ëRUmMAR
FERNANno
nos
REIS
URETERzoscoPfLÀ
-No
TRATAMENTO
DÁ
LITÍASE
URETERAL
-
ANÁLISE
,DE
63
CASOS
Trabalho apresentado ao Brograma' de
Residência Médica do Hospital Governador
'Celso Ramos, para a conclusão no
Cursode
Pós-graduação
em
Urologiadm
?^=>5g*-°**'^**°'72.«z››,›L‹:Q.Ez~...z..“.:›` \z\¿áZz,‹_¢..' ‹z_.___ \>~°'Q°"?(`-°
FLORLANÓPQLIS
1998
RUDIMAR FERNANDO
DOs
REIS
»URETEROSCOPLA
No TRATAMENTO
DA
LITÍASE
URETERAL
-
ANÁLISE DE
63
CASOS
Trabalho apresentado ao Programa de
Residência Médica do Hospital Governador
Celso Ramos, para a conclusão no Curso de Pós-graduação
em
UrologiaÀ,`g`,.o..-zxšê ›.s\ 69.0
Geofl-lenadoI:.do_C.uI:so: Dr. Rogério Paulo Moritz
Orientador: Dr. Edibert Melchert
FLORIANÓPOLIS
1998
' " ›-:~{_, ~ . ~ Í, ‹.
~
i..,, \.~› Ç H < M z ' « 'V w "'‹'I¿¬:~'^ _» à í f* N. '-...ô¬‹,.øz,'._;›,i_.âr'‹ ur r 1 , . . \ z .W . - ' ›¬.t\ ~-'Q  :rf /'»-';~-'~ ×- -:':. T .za » ';. ~..;,.J 'J Q _'_. ¬/»lx-.I ) V K n._.›__,›.`›;¡7'À¡`,¿ i “_ zz _~«š-~ É r., .i - iv iàlx z.zw,
râz'-f . r.J\5r_ fz lr ' . - wâc» Rvâfli .›.›1Zl...i` V1-f ao ;;~ ___? "¬ .Na z' Íz¬~. ,,.__.. ¬ «WH ›-¬ â-«Q ¬ ¬ H ,, “ H.. ›'\ il? ._ a, 'xilReis, Rudimar Fernando. re 63 casos. Florianópolis, 2lp Urologia 1.Urologia 2.Ureteroscop
U
teroscopia no Tratament 1998. 0 da Litíase Uretera ~ di do Hospital 1 Análise de de ResidênciaMé
ca _ ia 3. Litíase Ureteral Trabalho apresentado ao ProgramaConclusão do curso de Pós-graduaçao em Governador Celso Ramos para a
AGRADECIMENTOS
Ao
amigo
e preceptor Dr. Edibert Melchefr pela orientação na elaboração edesenvolvimento deste trabalho
À
minha
família pela compreensão, estímulo e carinho despendidos amim
duranteo
curso de especializaçãoi_
À
Michelle, pela ajudana
digitação.¡ > \ \ I \ " : 1 * ) É @_,›. ' f uà 3 í x -z g É 5
1 .Introdução 2.0bjetivo.... 3. Método... 4 Resultados. 5.Discussão.. 6.Conclusão.. 7.Referências ... ._ 8.Resumo... 9.Summary...
ÍNDICE
1.
INTRODUÇÃO
f"""""""""'“"'°”"ø
L‹~'_ø_____________
Com
o desenvolvimento de novas tecnologias, nos últimos anos, notou-sesignificativos avanços
na
áreada
urologia; onde, especificamente a cirurgia "Pendourológica substituiu as tecnologias standard "por procedimentos
pouco
invasivos, de
mínima
agressividade ecom
altos índices de resolução.Em
1960
Marshall visualizouum
cálculona
pelve renal utilizandoum
ureteroscópio flexível 9Fr, desenvolvido pela/glfl
eHarold
Hopkins
revolucionou o sistema de endoscopia
com
melhor
qualidade de lentes,com
índices de refração maiores,
melhor
transmissãoda
luz esem
distorçõesdo
campo
visualm.Em
1971, Takagi e col.,em
associaçãocom
aOlympus
Co.,desenvolveram
um
ureteroscópio flexível 6Fr, 75cm3.Goodman,
em
1977, utilizouum
cistoscópio pediátrico11F
r para análise das›.
