamanho do

cálculo e sua localização

deixaram

de- ser obstáculos à sua remoção,

com

índices de sucesso que variam de 95 a

(8)

2.

OBJETIVO

(Q

kM__,¿_,___5z; C›”Q'š'&"`^`°›

Objetiva-se analisar.^os" casos de “ureteroseopia *transuretrala

num

serviço

de

urologia

comparaúdo-ósvcom-a

literatura especializada.) `

' 1 ' Í Ã . ' L' R” «\~f!âz‹.*:`m.<-

"."\*‹`›

'.1'f*'

' `l .-lift;-;*"' ' LU Lí.;-.“"Í.› ~`‹ A-_ f':~c1:l"'..¬ _ I» =;- 1' ~ z '-~u' .'f."."-z;'*_z1" H L. .‹. »=_Í.íÍ\':'_ us 'cx-'1;1çf.¡.f71.°'J': ô -.1'¡1‹=.- '"` . ¬ » _f_1\'í ' _ '

.:;¿t c.

nâw

zh.-.zl :'f__1.'c<z=,o; ; 19'*.1w'z.~»›.l'š.Z.**1”-~¡ `- ;- › rf.: .u¡.¬.'r 'in-.-:

1 Lu?-eífmfz* z_~x1_r;.-o.›1pL:f:._; ¡;.:.-_- Unufià da

cheque

(L: -1 " _ ,cv

`

. U- 1. . 1 _ - ar \

›_;:'”'o de ums.: r; Lfifnírc uz'^;à`-1: da 2 1 .s..*.<m`›cs !1*`›1'!›.:.z."1 ."í»r)¬_ *- ~ ' ›~ _ « z 1 'é~f‹_..'-l ^-._m1'¬ Si ,¬..»âf' ..'1.-.vi ._ ',›'z~)' _ . fz::-'=»~'rr'~z-1- ¡: ' "_ 1 ' ---~.1 _.'¡

. _ _» ¡.:.;z J par' a r‹:|z;.¬z_f._:) du e.:J‹..:'‹* ,a H u¡,._;`1›› zšfi '_ '_ ‹ '‹-uz .'.‹_ ».`‹'J1I:Íz".Íúu-Fc ÍÍh;L':~z. ;'z1-=fz'i'.'.l 'fvil-“I-.?'?.:Í ^"“ |;1›\ a `

1 * ; _ . .'â .›:.f»';z uçàm na-;¬cÍ=.-J”"_.

Nu

13.* ¡..'f': " `.-.'.*..*›;.az'...'‹'~r'fo =.';-.l|.›;n._» :‹; l'.'uí'|.Jz¡." ::r;L'r¢'« ' -' ....~' . 1. ...` _. 1 . _ _ ` -

'_ 1 _ ¬ 3 1:; u_u t...__.‹.f ea

m

_. *~_._l 1..._....r _.ne.z1I:_u¡‹_1.-._.= _ at..

: L`..¬z.*."m _-_.-1'/.fg š.:~». --2 ;:'1`Jrcmc '1n¡;.nf:v..' ' ~. 113.1-Í"1. _1-:=_"›.“'.t-.Iur.¬.*)

cn"

;"¬ ' LLÍJ "._¡Ê{›¡`T`-'IL 'T`..."l!'.›. ` ¬ .. _- ..Í ._ _ Jr. l?...~.1-.-._ í...ÍT- 1-' -_ ` _ -4 ›. _ .Iv _ .' _ . ' _ ._ L'-'-__.'.-pi z..1z|* \. .:¬;..» \~;~z_:1». *~ V - . ¬ -› l Q . fr] .›?L,¢ z ` -› .,. ó r« _‹- ,.-_ '

'¬~

z.. '‹:.";¬-¿^:1_;-,z.'z~z1 _'

(9)

estranho

ou sonda

de

Donnia

via transureteroscópica (sob visão),

sendo

realizado,

quando

necessário, a fragmentação

com

litotriptor ultra-sônico.