lesões
do
ureter distal4. Ainda, RichardWolf
Medical
Instruments,em
trabalhoscom
Lyon
e associados, desenvolveuum
ureteroscópio rígido de 13Fr.Em
1980, Pérez-Castro e Martínez-Piñeiro associados a Karl StorzEndoscopyB~š.m}o
primeiro ureteropieloscópio rígido 11Fr/13Frcom
50cm
e canal de trabalho de 5Fr5_O
desenvolvimento de fibras Ópticascom
melhoriasna
qualidade etransmissão de imagens, a flexibilidade dos aparelhos e o
pequeno
calibre dosinstrumentos, projetou o aperfeiçoamento da endourologia.
Com
isso,houve
mn
rápido incremento nos procedimentos endoscópicos realizados dentro
do
tratourinário superior
(TUS),
como
por exemplo, a ureteroscopia transuretral (UT), aqual
tem
na
remoção
de cálculos sua indicaçãomais
fieqüente.No
princípio,tecnológica dos ureteroscópios semi-rígidos e flexíveis e
da
litotripsiatransureteroscópica, o
tamanho do
cálculo e sua localizaçãodeixaram
de- ser obstáculos à sua remoção,com
índices de sucesso que variam de 95 a2.
OBJETIVO
(Q
kM__,¿_,___5z; C›”Q'š'&"`^`°›Objetiva-se analisar.^os" casos de “ureteroseopia *transuretrala
num
serviçode
urologia
comparaúdo-ósvcom-a
literatura especializada.) `' 1 ' Í Ã . ' L' R” «\~f!âz‹.*:`m.<-
"."\*‹`›
'.1'f*'
' `l .-lift;-;*"' ' LU Lí.;-.“"Í.› ~`‹ A-_ f':~c1:l"'..¬ _ I» =;- 1' ~ z '-~u' .'f."."-z;'*_z1" H L. .‹. »=_Í.íÍ\':'_ us 'cx-'1;1çf.¡.f71.°'J': ô -.1'¡1‹=.- '"` . ¬ » _f_1\'í ' _ '.:;¿t c.
nâw
zh.-.zl :'f__1.'c<z=,o; ; 19'*.1w'z.~»›.l'š.Z.**1”-~¡ `- ;- › rf.: .u¡.¬.'r 'in-.-:1 Lu?-eífmfz* z_~x1_r;.-o.›1pL:f:._; ¡;.:.-_- Unufià da
cheque
(L: -1 " _ ,cv`
. U- 1. . 1 _ - ar \
›_;:'”'o de ums.: r; Lfifnírc uz'^;à`-1: da 2 1 .s..*.<m`›cs !1*`›1'!›.:.z."1 ."í»r)¬_ *- ~ ' ›~ _ « z 1 'é~f‹_..'-l ^-._m1'¬ Si ,¬..»âf' ..'1.-.vi ._ ',›'z~)' _ . fz::-'=»~'rr'~z-1- ¡: ' "_ 1 ' ---~.1 _.'¡
. _ _» ¡.:.;z J par' a r‹:|z;.¬z_f._:) du e.:J‹..:'‹* ,a H u¡,._;`1›› zšfi '_ '_ ‹ '‹-uz .'.‹_ ».`‹'J1I:Íz".Íúu-Fc ÍÍh;L':~z. ;'z1-=fz'i'.'.l 'fvil-“I-.?'?.:Í ^"“ |;1›\ a `
1 * ; _ . .'â .›:.f»';z uçàm na-;¬cÍ=.-J”"_.