Em

casos de

trauma

ureteral

ou manipulação

excessiva, optou-se pela

colocação de cateter “duplo J”,

que permaneceu

por

tempo

variável

de

3 a 21

dias, e

sonda

Foley, a qual foi

mantida no

pós-operatório por

24

horas

nos

(10)

7

7

mesma

topografia), realizando-se ureterolitotripsia transureteroscópica bilateral,

mas

considerando-se,

no

estudo,

como

um

procedimento

de

UT

por

paciente.

A

remoção do

cálculo

t~

100%

dos

casos

de

localização

em

ureter

superior, de

83,3%

nos

de

ureter

médio

e de

94,4%

nos cálculos posicionados

em

ureter inferior, apresentando

um

índice geral

de

resolução

com

desobstrução

da

via urinária

em

93,65%

dos casos (figura 2)

-ul 50 1

XM;

405

¬i 30

I

P

^

c|NTEs

_,

Exn'o

t ,

20

,ay

_ 9 Í 2

sm»

c,z>/«zu 10 0

URETER

URETER

URETER

suPER|oR

MÉD|o

|NFER|oR

Fig. 2. Posição

X

Sucesso na remoção do cálculo

Não

se conseguiu

remover o

cálculo

em

4

casos (6,34%),

sendo que

destes,

em

1 caso

o

cálculo era de ureter

médio

e os outros três pacientes

apresentavam

litíase

em

ureter inferior. Nestes casos foi realizada conversão para

ureterolitotomia aberta

no

mesmo

ato cirúrgico.

Foram

observadas complicações individuais

num

total

de

10 pacientes,

(11)

perfuração

do

ureter (3 casos), avulsão

da

mucosa

ureteral (1 caso) e hematúria significativa (3 casos) (figura 3).

É

DOR

i P

IPAc|ENTEs

HEMATÚRIA AvuLsÃo ; |v|ucosA z ...¬...-z...vw..W..z..z.W._..¬....W-.«..««...c...,...W...-...W...WW...-...¬....:;¿» I I I I' ' ' I I 5 s 1 s 9 1o

Fig. 3. Complicações da ureteroscopia transunetral

O

quadro de dor perdurou apenas

no

pós-operatório imediato; as

perfurações

do

ureter e avulsão

da

mucosa

foram

diagnosticadas

no

próprio ato

cirúrgico e tratadas

com

passagem

de cateter “duplo J” e permanência durante 15

dias, sendo retirados por cistoscopia, apresentando

boa

evolução.

Os

casos

de

hematúria

foram

conduzidos de

forma

expectante

com

hidratação 'e controle

hematimétrico, obtendo-se bons resultados,

sem

necessidade

de

transfiisão sangüínea.

Foi utilizado catetervduplo

`em

16 pacientes (25,39%), nos casos

de trauma

ureteral e

onde houve

manipulação excessiva

do

TUS,

sendo que a

permanência

(12)

l

9

O

tempo

de cirurgia¿variou de 35 minutos a 196 minutos,

com

média

de

72

minutos, sendo que, nos primeiros 10 a 15 procedimentos notou-se

maior

demora

e incidência de complicações devido a curva de aprendizado e

M

*`

experiência inicia1_

Q~~

-K

~.

O

pèeríodofde hospitališaçãp foi desde regime ambulatorial até 3 dias de

(13)

Nm-:~o estudo verificou indi5§D'i~S'^C~¡'¡S-13* Ã*Õsobst1ução urcteral de 93.65” , ;L'z..'.nçando, topograficamente, sucesst- ue lO£J'3;z no.: casos

de

uf..~1:r ¬upzz -.‹_-r

ZÊ~3_33*`í~› LG! uffctei'

médio

a; 9-4,44“‹z

um

um

ter 1.'»*'fr1o=', Serido

que

as g-M lieaç('›e\.

clrttiífíârffa

de

vários àzervirƒos, utfhzzâmio :'¬;«c*n:âc-'zpics para a fer-noção

de

. . \ . , _

¢az.1¿2.<-;â<1§.~r<z§z~¿zâ.1fl.1s¬it<â§.›z fslêëes,z:Lë.z!àYee~ar,@gee§§>Saz@z.P.zif.°.Z...,....C@S€f9

5

Martinez-PiñeiroÍ2, ,._a

UT, tem

,,sido,,recÔnhecida.