Nu
13.* ¡..'f': " `.-.'.*..*›;.az'...'‹'~r'fo =.';-.l|.›;n._» :‹; l'.'uí'|.Jz¡." ::r;L'r¢'« ' -' ....~' . 1. ...` _. 1 . _ _ ` -'_ 1 _ ¬ 3 1:; u_u t...__.‹.f ea
m
_. *~_._l 1..._....r _.ne.z1I:_u¡‹_1.-._.= _ at..: L`..¬z.*."m _-_.-1'/.fg š.:~». --2 ;:'1`Jrcmc '1n¡;.nf:v..' ' ~. 113.1-Í"1. _1-:=_"›.“'.t-.Iur.¬.*)
cn"
;"¬ ' LLÍJ "._¡Ê{›¡`T`-'IL 'T`..."l!'.›. ` ¬ .. _- ..Í ._ _ Jr. l?...~.1-.-._ í...ÍT- 1-' -_ ` _ -4 ›. _ .Iv _ .' _ . ' _ ._ L'-'-__.'.-pi z..1z|* \. .:¬;..» \~;~z_:1». *~ V - . ¬ -› l Q . fr] .›?L,¢ z ` -› .,. ó r« _‹- ,.-_ ''¬~
z.. '‹:.";¬-¿^:1_;-,z.'z~z1 _'estranho
ou sonda
deDonnia
via transureteroscópica (sob visão),sendo
realizado,
quando
necessário, a fragmentaçãocom
litotriptor ultra-sônico.Em
casos detrauma
ureteralou manipulação
excessiva, optou-se pelacolocação de cateter “duplo J”,
que permaneceu
portempo
variávelde
3 a 21dias, e
sonda
Foley, a qual foimantida no
pós-operatório por24
horasnos
7
7
mesma
topografia), realizando-se ureterolitotripsia transureteroscópica bilateral,mas
considerando-se,no
estudo,como
um
procedimentode
UT
por
paciente.A
remoção do
cálculot~
100%
dos
casosde
localizaçãoem
uretersuperior, de
83,3%
nosde
uretermédio
e de94,4%
nos cálculos posicionadosem
ureter inferior, apresentando
um
índice geralde
resoluçãocom
desobstruçãoda
via urinária
em
93,65%
dos casos (figura 2)-ul 50 1
XM;
405
¬i 30I
P
^c|NTEs
_,Exn'o
t ,20
,ay
_ 9 Í 2sm»
c,z>/«zu 10 0URETER
URETER
URETER
suPER|oR
MÉD|o
|NFER|oR
Fig. 2. Posição
X
Sucesso na remoção do cálculoNão
se conseguiuremover o
cálculoem
4
casos (6,34%),sendo que
destes,em
1 casoo
cálculo era de uretermédio
e os outros três pacientesapresentavam
litíase
em
ureter inferior. Nestes casos foi realizada conversão paraureterolitotomia aberta
no
mesmo
ato cirúrgico.Foram
observadas complicações individuaisnum
totalde
10 pacientes,perfuração
do
ureter (3 casos), avulsãoda
mucosa
ureteral (1 caso) e hematúria significativa (3 casos) (figura 3).É
DOR
i PIPAc|ENTEs
HEMATÚRIA AvuLsÃo ; |v|ucosA z ...¬...-z...vw..W..z..z.W._..¬....W-.«..««...c...,...W...-...W...WW...-...¬....:;¿» I I I I' ' ' I I 5 s 1 s 9 1oFig. 3. Complicações da ureteroscopia transunetral
O
quadro de dor perdurou apenasno
pós-operatório imediato; asperfurações
do
ureter e avulsãoda
mucosa
foram
diagnosticadasno
próprio atocirúrgico e tratadas
com
passagem
de cateter “duplo J” e permanência durante 15dias, sendo retirados por cistoscopia, apresentando
boa
evolução.Os
casosde
hematúria
foram
conduzidos deforma
expectantecom
hidratação 'e controlehematimétrico, obtendo-se bons resultados,
sem
necessidadede
transfiisão sangüínea.
Foi utilizado catetervduplo
`em
16 pacientes (25,39%), nos casosde trauma
ureteral e
onde houve
manipulação excessivado
TUS,
sendo que apermanência
l
9
O
tempo
de cirurgia¿variou de 35 minutos a 196 minutos,com
média
de72
minutos, sendo que, nos primeiros 10 a 15 procedimentos notou-se
maior
demora
e incidência de complicações devido a curva de aprendizado eM
*`
experiência inicia1_
Q~~
-K
~.
O
pèeríodofde hospitališaçãp foi desde regime ambulatorial até 3 dias deNm-:~o estudo verificou indi5§D'i~S'^C~¡'¡S-13* Ã*Õsobst1ução urcteral de 93.65” , ;L'z..'.nçando, topograficamente, sucesst- ue lO£J'3;z no.: casos
de
uf..~1:r ¬upzz -.‹_-rZÊ~3_33*`í~› LG! uffctei'
médio
a; 9-4,44“‹zum
um
ter 1.'»*'fr1o=', Seridoque
as g-M lieaç('›e\.clrttiífíârffa
de
vários àzervirƒos, utfhzzâmio :'¬;«c*n:âc-'zpics para a fer-noçãode
. . \ . , _
¢az.1¿2.<-;â<1§.~r<z§z~¿zâ.1fl.1s¬it<â§.›z fslêëes,z:Lë.z!àYee~ar,@gee§§>Saz@z.P.zif.°.Z...,....C@S€f9
5
Martinez-PiñeiroÍ2, ,._a
UT, tem
,,sido,,recÔnhecida.cómo umafdas
maiores
«uu zu. .-z;t ‹-z..-.»,.z.G w..f5 ~«‹;..b.zm ic uizzu :›u§›‹:u-ur, f:u.«._›« Suuuâafl fipflbzoj
uu
ârszf1¢r›9P1s>_9§êzB9¿âtêrâ2i§.§*›ê§âëP‹e äseavsãezšëaaâe1R§&â§zz¢28<;}àf9¿2§ä=ë.ã¡mzm
dz em-»I%iIzrz5I1es>,§,12f=r1,:S.e=.s=‹êa°§z.9P9ê@«
â¢1%aat¢»z§st@5ea%%_
eeH9€@aeâ¿%,SH%Iëzn9tratamento da._litíase urete_ral,,,muitas vezes associada a técnica de cirurgia
buuuzm ea a
huwmma
110: ua:-›.¬ . .; rnm:~.\.I fra luck.:mcuiu
c' mix.: *Ui ¡1‹3Í.'‹$!21 I).percutânea e
LEOC,
sendouma
possibilidade para adesobstmção
da via urinária_
1 xa- _
O
× f ft. ¬\1f ou\-Lu
ac
.. u=..1._..: :J Lu:\Í“u1uu¡:.1°‹)Íg.-'e‹'~I..1q\¡Il;l1ÇLI}1e`
1 . . \
^'-,
_
*eliminados espontaneamente, Gpgdeifi' -impactar
no
ufëtèr (stemstrasse),ibf¬'f*“'¬' " "'* f. "'¬' " 2;, "' 94 - .~i- í_'_¿f~‹_*~.fƒ~ .'¬'-ff*-~»^ *----~--‹-‹
i â_n‹êê¢SS›tand0, decflntêrvênçapiçørri fcfzfzlatêvfi 14rg€>I1'_¢1êT<Pë1§11sH111@I1Szi§!ä`d22s¿'gfau‹:§1'ëT
z¿:_Çv;.-;n9ͬ1x‹›s3 os L 3 *K ' ' ; .b§twfia9.§íd0r‹I@nf<=S@flwda'p¢1°"Pacàfimfiffj ea *zst
Ez”
»«.-.-._.__.._ ___.. -_...4
-_.. _ - _ _; - .___ _ 1 "^ 1 pl» ‹n‹~ T3”-f *o rs, 4 - -~¿Veiificamos?en1lnosso! estudo-urna representatividade. maior. de.pacientes.do, - 1.__.__‹.»¿_..._,›,.___.:;_.-n15.\16 m1<;34__ é__rr...ãi°“.r-_. ›;S@ióf¬f¢min,m‹_>¿(§1,9%), similáâàliisraflâfêíâemnaradfl ff
Í”
Êí
z i , -» -- r vó. entre-W103? 'T ea 3 - A1 -Y WL1 1_ ;:1§_T_os§ça§;qs_Yde;ÊJI"em'litíaše' uret:e_ral;^a'maiorgncidenciaƒquarito'à'localizaç”ot* .z _ _ t _.,: _.- W -_#._z' __ ;t_;__z.v_..¬šs-z, z_;' t _ __:.`_í_.._..__.z..__.. 1v.._í_{ ,M
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se f__¿ ¡vefific`ado:'e\j~ca§uvístiça (8§,7'}1% dospcasos); _¿