cómo umafdas

maiores

«uu zu. .-z;t ‹-z..-.»,.z.G w..f5 ~«‹;..b.zm ic uizzu :›u§›‹:u-ur, f:u.«._›« Suuuâafl fipflbzoj

uu

ârszf1¢r›9P1s>_9§êzB9¿âtêrâ2i§.§*›ê§âëP‹e äseavsãezšëaaâe1R§&â§zz¢28<;}àf9¿2§ä=ë.ã¡mzm

dz em-»I%iIzrz5I1es>,§,12f=r1,:S.e=.s=‹êa°§z.9P9ê@«

â¢1%aat¢»z§st@5ea%%_

eeH9€@aeâ¿%,SH%Iëzn9

tratamento da._litíase urete_ral,,,muitas vezes associada a técnica de cirurgia

buuuzm ea a

huwmma

110: ua:-›.¬ . .; rnm:~.\.I fra luck.:

mcuiu

c' mix.: *Ui ¡1‹3Í.'‹$!21 I).

percutânea e

LEOC,

sendo

uma

possibilidade para a

desobstmção

da via urinária

_

1 xa- _

O

× f ft. ¬\1

f ou\-Lu

ac

.. u=..1._..: :J Lu:\Í“u1uu¡:.

1°‹)Íg.-'e‹'~I..1q\¡Il;l1ÇLI}1e`

1 . . \

^'-,

_

*eliminados espontaneamente, Gpgdeifi' -impactar

no

ufëtèr (stemstrasse),i

bf¬'f*“'¬' " "'* f. "'¬' " 2;, "' 94 - .~i- í_'_¿f~‹_*~.fƒ~ .'¬'-ff*-~»^ *----~--‹-‹

i â_n‹êê¢SS›tand0, decflntêrvênçapiçørri fcfzfzlatêvfi 14rg€>I1'_¢1êT<Pë1§11sH111@I1Szi§!ä`d22s¿'gfau‹:§1'ëT

z¿:_Çv;.-;n9ͬ1x‹›s3 os L 3 *K ' ' ; .b§twfia9.§íd0r‹I@nf<=S@flwda'p¢1°"Pacàfimfiffj ea *zst

Ez”

»«.-.-._.__.._ ___.. -_...

4

-_.. _ - _ _; - .___ _ 1 "^ 1 pl» ‹n‹~ T3”-f *o rs, 4 - -~¿Veiificamos?en1lnosso! estudo-urna representatividade. maior. de.pacientes.do

, - 1.__.__‹.»¿_..._,›,.___.:;_.-n15.\16 m1<;34__ é__rr...ãi°“.r-_. ›;S@ióf¬f¢min,m‹_>¿(§1,9%), similáâàliisraflâfêíâemnaradfl ff

Í”

Êí

z i , -» -- r vó. entre-W103? 'T ea 3 - A1 -Y WL1 1_ ;:1§_T_os§ça§;qs_Yde;ÊJI"em'litíaše' uret:e_ral;^a'maiorgncidenciaƒquarito'à'localizaç”ot* .z _ _ t _.,: _.- W -_#._z' __ ;t_;__z.v_..¬šs-z, z_;' t _ __:.`_í_.._..__.z..__.. 1v.._í_{ ,

M

«_ '; 1 "1 ' - 1 . - ¬ -~ -,

é-8do§'ÉalÔulÕi=¡-efiem-›ureter»-1nfer1or73

_

variando _.

-

65

._ a ._ 90*Val3'M'l5”l6. .. ,- . it

am

W

b

m=

49: _1_i1m‹-s¢rrm?*/,lšz Ú

sš9,fi

Jr

95

se f__¿ ¡vefific`ado:'e\j~ca§uvístiça (8§,7'}1% dospcasos); _

¿

W ;_;_*¡¿m 1Iis.Sc::‹:‹:r et~z~l*n-- - , 89 _,0Q '>'\ ` ' ' v t . ». z . . . . . . ‹›-.‹ WO

Í`§§Í§:_z§{¿rdm_1n¿§_traçao'profilat1ca de'ant1b1ot1cos e'fe1ta'como'rot1nal6'22r ' ' '" '"

~ za +...~¬..*In1c1almente,;.somente-calculos_pequenos...eram_ret1rados..(Bagley..e-col., L¡f'«_._Izffl:«.n°'/wi1f3 i 92 - t _- L ~ i 1_rí1*9_i$ÊÍÍ¿ÉÊ¿fiÍf§íáút9ãf,c<šÊ51Í1 fair " iÍ5V0'Íi1šã0i¡ ;ftt¢¢P91šší¿§ÍÍ i ¿1<>§_,ͧif¢t¢Íš>$<ʧÍ5Í5$1 :1ê.¿o'_~.-‹~ê_z›~'~~/1‹¬=n. I :oo

_?