W ;_;_*¡¿m 1Iis.Sc::‹:‹:r et~z~l*n-- - , 89 _,0Q '>'\ ` ' ' v t . ». z . . . . . . ‹›-.‹ WOÍ`§§Í§:_z§{¿rdm_1n¿§_traçao'profilat1ca de'ant1b1ot1cos e'fe1ta'como'rot1nal6'22r ' ' '" '"
~ za +...~¬..*In1c1almente,;.somente-calculos_pequenos...eram_ret1rados..(Bagley..e-col., L¡f'«_._Izffl:«.n°'/wi1f3 i 92 - t _- L ~ i 1_rí1*9_i$ÊÍÍ¿ÉÊ¿fiÍf§íáút9ãf,c<šÊ51Í1 fair " iÍ5V0'Íi1šã0i¡ ;ftt¢¢P91šší¿§ÍÍ i ¿1<>§_,ͧif¢t¢Íš>$<ʧÍ5Í5$1 :1ê.¿o'_~.-‹~ê_z›~'~~/1‹¬=n. I :oo
_?
-« { - lr '_ fpf pós=I:EOC;-"
por71exemplo;* onde :1os~fIagmentos~
der-:cálculos¬- 1 t~ lí"-_m1n1atu1izado§“e'com“bonsšcanaislzde trabalhoje~conš"o"de_senvošvimento"dñ e ~ › ~ "Jl,1totr1ps1a'.ÊÊfidoureteral..-transurete§r'Õscóp1ca,...oI_tamanho...do._cálculo...e_.sua c \
L
_Vílgçallëëçaerídeixêram ‹1<=§<=r Ohstêçulps a Sya eëffaçaor-t
Em
f¢lf›1Ç=1§>8°
fiama1fl1<>› af:›2= ¡;1r'1r:ftz~5.zz1'f“,'1*;95, Ê
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'4
Í
i
'Í
*:fragmentaçao7¡dos“'calculos?volumosos*com-l1totr1ps1a-transureteralr-e-de
:.¿.r-_.._¿ L. z;.-.‹.~z....\.- «_-.J
un
uu uààsc ‹.:z:z...1._.\, H.u:f..~IY¡:..: ut.-.,;s. da uzçfulusz-1 \:;.uu.1I ç(‹ -" 1---\f\ *r -....»---›f§‹-`,`
Não
foi possível a extraçãodo
cálculoem
6,34%
dos casos/_.-6
o
tivemoscomplicações
em
aproximadamente
15%
dos pacientes everificamo
tempo
médio
de
hospitalizaçãode
1 dia, sendo que,conforme
estudos, nos casosde
UT
para tratamento de litíase ureteral verifica-se ›~_z-mz-`.`_V_,/"-r falha
no
procedimentoem
aproximadamente
10%
dos casos, complicaçõesem
4 a20%
epequeno
tempo
depermanência
hospitala12°”35 '36›37'38*39*4°=41'-, tendo-seportanto, resultados
semelhantes aos
da
literatura pesquisada.Kramlowsky”
dizque
perfurações ureteraispodem
evoluircom
estenosessecundárias,
não
verificadasno
nosso seguimento. ,O
uso pós-operatório de cateter “duplo J” ocorreuem
casos particulares demanipulação
excessivaou
trauma
ureteral (25,39%
dos casos)com
permanência
de 3 a 21 dias(média
de 7 dias).De
Jong”
relatou a utilizaçãodo
cateterem
30,4%
deum
total de46
pacientes submetidos àUT
por litíase, referindoque o
uso
não
é rotineiro. Estudosmostram
que
o .tempo depermanência
do
cateter varia entre 1 e 10 dias43°44'48 e 10 a 15 diasló.Nos
casos de perfuração ureteralrelata-se
permanência do
“duplo J” por 6 da 8 semanas16”22.¿
éâzzzz,aa¬,c‹L;az§.¿~>§\š:»z@;z4
6.CoNcLUsÃo
A
ureteroscopia transuretral 'ostra-scomo
um
procedimento endourológioeficiente
nos
casos de litíase ureteral, alcançando altos índices de sucessona
remoção
do
cálculo, independentemente,na
maioria das vezes, de seutamanho
esua localização.