{ - lr '_ f

pf pós=I:EOC;-"

por71exemplo;* onde :1os~fIagmentos~

der-:cálculos¬- 1 t

~ lí"-_m1n1atu1izado§“e'com“bonsšcanaislzde trabalhoje~conš"o"de_senvošvimento"dñ e ~ › ~ "Jl,1totr1ps1a'.ÊÊfidoureteral..-transurete§r'Õscóp1ca,...oI_tamanho...do._cálculo...e_.sua c \

L

_

Vílgçallëëçaerídeixêram ‹1<=§<=r Ohstêçulps a Sya eëffaçaor-t

Em

f¢lf›1Ç=1§>

fiama1fl1<>› a

f:›2= ¡;1r'1r:ftz~5.zz1'f“,'1*;95, Ê

923

'

4

Í

i

*:fragmentaçao7¡dos“'calculos?volumosos*com-l1totr1ps1a-transureteralr-e-de

:.¿.r-_.._¿ L. z;.-.‹.~z....\.- «_-.J

un

uu uààsc ‹.:z:z...1._.\, H.u:f..~IY¡:..: ut.-.,;s. da uzçfulusz-1 \:;.uu.1I ç

(‹ -" 1---\f\ *r -....»---›f§‹-`,`

(14)

Não

foi possível a extração

do

cálculo

em

6,34%

dos casos

/_.-6

o

tivemos

complicações

em

aproximadamente

15%

dos pacientes e

verificamo

tempo

médio

de

hospitalização

de

1 dia, sendo que,

conforme

estudos, nos casos

de

UT

para tratamento de litíase ureteral verifica-se ›~_z-mz-`.`_V_,/"-r falha

no

procedimento

em

aproximadamente

10%

dos casos, complicações

em

4 a

20%

e

pequeno

tempo

de

permanência

hospitala12°”35 '36›37'38*39*4°=41'-, tendo-se

portanto, resultados

semelhantes aos

da

literatura pesquisada.

Kramlowsky”

diz

que

perfurações ureterais

podem

evoluir

com

estenoses

secundárias,

não

verificadas

no

nosso seguimento. ,

O

uso pós-operatório de cateter “duplo J” ocorreu

em

casos particulares de

manipulação

excessiva

ou

trauma

ureteral (25

,39%

dos casos)

com

permanência

de 3 a 21 dias

(média

de 7 dias).

De

Jong”

relatou a utilização

do

cateter

em

30,4%

de

um

total de

46

pacientes submetidos à

UT

por litíase, referindo

que o

uso

não

é rotineiro. Estudos

mostram

que

o .tempo de

permanência

do

cateter varia entre 1 e 10 dias43°44'48 e 10 a 15 diasló.

Nos

casos de perfuração ureteral

relata-se

permanência do

“duplo J” por 6 da 8 semanas16”22.

¿

éâzzzz,

aa¬,c‹L;az§.¿~>§\š:»z@;z4

(15)

6.CoNcLUsÃo

A

ureteroscopia transuretral 'ostra-s

como

um

procedimento endourológio

eficiente

nos

casos de litíase ureteral, alcançando altos índices de sucesso

na

remoção

do

cálculo, independentemente,

na

maioria das vezes, de seu

tamanho

e

sua localização.

É

um

procedimento pouco

invasivo, de baixa morbidade,

sem

mortalidade

na

casuística analisada e que requer

pouco

tempo

de hospitalização, estando, por

.¬'f f*'_ ~“\/\/- -*"

(16)

7.

REFERÊNCIAS

z~~'°/*pm-Q _

Hopkins

HH, Kapany

NS.

A

flexiblgfibetšcope sing static scanning. Nature,

1954; 173:39-41.

\-~

.

Hopkins

HH:

US

Patent

No.

3.257.902 issued 1960,

and

British Patent

No.

954.629 issued 1960. 1

Takagi T,

Go

T.

Takayasu

H. et al. Fiberoptic pyeloureteroscope. Surgery,

1971; 701661-3.

Goodman TM.

Ureteroscopy with pediatric cistoscope in adults. Urology,

1977; 91394. i

4

Pérez-Castro

EE,

Martinez-Piñeiro JÁ,. Transurethral ureteroscopy

-

a

current urological procedure. Arch.

Esp

Urol, 1980; 33:445-60.

Bagley

DH,

Huffman

JL,

Lyon

ES. Flexible ureteropyeloscopy: diagnosis

and

treatment in the upper urinary tract. J Urol,

1987

; 138:280-285.

Bagley

DH,

Huffman

JL,

Lyon

ES.

Combined

rigid

and

flexible

ureteropyeloscopy. J Urol, 1983; 130: 243-4.

Huffman

JL,

Bagley

DH.

The Development

-of instrumentation for

(17)

eds.

The

development of

instumentation for transurthral ureteropiyeloscopy,

Philadelphia. Pa:

WB

Saunders; 198851-15.

9.

Harmon

WJ,

Sershon

PD,

Blute

ML.

Ureteroscopy: Current pratice

and

long-É

tenn complications. J

Ur

, 1997; 175128-32.

10.Netto Júnior

NR,

Claro JF. Extracorporeal lithotripsy or ureteroscopy for the treatment

of

calculi of the lower ureter. Prog_Urol, 1993; 3:48-53.

11.Lyon ES,

Kyker

JS,

Schoenberg

HW.

Transurethral ureteroscopy in

women:

a ready addition to the urological

armamentarium.

J Urol, 1978; 119:35.

12.Pérez-Castro

EE,

Martinez-Piñeiro JÁ,. Transurethral ureteroscopy

-

a current urological procedure. Arch.

Esp

Urol, 1980; 33:445-60.

13.De

Jong

Z, Pontormier F, Plante P,

Centa

F, Ioualalen A, Gautier J-R..

Traitement de lithiases urétérales par urétéroscopie rigide. J Urol, 1989;

95(6): 337-41. .

l4.Green

DF,

Lytton B. Early experience with direct vision eletrohydraulic

lithotripsy of ureteral calculi. J Urol, 1985; 1331676-70.

15. Keating

MA,

Heney

NM,

Young

HH,

Kerr JR,

O”Lea1y

MP,

Dretler SP.

Ureteroscopy: the initial experience. J Urol, 1986; 135:689-93.

16.Flam

TA,

Roth

RA.

Urétérorénoscopie rigide: étude critique d'une série de

(18)

-

17.Chailley J,

Besancenez

A.

Les

lithiases urétérales: exérèse par urétéroscopie.

J Urol, 1983; 89: 639-41. "

l8.Chailley J,

Besancenez

A. L°urétéroscopie dans le traitement des lithiases

du

haut appareil. J Urol, 1986; 92:199-202.

19.Lingeman

JE,

Sonda LR, Kahnosky

RJ,

Coury

TA,

Newman DM,

Mosbaugh

PJ, et al. Ureteral stone

management:

Emergency

concepts. J Urol, 1986; 135:1l72.

20.Politis

G,

Griffith

DP.

Ureteroscopy in

management

of ureteral calculi.

Urology, 1987; 30:39.

2l.Schultz

A,

Kristensen JK, Bílde T, Eldrui J. Ureteroscopy: results

and

complications. J Urol, 1987, 1381865-6.

22.Blute 1\/IL, Segura

JW,

Patterson

DE.

Ureteroscopy. J Urol, 1988; 139:510-2.

23.Daniels

GF, Gamett

JE, Carter

MF.

Ureteroscopic results

and

complicatins:

experience with 130 cases. J Urol, 1988; 1391710-3.

24.Seeger

AR,

Rittenberg

MH,

Bagley

DH.