É
um
procedimento pouco
invasivo, de baixa morbidade,sem
mortalidadena
casuística analisada e que requerpouco
tempo
de hospitalização, estando, por.¬'f f*'_ ~“\/\/- -*"
7.
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Late sequelae ofmanagement
of ureteral calculi8.REsUMo
De
agostode 1996
a agosto de 1998,foram
realizjas,no
HospitalRegional
K
f
.de
São
José, 63 ureteroscopias para tratamento endoscópico de cálculo ureteral. ~ _ , . . °">=.f~ ~
A
localizaçaomais
comum
dos calculos foiem
ureter distal e amanipulaçao
dosmesmos
feita sob visão direta. Dentre os 63 pacientes,82,53%
(52 pacientes)haviam
sido submetidos a Litotripsia Extra-corpórea porOndas
deChoque
(LEOC)
previamente,sem
sucesso.O
índice de sucessoda
ureteroscopia foi de93@
(59 pacientes) e osmelhores
resultadosforam
obtidosem
cálculos de ureter proximal: 'sucesso de100%.
O
índice de sucessona
litíase distal foi de94
e nos cálculos deureter
médio
foi de83@.
V
Os
pacientesonde não
foi possível aremoção
do
cálculo atravésda
ureteroscopia transuretral (4 pacientes),
foram
submetidos a intervençãocirúrgicaabeita(1mediata>(ureterolitotomia aberta).
Complicações
trans-operatóriasforam
observadasem
15,87%
dos casos enão impediram
o sucessona manipulação do
cálculonem
o resultado finaldo
procedimento.
A
média
depennanência
hospitalar foi de l dia.Nenhuma
seqüela foi observadaem
decorrênciado procedimento
realizado, sendo considerado
um
método
seguro e efetivono
tratamentoda
9.SUMMARY
From
August 1996
toAugust
1998, 63 ureteroscopy procedures ,were realizedin the Hospital Regional de
São
José@fof“endo~
of
ureteralcalculi.
The
most
common
localizationof
the lithiasiswas
in the pelvic (distal)ureter
and
the manipulation of calculi isdone
under direct vision.From
63
patients,
82,53%
(52 patients)were
previously submited to ExtracorporealShock
Wave
Lithotripsy(ESWL),
without success.A
success rate of ureteroscopywas
of93,65%
(59 patients)and
the bestresults
were
obtained in proximal calculi: success rate of100%.
The
success rate of distal lithiasiswas
of94,44%
and
ofmedian
calculi of 83,33%.The
patients with stoneremoval
failure with ureteroscopy procedure (4patients)
underwent immediate
operative intervention (open ureterolithotomy).Transoperative complications
were
observed in15,87%
of the casesand
did not preclude a successful stonenmanipulation neither the final result
of
theprocedure. '
The
mean
hospital staywas
l day.No
sequelae causedby
procedurewas
observed therefore this isTCC
UFSC
CC
0344 Ex.l N-Chflm- TCC UFSCCC
0344 Autor: Reis, Rudimar FernTítulo: Ureteroscopia no tratamento dal
972815036 Ac. 253166
C Ex.1 UFSC BSCCSM \