Ureteropyeloscopic

removal of

ueteral calculi. J Urol, 1988; 13911 180-3. '

25 .Jorion JL,

Lorge

F,

Hennebert

PN,

Wese

FX,

Opsomer

RJ,

Dardenne

NA,

Van

Ca-ngh PJ. Lithiases urétérales. Evolution de la stratégie thérapeutique et

place

du

traitement endoscopique.

Ann

Urol, 1989; 23:17-22.

(19)

26.Jorion JL,

Lorge

F,

Hennebert

PN,

Wese

FX,

Opsomer

RJ,

Dardenne

NA,

Van Cangh

PJ. Lithiases urétérales. Evolution de la stratégie thérapeutique et

place

du

traitement endoscopique.

Ann

Urol, 1989; 23:17-22.

27.Flam

T, Zerbib

M,

Steg A. Urétéroscopie rigide et souple: à propos de

200

cas consécutifs. Chimrgie, 1989; 115:432-5_

28.Ga1vin JT,

Clayman

VR.

Balloon dilation of the distal ureter to 24Fr:

an

effective

method

for ureteroscopic stone retrieval. J Urol, 1991; 146:742-5.

29.Zerbib

M,

Flam

T,

Debre

B, Steg A. Traitement des calcus

de

1°uretère par

uretéroscopie et lithrotripsie intracorporelle. Chirurgie, 1991; 117:22-5.

30.Stoller

LM.

Wolf, JS,

Hoffmann

R,

Marc

D. Ureteroscopy without routine

baloon dilation:

na

outcome

assessment. J Urol, 1992; 147:1238-42.

31.Bensadoun H, Bennani

S, Blanchet P,

Moukarzel

M,

Benoit

G,

Jardin A.

Calcus de l°uretère ilio-pelvien: attitude thérapeutique et intérêt de

l°ure'téroscopie à propos de

200

cas.

Prog

Urol, 1993; 3:429-37.

32.Ilker Y, Dillioglugil

O,

Tarcan T, Turkeri L,

Akdas

A.

The

role

of

ureteroscopy as a diagnostic

and

therapeutic tool in various indications.

Intem

Urol Nephrol, 1994; 261647-54. '

33.El

Khader

K, El Fassi J, Tazi K, Iben Attya A,

Hachimi

M,

Lakrissa A.

Place the Furétéroscopie dans le traitement de la lithiase de Furetère pelvien.

(20)

18

34_Khan

RI. Endourological treatment of ureteral calculi. J Urol, 1986; 135:239- 43.

35.Huffman

JL. Experience with 8,5Fr

compact

rigid ureteroscope.

Semin

Urol, 1989; 7:3-6.

in the out patient clinic

under

local anesthesia. J

Endo Uro

1996; 0 (1):8-

36.Fuchs

G, Noordin K,

Patel A.

Endoscopic

evaluatin of the

u~aW

tract

255.

37.Huffman

JL. Ureteroscopic injuries of the urinary tract. Urol Clinic

of

North

Amer,

1989; 16:45-65.

38.Raney

AM,

Handler

J. Electrohydraulic nephrolithotripsy. Urology, 1975;

6:439.

39.Daniels

GF,

Garnett JE, Carter

MF.

Ureteroscopic results

and

complicatins:

experience with 130 cases. J Urol, 1988; 139:710-3.

40.Chakrabarty

A,

Talic R.

Primary

choise of intervention for distal ureteric

stone: ureteroscopy or

ESWL

'?

Br

J Urol, 1988; 62:13

41.Selli C, Carini

M.

Treatment

of lower ureteral calculi with extracorporeal

shock-wave

lithotripsy. J Urol, 1988; 1401280

42.Kramolowsky EV.

Ureteral perforation during uretero-rennoscopy treatment

(21)

43.Biester R, Guillenwater JY. Complications following ureteroscopy. J Urol, 1986; 1361380-2

44.Lingeman

JE,

Sonda

LR, Kalmosky

RJ,

Couxy

TA,

Newman DM,

Mosbaugh

PJ, et al. Ureteral stone

management:

Emergency

concepts. J Urol, 1986;

13511172.

45.Stackl

W,

Marberger

M.

Late sequelae of

management

of ureteral calculi

(22)

8.REsUMo

De

agosto

de 1996

a agosto de 1998,

foram

realizjas,

no

Hospital

Regional

K

f

.

de

São

José, 63 ureteroscopias para tratamento endoscópico de cálculo ureteral

. ~ _ , . . °">=.f~ ~

A

localizaçao

mais

comum

dos calculos foi

em

ureter distal e a

manipulaçao

dos

mesmos

feita sob visão direta. Dentre os 63 pacientes,

82,53%

(52 pacientes)

haviam

sido submetidos a Litotripsia Extra-corpórea por

Ondas

de

Choque

(LEOC)

previamente,

sem

sucesso.

O

índice de sucesso

da

ureteroscopia foi de

93@

(59 pacientes) e os

melhores

resultados

foram

obtidos

em

cálculos de ureter proximal: 'sucesso de

100%.

O

índice de sucesso

na

litíase distal foi de

94

e nos cálculos de

ureter

médio

foi de

83@.

V

Os

pacientes

onde não

foi possível a

remoção

do

cálculo através

da

ureteroscopia transuretral (4 pacientes),

foram

submetidos a intervenção

cirúrgicaabeita(1mediata>(ureterolitotomia aberta).

Complicações

trans-operatórias

foram

observadas

em

15,87%

dos casos e

não impediram

o sucesso

na manipulação do

cálculo

nem

o resultado final

do

procedimento.

A

média

de

pennanência

hospitalar foi de l dia.

Nenhuma

seqüela foi observada

em

decorrência

do procedimento

realizado, sendo considerado

um

método

seguro e efetivo

no

tratamento

da

(23)

9.SUMMARY

From

August 1996

to

August

1998, 63 ureteroscopy procedures ,were realized

in the Hospital Regional de

São

José@fof“endo~

of

ureteral

calculi.

The

most

common

localization

of

the lithiasis

was

in the pelvic (distal)

ureter

and

the manipulation of calculi is

done

under direct vision.

From

63

patients,

82,53%

(52 patients)

were

previously submited to Extracorporeal

Shock

Wave

Lithotripsy

(ESWL),

without success.

A

success rate of ureteroscopy

was

of

93,65%

(59 patients)

and

the best

results

were

obtained in proximal calculi: success rate of

100%.

The

success rate of distal lithiasis

was

of

94,44%

and

of

median

calculi of 83,33%.

The

patients with stone

removal

failure with ureteroscopy procedure (4

patients)

underwent immediate

operative intervention (open ureterolithotomy).

Transoperative complications

were

observed in

15,87%

of the cases

and

did not preclude a successful stonenmanipulation neither the final result

of

the

procedure. '

The

mean

hospital stay

was

l day.

No

sequelae caused

by

procedure

was

observed therefore this is

(24)

TCC

UFSC

CC

0344 Ex.l N-Chflm- TCC UFSC

CC

0344 Autor: Reis, Rudimar Fern

Título: Ureteroscopia no tratamento dal

972815036 Ac. 253166

C Ex.1 UFSC BSCCSM \

Referências

Documentos relacionados

We report the first known case of anuric renal failure after same-session bilateral atraumatic flexible ureteroscopy for renal calculi.. Although, there is no consensus about

We compared the success rate of initial shock wave lithotripsy for ureteral calculi with that of subsequent treatments to determine whether more than 1 treatment is justiied for

In our experience, the initial overall stone- free rate after ureteroscopic laser lithotripsy of proximal ureteral calculi was 97%, with a stone-free rate of 93% for calculi 1 cm

For patients with encrustation and stone burden involving the lower coil, ureteric (body) or whole of the stent, initially, cystolithotripsy, retrograde ureteroscopy and

Conclusions: Retrograde stone treatment using ureteroscopy and holmium laser lithotripsy can be safely performed in patients with bleeding diathesis with a low complication

The treatment options for these stones consist of extracorporeal shockwave lithotripsy (ESWL), ureteroscopic pro- Ultrasonography-guided PNL in comparison with

1. Preminger GM: Management of lower pole renal calculi: shock wave lithothripsy versus percutaneous nephrolithotomy versus flexible ureteroscopy. Kumar PVS, Joshi HB, Keeley

Extracorporeal shockwave lithotripsy vs ureteroscopy as first- line therapy for patients with single, distal ureteric stones: a prospective randomized study.. A prospective